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22ª Reunião – PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 12/11/2015
Queridos Irmãos, que a paz do mestre Jesus esteja
no coração de todos. Vamos nesta noite fazer o
nosso aprimoramento, fazer a nossa tarefa.
Vamos primeiramente realizar aquela tarefa de
deslocamento. Vamos todos juntos nos
deslocando. Vamos até a nave que conhecemos,
todos juntos. Procurem se conscientizar de que se
deslocam em direção aquela nave que todos nos
sabemos como é, como funciona. Vamos adentrar
a nave. Ela possui uma grande entrada. Podemos
até sentir a presença de irmãos que lá se
encontram que podem até nos cumprimentar à
entrada. Todos já se deslocaram? Conseguem
observar onde se encontram?
Vamos agora nos deslocando dentro da nave para
a sala de comando onde iremos encontrar o irmão
que dirige esta nave. Todos podem observar sua
figura? Ele é bem alto, não é aparência humana,
mas é um irmão nosso de outros orbes, que se
dignou vir até nossa Terra para ajudar nesta fase
de transição. Nós vamos agora nos acomodando
naquelas poltronas onde vocês já estiveram.
Nós vamos agora até um planeta do sistema solar.
Muitos já ouviram falar dele, mas muitos não
entendem como que ele pode ter uma
humanidade. Vamos nos deslocando, então.
Observem que nós já estamos próximos deste
planeta. Que planeta é, queridos companheiros?
N: para mim veio Marte...
D: Júpiter.
Instrutor: nós estamos na atmosfera de Júpiter.
Vamos observando que é uma atmosfera densa,
não adequada à seres humanos. Atravessamos a
atmosfera e vamos procurando observar o que
vemos.
D: eu vi uma coisa muito estranha. Muita névoa,
muita neblina na atmosfera. Eu vi um vulto de
algo voando parecia um pterodátilo. E muito de
relance eu consegui ver.
Instrutor: sim, você viu mesmo. Mas não é isso
que viemos procurar. Observem que nós já
estamos próximos à superfície do planeta. Tentem
observar...
J: parece uma vibração bem baixa. Algo muito
escuro.
I: algo muito sufocante?
D: Aparentemente...
I: Mas olhem que existem...vocês veem luzes?
Conseguem ver?
A: eu vejo umas montanhas escuras com pedras
escarpadas.
I: certo. Mas tentem observar junto a essas
montanhas que existe como que fosse uma faixa
luminosa...
A: no alto?
I: não, na parte inferior.
D: não é uma luz como a gente conhece.
I: Como se fosse uma faixa, mas existe uma cor
predominante.
D: para mim veio alaranjado.
I: seria algo assim para amarelo...? Sabe, meus
queridos companheiros, as luzes são entidades
que vivem há milhares e milhares de anos aqui.
Não se comunicam, mas vivem lá como se fosse
uma cidade. Não se comunicam com o exterior,
mas um dia o farão. Por enquanto é isso que
podemos dizer.
S: parece que eles estão estacionados no
desenvolvimento.
I: existem muitas ideias a respeito dessa
humanidade de Júpiter que aos poucos iremos
desvendar.
Vamos agora, companheiros, nos afastando dessa
colônia. Dentro da nave nós vamos voltar para a
nossa Terra, porque temos uma tarefa a cumprir.
Estamos ainda dentro da nave. O que veem?
A: na tela ou na nave?
I: Nós estamos na atmosfera da Terra. O que
veem?
D: eu vi o Oriente Médio...
I: estamos sobre um continente realmente, dentro
da nave. A Terra pode ser observada por nós. O
Oriente Médio,....o que acontece no O.M.?
D: muitas guerras.
I: muitas guerras, muita dor, muitas mortes. Então
nós vamos descendo em direção a este local no
nível espiritual. O que veem?
D: Uma mistura de raças, povos de outros orbes
trabalhando. Uma coisa muito estranha. Parece
um filme...
I: Parece que estamos num local diferente.
N: vejo nuvens e parece seres andando no meio
dessas trevas escuras.
I: é um dos umbrais, não é? Olha, nós vamos
agora sair da nave, porque nós temos que ir a um
local dentro deste polo umbralino para
alcançarmos alguns irmãos que sofrem. Vamos
sair da nave, todos! Juntos vamos seguir este
irmão índio que está à nossa frente. Vocês podem
observá-lo ou não?
A: Sim.
I: Ele vai nos levar até um local nas profundezes
deste umbral para recolhermos alguns irmãos que
merecem ser retirados de lá.
Parece que estamos andando numa areia, num
deserto, Nós temos alguma coisa na mão.
I: segurem essa coisa. Vai ser importante. Pronto.
Estamos próximos agora. Bastante cuidado, Nós
vamos adentrando. É como se fosse uma furna
escura. Vamos iluminando com esse equipamento
que vocês tem nas mãos.
A: parece uma lanterna de neon. Eles estão
entrincheirados.
22ª Reunião – PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 12/11/2015
I: vamos abrir os braços numa prece pedindo ao
Pai Criador que possa trazer a luz a esses irmãos
que aqui se encontram nesta furna da dor e do
sofrimento. Iremos meus irmãos pedindo ao
Mestre Amado que possa nos amparar neste
momento, ajudados por todos os irmãos que aqui
se encontram numa prece de amor e de
esperança a estes irmãos sofredores.
Eles vão se libertando. Nós vamos os guiando para
fora desta furna onde outros irmãos estão prontos
para colocá-los na nave. Eles serão levados para a
nave que se deslocou até lá. Vamos assim
ajudando a recolhê-los.
A: eles estão cheios de armas. Eles ficam
segurando as armas, largam no chão e andam.
I: eles são lutadores.
A: eles parecem despedaçados fisicamente.
I: existe um chefe que precisa receber também
orientação.
A: ele está escondido.
I: meu querido irmão tens a oportunidade de
encontrar um novo caminho, uma nova vida. Veja
que os seus companheiros já se foram e que agora
você pode acompanha-los. Lembrem-se que de
que tudo o que aconteceu é passado. Pense no
futuro, no que há de vir.
Vamos dissolver esta furna agora, para que ela
não sirva mais de habitat para irmãos sofredores.
Vibremos agora, queridos companheiros, para que
este local transforme-se num local do bem, do
amor, de paz. Que seja um ambiente de luz e de
amor e não mais de dor e sofrimento.
A: parece que está nascendo umas árvores ali.
I: tudo está nascendo.
Vocês podem observar uma mesquita?
A: no meio das árvores?
I: pode ser.
A: eu vi uma edificação, não sei se é uma
mesquita.
I: é uma mesquita.
Muito bem, queridos companheiros. Vamos agora
voltando à nave. Vamos devagar, juntos. Todos
aqui?
Na sala de comando, certo? Estão vendo nosso
irmão comandante?
O trabalho oi feito, Os irmãos estão dentro da
nave. Lembram-se daquele hospital? É para lá que
vamos.
Aí está ele entre montanhas escuras, aquela
colônia luminosa de atendimento a irmãos
sofredores. Descemos até os seus jardins. Saímos
da nave. Caminhamos. Caminhamos. Vamos
chegando até o prédio do hospital Vamos
observando que vários irmãos que recolhemos
vão entrando pela sua porta frontal. Eles não
entendem muito bem o que está acontecendo,
mas eles vão entrando no hospital. Inclusive o
comandante deles, também adentra o hospital.
Nós fizemos a nossa parte, queridos irmãos.
Vamos agora retornando à nossa nave.
Nos acomodamos novamente na sala de
comando. E vamos voltar à nossa atmosfera de
encarnados. Voltamos, caros companheiros, a esta
sala. Alguém ouviu a mensagem do comandante
ou não? Ele deu uma mensagem agradecendo;
todos foram úteis nesse trabalho do Cristo. Ele
finalmente falou alguma coisa, porque
normalmente ele não fala.
Todos aqui? Vamos, então, dar continuidade à
nossa tarefa ouvindo de cada um o que sentiram,
o que não sentiram, o que puderam ver e fazer
aquela pergunta, se quiserem!
COMENTÁRIOS
Norberto: percebeu a ida à nave e no
deslocamento viu que íamos em direção à Marte.
Viu a atmosfera de Marte avermelhada e de
Júpiter azulada. Viu a ave no meio das nuvens
como o Daniel comentou. Não percebeu muito.
Viu uma faixa azulada e escura dentro. Viu seres lá
dentro acomodados. Pensou que eram seres
recém saídos de uma animalidade e sem aptidão
ainda para serem humanoides. Estão estavam
com medo, recuados na situação como se
tivessem vencido uma etapa, mas a outra ainda
não lhes convinha.
No Oriente viu no meio de árvores, um lugar
escuro, com brumas, nuvens, viu seres com
cabeças...meio sem roupas, andando em uma
direção só, à minha esquerda.
Instrutor: só uma observação. Esse plano que nós
fomos é realmente um plano um pouco diferente.
Existem seres estranhos, porque estão com seus
perispírito bastante avariados. Ficam lá andando
pra lá e pra cá. Não tem um sentido. Mas depois
nos fomos a um local definido, local onde
realmente havia entidades que precisavam sair de
lá.
N: percebeu que entramos em um buraco na
terra, falaram que era areia, branco, mas não viu
nada. Percebeu seres andando normalmente,
meio ressabiados, com roupa normal, mas
estavam andando. Não estavam estropiados.
I: era um pequeno batalhão. Não apresentavam
avariações.
N: depois viu as cúpulas, do hospital.
I: mas não são aquelas cúpulas daquele local que
nós visitamos. Fomos ao primeiro hospital,
naquela primeira colônia. Aquela colônia flutuante
que visitamos algumas vezes onde tem um grande
hospital (onde havia containers).
22ª Reunião – PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 12/11/2015
Cláudia: sentiu deslocamento, percebeu a sala de
comando, mas viu imagem de filme e não sabe se
associou, se viu a imagem correta do comandante.
