1. Reunião 31ª – 28/01/2016
Queridos companheiros, que Jesus o Mestre e Senhor
desta Terra esteja no coração de todos. Hoje nós
vamos fazer uma viagem até um local muito
tenebroso. Precisamos resgatar irmãos nossos que se
encontram neste local. Para tanto vamos contar com a
colaboração deste grupo mediúnico que irá
juntamente conosco se deslocar até esta gruta que fica
em regiões bem tenebrosas. Teremos obviamente a
proteção de índios, de negros, pretos velhos, equipes
espirituais preparadas para o recolhimento de irmãos
que estão presos lá há muito tempo. Nesta tarefa os
irmãos irão receber alguns equipamentos necessários
para que tenhamos sucesso. Estes equipamentos serão
manipulados por cada um de vocês. Cada um deverá
receber este equipamento e irá utilizá-lo no processo
de resgate desses irmãos. Não se preocupem se
conhecem ou não conhecem a metodologia, o
procedimento para a utilização do referido
equipamento. Basta que os irmãos coloquem algo que
possuem: o sentimento. Ponham o sentimento na
tarefa. Sintam-se ligados ao Cristo na tarefa maior de
ajudar.
Todos estão, então, prontos para seguirmos a
trajetória? Têm alguma dúvida? Então, nós vamos nos
preparando, caros companheiros, nos desligando agora
desta sala. Vamos juntos nos dirigindo a um veículo
que se encontra preparado para o nosso transporte até
esta dimensão. Este veículo alguns já conhecem,
lembra um pequeno ônibus e nós vamos adentrar a
este veiculo, nos acomodando nas cadeiras que ele
possui. Estão todos acomodados?
Podemos partir, então. Se se sentirem um pouco
diferentes, não se preocupem. Pensem em Jesus, o
Mestre que nos guia.
Nós vamos agora saindo do veículo, pois que já nos
encontramos próximos ao local objetivo da nossa
viagem. Vamos agora caminhando por uma trilha que
existe neste ambiente das trevas. Vamos caminhando
com segurança. Vamos procurando sentir o ambiente,
nos adaptando a ele.
Ana: eu vejo muita fumaça. Parece que há resquícios
de incêndio, tudo queimado, com fumaça. Só os
destroços.
Norberto: isso, uma nuvem escura.
Instrutor: vamos procurando adentrar a gruta diante
de nós.
A: muito escura.
I: vamos com calma, tranquilos. Os índios já vão
trazendo tochas para que possamos observar melhor à
nossa frente.
Márcia: eu sinto angústia, medo.
I: sim. Nós já estamos no local onde existem muitos
irmãos que não conseguem se desligar de um estado
de sofrimento. Vamos agora utilizar os equipamentos
que cada um recebeu. Procurem sentir que ele projeta
luzes. Estas luzes são aumentadas a partir da ligação
mental que temos com o equipamento e vamos emitir
luz. Vamos projetar luz sobre este ambiente no qual
nos encontramos e vamos colocar o nosso sentimento
agora, desejando que essas luzes libertem esses
irmãos.
A: está abrindo um espaço na parede.
N: eu tinha visto um lugar muito amplo, com brumas
no chão. E as luzes que nós estamos projetando
parecem um tapete luminoso para acolher com
carinho aqueles que viemos buscar.
I: vamos dissolvendo toda a negatividade que existe no
ambiente, purificando o máximo que pudermos este
ambiente.
N: eu diria que é uma vibração de Amor, de
acolhimento muito intensa que deve partir de nossos
corações.
I: vejam que o ambiente se modifica rapidamente. De
escuridão agora luz.
A: mas as pessoas não estão vindo ainda.
N: isso que eu iria falar. Estão escondidos ainda.
A: eles ainda estão na escuridão.
I: vamos chamá-los à Luz! Vamos trazendo estes
irmãos aos poucos. Porque têm...
A: tem alguém dizendo que eles não podem ir para a
Luz.
Júlia: nossa vibração de Amor vai ajudar na remoção
dessas entidades que estão aprisionadas.
N: tenham confiança.
I: pensemos no Mestre Amado curando os doentes,
suavizando as dores de tantos que se aproximavam
d´Ele Neste momento somos agentes do Cristo
buscando ajudar. Vamos, portanto, colocar o nosso
sentimento, a nossa emoção, o nosso carinho a todos
estes irmãos que aqui se encontram. Convidando-os a
participar deste banquete luminoso onde poderão
finalmente libertar-se dos agrilhões da dor e
sofrimento a que se submeteram.
A: há um ser muito alto no lado esquerdo do salão,
num lugar alto, que os está ameaçando. Ele joga
chispas de fogo na direção deles. Mesmo assim eles
estão vindo.
I: roguemos ao Mestre para que envolva este irmão
das trevas para que ele entenda que o trabalho que
realizamos vem do Senhor Máximo deste mundo e
que, portanto, ele não pode impedir a nossa tarefa de
Amor, Carinho e desprendimento espiritual em favor
desses desafortunados.
Recolhamos agora os irmãos que caminham céleres
para a luz!
2. Reunião 31ª – 28/01/2016
A: eles se juntaram no meio da sala e estão cercados
por nossa luz. E eles serão levados para ali. Não precisa
ir na porta. Não sei como eles vão sair.
I: vamos rogar ao Pai neste momento que possa estes
irmãos aqui agrupados serem levados em conjunto por
naves que se aproximam e que os levam através de
processos de sucção para que saiam rapidamente
deste local.
A: eles já fora. Só que o irmão está vociferando demais.
I: vamos falar com ele agora: “Querido irmão, não
tenha medo do que está acontecendo. Se não enxergas
a luz, pelo menos sinta que ela é uma oportunidade
para você também. Lembre-se de que ninguém é dono
de ninguém, querido irmão. Todos nós somos do
Cristo, o Cordeiro de Deus posto na Terra para ajudar
esta humanidade na sua evolução. Não recalcitres
contra os agrilhões que o seguram ao mal. Apenas lute
contra esta força que o impede de se desligar das
trevas em que está inserido.”
Amemos este irmão como um irmão nosso trazendo-o
para o Bem, para a Verdade, para a Luz.
A: enquanto o senhor falava ele ficou algemado com
umas algemas brancas, mãos para trás, preso em uma
parede. Agora ele caiu de joelhos, está preso só pelos
braços, com a cabeça baixa. Está com muita raiva, mas
está sentindo um cansaço inexplicável para ele.
I: transmitam amor a este irmão sofredor. Que não
enxerga a Luz, porque não quer enxergar. Vamos vibrar
intensamente por ele rogando ao Pai de Misericórdia e
de Amor que possa atender nosso pedido. Que possa
fazer a Sua Luz encontrar o coração deste irmão.
Júlia: veio a mensagem que para ele encontrar a luz,
ele não precisa lutar. Que basta abrir o coração e
aceitar.
João: (a entidade presa fala): O que vocês foram
buscar nos meus comandados? Eu não consigo
entender isto.
Norberto: por que tanta revolta, amigo? Por que
domínio sobre eles?
Entidade: não posso deixar de dominá-los, porque é o
meu trabalho.
N: aquele que te pediu este trabalho já não mais
domina esta atuação. Este posto já foi abandonado há
algum tempo.
E: não vejo mais ninguém.
N: nem quem te manda, nem que és mandatário.
E: se estou livre, porque não consigo enxergar?
N: você quer enxergar?
E: preciso enxergar o que está acontecendo.
N: você conhece Jesus?
E: não.
N: já ouviu falar de Cristo?
E: não.
N: quem você conhece que seja...
E: eu tenho um superior.
N: quem era ele?
E: (falando sonolento) um dragão muito amistoso que
me atende pelo meu nome e que não trás problemas
para mim.
N: posso te falar sobre um outro ser?
E: que ser você quer falar?
E: existe um determinado governo em que você esteve
submisso há muito tempo. Esse governo é da rebeldia.
Porém acima dele, muito acima dele existe um governo
de Paz, de Amor, Justiça e tranquilidade onde o
dirigente nós chamamos de Jesus. Esse é nosso Mestre
e Ele não obriga nada e ninguém...
E: quem é o mestre?
N: é Jesus. Jesus de Nazaré. Quero que você veja a
imagem d´Ele agora. A tônica dele é convencer pelo
Amor, pelo respeito, por isso que neste momento você
está sendo muito respeitado, está sendo muito querido
por aqueles que estão ao seu redor.
E: este lugar é diferente ...
N: tente sentir este ambiente, aqueles que estão te
aconchegando, a leveza que você está sentindo,
deixastes as carapaças, as grosserias. Neste momento
sai tudo de você. Não tem mais a hipnose deste
dragão. Neste momento está sendo cortado isso. Ele
não te hipnotiza mais. Talvez você sinta sonolência.
Você vai ser agora encaminhado para um tratamento.
Siga com eles agora.
Instrutor: todos novamente juntos. Nós ainda nos
encontramos na gruta, queridos companheiros.
Procurem observar o que aconteceu no ambiente.
N: a gruta ficou vazia e parece que está claro aí dentro.
I: existem já muitas cores envolvendo todo o ambiente
desta gruta. Nós vamos deixar aqui aqueles
equipamentos que nós trouxemos. Todos colocando os
equipamentos no chão. Deixe-os aí. Serão depois
recolhidos por outros irmãos preparados para isto. Nós
vamos voltar agora ao nosso transporte. Vamos, então,
nos aproximando do transporte no qual viemos. Todos
guiados pelo seu protetor. Pronto! Vamos nos
acomodando no transporte. Todos juntos. Agrupados.
Sintam-se unidos dentro do transporte. Tudo bem?
(sim!) Podemos então retornar.
Todos agora estão juntos e estamos nesta sala. Todos
estão bem?
Vamos às descrições.
COMENTÁRIOS
Norberto: eu senti entrar na nave. No local eu via
nuvens escuras e nuvens brancas. Eu não via o céu,
nem chão e via essa fumaça. Na gruta, quanto era para
emitir luz eu senti como se um tapete mágico de luz
que foi envolvendo o ambiente. Mas não via ninguém.
Não senti o ambiente pesado, nem nada. Quando a
Ana falou do ser lá em cima, eu focalizei e estendi a
3. Reunião 31ª – 28/01/2016
mão e fiquei bloqueando a sua atuação. Fiquei assim
por bastante tempo até que os seres começaram a
aparecer. Eu vi no meio bastante gente, uma cúpula
luminosa como um globo envolvendo-os de luz e eles
foram sugados por uma nave maior. Depois vibramos
amor e carinho para a entidade.
I: o irmão viu a entidade?
N: eu posso dizer que não a vi. Vi chifres, senti como
uma asa escura, tipo olhos vermelhos. Senti isso.
Cláudia: percebi a nave. Quando chegamos entrei na
gruta já vi o local bem escuro e o aparelho foi colocado
na mão e parecia com um pente enorme, elétrico,
saindo luzes e parecia eletricidade. Quando ele emitiu
luzes parecia mesmo um tapete como o Norberto
falou. Bem uniforme.
Instrutor: ele tem uma característica própria. Ele
consegue emitir luzes em várias direções. Por isso,
talvez a ideia de um pente.
C: depois percebi as entidades vindo para a luz e sendo
levadas. Percebi a entidade também que estava no
local e o olho dele parecia como que grudado. Procurei
não entrar em detalhes. Aliás, fui orientada a não
prestar atenção aos detalhes. Acompanhei o
atendimento, senti a vibração muito forte.
Ana: eu acompanhei a trajetória. Quando recebi o
equipamento eu tentei olhar bastante para ele, mas
não consegui descrever, mas achei que era muito
grande e achei que não ia conseguir carregar. Mas
estranhamente ele era muito leve pelo tamanho. Foi
muito tranquilo o caminho. Quando chegamos eu já
falei, o local era muito grande como uma floresta. Mas
foram só as imagens. A impressão que eu tinha era que
cada um de nós tinha uma cor mais específica no
equipamento. A minha era verde e cada um tinha uma
cor. Na hora que projetamos, por cima do
equipamento sai um jato de luz e foi mais ou menos
para cima do teto e todos se encontraram lá em cima e
formou uma cúpula, mas com espaços entre cada jato
de luz. Parecia uma gaiola iluminada, cada parte com
uma cor , muito bonita, quase um arco-íris e aquilo foi
aumentando, aumentando. Eu não vi um tapete. Foi
aumentando até iluminar a sala toda. As pessoas
resgatadas eram seres meio sombras, não consegui
definir as feições. Estavam sempre cabisbaixos,
acuados, com os ombros caídos, bem fechados. Eles
iam entrando no espaço da gaiola e eu percebi que não
íamos levá-los para fora até quando foi dito que seriam
levado por cima. Conforme já descrevi vi o ser, ele
tinha os olhos vermelhos, mas tinha a impressão de ser
um desenho de um olho. Parecia um pouco um lobo,
um pouco morcego e tinha uma cauda muito
comprida. Era estranho. Quando começou falar coisas
feias, parecia que doeu o meu ouvido fisicamente.
Achei até engraçado. Ele dizia coisas muito feias que eu
nem sabia o que era. Muito duras. Percebi que havia
uma mulher que o amparava, mas não quis se dirigir à
ele. Tinha trajes muito antigos, de épocas antigas e
tinha algo ligada a ele. Tinha muito amor e compaixão.
Eu queria saber se os seres que nós resgatamos se
eram servos dele, como ele falou. Eles estavam presos?
Instrutor: estava presos com a ação hipnótica deste
ser.
A: eles não faziam serviços para ele. Eles nunca saiam
dali, não é?
I: não. Não saiam dali e ficam ali para seu serviço
específico que ele ia definindo. Esse serviço dependia
do que este ser queria ter. Não vamos entrar em
detalhes.
A: eu não consegui dimensionar o poder que ele tinha.
I: tinha muito poder.
A: só sobre aqueles seres? Eu não vi o poder dele tão
amplo, quanto ele achava.
I: ele era um servo dos dragões fazendo uma tarefa
específica.
A: certo.
Júlia: desde o começo eu tive uma sensação muito
diferente, como se minha mão não pertencesse ao
meu corpo. Eu não sentia as minhas mãos. Você falou
sobre esse equipamento que recebemos e era como se
estivesse acoplado no lugar das minhas mãos. De certa
forma como parte do meu corpo, como parte da minha
barriga.
Instrutor: o equipamento foi acoplado a cada um de
vocês.
J: eu acompanhei todo o trabalho, a entrada o
transporte, a atividade dentro da caverna. Foi muito
interessante, quando você orientou as vibrações eu
sentia como se a vibração partisse do equipamento e
era controlada junto com a respiração. À cada
respiração nós emitíamos uma energia, uma luz mais
intensa.
I: uhum. A irmã se sentiu bem?
J: sim. Foi muito tranquilo.
Daniel: eu acho que vou ter uma dificuldade muito
grande em relatar, porque estou aqui tentando
entender. A sensação que tive era de que fiquei na
retaguarda. Não sei qual o momento, não tenho
clareza, quando foi a hora de ligar os equipamentos eu
vi alguma coisa como um tabuleiro. Como uma mesa
de bilhar sem os pés. Um tabuleiro branco com as
bordas mais altas. Não consigo distinguir se ele era de
tamanho real, se tudo o que aconteceu era no
tamanho real; se eu estava vendo uma miniatura; se
era uma projeção do que estava acontecendo na
realidade. O fato era que eu e outro ser estávamos
dando manutenção a esse tabuleiro, para que tudo...
4. Reunião 31ª – 28/01/2016
Instrutor: você e outro ser?
D: sim, estávamos dando manutenção, como se fosse
algo eletrônico, como se fosse um palco. Muito difícil
de explicar. Não sei se era holograma, se estava
acontecendo mesmo. Quando a Ana falou do ser
cuspindo chispas, para mim era muito claro, foi até
caricato. Ele estava no cantinho no canto direito
superior desse retângulo, como se o local fosse um
retângulo, dominando pessoas que estavam embaixo
no tabuleiro. De repente essas pessoas subiram,
sumiram. E nesse tabuleiro no centro ficou só esse ser,
quando ele falou do dragão. Eu não sei se via uma
projeção ou se via de forma diferente. Quando
terminou a comunicação dele o fato é que esse
tabuleiro desapareceu e nós retornamos.
I: o irmão trabalhou como um assessor de uma
entidade que realizava o controle do processo. Dá para
entender?
D: sim, a impressão era de que eu estava do lado de
um treinador que tinha um tabuleiro meio que
marcando a posição do jogo.
I: sim, ele estava ajustando todo o processo. Esse
processo no qual participamos tem uma parte técnica
e tem uma parte sentimental. Está bem? (uhum). Então
é em conjunto. Precisamos ter em mente que qualquer
atividade da espiritualidade tem uma atividade técnica,
racional e uma atividade de sentimento. Sem esse
conjunto fica bem mais difícil nós atingimos os
objetivos do trabalho. Na parte técnica sempre tem
alguém cuidando. Mais alguma coisa?
D: só queria fazer uma pergunta referente a isso. Quer
dizer que quando existe algum trabalho que vai ser
feito nós não vamos simplesmente ao umbral e
realizamos o trabalho. Existe toda uma preparação
onde os soldados estão na linha de frente, mas existe
todo um almirantado por trás...
I: querido irmão, o trabalho de resgate é programado
antecipadamente. Quando nós nos dirigimos para este
local os batedores já fizeram o reconhecimento. Tudo
está organizado. Tudo está devidamente ajustado. O
trabalho só vai surtir efeito se nós formos
disciplinados. Sem disciplina nós não vamos conseguir
nada. Desta forma tivemos a cooperação de irmãos
que vocês nem viram, que conseguiram desde o inicio
da tarefa preparar todo aquele ambiente para que
quando chegássemos, tivéssemos a oportunidade de
resgatar realmente aqueles irmãos.
Elaine: eu senti todo o processo, senti a diferença
energética, senti que eu estava assessorada,
acompanhada desde o início. Senti muito
antecipadamente cheiro de fumaça, depois outro
cheiro. Em vários momentos as famosas imagens do
cotidiano vinham à minha mente e eu simplesmente
deixava-as irem embora. Senti que fui assessorada
(uhum!) por quem estava comigo. O equipamento,
quando a Júlia explicou eu entendi que sentia o
equipamento da forma que ela estava explicando
como acoplado às mãos e ao gástrico, talvez ao
cardíaco (uhum!) e eu entendi como um canhão
energético...
I: é, por aí!
E: cilíndrico, transparente e eu via as luzes dentro dele,
percebia o funcionamento. Na realidade a sensação
era de que eu sabia como ele funcionava, porque eu
era ele e ele fazia parte de mim. Sentia os raios saírem,
mas muito mais eu senti toda a movimentação
energética de preparo, na hora em que os
equipamentos foram acionados. A energia se
transformando dentro da caverna, descendo do alto e
fechando aquele ambiente com bastante amor. Senti a
entidade, a visualização do Cristo foi interessante ver o
processo acontecer. De certa forma fui assistindo o
processo acontecer, mas participando (uhum!). Foi
tudo intuitivo, porque desta vez eu não estava
conseguindo visualizar muito. Quando o Daniel falou
agora do que ele chamou de tabuleiro, teve um
raciocínio que me ocorreu ontem ou hoje em relação a
nós e à sua explicação em como colaborar com isso.
Me ocorreu que em nosso país nós tivemos as
Bandeiras, os bandeirantes que desbravavam as
regiões sem acesso até aos índios, até o coração do
pais. E o pensamento que me ocorreu era de que às
vezes eles levavam para fazer contato com alguma
aldeia, eles levavam alguém que falasse a língua,
levavam um elemento que fizesse a ponte de ligação...
I: perfeito!
E: e eu sinto que nós somos essa ponte de ligação em
determinados momentos muito estratégicos.
I: sim!
E: uma grande bandeira, um grande planejamento, um
grande motivo movendo essas energias, esse
agrupamento imenso de pessoas se dirigindo até
determinado local, mas com um intérprete ou com
pessoas com papel muito específico. Hoje eu entendi
que essa é a nossa função.
I: também, não é?!
E: também. E o pensamento de hoje que agora se
torna muito terno é de que cada um tem a sua
importância no processo, não importa a ação.
Márcia: eu também me senti na nave fazendo todo o
trajeto. Na gruta eu tive todo esse sentimento de
angústia, de medo. Daí eu procurando ficar sempre
orando para a Espiritualidade Maior, para Jesus, para
Deus estar ajudando. Senti também os jatos de luz
sendo aplicados e os irmãos sendo sugados para cima.
Depois foi confirmado o que sentia. Procurei fazer todo
esse trabalho em oração pedindo ajuda. No diálogo
com o irmão orei para Deus acolhe-lo com muito amor.
5. Reunião 31ª – 28/01/2016
Só achei que durante o trabalho eu senti os pêlos do
lado esquerdo todos puxados. Achei estranho isso.
MENSAGENS
Ana: queridos irmãos vejam por si mesmos que
muitas coisas já estão desvendando-se diante de vós
de acordo com cada passo do degrau que conseguem
alcançar. Esta conquista equivale ao grupo como um
todo, como um único elemento, unido em nome do
trabalho que realizam. Embora o despertar seja
individual, cada um de vós tem o seu próprio papel a
desempenhar no seu despertar e no despertar dos
seus companheiros de grupo. Portanto, não se
limitem àquilo que vós sabeis ou aquilo que buscam
aprender. Pois estão juntos para compartilharem as
informações e não é para apenas doar as
informações, ou os conhecimentos, ou os
sentimentos, pois aqui não falamos apenas em
sentimentos, em conhecimentos a nível mental, como
o irmão já mencionou antes, mas também muitos
aprendizados são necessários no nível de emoções, ao
aprofundamento de sentimentos verdadeiros.
Portanto, queridos, vejam-se sempre como
aprendizes e como mestres, se é que assim se pode
dizer. Ao mesmo tempo neste grupo em alguns
pontos podem ensinar os outros e para outros pontos
devem aprender com os outros. Esse é o motivo de
estarem juntos. Acaso não sabem que se
necessitássemos apenas de uma das peculiaridades
de que já dispõem ou que são capazes de desenvolver
sozinho, trabalharíamos com um ser único e não os
teríamos em grupo como o fizemos? Pensem sobre
isso, reflitam durante a semana e sempre retornem
aqui com os corações abertos e os pensamentos
dispostos a desenvolverem novos aprendizados. O
caminho é longo, mas os benefícios são infinitos.
Agradecemos o empenho e vossa participação.
Júlia: caros amigos e irmãos. Tudo o que existe do
outro lado muitas vezes pode não parecer lógico ou
racional no mundo em que vivem agora. As explicações
que foram passadas a vocês no trabalho de hoje
podem não parecer suficientes para esse mundo em
que vivem hoje. Mas o trabalho efetivado com certeza
atingiu aqueles que mais necessitavam. Por mais
estranho que possa parecer toda essa tecnologia
envolvida, toda essa ciência apresentada garanto a
vocês que ela é efetiva. Muitas perguntas, muitas
dúvidas ainda surgirão. Apenas confiem. Mantenham
os corações e a mente aberta. Aberta para o trabalho e
caridade. O trabalho desenvolvido por vocês nada mais
é do que um trabalho de caridade. A única coisa que
vocês precisam manter é o coração aberto. Uma
vontade de compartilhar o que vocês têm de melhor: a
centelha divina que existe dentro de vocês. Nós e toda
essa equipe do mundo espiritual continuaremos a
guiar o trabalho de vocês. Tenham a certeza que todo
o plano esta traçado. Nós sabemos aonde ir e sabemos
onde esse grupo irá chegar. Confiem!
Elaine: queridos amigos, abraçados estão neste
momento por toda a equipe, por todos os
trabalhadores do plano espiritual. Estão envolvidos
na mais tênue Luz do Amor do Cristo. Essa Luz
Dourada que emana do coração do Cristo Planetário e
inunda vossos corações, sublimando, energizando-
vos, elevando vossos propósitos e vossos
pensamentos. Sintam essa Luz e estejam unidos ao
Cristo. No dia a dia é muito difícil para vós sentirdes
essa União, porém, nestes momentos em que nos
dispusemos lado a lado tão proximamente, plano
espiritual e plano físico, senti! Senti o Cristo do qual
todos vós fazeis parte. Se procurardes entender a
Consciência Crística verão que ela é composta por
todas as consciências, de todos os seres, de tudo o
que é vivo, de tudo que existe. Portanto, vós sois
parte do Cisto e as mensagens desta noite são no
sentido de auxiliar a todos vós a compreender esta
união que foi falada aqui. A compreender o
compartilhar aquilo que já sabeis em outra dimensão,
em outra esfera. Conhecimentos que já trazeis vós
convosco, de vossas experiências individuais ao longo
das eras, porém para vossa mentalidade terrena,
corporificada como personalidades hoje, precisais
lembrar. Por isso a necessidade da troca, do
compartilhamento amoroso entre vós, abraçando-vos
sempre em vossas diferenças, idiossincrasias, em
vossas habilidades, peculiaridades, em vossa beleza.
Estejais a todo o momento do vosso dia e da vossa
noite conscientes e amorosamente ligados ao Mestre
Jesus, ao Mestre Sananda, ao Cristo Cósmico
Planetário. E que a Paz esteja com todos vós!
João: Queridos companheiros, que tenhamos em
nosso coração a certeza da tarefa bem cumprida nesta
noite. Fizemos o possível para ajudar. