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27ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 17/12/2015 1
Meus queridos companheiros, que Jesus o Mestre de
todos nós esteja conosco nesta noite. Nós vamos hoje
novamente àquele local que nós já visitamos no
passado. Neste local em que já recolhemos muitos
irmãos que estavam naquelas furnas, naquelas regiões
desérticas do Oriente Médio. Vamos lá para retirar
mais alguns irmãos e terminarmos o trabalho já
iniciado. Portanto, busquemos neste momento a
nossa melhor concentração para que possamos nos
desligando do nosso corpo físico nos dirigirmos ao
local através de um veiculo apropriado que já
utilizamos em outras jornadas. Lembrem-se daquele
ônibus que pegamos e que nos levou até aquele local
rapidamente. Todos então juntos procuremos nos
assentar no veiculo que nos levará até aquela furna já
conhecida. Podem observar o veículo? Vamos
adentrando a este veículo e nos preparando para o
deslocamento até aquele deserto. Vamos nos
deslocando agora, caros companheiros. Vamos
tranquilamente aguardando o momento do
desembarque. Observem que já estamos nos
aproximando do local determinado e vamos aterrissar
o veículo para que possamos sair e caminharmos até
aquele local para que realizemos a tarefa do Cristo.
Todos já fora do ônibus? Então vamos seguir aquele
guia que está à nossa frente que com uma tocha
luminosa nos vai iluminando o caminho. Estamos
envolvidos em uma espécie de névoa, mas vamos
tranquilamente seguindo o companheiro determinado
a ser o guia nesta noite. Estamos no local agora que já
bem mais iluminado, vamos descendo por esta gruta,
esta furna onde vamos caminhar um pouco mais para
dentro dela. Estamos agora bem para dentro desta
furna e precisamos acompanhando este irmão que
nos guia chegando a um grande corredor onde
existem portas. Observem as portas que existem em
ambos os lados e vamos adentrar estas portas, um em
cada uma delas. Entrando vamos verificando que
existem alguns bancos ou camas ou alguma coisa
parecida onde existem irmãos ali. Conseguem ver?
Vamos, então, convidando-os a sair deste local. Com
bastante calma. Aos poucos vamos desamarrando
estes irmãos, puxando-os pelas mãos, trazendo-os
para fora da porta, no corredor. Vamos entregando
estes irmãos a outros socorristas que aqui se
encontram e eles irão guiá-los para fora da gruta.
Continuemos a tarefa. Existe mais de um irmão em
cada sala.
Adentrando novamente vamos identificando outros
irmãos e vamos fazendo a mesma coisa: retirando-os
com calma, levando-os para fora da sala e
entregando-os para outros irmãos. E assim
sucessivamente vamos fazendo este trabalho dentro
da sala e retirando os irmãos.
Ana: está um pouco escuro dentro da sala.
Instrutor: vamos colocar mais luzes. Pedimos aos
índios que nos acompanham que com as suas tochas
possam iluminar mais os locais para facilitar o
trabalho dos médicos. Retirando os irmãos com
carinho, levando-os para fora. São muitos ainda que
precisam ser retirados. Muitos não querem sair, tem
medo, mas nós vamos com calma. “Vamos meus
irmãos, vamos seguindo estes irmãos para fora e
serão ajudados”. Assim retirando, retirando. Outros já
vem espontaneamente e são levados para outras
colônias. Todos conseguiram fazer a tarefa? Muito
bem, vamos saindo da gruta agora, voltando todos
juntos, acompanhando os guias que nos precedem.
Vamos adentrar o ônibus novamente. Estamos
próximos. Vamos nos assentando. Todos bem?
Vamos agora nos deslocar para outro local neste
próprio veículo. Vamos relaxando depois desse
trabalho naquele local, enquanto este veículo se
desloca para outra região.
Alguém pode identificar onde se encontra?
Deslocamo-nos daquele local deserto para outro local.
A: eu só vejo muitas pedras.
I: país, alguém identifica? Vamos descer do ônibus,
vamos caminhando agora por esta região com pedras.
Estamos descendo um pouco mais.
A: este lugar é mais úmido, não é desértico.
I: existem algumas árvores, vegetação. Vocês
conseguem ver uma entrada, de uma edificação?
A: estou vendo um poço. Estou vendo para o lugar
errado.
I: observem que existe uma porta redonda. Esta porta
divide dois locais pelos quais iremos caminhar. Vamos
assim penetrando através desta porta. Existe uma
pequena estrada, depois da porta. Caminhando nesta
estrada...o que veem?
A: vejo árvores altas, uma do lado da outra. É noite,
mas o céu está meio azulado, não totalmente escuro.
I: é uma alameda com árvores.
A: mas não é um lugar bonito.
I: Vamos seguir esta alameda. Agora estamos
chegando à uma porta. Podem vê-la? Nós vamos
entrar por esta porta e se abrirá para nós um corredor
longo, muito longo. Vamos caminhar por ele.
Observem à sua direita algumas cortinas que poderão
ser abertas. Abrimos esta cortina e ali existem muitos
sofredores que precisam ser retirados com urgência
deste local. Tragam as macas e vamos retirando este
primeiro irmão e colocando na maca. Abrindo a outra
cortina, mais um sofredor. Vamos colocá-lo sobre esta
maca que se aproxima e com clama vamos retirando
um por um estes irmãos que se encontram nestas
câmaras de dor.
A: parece que eles têm problema mental.
I: a energia vital deles foi retirada quase totalmente,
de modo que se tornaram quase que como
27ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 17/12/2015 2
autômatos. Não conseguem ter a consciência de onde
estão, o que estão fazendo, onde ir.
A: dá a impressão que esse lugar era de exposição
dessas pessoas.
I: um museu?
A: é, um museu. As pessoas passavam no corredor e
essas cortinas eram abertas e elas apreciavam.
