Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
18ª reunião treinamento - peregrinos do amor - 15-10-2015
1. REUNIÃO PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – Fase de Treinamento - 18ª – 15-10-2015
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Pequena viagem a planeta do sistema solar.
Nave já conhecida e guia.
Planeta cinza e alaranjado. Marte, que precedeu
muito o nosso planeta e hoje tem civilização bem
mais avançada que a nossa. Existem seres
desencarnados, não há encarnados, com alto
conhecimento. Depois de passarem por muitas
modificações, lutas imensas para chegar onde
chegaram. Atmosfera foi sobrevoada e adentrada
a superfície.
Cidade grande e vegetação verde. Postes altos,
luminosos, muita água em outro nível de vibração,
em dimensão não física, mais etérea. Imaginar o
nosso plano espiritual em sintonia com o plano
espiritual de Marte e vamos encontrar muitas
coisas. Encontro com irmãos nossos que virão nos
ajudar nos momentos mais difíceis que se
aproximam. Iremos criar na Terra uma civilização
similar à deste planeta irmão nosso. Irmãos
entram na nave para nos cumprimentar. A
vestimenta é diferente e possuem semelhanças
físicas conosco. Não caminham, se deslocam. São
amigáveis, parecem conhecer-nos. O diálogo é
feito por telepatia. Encontro de amor com os
irmãos que seguem o Cristo como nós. Cristo é o
guia de todos os planetas ao nosso redor.
Local que nunca estivemos antes. Houve troca de
instrutor e seguimos irmão que nos acompanhava
no trabalho e nos dirige agora. Ida ao Umbral
Médio muito escuro, muito atrasado. Levamos luz
e seguimos juntos em fila. O caminhar se torna
mais claro para nossa visão espiritual. Montanhas
e clareira. Cidade medieval, paralelepípedos
disformes, escuros, umidade, sentimento de
muito sofrimento. Cidade abandonada há muito
tempo e há irmãos sofredores presos e
abandonados lá. O trabalho é descobri-los.
Seguimos os batedores índios que seguem a
jornada e encontrarmos os irmãos que estão nas
furnas abaixo da cidade.
Ele abre uma estradinha para caminharmos e
enxergarmos alguns irmãos aprisionados em celas
fechadas há muito tempo. São quebrados os
grilhões e o local será transformado em algo
diferente. Serão abertas as portas para a liberdade
dos irmãos que sofrem, choram por estarem
livres. São recolhidos e levados para fora da furna
onde outros irmãos se preparam para o
transporte.
Recebemos ajuda de fraternidades especializadas
na retirada dos irmãos que estão intricados na
massa das paredes da cela. São muitos irmãos que
aparecem e pedimos forças à Jesus para retirá-los.
Naves de transporte rapidamente recolhem os
irmãos que estão agrupados fora das furnas e
serão levados para um local especializado. A
entrada é bloqueada, porém não conseguimos
retirar todos e mais uma atividade é necessária
para completar o trabalho. Serão levados paras as
colônias de refazimento e cura para que possam
reiniciar suas vidas dentro de suas possibilidades.
Houve alguns ataques durante o trabalho e
geraram sentimento de perigo iminente. Voltamos
guiados pelo irmão bondoso que nos levou.
COMENTÁRIOS INDIVIDUAIS COM O INSTRUTOR
Instrutor:
Foi um trabalho complexo e não teremos outras
atividades. Mas tudo deu certo dentro das
possibilidades do grupo e dos irmãos que
trabalharam. As irmãs de Maria nos auxiliaram e
foram fundamentais na tarefa: vibrações sutis
para o rompimento dos laços muito fortes entre
os irmãos e o lugar onde se encontravam.
Norberto:
Cidades azuladas saindo da água, mais águas que
na Terra. Cidades belas, muito belas. Os seres
eram brancos, claros, com as asas encolhidas (o
instrutor afirma que não eram alados). Foi
preparado para participar, mas foi colocado em
torpor e as suas energias foram utilizadas.
Instrutor: Foi um trabalho meio especializado e
todos participaram de acordo com a capacidade
energética do momento. Uns foram ativos,
conscientes e outros serviram de suporte
energético, para que as entidades benéficas
pudessem agir com as energias do ambiente, etc,
realizando os trabalhos do Cristo.
Júlia:
Teve sensação da viagem (até fisicamente). Viu
todos dentro da nave, em círculo e como se cada
um tivesse seu lugar. Chegando viu algo escuro,
sem natureza, sem nada e pensou que estava em
outro lugar e estranhou. Antes do instrutor falar
entendeu (veio pra ela) que precisava tirar a
imagem humana do concreto e ver com outros
olhos. Em seguida viu algo claro, de luz azulada.
Quando os seres se aproximaram ela viu pequenas
partículas flutuando e disseram que ela não
precisaria do corpo, porque iria visitar o planeta
de outra forma. Era como se estivéssemos em
treinamento da terceira visão, com o chakra
frontal ativo, muito forte e com energia. No
umbral ela se viu fazendo algo mais físico no
resgate e que era necessário usar o treinamento
do frontal e que cada um faria o resgate de uma
forma diferente.
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Ana:
Também teve sensação da viagem, olhou pela
janela e era a mesma nave da semana passada. No
planeta viu luzes e a cidade. Quando entraram os
moradores ela os sentiu nitidamente, eram muito
alegres, pareciam que nos conheciam e estavam
felizes por estarmos lá. Pareciam mais calorosos
que outros que já encontramos. Pareciam-se
conosco, tinham roupas um pouco diferentes. Na
descida ao umbral médio a sensação era de local
apertado, como se as paredes fossem de carvão,
não muito sólidas. Viu as pessoas acorrentadas e
quando o instrutor chama a atenção ela vê muito
mais seres em celas. Teve vontade de cantar e
parecia que mais pessoas estavam cantando. Eram
vozes mais femininas filhas de Maria (Pai Celeste).
Havia uma luz que dava pra ver até o fundo das
celas. Pergunta por que usamos a nave para ir (já
que não usamos o corpo físico que fica na sala) e
por que na volta apenas mentalizam e regressam
sem a nave.
Instrutor: Porque é necessária uma proteção
nessa viagem em função da condição de cada um.
São naves feitas para viagens rápidas e
conseguiremos bastante produtividade através
delas. Na volta viajamos com elas facilitando o
trabalho, permitindo que tenhamos condições
melhores de retorno para que continuemos as
tarefas. As naves são úteis, porque nós estamos
ainda numa condição não perfeita para nos
transportarmos de um mundo para outro sem ter
uma ajuda. Mas vocês são uns poucos que, um
dia, poderão se transportar sem ter uma ajuda.
Um dia, não agora.
Daniel:
Viu a nave, mas não viu a viagem. Viu Marte. Na
aproximação se assustou e via muita vegetação,
quando a imagem física é de planeta deserto. Uma
cidade muito grande à esquerda, uma cidade
circular. Lembrou um pouco a cidade de Nosso Lar
(Norberto também viu algo assim), com pontas.
Não via ninguém. Via objetos inanimados. No
resgate não viu ninguém. Sentia vibrações, como
se as antenas estivessem ligadas. Nas ruelas sentia
a vibração de muita dor, muito desespero que
vinham de baixo. Quando entramos sentiu que
cresceu, que ficou maior do que a escala do local.
Encostou as costas no teto do local e estranhou.
Falaram que sua função era derreter as barras, as
paredes. Passava a mão e elas derretiam, sendo
arrancadas. Falaram para vibrar luz e as paredes
derretiam. Olhos para direita e colocou a mão e
abriu um corredor imenso cheio de celas. Via
entidades de branco entrando correndo no
corredor, mas não os via saindo. Estava bem
consciente. Sentiu sensação de alerta nesse
momento (uma sirene vermelha piscando), que
tínhamos que sair dali, porque os espectros
estavam chegando. Uma sensação muito forte.
Começou a se preparar para um conflito homem e
homem. Foi solicitado que saísse para retornar à
casa. Lembrou-se de experiência anterior de ter
sido trazido pelo puxão do cordão de prata até
sentar na cadeira novamente. Pergunta sobre os
habitantes de Marte mais adiantados que nós, em
plano não físico, imaterial. Esse planeta de
regeneração para o qual migramos será material
ainda ou astral?
Instrutor:
Vamos passar pela fase material ainda na
regeneração. Vamos viver materialmente nessa
faixa de vibração durante muito tempo. Depois
com a evolução atinge-se uma situação em que a
matéria densa não seja mais necessária. Irmãos de
Marte estão muito mais adiantados.
Márcia: Teve sensação da viagem na nave. Sentiu
o amor dos amigos na chegada. Ficou tudo escuro
e não sabia se tinha ajudado. Sentiu a angústia
dos irmãos do umbral médio. Viu buracos no chão,
cavernas.
Instrutor disse que ajudou muito.
Sandra:
Entrou na nave pediram que se aproximasse do
telão para receber informações sobre onde
iríamos. No telão viu deslumbrada a viagem, as
cavernas e queria saber o que tinha lá, como
entraria lá. Pediram que se acalmasse e que
aguardasse. Sente que adormeceu e viu que saia
da caverna muito cansada, como se tivesse
andado muitos quilômetros, dores nos pés,
dormência nas mãos. Sentou-se em algum lugar.
Instrutor
disse que ajudou, mesmo que não tenha
percebido. Sugere que cada um comece a sentir
que tenha colaborado no trabalho. Essa
mentalização é importante para o avanço dos
trabalhos. É necessário amor, sentimento e essa
mentalização de que estamos ajudando
ativamente com o nosso corpo astral na tarefa de
auxílio aos que sofrem.
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MENSAGENS
Julia
Queridos amigos, companheiros de trabalho. Não
é fácil a preparação para esse trabalho. Temos
exigido cada vez mais o envolvimento de vocês e
a preparação previa para que ele possa ser
realizado. Todos os cuidados são necessários, para
que todos possam trabalhar juntos. Os cuidados
ao longo do dia são fundamentais, pelo próprio
bem estar de vocês. O cuidado na meditação, na
alimentação é fundamental. A concentração.
Antes de dormir as reuniões espirituais ao longo
da semana fortalecem o grupo e os preparam para
as atividades daqui, de hoje. Tenham disciplina e
rigor na preparação. Muitas vezes estamos
exigindo de alguns de vocês tarefas específicas,
distintas, porque conhecemos cada um de vocês.
As experiências serão individuais. Não achem que
todos estão no mesmo local e no mesmo trabalho.
Apesar de em grupo, as atividades são
independentes. Vocês são espíritos livres, com
tarefas diferentes, com evoluções diferentes.
Então, estejam preparados mantendo sempre a
elevação do pensamento. O que une e iguala
todos vocês é o Amor ao Cristo, a vontade de
servir e a humildade de aceitação da tarefa.
Fiquem em Paz.
Irmãos Peregrinos
Ana:
Boa noite, queridos filhos. Estamos aqui, mais
uma vez, acompanhando vosso trabalho, vosso
empenho e vossa dedicação. Gostaríamos de
ressaltar, alem do que já vos foi dito aqui que
também lhe fazem companhia muitos irmãos
fraternos que se dedicam a este trabalho e que se
dedicam ao vosso adiantamento particular,
individual. Assim sendo, se faz necessário e útil
para vós que se unam em vibração a eles. Pois
assim, ascenderão a um caminho mais, podemos
dizer fácil para vós. Sentirão em vós uma leveza
maior, o que transmitirá a vós mais sentimentos
relacionados à segurança, relacionados à certeza e
à paz interior. Saibam que os caminhos, embora
traçados, dependem de vós para serem
desvendados, para serem desbravados. Não
pensem apenas, como muitos fazem durante os
dias que estão afastados desta casa, que tudo que
lhes são impostos são dificuldades. Ao contrário,
muito mais à disposição de vós estão as
facilidades. Muito mais à disposição de vós estão
seres em auxilio. Compreendemos que pela
própria natureza inclinam-se às dificuldades e aos
empecilhos. Por isso estamos aqui a alertá-los:
elevem-se e liguem-se àqueles que estão a auxiliá-
los. E verão que os auxílios são mais numerosos
que os empecilhos, pois vós sois servidores do
mestre Jesus. E nos da FDJ temos muita alegria em
acompanhá-los sempre. Fiquem em paz.
Daniel:
Boa noite. Que lugar diferente! Tive permissão de
vir conhecer. Vim de muito longe. Sigo agora.
João:
Caros companheiros, que a Paz de Jesus esteja
com todos. Companheiro da fraternidade dos
humildes está aqui se encontra novamente para
auxiliar este grupo de amor e de caridade. Nós
que estamos colaborando com esta tarefa
esperamos que cada um possa sentir em seus
corações que são agentes do Cristo no
atendimento de sofredores. Portanto o Amor é
fundamental, queridos irmãos. Sintam esse amor
nos corações ao realizar as tarefas de resgate,
porque assim será mais fácil trazer esses irmãos
do sofrimento para a Luz. Fiquem em paz!
Márcia: FDJ presente.
Sandra:
Boa noite meus amigos. Que a Paz de nosso divino
Mestre envolva o coração de cada um. O nosso
trabalho nessa noite foi um trabalho árduo e será
um trabalho contínuo. Estamos adentrando as
faixas de difícil acesso pelo poder mental.
Precisamos nos preparar com a nossa alimentação
e com o descanso do corpo físico para que
possamos ter a energia e a capacidade, lucidez,
para adentrar a essa tarefa. Nos resgates que
aconteceram nessa noite entre ele está de algum
amigo nosso, que nos trouxe a lembrança, a
saudade, tocou o nosso coração. Obrigada pela
oportunidade que todos têm nos dados de
participar dessa equipe de socorro. Fiquem na Paz
do nosso querido mestre.
COMENTÁRIOS
Daniel: Era um réptil por curiosidade o deixaram
vir. Ele cheirava, olhava tudo.
João: O trabalho de hoje foi pesado. Houve um
ataque e precisaram chamar ajuda, porque veio
um ataque mesmo. Precisaram fazer uma
cobertura e sairmos de lá com aqueles que
conseguimos tirar. Vieram outras entidades e
recarregaram nossas energias pra conseguirmos
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voltar pra cá. Nem acompanhamos os resgatados
para o tratamento.
Daniel sentiu um puxão na nuca e retornou direto.
Eles insistem em preparação. Comentou-se sobre
condicionamento físico para aguentar o trabalho.
Sandra: Pensou sobre o encontro com alguém
conhecido.
João: Uma entidade que participou do trabalho
identificou alguém lá e deu a comunicação.
Norberto: Sabe que atuou e não se lembra de
nada.
João: Apagaram, porque Norberto poderia brigar
(risos). Viu seres avermelhados, mas tinham uma
vibração ótima. Fizeram uma festa, abraçaram e
incentivavam. Emocionou-se pela torcida que
faziam por nós.
Ana: viu a roupa que tinha dois dispositivos, mas
não eram asas. Não viu pés.
Comentou-se sobre Nosso Lar e o convite de
espíritos de outro planeta para ajudar na
alimentação prânica. Comentou-se sobre a não
fisicalidade dos seres de Marte, com corpos
etéreos (físicos, porém não densos).