No planeta sentiu a vibração, sufocando sua
respiração. E no ambiente do resgate percebeu o
ambiente, mas não viu muita coisa. Sentiu que
estava ajudando, fazendo vibrações e ajudou no
hospital. Não viu nitidamente, mas sentiu a
mudança de vibrações dos locais, a árvore...
Ana: viu a nave, a trajetória. Viu pela janela um
planeta avermelhado, que não sabia se era uma
lua, estava mais longe. Via só isso pela janela. No
planeta via montanhas escuras, escarpadas. Via o
abismo e onde deveriam estar os seres, mas não
os via. Sentia muita pressão na cabeça e
desconforto durante todo o trabalho no planeta.
No retorno a Terra via iluminado, era dia daquele
lado. Na aproximação do lugar via muita areia,
deserto, não sabia onde era. Seguiu o índio,
segurava o equipamento que falou. Viu os seres
escondidos, entrincheirados que queriam atirar na
gente, como se as armas funcionassem. Estranhou
por ser a primeira vez que viu entidades com
armas, continuando uma batalha. Quando
trouxeram o chefe viu que era como uma caveira,
sem massa no corpo, mas era muito forte e havia
5 mulheres atrás dele. Estavam escondidas atrás
dele, que estava sentado numa cadeira muito
grande. Ele foi e as mulheres o seguiram. Viu a
transformação do lugar, as árvores cresceram
muito rápido.
I: isso é uma questão muito interessante que
depois nós precisamos avaliar, por que isso pode
acontecer.
A: e a destruição foi muito rápida. Parecia farelo
de terra caindo e ficou impressionada com a
rapidez. No hospital viu todos entrando. Viu o
comandante como na semana passada, ele não é
muito alto, é mais parecido com o instrutor em
altura.
I: ele é alto para a média terrena. Não é baixo.
A: ele parece muito seguro. Parece que confiar em
nosso trabalho. Achou interessante, porque
parece que somos todos novatos lá.
I: ele conhece cada um de nós e já estudou cada
um de nós e sabe o que cada um pode fazer. É um
grande companheiro nesta tarefa.
Daniel: ao sermos dirigidos para a nave ficou em
dúvida se seria na pequena de transporte ou na
grande.
I: era a pequena.
D: ficou na dúvida e viu uma abertura muito
grande e ela já estava no espaço, parece que não
adentrou na terra.
I: nós todos fomos até ela.
D: viu a nave em forma de disco e entrou. Sentiu-
se bem, em casa. Sabia que íamos para Júpiter,
mas não sabe por que sabia. A atmosfera era
densa e esbranquiçada. Via como através de uma
lente, não a realidade do planeta, provavelmente
porque estávamos na parte astral do planeta. Na
névoa densa viu o vulto escuro muito grande,
parecia um dragão, não era ave. Parecia que
iríamos ver um animal pré-histórico. Viu uma faixa
e não luzes. Era alaranjada e descia até a base das
escarpas. Viu a Terra e viu chegarmos no Egito. Via
vários tipos de seres, alguns altos, mais humanos
(provavelmente Anunnakis) e seres pequenos,
todos trabalhando juntos numa atividade muito
grande. Parecia manipulação energética naquele
sitio arqueológico. A nave pousou na areia e
descemos na areia. Abriu um buraco, grota na
areia e lá dentro não viu mais nada. Durante todo
o trabalho na grota sua atenção ficou com os
seres trabalhando intensamente na Terra. Parecia
que eles já habitaram aquele local.
I: sim, eles já habitaram aquele local. Eles estão
fazendo um trabalho, não sei se bem energético,
mas de reconstrução de algumas coisas.
D: seria uma reativação. Coisas que foram
desativadas ali e eles estão reativando
equipamentos.
I: veja bem, nós recebemos hoje vários irmãos de
outros orbes que já estiveram aqui e que hoje
estão realizando umas tarefas especificas que
farão parte dessa transição. Nós não vamos nos
aprofundar muito, senão não vamos entender
mais nada.
D: a sensação que teve é que todos nós já fomos
participantes disso de alguma forma.
Júlia: na chegada ao planeta percebeu a
escuridão, a névoa, a diferença de atmosfera e
teve dificuldade de enxergar as coisas. Parecia que
estava inconsciente sem plena consciência do que
acontecia. Viu as luzes e acompanhou o trabalho.
No resgate teve a sensação de que não estava
junto.
I: estava sim. Você estava um pouco em dúvida, se
estava ou não. Mas participou. Você estava lá.
Pergunta: sentiu nesta manhã uma diferença
estranha de pressão no ouvido e queria saber se
tinha a ver com o trabalho. Não relacionou com o
trabalho.
I: não, não tem a ver com o trabalho.
Márcia: sentiu a viagem. Na nave quando falaram
do comandante lhe veio a palavra formiga, de
membros grandes. No planeta viu escuridão e
pedras. Não sentiu energia boa, mas sentiu
ajudando. Viu um clarão e sentiu a volta.
22ª Reunião – PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 12/11/2015
Elaine: na entrada na nave, como não estava
pousada, não vi a porta de entrada e atravessei
diretamente.
I: sim, já foi diretamente para dentro.
E: no trajeto senti mudança respiratória como se
fosse um preparo para o que iríamos fazer, senti
uma diferença de pressão (como se fosse
atmosférica) e pensei que colocamos as capas
protetoras...
I: vocês não perceberam, mas usaram as capas.
E: eu pensei nisso, em função de você ter dito que
a atmosfera do planeta não era da mesma
frequência vibratória da Terra. No planeta vi
pequenas luzes amarelas, antes de ser dito que
eram amarelas. Pensei então que realmente eu vi
as luzes. Senti as sensações de deslocamento e
retorno e não me preocupei com as imagens. No
retorno à Terra pensei “Emirados Árabes,
Emirados Árabes” e via como se fosse através de
uma escotilha, parcialmente, como se inclinasse
para ver. No trabalho só tive sensações. No
hospital, quando você falou um pouco mais alto,
parecia que me vinham imagens sonambúlicas de
novo. Não identificava direito e tive que retomar.
Senti que estava bem desdobrada, com o corpo
físico pendendo.
Sandra: conseguiu adentrar a nave. Conseguiu se
sentir no planeta, viu as luzes alaranjadas e
quando identificou os seres, parecia um quadro
vegetativo e se emocionou muito como se
quisesse ajuda-los a sair da situação. Pediram para
que retornasse à nave e abriu um portal de luz
(amarelo, verde) no qual passou, deitou numa
poltrona muito grande na nave adormeceu. Não
viu mais nada, não sentiu mais nada.
I: mas se sentiu bem?
S: um pouco cansada.
I: a irmã doou energias durante todo o trabalho,
por isso essa variação orgânica. Não se preocupe.
Agora está bem, não está?
S: sim.
N: eu gostaria de fazer a pergunta. Nesta semana
na noite de terça para quarta-feira (durante o
sono) eu fiquei a noite inteira visualizando uma
nave enorme...
I: é a nave que o irmão iria embarcar.
N: e a sensação que tive é que fiquei o tempo
todo vendo papéis escritos, eu sabia o conteúdo,
mas depois acordei e não sabia mais nada.
I: papéis escritos significam que o irmão tem
muito a escrever. Muito a ensinar. Muito a fazer
pela doutrina espírita. Só isso irmão.
Claudia: eu senti que nós todos temos uma
postura na nave bem diferente.
I: cada um faz uma coisa diferente.
C: mas é uma postura de muito respeito, sabe?
Bem diferente, como se a gente já soubesse o que
vai fazer e uma postura de muito respeito pelas
pessoas que estão orientando.
I: irmãos nossos que vieram de longe merecem o
nosso respeito. São irmãos queridos que estão nos
ajudando muito nessa transição. Vamos, então,
respeita-los e ama-los como irmãos.
Queridos irmãos, uma mensagem a todos:
“Nós gostaríamos de dizer que esta tarefa
diferente na qual estão inseridos está sendo
observada por vários companheiros da
espiritualidade. Na verdade eles querem
observar cada um de vocês em relação ao
comportamento, a postura já que a ideia
fundamental é estender este trabalho. Nós não
podemos ser exclusivos numa tarefa do Cristo.
Nós devemos expandi-la da melhor forma
possível. Dessa forma, o que pedimos a cada um
de vocês é que conversem com outros
companheiros de doutrina. Falem sobre o que
estão fazendo. Não tenham medo de falar sobre
o que estão fazendo. Este trabalho é do Cristo,
logo, não podemos esconder o que está sendo
feito aqui. Lembrem-se de que a tarefa espiritual
é enorme, é grandiosa. Significa muito a muitos
irmãos que ainda necessitam de ajuda. Tenham a
postura espiritual que merecem ter, queridos
companheiros. Porque quase sempre viajam
conosco quando dormem. Quando estão no
estado de vigília também possuem a nossa
assistência. Lembrem- se de que são ESPÍRITAS
ATIVOS e não podem ser inertes nesta tarefa,
queridos irmãos. Jesus possa abençoar este
trabalho e todos nós possamos receber d´Ele a
ajuda necessária. Fiquem em Paz.”
COMENTÁRIOS FINAIS
Ana: teve a ideia que (como nos livros que lemos
que contam sobre grupos de trabalhos), se haveria
alguém escrevendo sobre nosso trabalho. Teve a
ideia várias vezes na semana.
Elaine: está transcrevendo as reuniões e
mensagens desde a 15ª reunião até hoje.
Ana: o grupo está virando case e alguém vai
contar sobre as dificuldades e o desenvolvimento.
Norberto: a nave que sonhou é enorme. Parece a
nave do filme “Independence Day”.
22ª Reunião – PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 12/11/2015
João: esta nave fica parada acima da casa, já foi
embora e já voltou.
Júlia: o rosto do comandante parece que tem algo
na frente, porque não conseguia ver (só do queixo
para baixo).
Ana: os olhos são laterais, periféricos e grandes.
Daniel: há três meses que chega à noite em casa,
assiste televisão e invariavelmente dorme e
acorda às 2h. Todas as noites. Coloca
documentários e quando acorda às 2h está
passando algo sobre extra terrestres.
Elaine: há mais de uma semana vê os horários
sincrônicos: 12:12, 11:11, 08:08, 22:22. São
considerados alertas. Dorme cansada e tem a
noção de que estava em reunião, em trabalhos.
Norberto: tem vindo muita coisa para ler, para
escrever.

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  • 1. 22ª Reunião – PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 12/11/2015 Queridos Irmãos, que a paz do mestre Jesus esteja no coração de todos. Vamos nesta noite fazer o nosso aprimoramento, fazer a nossa tarefa. Vamos primeiramente realizar aquela tarefa de deslocamento. Vamos todos juntos nos deslocando. Vamos até a nave que conhecemos, todos juntos. Procurem se conscientizar de que se deslocam em direção aquela nave que todos nos sabemos como é, como funciona. Vamos adentrar a nave. Ela possui uma grande entrada. Podemos até sentir a presença de irmãos que lá se encontram que podem até nos cumprimentar à entrada. Todos já se deslocaram? Conseguem observar onde se encontram? Vamos agora nos deslocando dentro da nave para a sala de comando onde iremos encontrar o irmão que dirige esta nave. Todos podem observar sua figura? Ele é bem alto, não é aparência humana, mas é um irmão nosso de outros orbes, que se dignou vir até nossa Terra para ajudar nesta fase de transição. Nós vamos agora nos acomodando naquelas poltronas onde vocês já estiveram. Nós vamos agora até um planeta do sistema solar. Muitos já ouviram falar dele, mas muitos não entendem como que ele pode ter uma humanidade. Vamos nos deslocando, então. Observem que nós já estamos próximos deste planeta. Que planeta é, queridos companheiros? N: para mim veio Marte... D: Júpiter. Instrutor: nós estamos na atmosfera de Júpiter. Vamos observando que é uma atmosfera densa, não adequada à seres humanos. Atravessamos a atmosfera e vamos procurando observar o que vemos. D: eu vi uma coisa muito estranha. Muita névoa, muita neblina na atmosfera. Eu vi um vulto de algo voando parecia um pterodátilo. E muito de relance eu consegui ver. Instrutor: sim, você viu mesmo. Mas não é isso que viemos procurar. Observem que nós já estamos próximos à superfície do planeta. Tentem observar... J: parece uma vibração bem baixa. Algo muito escuro. I: algo muito sufocante? D: Aparentemente... I: Mas olhem que existem...vocês veem luzes? Conseguem ver? A: eu vejo umas montanhas escuras com pedras escarpadas. I: certo. Mas tentem observar junto a essas montanhas que existe como que fosse uma faixa luminosa... A: no alto? I: não, na parte inferior. D: não é uma luz como a gente conhece. I: Como se fosse uma faixa, mas existe uma cor predominante. D: para mim veio alaranjado. I: seria algo assim para amarelo...? Sabe, meus queridos companheiros, as luzes são entidades que vivem há milhares e milhares de anos aqui. Não se comunicam, mas vivem lá como se fosse uma cidade. Não se comunicam com o exterior, mas um dia o farão. Por enquanto é isso que podemos dizer. S: parece que eles estão estacionados no desenvolvimento. I: existem muitas ideias a respeito dessa humanidade de Júpiter que aos poucos iremos desvendar. Vamos agora, companheiros, nos afastando dessa colônia. Dentro da nave nós vamos voltar para a nossa Terra, porque temos uma tarefa a cumprir. Estamos ainda dentro da nave. O que veem? A: na tela ou na nave? I: Nós estamos na atmosfera da Terra. O que veem? D: eu vi o Oriente Médio... I: estamos sobre um continente realmente, dentro da nave. A Terra pode ser observada por nós. O Oriente Médio,....o que acontece no O.M.? D: muitas guerras. I: muitas guerras, muita dor, muitas mortes. Então nós vamos descendo em direção a este local no nível espiritual. O que veem? D: Uma mistura de raças, povos de outros orbes trabalhando. Uma coisa muito estranha. Parece um filme... I: Parece que estamos num local diferente. N: vejo nuvens e parece seres andando no meio dessas trevas escuras. I: é um dos umbrais, não é? Olha, nós vamos agora sair da nave, porque nós temos que ir a um local dentro deste polo umbralino para alcançarmos alguns irmãos que sofrem. Vamos sair da nave, todos! Juntos vamos seguir este irmão índio que está à nossa frente. Vocês podem observá-lo ou não? A: Sim. I: Ele vai nos levar até um local nas profundezes deste umbral para recolhermos alguns irmãos que merecem ser retirados de lá. Parece que estamos andando numa areia, num deserto, Nós temos alguma coisa na mão. I: segurem essa coisa. Vai ser importante. Pronto. Estamos próximos agora. Bastante cuidado, Nós vamos adentrando. É como se fosse uma furna escura. Vamos iluminando com esse equipamento que vocês tem nas mãos. A: parece uma lanterna de neon. Eles estão entrincheirados.
  • 2. 22ª Reunião – PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 12/11/2015 I: vamos abrir os braços numa prece pedindo ao Pai Criador que possa trazer a luz a esses irmãos que aqui se encontram nesta furna da dor e do sofrimento. Iremos meus irmãos pedindo ao Mestre Amado que possa nos amparar neste momento, ajudados por todos os irmãos que aqui se encontram numa prece de amor e de esperança a estes irmãos sofredores. Eles vão se libertando. Nós vamos os guiando para fora desta furna onde outros irmãos estão prontos para colocá-los na nave. Eles serão levados para a nave que se deslocou até lá. Vamos assim ajudando a recolhê-los. A: eles estão cheios de armas. Eles ficam segurando as armas, largam no chão e andam. I: eles são lutadores. A: eles parecem despedaçados fisicamente. I: existe um chefe que precisa receber também orientação. A: ele está escondido. I: meu querido irmão tens a oportunidade de encontrar um novo caminho, uma nova vida. Veja que os seus companheiros já se foram e que agora você pode acompanha-los. Lembrem-se que de que tudo o que aconteceu é passado. Pense no futuro, no que há de vir. Vamos dissolver esta furna agora, para que ela não sirva mais de habitat para irmãos sofredores. Vibremos agora, queridos companheiros, para que este local transforme-se num local do bem, do amor, de paz. Que seja um ambiente de luz e de amor e não mais de dor e sofrimento. A: parece que está nascendo umas árvores ali. I: tudo está nascendo. Vocês podem observar uma mesquita? A: no meio das árvores? I: pode ser. A: eu vi uma edificação, não sei se é uma mesquita. I: é uma mesquita. Muito bem, queridos companheiros. Vamos agora voltando à nave. Vamos devagar, juntos. Todos aqui? Na sala de comando, certo? Estão vendo nosso irmão comandante? O trabalho oi feito, Os irmãos estão dentro da nave. Lembram-se daquele hospital? É para lá que vamos. Aí está ele entre montanhas escuras, aquela colônia luminosa de atendimento a irmãos sofredores. Descemos até os seus jardins. Saímos da nave. Caminhamos. Caminhamos. Vamos chegando até o prédio do hospital Vamos observando que vários irmãos que recolhemos vão entrando pela sua porta frontal. Eles não entendem muito bem o que está acontecendo, mas eles vão entrando no hospital. Inclusive o comandante deles, também adentra o hospital. Nós fizemos a nossa parte, queridos irmãos. Vamos agora retornando à nossa nave. Nos acomodamos novamente na sala de comando. E vamos voltar à nossa atmosfera de encarnados. Voltamos, caros companheiros, a esta sala. Alguém ouviu a mensagem do comandante ou não? Ele deu uma mensagem agradecendo; todos foram úteis nesse trabalho do Cristo. Ele finalmente falou alguma coisa, porque normalmente ele não fala. Todos aqui? Vamos, então, dar continuidade à nossa tarefa ouvindo de cada um o que sentiram, o que não sentiram, o que puderam ver e fazer aquela pergunta, se quiserem! COMENTÁRIOS Norberto: percebeu a ida à nave e no deslocamento viu que íamos em direção à Marte. Viu a atmosfera de Marte avermelhada e de Júpiter azulada. Viu a ave no meio das nuvens como o Daniel comentou. Não percebeu muito. Viu uma faixa azulada e escura dentro. Viu seres lá dentro acomodados. Pensou que eram seres recém saídos de uma animalidade e sem aptidão ainda para serem humanoides. Estão estavam com medo, recuados na situação como se tivessem vencido uma etapa, mas a outra ainda não lhes convinha. No Oriente viu no meio de árvores, um lugar escuro, com brumas, nuvens, viu seres com cabeças...meio sem roupas, andando em uma direção só, à minha esquerda. Instrutor: só uma observação. Esse plano que nós fomos é realmente um plano um pouco diferente. Existem seres estranhos, porque estão com seus perispírito bastante avariados. Ficam lá andando pra lá e pra cá. Não tem um sentido. Mas depois nos fomos a um local definido, local onde realmente havia entidades que precisavam sair de lá. N: percebeu que entramos em um buraco na terra, falaram que era areia, branco, mas não viu nada. Percebeu seres andando normalmente, meio ressabiados, com roupa normal, mas estavam andando. Não estavam estropiados. I: era um pequeno batalhão. Não apresentavam avariações. N: depois viu as cúpulas, do hospital. I: mas não são aquelas cúpulas daquele local que nós visitamos. Fomos ao primeiro hospital, naquela primeira colônia. Aquela colônia flutuante que visitamos algumas vezes onde tem um grande hospital (onde havia containers).
  • 3. 22ª Reunião – PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 12/11/2015 Cláudia: sentiu deslocamento, percebeu a sala de comando, mas viu imagem de filme e não sabe se associou, se viu a imagem correta do comandante. No planeta sentiu a vibração, sufocando sua respiração. E no ambiente do resgate percebeu o ambiente, mas não viu muita coisa. Sentiu que estava ajudando, fazendo vibrações e ajudou no hospital. Não viu nitidamente, mas sentiu a mudança de vibrações dos locais, a árvore... Ana: viu a nave, a trajetória. Viu pela janela um planeta avermelhado, que não sabia se era uma lua, estava mais longe. Via só isso pela janela. No planeta via montanhas escuras, escarpadas. Via o abismo e onde deveriam estar os seres, mas não os via. Sentia muita pressão na cabeça e desconforto durante todo o trabalho no planeta. No retorno a Terra via iluminado, era dia daquele lado. Na aproximação do lugar via muita areia, deserto, não sabia onde era. Seguiu o índio, segurava o equipamento que falou. Viu os seres escondidos, entrincheirados que queriam atirar na gente, como se as armas funcionassem. Estranhou por ser a primeira vez que viu entidades com armas, continuando uma batalha. Quando trouxeram o chefe viu que era como uma caveira, sem massa no corpo, mas era muito forte e havia 5 mulheres atrás dele. Estavam escondidas atrás dele, que estava sentado numa cadeira muito grande. Ele foi e as mulheres o seguiram. Viu a transformação do lugar, as árvores cresceram muito rápido. I: isso é uma questão muito interessante que depois nós precisamos avaliar, por que isso pode acontecer. A: e a destruição foi muito rápida. Parecia farelo de terra caindo e ficou impressionada com a rapidez. No hospital viu todos entrando. Viu o comandante como na semana passada, ele não é muito alto, é mais parecido com o instrutor em altura. I: ele é alto para a média terrena. Não é baixo. A: ele parece muito seguro. Parece que confiar em nosso trabalho. Achou interessante, porque parece que somos todos novatos lá. I: ele conhece cada um de nós e já estudou cada um de nós e sabe o que cada um pode fazer. É um grande companheiro nesta tarefa. Daniel: ao sermos dirigidos para a nave ficou em dúvida se seria na pequena de transporte ou na grande. I: era a pequena. D: ficou na dúvida e viu uma abertura muito grande e ela já estava no espaço, parece que não adentrou na terra. I: nós todos fomos até ela. D: viu a nave em forma de disco e entrou. Sentiu- se bem, em casa. Sabia que íamos para Júpiter, mas não sabe por que sabia. A atmosfera era densa e esbranquiçada. Via como através de uma lente, não a realidade do planeta, provavelmente porque estávamos na parte astral do planeta. Na névoa densa viu o vulto escuro muito grande, parecia um dragão, não era ave. Parecia que iríamos ver um animal pré-histórico. Viu uma faixa e não luzes. Era alaranjada e descia até a base das escarpas. Viu a Terra e viu chegarmos no Egito. Via vários tipos de seres, alguns altos, mais humanos (provavelmente Anunnakis) e seres pequenos, todos trabalhando juntos numa atividade muito grande. Parecia manipulação energética naquele sitio arqueológico. A nave pousou na areia e descemos na areia. Abriu um buraco, grota na areia e lá dentro não viu mais nada. Durante todo o trabalho na grota sua atenção ficou com os seres trabalhando intensamente na Terra. Parecia que eles já habitaram aquele local. I: sim, eles já habitaram aquele local. Eles estão fazendo um trabalho, não sei se bem energético, mas de reconstrução de algumas coisas. D: seria uma reativação. Coisas que foram desativadas ali e eles estão reativando equipamentos. I: veja bem, nós recebemos hoje vários irmãos de outros orbes que já estiveram aqui e que hoje estão realizando umas tarefas especificas que farão parte dessa transição. Nós não vamos nos aprofundar muito, senão não vamos entender mais nada. D: a sensação que teve é que todos nós já fomos participantes disso de alguma forma. Júlia: na chegada ao planeta percebeu a escuridão, a névoa, a diferença de atmosfera e teve dificuldade de enxergar as coisas. Parecia que estava inconsciente sem plena consciência do que acontecia. Viu as luzes e acompanhou o trabalho. No resgate teve a sensação de que não estava junto. I: estava sim. Você estava um pouco em dúvida, se estava ou não. Mas participou. Você estava lá. Pergunta: sentiu nesta manhã uma diferença estranha de pressão no ouvido e queria saber se tinha a ver com o trabalho. Não relacionou com o trabalho. I: não, não tem a ver com o trabalho. Márcia: sentiu a viagem. Na nave quando falaram do comandante lhe veio a palavra formiga, de membros grandes. No planeta viu escuridão e pedras. Não sentiu energia boa, mas sentiu ajudando. Viu um clarão e sentiu a volta.
  • 4. 22ª Reunião – PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 12/11/2015 Elaine: na entrada na nave, como não estava pousada, não vi a porta de entrada e atravessei diretamente. I: sim, já foi diretamente para dentro. E: no trajeto senti mudança respiratória como se fosse um preparo para o que iríamos fazer, senti uma diferença de pressão (como se fosse atmosférica) e pensei que colocamos as capas protetoras... I: vocês não perceberam, mas usaram as capas. E: eu pensei nisso, em função de você ter dito que a atmosfera do planeta não era da mesma frequência vibratória da Terra. No planeta vi pequenas luzes amarelas, antes de ser dito que eram amarelas. Pensei então que realmente eu vi as luzes. Senti as sensações de deslocamento e retorno e não me preocupei com as imagens. No retorno à Terra pensei “Emirados Árabes, Emirados Árabes” e via como se fosse através de uma escotilha, parcialmente, como se inclinasse para ver. No trabalho só tive sensações. No hospital, quando você falou um pouco mais alto, parecia que me vinham imagens sonambúlicas de novo. Não identificava direito e tive que retomar. Senti que estava bem desdobrada, com o corpo físico pendendo. Sandra: conseguiu adentrar a nave. Conseguiu se sentir no planeta, viu as luzes alaranjadas e quando identificou os seres, parecia um quadro vegetativo e se emocionou muito como se quisesse ajuda-los a sair da situação. Pediram para que retornasse à nave e abriu um portal de luz (amarelo, verde) no qual passou, deitou numa poltrona muito grande na nave adormeceu. Não viu mais nada, não sentiu mais nada. I: mas se sentiu bem? S: um pouco cansada. I: a irmã doou energias durante todo o trabalho, por isso essa variação orgânica. Não se preocupe. Agora está bem, não está? S: sim. N: eu gostaria de fazer a pergunta. Nesta semana na noite de terça para quarta-feira (durante o sono) eu fiquei a noite inteira visualizando uma nave enorme... I: é a nave que o irmão iria embarcar. N: e a sensação que tive é que fiquei o tempo todo vendo papéis escritos, eu sabia o conteúdo, mas depois acordei e não sabia mais nada. I: papéis escritos significam que o irmão tem muito a escrever. Muito a ensinar. Muito a fazer pela doutrina espírita. Só isso irmão. Claudia: eu senti que nós todos temos uma postura na nave bem diferente. I: cada um faz uma coisa diferente. C: mas é uma postura de muito respeito, sabe? Bem diferente, como se a gente já soubesse o que vai fazer e uma postura de muito respeito pelas pessoas que estão orientando. I: irmãos nossos que vieram de longe merecem o nosso respeito. São irmãos queridos que estão nos ajudando muito nessa transição. Vamos, então, respeita-los e ama-los como irmãos. Queridos irmãos, uma mensagem a todos: “Nós gostaríamos de dizer que esta tarefa diferente na qual estão inseridos está sendo observada por vários companheiros da espiritualidade. Na verdade eles querem observar cada um de vocês em relação ao comportamento, a postura já que a ideia fundamental é estender este trabalho. Nós não podemos ser exclusivos numa tarefa do Cristo. Nós devemos expandi-la da melhor forma possível. Dessa forma, o que pedimos a cada um de vocês é que conversem com outros companheiros de doutrina. Falem sobre o que estão fazendo. Não tenham medo de falar sobre o que estão fazendo. Este trabalho é do Cristo, logo, não podemos esconder o que está sendo feito aqui. Lembrem-se de que a tarefa espiritual é enorme, é grandiosa. Significa muito a muitos irmãos que ainda necessitam de ajuda. Tenham a postura espiritual que merecem ter, queridos companheiros. Porque quase sempre viajam conosco quando dormem. Quando estão no estado de vigília também possuem a nossa assistência. Lembrem- se de que são ESPÍRITAS ATIVOS e não podem ser inertes nesta tarefa, queridos irmãos. Jesus possa abençoar este trabalho e todos nós possamos receber d´Ele a ajuda necessária. Fiquem em Paz.” COMENTÁRIOS FINAIS Ana: teve a ideia que (como nos livros que lemos que contam sobre grupos de trabalhos), se haveria alguém escrevendo sobre nosso trabalho. Teve a ideia várias vezes na semana. Elaine: está transcrevendo as reuniões e mensagens desde a 15ª reunião até hoje. Ana: o grupo está virando case e alguém vai contar sobre as dificuldades e o desenvolvimento. Norberto: a nave que sonhou é enorme. Parece a nave do filme “Independence Day”.
  • 5. 22ª Reunião – PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 12/11/2015 João: esta nave fica parada acima da casa, já foi embora e já voltou. Júlia: o rosto do comandante parece que tem algo na frente, porque não conseguia ver (só do queixo para baixo). Ana: os olhos são laterais, periféricos e grandes. Daniel: há três meses que chega à noite em casa, assiste televisão e invariavelmente dorme e acorda às 2h. Todas as noites. Coloca documentários e quando acorda às 2h está passando algo sobre extra terrestres. Elaine: há mais de uma semana vê os horários sincrônicos: 12:12, 11:11, 08:08, 22:22. São considerados alertas. Dorme cansada e tem a noção de que estava em reunião, em trabalhos. Norberto: tem vindo muita coisa para ler, para escrever.