I: vamos destruir este local de dor e de sofrimento
retirando todos que aqui se encontram. A
movimentação é bastante intensa de entidades que
tomam conta deste local que estão se sentindo
invadidas em sua privacidade. Nós vamos conversar
com calma com elas, mostrando que somos
socorristas do Cristo, que estamos ali em nome d´Ele e
que não podemos deixar de realizar este trabalho em
nome d´Ele. Vamos assim explicando, conversando
com estas entidades.
A: eles querem saber quem autorizou a gente.
I: Cristo nos autorizou. Não podemos desobedecer às
ordens do Cordeiro, as recomendações do Mestre de
todos. Desta forma estamos aqui. Vamos assim
procurando emitir muito amor em favor desses irmãos
dementados que ainda não entendem que se
encontram em outro plano de vida e que precisam
encontrar a Luz da Verdade, da Esperança e da Fé.
A: eles são um pouco animalizados, os guardiões.
I: sim, estão muito envolvidos por sentimentos
atrasados.
A: o líder não está.
I: muito bem. Vamos nos retirando do local. Vamos
voltando para nosso ônibus de transporte. Vamos nos
acomodando no veiculo e vamos no deslocando no
retorno deste local.
Queridos irmãos podem se desligar agora voltando a
esta sala de trabalho.
Todos bem? Podemos iniciar as descrições?
Márcia: eu me vi no ônibus, sentada. Depois
caminhando, orando, pedindo que a espiritualidade,
Jesus me ajudasse a fazer um bom trabalho. Me vi,
senti ajudando bastante. Muitos irmãos eu vi. Depois
na segunda etapa, também pedi muito para que
pudesse ajudar nessa hora. Me senti abrindo a
cortina, amparando irmão, colocando na maca. Eu não
me senti ajudando com tanta intensidade como na
primeira etapa sempre orando, pedindo para que eu
pudesse fazer o melhor.
Cláudia: também senti a nave, no primeiro local onde
estivemos no resgate. Não senti que estivemos
fazendo com calma. Parecia que eu estava falando
que era para saírem, que era para eles aproveitarem a
chance, mas falando rápido como se estivesse dando
ordem. Indicando o caminho para eles saírem percebi
que alguns não queriam sair. Mas depois não vi para
onde eles foram. Retornamos no ônibus. Não vi o
outro local, só fui imaginando o que foi sendo falado.
Mas eu senti que precisava vibrar bastante, mentalizei
a presença de Jesus. Precisava de bastante energia ali.
I: realmente precisava.
C: quem são essas pessoas?
I: são irmãos sofredores que estão ali muito tempo,
que foram recolhidos pela Misericórdia Divina, porque
já era tempo destes locais serem eliminados do astral
da Terra. Vamos fazer esta tarefa muitas vezes,
porque existem muitos locais de sofrimento neste
mundo. O astral terreno precisa ser saneado com
bastante vigor, com bastante amor também, pois tudo
faz parte do planejamento divino. Estes locais serão
eliminados ao longo do tempo para que possam ser
substituídos por planos de luz, amor e de paz.
Ana: eu acompanhei a viagem, vi o meio de
transporte. Quando chegamos eu vi a névoa e
quando estávamos próximo eu vi muita gente lá fora.
Muita gente mesmo. E assumi que eram
trabalhadores nos aguardando.
Instrutor: sim, havia muitos trabalhadores que
estavam nos aguardando, porque este foi o plano
combinado com esta equipe socorrista. Muitos iriam
precisar das energias materializadas do grupo
mediúnico que se reuniu aqui. E isto então foi feito,
eles aguardaram e depois continuamos.
A: eu acompanhei na furna, no corredor. Senti que lá
era alto, me senti meio pequena. Era diferente nesse
sentido, porque nas outras a cabeça encosta no teto e
desta vez era bem mais alto e a gente parecia menor.
I: sim, realmente lá não era baixo não.
A: vi a porta e fui acompanhando socorrendo. Quando
eu pedi luz para trabalhar, os índios foram iluminando
e um deles ficou do meu lado com uma tocha,
iluminando. Eu acho que eu estava precisando de
alguém pra me ajudar e ficou com a tocha me
acompanhando. Quando terminamos eu fiquei com
vontade de limpar ali, de varrer. Me deu uma
sensação de que eu queria limpar.
I: lá vai ser necessário fazer uma limpeza completa
dessas furnas que se formaram ao longo dos séculos,
para que não haja nenhuma possibilidade de retorno
de entidades para viverem nesses locais tristes.
A: no retorno, como a Márcia eu vim orando no
caminho, porque hoje eu não me senti muito
concentrada. E quando chegamos no outro lugar eu
não vi a edificação inicial que você disse para ver.
Quando você disse eu já passei pela porta e vi o
corredor de árvores. E quando passamos, vi um
portão, meio alto, como se fosse de madeira. E
quando entramos no corredor onde eu vi as cortinas
foi começando o resgate e não sei como eu percebi o
27ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 17/12/2015 3
que acontecia ali, parecia que eu via a cena, eu fiquei
um pouco indignada, por aquilo ter acontecido.
I: o local ser um local de show...?
A: é, essa é a palavra certa: show. E como alguém se
prestava a fazer uma coisa assim. Eu achei que não
eram pensamentos muito adequados e tentei tirar da
minha mente, mas foi isso o que senti. Foi citado que
havia outros que vieram tirar satisfações eu os vi
muito animalizados, pareciam lobos.
I: eles são irmãos que transformaram seu corpo
espiritual e realizavam essas atividades, essas
festividades tirando energias desses irmãos
aprisionados para o deleite da plateia. É um show, um
espetáculo que fazem nesses planos tristes do astral
da Terra. Nós vamos aos poucos reduzindo isso
através deste trabalho e de outros trabalhos.
A: o interessante é quando você falou que estávamos
ao serviço de Cristo eles se posicionaram lado a lado e
ficaram sem saber, porque o líder não estava. Tenho
uma curiosidade: A gente vai sempre em cavernas e
por que essas coisas tão negativas ficam em cavernas?
Qual o motivo de escolherem cavernas? É mais difícil
para acessar?
I: porque é uma forma mais tradicional de visualização
de ambientes de dor e sofrimento que vão sendo
mentalizadas.
A: não necessariamente são cavernas?
I: não precisariam ser. Eles fazem isso pela
mentalização. O que é uma caverna? É um local
agradável sempre ou é sombrio, triste, frio, difícil de
sair? Cavernas são aqueles lugares onde se podem
esconder coisas. Por isso eles mentalizam isto para
facilitar até a movimentação dentro, não havendo
possibilidade de fuga.
A: até os que estão lá presos são induzidos a achar
que aquilo é uma caverna, porque numa caverna só
tem um lugar para entrar e é o mesmo de sair, não é?!
I: então eles são levados para lá, acham-se envolvidos
por uma caverna e não conseguem sair. Temos que
interferis através, por exemplo, deste tipo de
trabalho. Então a forma cavernosa, por assim dizer, é
algo tradicional destes irmãos das trevas para segurar
irmãos lá dentro.
A: entendi. Faz sentido.
Elaine: estou até agora adormecida. Estou aqui e não
estou, não ouço vocês.
I: a irmã dormiu. Cansaço?
E: sim.
I: não faz mal. Trabalhou fora da consciência plena,
porque quando há o sono nós nos desligamos, não é
isso? Então a irmã ficou livre para trabalhar, não
consegue provavelmente se lembrar, não é? Ou se
lembra de alguma coisa?
E: não...
I: então, ficou nesse estado de torpor trabalhando
com os irmãos que estavam socorrendo nos dois
lugares, fez a sua tarefa e voltou.
E: eu agradeço a informação. Porque eu fiz algum
esforço...
I: mas não conseguiu?
E: não, não consegui.
I: não se preocupe com isso, porque isso faz parte de
todo o processo.
Nós vamos, então, agradecer ao Pai por mais um dia
de trabalho, junto a esses irmãos das fraternidades
que colaboram conosco e que nós possamos sempre
realizar esta tarefa com nosso amor e dedicação.
Fiquem em Paz.
MENSAGENS
Cláudia: Queridos amigos, que a Paz e o Amor do
Cristo esteja com todos. Muita gratidão pela presença
dos irmãos nesta noite, pelo desempenho no
trabalho, embora com algumas dificuldades todos
auxiliaram muito, se esforçaram muito. Volto a lhes
dizer que não se preocupem com as coisas do mundo,
mantenham seus corações puros, seus pensamentos
tranquilos, orai e vigiai constantemente. Procurem o
refazimento nas horas de maior necessidade. Os
cuidados com o corpo físico e mental são
extremamente importantes para que possam
desempenhar ao máximo a tarefa planejada para a
noite. Queridos amigos, perseverem sempre, se
fortaleçam e que possamos caminhar juntos nessa
tarefa do Cristo. Fiquem em Paz.
Ana: Meus filhos bem amados é com muita alegria
que esta noite estamos aqui para vos abraçar, os
congratular por teres decidido realmente avançar
nesta caminhada. Bem sabemos de vossas
dificuldades iniciais, bem sabemos de vossas dúvidas
que trazem em vossos corações, que trazem
impregnados em vossos conceitos já arraigados. Mas
lhes dizemos que no íntimo vós sabeis o caminho
certo a ser tomado, não somente neste trabalho, mas
sempre em vossas vidas estão agora despertos para
este encontro de cada um de vós com vossos
caminhos. Fez-se importante e necessário que
desbravassem este primeiro obstáculo, obstáculo do
Bem, pois cada um necessita vencer a si mesmo,
vencer seus próprios conceitos e preconceitos para
poder avançar. É necessário realmente esvaziar-se do
velho para dar espaço ao novo e isto o fizeram
durante este tempo. Será em breve chegado o
momento em que terão outras atribuições e já estão
preparados para elas. Saibam que a união deste
grupo inspira muitos outros grupos a se formarem e
27ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 17/12/2015 4
também inspira a realização de atividades
semelhantes em várias esferas que desconhecem
neste momento. Muitas vezes vós mesmos
menosprezais o trabalho que executam. Muitas vezes
vós mesmos diminuís a importância que tens dentro
da prestação de auxílio ao próximo. Não imaginem
que necessitamos seres humanos perfeitos, pois a
perfeição pertence somente ao divino. Não há
perfeição no plano em que estão. Saibam que não são
julgados, nem por nós, somos todos trabalhadores.
Não há julgamentos, não há questões que devam
complementar, que devam reportar a nós. Somos
irmãos. E assim como vós tendes vossas dificuldades,
também nós no plano em que estamos temos outras
dificuldades. Sim, vencemos muitas pelas quais ainda
passam e, por isso, os respeitamos ainda mais. Uma
vez que sabemos exatamente como se trata de uma
dificuldade e lhes digo que muitos de nós que
acompanham vosso trabalho não tiveram tanto êxito
em servir, quanto vós estais tendo nesta oportunidade
desta vida. Agradecemos, sim, por estardes aqui, por
teres caminhado nesta seara. Saibam que estaremos
juntos seguindo para a próxima etapa desta realização
de vossa tarefa planetária. Somos todos juntos irmãos
em Cristo, servidores em nome de Jesus. Estejam em
Paz e recebam aqui os nossos agradecimentos.
Elaine: A paz de Jesus envolva a todos neste
momento. Amados amigos e irmãos somos todos
filhos do Cordeiro, representantes da Luz neste plano,
nesta terra. E através do Amor é que trabalhamos
sempre unidos na emancipação. Cada ser envolvido
neste momento transitório evolui conforme as
condições, conforme as habilidades, conforme o
planejamento divino e o livre arbítrio proveniente das
condições deste planeta, condições em que se decide
qual o caminho a ser trilhado. Amados,
acompanhamos a todos vós, somos vossos irmãos e
irmãs do espaço sideral, de outras terras, de outra
eras e vos amparamos cotidianamente. Estamos
convosco nos momentos difíceis, nos momentos de
cansaço, de tormentas psíquicas por vezes em que
entrais, quando começais os debates emocionais mais
tensos, em função do mundo em que viveis.
Abandonai este tipo de debate, esse tipo de desgaste
energético conversando sobre as coisas ínfimas do
plano físico ou sobre as mazelas das armações e
construções psíquicas feitas para vos aprisionar, para
vos controlar. Estejai atentos a essas armadilhas
psíquicas, a maior parte do tempo colocadas
propositadamente para vos afastar do caminho, para
vos diminuir a qualidade energética psíquica e
espiritual. Alinhados aos propósitos de Jesus todos
estamos, entretanto, vós estais em uma fase do vosso
caminhar evolutivo em que deveis passar por essas
provas, por estes testes que vós mesmos escolhestes.
Juntos estamos a vós, caminhando lado a lado,
conversamos cotidianamente durante o tempo
despertos, durante a noite. Somos vários amigos e
irmãos, irmãs a acompanhá-los. Sabemos o que
passais, como já foi dito, porque também passamos
por isso em outras eras. E estais mui próximos de
concluirdes a vossa trajetória, esta etapa para
passarem muito em breve para uma etapa mais
desafiadora, digamos assim, de vossas habilidades já
construídas, adquiridas ao longo das eras, ao longo
das encarnações. Estejam sempre confiantes em Deus
e no Amor do Mestre. Estejamos sempre juntos
caminhando amparados por Jesus, amigos do plano
físico e amigos do plano espiritual. E que a Paz e o
grande Amor do Mestre nos envolvam sempre.
João: Queridos irmãos, que Jesus abençoe esta casa e
todos aqui reunidos. A fraternidade dos Discípulos de
Jesus está presente nesta noite, nesta tarefa de amor
e caridade. Nossa fraternidade, como sabem, se
formou à partir das Escolas de Aprendizes do
Evangelho. Esta fraternidade atua agora no plano
astral ajudando a todos os irmãos que batalham em
nome do Cristo. Fiquem em Paz. Que Jesus abençoe
este trabalho. Todos estão convocados para ele e que
possam realizá-lo com fé e esperança.
MENSAGEM DO MENTOR
Queridos companheiros que Jesus, o Mestre desta
Terra possa envolvê-la com amor, com carinho e em
luz. Meus irmãos, o trabalho que realizaram nesta
noite, de resgate de irmãos que se encontravam
naquelas grutas escuras, naqueles lugares de dor foi
realizado com amor, com dedicação, dentro dos
planos do mestre Jesus. Lembremo-nos que este tipo
de trabalho será realizado sempre, porque há muito a
ser feito nesta terra. Muito a ser realizado no plano do
amor e da paz. Que Jesus o Mestre e Senhor abençoe
a todos e que a sua Paz esteja no coração década um
neste instante.
COMENTÁRIOS
Ana: parecia na mensagem que era um guardião.
João: a posição que você ficou era postura com as
mãos apoiadas nos joelhos. Vocês sentiram? Eu
pensei, senti, que nós fomos à Rússia, alguma região
da União Soviética. Era um local como um centro de
eventos, com duas portas grandes, as alamedas e
passando a porta haviam as cortinas escuras e
algumas entidades lá dentro. A vibração era bem
pesada.
27ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 17/12/2015 5
Ana: eu já sentia a vibração pesada, de choro, lá fora.
Algo triste, de desespero. Era como o instrutor disse:
eles tinham perdido a saúde mental.
João: era um local de espetáculo. Mas ainda há coisas
lá, por isso ainda não foi destruído.
Ana: eu acho que querem quem gerencia lá, porque
parece que os que fazem os espetáculos só usam o
lugar. Os que cuidam de lá tinham cara de lobos e
alguns pareciam que tinha asas, como de morcegos. A
minha indignação foi de observar, porque eu não fico
indignada na frente das pessoas. E lá eu estava em
postura e indignada, mas eu parei, porque iria sair de
sintonia. Senti que me usaram para falar, mas eu
parei.
Elaine: eu senti que eu fui, mas já no transporte eu vi
que não ia rolar. Eu estou num cansaço muito grande,
por causa de esforço de mudança, fiz muito esforço
físico e emocional. A cabeça está cansada, para
trabalhar foi difícil.
Cláudia: não há necessidade de ver minuciosamente,
não é? Eu sinto que eu ajudo, mas parece que não
quero ver. Parece que bloqueio. Eu sei que há uma
pessoa lá, que está sendo socorrida, mas eu não vejo
exatamente como esta pessoa está.
João: eles já falaram que não deve se preocupar com
isso. Inclusive, até seja bom não ver com detalhes,
porque nós estamos visitando alguns lugares
complicados. Depende da personalidade de cada um.
Eu mesmo quero ver, mas eu me seguro um pouco.
Cláudia: eu até gostaria de ver, mas a imagem demora
muito para sair do meu mental. Então seria bom que
eu não visse detalhe.
Elaine: às vezes eu penso que a nossa mentalidade
aqui é muito pequena, nós somos muito infantis. E
quando a gente desdobra a gente “coloca a mão na
cintura” (como a Ana indignada hoje) e sabe o que
está fazendo lá. Muitas vezes eu sinto que sei muito
mais o que é que estou fazendo lá, do que esta cabeça
entende e se eu estivesse vendo. Por isso essas
conexões acabam não sendo feitas. Às vezes vem
imagem nada a ver na minha cabeça como se fosse
“fica a Elaine (esta mentalidade) distraída aí” porque
o espírito está desdobrado lá, “vamos embora, pega
no colo, carrega”. Lá ele (o espírito) sabe o que fazer.
Para isso é que nós estamos em treinamento.
Cláudia: lá é normal, não é? Porque eu sei que lá eu
falo que é pra sair, falo com eles, vou tirando e sei o
que acontece.
Elaine: sim, lá você está vendo e vivenciando e para
você é tranquilo. Mas se viesse para sua mente agora
isso iria te impressionar, você ficaria impregnada e
isso iria ficar te atrapalhando. Daí a gente dorme,
elabora e vai trabalhando.
Cláudia: passa por um filtro.
João: vamos filtrando, a palavra é essa. Temos que
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  • 1. 27ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 17/12/2015 1 Meus queridos companheiros, que Jesus o Mestre de todos nós esteja conosco nesta noite. Nós vamos hoje novamente àquele local que nós já visitamos no passado. Neste local em que já recolhemos muitos irmãos que estavam naquelas furnas, naquelas regiões desérticas do Oriente Médio. Vamos lá para retirar mais alguns irmãos e terminarmos o trabalho já iniciado. Portanto, busquemos neste momento a nossa melhor concentração para que possamos nos desligando do nosso corpo físico nos dirigirmos ao local através de um veiculo apropriado que já utilizamos em outras jornadas. Lembrem-se daquele ônibus que pegamos e que nos levou até aquele local rapidamente. Todos então juntos procuremos nos assentar no veiculo que nos levará até aquela furna já conhecida. Podem observar o veículo? Vamos adentrando a este veículo e nos preparando para o deslocamento até aquele deserto. Vamos nos deslocando agora, caros companheiros. Vamos tranquilamente aguardando o momento do desembarque. Observem que já estamos nos aproximando do local determinado e vamos aterrissar o veículo para que possamos sair e caminharmos até aquele local para que realizemos a tarefa do Cristo. Todos já fora do ônibus? Então vamos seguir aquele guia que está à nossa frente que com uma tocha luminosa nos vai iluminando o caminho. Estamos envolvidos em uma espécie de névoa, mas vamos tranquilamente seguindo o companheiro determinado a ser o guia nesta noite. Estamos no local agora que já bem mais iluminado, vamos descendo por esta gruta, esta furna onde vamos caminhar um pouco mais para dentro dela. Estamos agora bem para dentro desta furna e precisamos acompanhando este irmão que nos guia chegando a um grande corredor onde existem portas. Observem as portas que existem em ambos os lados e vamos adentrar estas portas, um em cada uma delas. Entrando vamos verificando que existem alguns bancos ou camas ou alguma coisa parecida onde existem irmãos ali. Conseguem ver? Vamos, então, convidando-os a sair deste local. Com bastante calma. Aos poucos vamos desamarrando estes irmãos, puxando-os pelas mãos, trazendo-os para fora da porta, no corredor. Vamos entregando estes irmãos a outros socorristas que aqui se encontram e eles irão guiá-los para fora da gruta. Continuemos a tarefa. Existe mais de um irmão em cada sala. Adentrando novamente vamos identificando outros irmãos e vamos fazendo a mesma coisa: retirando-os com calma, levando-os para fora da sala e entregando-os para outros irmãos. E assim sucessivamente vamos fazendo este trabalho dentro da sala e retirando os irmãos. Ana: está um pouco escuro dentro da sala. Instrutor: vamos colocar mais luzes. Pedimos aos índios que nos acompanham que com as suas tochas possam iluminar mais os locais para facilitar o trabalho dos médicos. Retirando os irmãos com carinho, levando-os para fora. São muitos ainda que precisam ser retirados. Muitos não querem sair, tem medo, mas nós vamos com calma. “Vamos meus irmãos, vamos seguindo estes irmãos para fora e serão ajudados”. Assim retirando, retirando. Outros já vem espontaneamente e são levados para outras colônias. Todos conseguiram fazer a tarefa? Muito bem, vamos saindo da gruta agora, voltando todos juntos, acompanhando os guias que nos precedem. Vamos adentrar o ônibus novamente. Estamos próximos. Vamos nos assentando. Todos bem? Vamos agora nos deslocar para outro local neste próprio veículo. Vamos relaxando depois desse trabalho naquele local, enquanto este veículo se desloca para outra região. Alguém pode identificar onde se encontra? Deslocamo-nos daquele local deserto para outro local. A: eu só vejo muitas pedras. I: país, alguém identifica? Vamos descer do ônibus, vamos caminhando agora por esta região com pedras. Estamos descendo um pouco mais. A: este lugar é mais úmido, não é desértico. I: existem algumas árvores, vegetação. Vocês conseguem ver uma entrada, de uma edificação? A: estou vendo um poço. Estou vendo para o lugar errado. I: observem que existe uma porta redonda. Esta porta divide dois locais pelos quais iremos caminhar. Vamos assim penetrando através desta porta. Existe uma pequena estrada, depois da porta. Caminhando nesta estrada...o que veem? A: vejo árvores altas, uma do lado da outra. É noite, mas o céu está meio azulado, não totalmente escuro. I: é uma alameda com árvores. A: mas não é um lugar bonito. I: Vamos seguir esta alameda. Agora estamos chegando à uma porta. Podem vê-la? Nós vamos entrar por esta porta e se abrirá para nós um corredor longo, muito longo. Vamos caminhar por ele. Observem à sua direita algumas cortinas que poderão ser abertas. Abrimos esta cortina e ali existem muitos sofredores que precisam ser retirados com urgência deste local. Tragam as macas e vamos retirando este primeiro irmão e colocando na maca. Abrindo a outra cortina, mais um sofredor. Vamos colocá-lo sobre esta maca que se aproxima e com clama vamos retirando um por um estes irmãos que se encontram nestas câmaras de dor. A: parece que eles têm problema mental. I: a energia vital deles foi retirada quase totalmente, de modo que se tornaram quase que como
  • 2. 27ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 17/12/2015 2 autômatos. Não conseguem ter a consciência de onde estão, o que estão fazendo, onde ir. A: dá a impressão que esse lugar era de exposição dessas pessoas. I: um museu? A: é, um museu. As pessoas passavam no corredor e essas cortinas eram abertas e elas apreciavam. I: vamos destruir este local de dor e de sofrimento retirando todos que aqui se encontram. A movimentação é bastante intensa de entidades que tomam conta deste local que estão se sentindo invadidas em sua privacidade. Nós vamos conversar com calma com elas, mostrando que somos socorristas do Cristo, que estamos ali em nome d´Ele e que não podemos deixar de realizar este trabalho em nome d´Ele. Vamos assim explicando, conversando com estas entidades. A: eles querem saber quem autorizou a gente. I: Cristo nos autorizou. Não podemos desobedecer às ordens do Cordeiro, as recomendações do Mestre de todos. Desta forma estamos aqui. Vamos assim procurando emitir muito amor em favor desses irmãos dementados que ainda não entendem que se encontram em outro plano de vida e que precisam encontrar a Luz da Verdade, da Esperança e da Fé. A: eles são um pouco animalizados, os guardiões. I: sim, estão muito envolvidos por sentimentos atrasados. A: o líder não está. I: muito bem. Vamos nos retirando do local. Vamos voltando para nosso ônibus de transporte. Vamos nos acomodando no veiculo e vamos no deslocando no retorno deste local. Queridos irmãos podem se desligar agora voltando a esta sala de trabalho. Todos bem? Podemos iniciar as descrições? Márcia: eu me vi no ônibus, sentada. Depois caminhando, orando, pedindo que a espiritualidade, Jesus me ajudasse a fazer um bom trabalho. Me vi, senti ajudando bastante. Muitos irmãos eu vi. Depois na segunda etapa, também pedi muito para que pudesse ajudar nessa hora. Me senti abrindo a cortina, amparando irmão, colocando na maca. Eu não me senti ajudando com tanta intensidade como na primeira etapa sempre orando, pedindo para que eu pudesse fazer o melhor. Cláudia: também senti a nave, no primeiro local onde estivemos no resgate. Não senti que estivemos fazendo com calma. Parecia que eu estava falando que era para saírem, que era para eles aproveitarem a chance, mas falando rápido como se estivesse dando ordem. Indicando o caminho para eles saírem percebi que alguns não queriam sair. Mas depois não vi para onde eles foram. Retornamos no ônibus. Não vi o outro local, só fui imaginando o que foi sendo falado. Mas eu senti que precisava vibrar bastante, mentalizei a presença de Jesus. Precisava de bastante energia ali. I: realmente precisava. C: quem são essas pessoas? I: são irmãos sofredores que estão ali muito tempo, que foram recolhidos pela Misericórdia Divina, porque já era tempo destes locais serem eliminados do astral da Terra. Vamos fazer esta tarefa muitas vezes, porque existem muitos locais de sofrimento neste mundo. O astral terreno precisa ser saneado com bastante vigor, com bastante amor também, pois tudo faz parte do planejamento divino. Estes locais serão eliminados ao longo do tempo para que possam ser substituídos por planos de luz, amor e de paz. Ana: eu acompanhei a viagem, vi o meio de transporte. Quando chegamos eu vi a névoa e quando estávamos próximo eu vi muita gente lá fora. Muita gente mesmo. E assumi que eram trabalhadores nos aguardando. Instrutor: sim, havia muitos trabalhadores que estavam nos aguardando, porque este foi o plano combinado com esta equipe socorrista. Muitos iriam precisar das energias materializadas do grupo mediúnico que se reuniu aqui. E isto então foi feito, eles aguardaram e depois continuamos. A: eu acompanhei na furna, no corredor. Senti que lá era alto, me senti meio pequena. Era diferente nesse sentido, porque nas outras a cabeça encosta no teto e desta vez era bem mais alto e a gente parecia menor. I: sim, realmente lá não era baixo não. A: vi a porta e fui acompanhando socorrendo. Quando eu pedi luz para trabalhar, os índios foram iluminando e um deles ficou do meu lado com uma tocha, iluminando. Eu acho que eu estava precisando de alguém pra me ajudar e ficou com a tocha me acompanhando. Quando terminamos eu fiquei com vontade de limpar ali, de varrer. Me deu uma sensação de que eu queria limpar. I: lá vai ser necessário fazer uma limpeza completa dessas furnas que se formaram ao longo dos séculos, para que não haja nenhuma possibilidade de retorno de entidades para viverem nesses locais tristes. A: no retorno, como a Márcia eu vim orando no caminho, porque hoje eu não me senti muito concentrada. E quando chegamos no outro lugar eu não vi a edificação inicial que você disse para ver. Quando você disse eu já passei pela porta e vi o corredor de árvores. E quando passamos, vi um portão, meio alto, como se fosse de madeira. E quando entramos no corredor onde eu vi as cortinas foi começando o resgate e não sei como eu percebi o
  • 3. 27ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 17/12/2015 3 que acontecia ali, parecia que eu via a cena, eu fiquei um pouco indignada, por aquilo ter acontecido. I: o local ser um local de show...? A: é, essa é a palavra certa: show. E como alguém se prestava a fazer uma coisa assim. Eu achei que não eram pensamentos muito adequados e tentei tirar da minha mente, mas foi isso o que senti. Foi citado que havia outros que vieram tirar satisfações eu os vi muito animalizados, pareciam lobos. I: eles são irmãos que transformaram seu corpo espiritual e realizavam essas atividades, essas festividades tirando energias desses irmãos aprisionados para o deleite da plateia. É um show, um espetáculo que fazem nesses planos tristes do astral da Terra. Nós vamos aos poucos reduzindo isso através deste trabalho e de outros trabalhos. A: o interessante é quando você falou que estávamos ao serviço de Cristo eles se posicionaram lado a lado e ficaram sem saber, porque o líder não estava. Tenho uma curiosidade: A gente vai sempre em cavernas e por que essas coisas tão negativas ficam em cavernas? Qual o motivo de escolherem cavernas? É mais difícil para acessar? I: porque é uma forma mais tradicional de visualização de ambientes de dor e sofrimento que vão sendo mentalizadas. A: não necessariamente são cavernas? I: não precisariam ser. Eles fazem isso pela mentalização. O que é uma caverna? É um local agradável sempre ou é sombrio, triste, frio, difícil de sair? Cavernas são aqueles lugares onde se podem esconder coisas. Por isso eles mentalizam isto para facilitar até a movimentação dentro, não havendo possibilidade de fuga. A: até os que estão lá presos são induzidos a achar que aquilo é uma caverna, porque numa caverna só tem um lugar para entrar e é o mesmo de sair, não é?! I: então eles são levados para lá, acham-se envolvidos por uma caverna e não conseguem sair. Temos que interferis através, por exemplo, deste tipo de trabalho. Então a forma cavernosa, por assim dizer, é algo tradicional destes irmãos das trevas para segurar irmãos lá dentro. A: entendi. Faz sentido. Elaine: estou até agora adormecida. Estou aqui e não estou, não ouço vocês. I: a irmã dormiu. Cansaço? E: sim. I: não faz mal. Trabalhou fora da consciência plena, porque quando há o sono nós nos desligamos, não é isso? Então a irmã ficou livre para trabalhar, não consegue provavelmente se lembrar, não é? Ou se lembra de alguma coisa? E: não... I: então, ficou nesse estado de torpor trabalhando com os irmãos que estavam socorrendo nos dois lugares, fez a sua tarefa e voltou. E: eu agradeço a informação. Porque eu fiz algum esforço... I: mas não conseguiu? E: não, não consegui. I: não se preocupe com isso, porque isso faz parte de todo o processo. Nós vamos, então, agradecer ao Pai por mais um dia de trabalho, junto a esses irmãos das fraternidades que colaboram conosco e que nós possamos sempre realizar esta tarefa com nosso amor e dedicação. Fiquem em Paz. MENSAGENS Cláudia: Queridos amigos, que a Paz e o Amor do Cristo esteja com todos. Muita gratidão pela presença dos irmãos nesta noite, pelo desempenho no trabalho, embora com algumas dificuldades todos auxiliaram muito, se esforçaram muito. Volto a lhes dizer que não se preocupem com as coisas do mundo, mantenham seus corações puros, seus pensamentos tranquilos, orai e vigiai constantemente. Procurem o refazimento nas horas de maior necessidade. Os cuidados com o corpo físico e mental são extremamente importantes para que possam desempenhar ao máximo a tarefa planejada para a noite. Queridos amigos, perseverem sempre, se fortaleçam e que possamos caminhar juntos nessa tarefa do Cristo. Fiquem em Paz. Ana: Meus filhos bem amados é com muita alegria que esta noite estamos aqui para vos abraçar, os congratular por teres decidido realmente avançar nesta caminhada. Bem sabemos de vossas dificuldades iniciais, bem sabemos de vossas dúvidas que trazem em vossos corações, que trazem impregnados em vossos conceitos já arraigados. Mas lhes dizemos que no íntimo vós sabeis o caminho certo a ser tomado, não somente neste trabalho, mas sempre em vossas vidas estão agora despertos para este encontro de cada um de vós com vossos caminhos. Fez-se importante e necessário que desbravassem este primeiro obstáculo, obstáculo do Bem, pois cada um necessita vencer a si mesmo, vencer seus próprios conceitos e preconceitos para poder avançar. É necessário realmente esvaziar-se do velho para dar espaço ao novo e isto o fizeram durante este tempo. Será em breve chegado o momento em que terão outras atribuições e já estão preparados para elas. Saibam que a união deste grupo inspira muitos outros grupos a se formarem e
  • 4. 27ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 17/12/2015 4 também inspira a realização de atividades semelhantes em várias esferas que desconhecem neste momento. Muitas vezes vós mesmos menosprezais o trabalho que executam. Muitas vezes vós mesmos diminuís a importância que tens dentro da prestação de auxílio ao próximo. Não imaginem que necessitamos seres humanos perfeitos, pois a perfeição pertence somente ao divino. Não há perfeição no plano em que estão. Saibam que não são julgados, nem por nós, somos todos trabalhadores. Não há julgamentos, não há questões que devam complementar, que devam reportar a nós. Somos irmãos. E assim como vós tendes vossas dificuldades, também nós no plano em que estamos temos outras dificuldades. Sim, vencemos muitas pelas quais ainda passam e, por isso, os respeitamos ainda mais. Uma vez que sabemos exatamente como se trata de uma dificuldade e lhes digo que muitos de nós que acompanham vosso trabalho não tiveram tanto êxito em servir, quanto vós estais tendo nesta oportunidade desta vida. Agradecemos, sim, por estardes aqui, por teres caminhado nesta seara. Saibam que estaremos juntos seguindo para a próxima etapa desta realização de vossa tarefa planetária. Somos todos juntos irmãos em Cristo, servidores em nome de Jesus. Estejam em Paz e recebam aqui os nossos agradecimentos. Elaine: A paz de Jesus envolva a todos neste momento. Amados amigos e irmãos somos todos filhos do Cordeiro, representantes da Luz neste plano, nesta terra. E através do Amor é que trabalhamos sempre unidos na emancipação. Cada ser envolvido neste momento transitório evolui conforme as condições, conforme as habilidades, conforme o planejamento divino e o livre arbítrio proveniente das condições deste planeta, condições em que se decide qual o caminho a ser trilhado. Amados, acompanhamos a todos vós, somos vossos irmãos e irmãs do espaço sideral, de outras terras, de outra eras e vos amparamos cotidianamente. Estamos convosco nos momentos difíceis, nos momentos de cansaço, de tormentas psíquicas por vezes em que entrais, quando começais os debates emocionais mais tensos, em função do mundo em que viveis. Abandonai este tipo de debate, esse tipo de desgaste energético conversando sobre as coisas ínfimas do plano físico ou sobre as mazelas das armações e construções psíquicas feitas para vos aprisionar, para vos controlar. Estejai atentos a essas armadilhas psíquicas, a maior parte do tempo colocadas propositadamente para vos afastar do caminho, para vos diminuir a qualidade energética psíquica e espiritual. Alinhados aos propósitos de Jesus todos estamos, entretanto, vós estais em uma fase do vosso caminhar evolutivo em que deveis passar por essas provas, por estes testes que vós mesmos escolhestes. Juntos estamos a vós, caminhando lado a lado, conversamos cotidianamente durante o tempo despertos, durante a noite. Somos vários amigos e irmãos, irmãs a acompanhá-los. Sabemos o que passais, como já foi dito, porque também passamos por isso em outras eras. E estais mui próximos de concluirdes a vossa trajetória, esta etapa para passarem muito em breve para uma etapa mais desafiadora, digamos assim, de vossas habilidades já construídas, adquiridas ao longo das eras, ao longo das encarnações. Estejam sempre confiantes em Deus e no Amor do Mestre. Estejamos sempre juntos caminhando amparados por Jesus, amigos do plano físico e amigos do plano espiritual. E que a Paz e o grande Amor do Mestre nos envolvam sempre. João: Queridos irmãos, que Jesus abençoe esta casa e todos aqui reunidos. A fraternidade dos Discípulos de Jesus está presente nesta noite, nesta tarefa de amor e caridade. Nossa fraternidade, como sabem, se formou à partir das Escolas de Aprendizes do Evangelho. Esta fraternidade atua agora no plano astral ajudando a todos os irmãos que batalham em nome do Cristo. Fiquem em Paz. Que Jesus abençoe este trabalho. Todos estão convocados para ele e que possam realizá-lo com fé e esperança. MENSAGEM DO MENTOR Queridos companheiros que Jesus, o Mestre desta Terra possa envolvê-la com amor, com carinho e em luz. Meus irmãos, o trabalho que realizaram nesta noite, de resgate de irmãos que se encontravam naquelas grutas escuras, naqueles lugares de dor foi realizado com amor, com dedicação, dentro dos planos do mestre Jesus. Lembremo-nos que este tipo de trabalho será realizado sempre, porque há muito a ser feito nesta terra. Muito a ser realizado no plano do amor e da paz. Que Jesus o Mestre e Senhor abençoe a todos e que a sua Paz esteja no coração década um neste instante. COMENTÁRIOS Ana: parecia na mensagem que era um guardião. João: a posição que você ficou era postura com as mãos apoiadas nos joelhos. Vocês sentiram? Eu pensei, senti, que nós fomos à Rússia, alguma região da União Soviética. Era um local como um centro de eventos, com duas portas grandes, as alamedas e passando a porta haviam as cortinas escuras e algumas entidades lá dentro. A vibração era bem pesada.
  • 5. 27ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 17/12/2015 5 Ana: eu já sentia a vibração pesada, de choro, lá fora. Algo triste, de desespero. Era como o instrutor disse: eles tinham perdido a saúde mental. João: era um local de espetáculo. Mas ainda há coisas lá, por isso ainda não foi destruído. Ana: eu acho que querem quem gerencia lá, porque parece que os que fazem os espetáculos só usam o lugar. Os que cuidam de lá tinham cara de lobos e alguns pareciam que tinha asas, como de morcegos. A minha indignação foi de observar, porque eu não fico indignada na frente das pessoas. E lá eu estava em postura e indignada, mas eu parei, porque iria sair de sintonia. Senti que me usaram para falar, mas eu parei. Elaine: eu senti que eu fui, mas já no transporte eu vi que não ia rolar. Eu estou num cansaço muito grande, por causa de esforço de mudança, fiz muito esforço físico e emocional. A cabeça está cansada, para trabalhar foi difícil. Cláudia: não há necessidade de ver minuciosamente, não é? Eu sinto que eu ajudo, mas parece que não quero ver. Parece que bloqueio. Eu sei que há uma pessoa lá, que está sendo socorrida, mas eu não vejo exatamente como esta pessoa está. João: eles já falaram que não deve se preocupar com isso. Inclusive, até seja bom não ver com detalhes, porque nós estamos visitando alguns lugares complicados. Depende da personalidade de cada um. Eu mesmo quero ver, mas eu me seguro um pouco. Cláudia: eu até gostaria de ver, mas a imagem demora muito para sair do meu mental. Então seria bom que eu não visse detalhe. Elaine: às vezes eu penso que a nossa mentalidade aqui é muito pequena, nós somos muito infantis. E quando a gente desdobra a gente “coloca a mão na cintura” (como a Ana indignada hoje) e sabe o que está fazendo lá. Muitas vezes eu sinto que sei muito mais o que é que estou fazendo lá, do que esta cabeça entende e se eu estivesse vendo. Por isso essas conexões acabam não sendo feitas. Às vezes vem imagem nada a ver na minha cabeça como se fosse “fica a Elaine (esta mentalidade) distraída aí” porque o espírito está desdobrado lá, “vamos embora, pega no colo, carrega”. Lá ele (o espírito) sabe o que fazer. Para isso é que nós estamos em treinamento. Cláudia: lá é normal, não é? Porque eu sei que lá eu falo que é pra sair, falo com eles, vou tirando e sei o que acontece. Elaine: sim, lá você está vendo e vivenciando e para você é tranquilo. Mas se viesse para sua mente agora isso iria te impressionar, você ficaria impregnada e isso iria ficar te atrapalhando. Daí a gente dorme, elabora e vai trabalhando. Cláudia: passa por um filtro. João: vamos filtrando, a palavra é essa. Temos que filtrar.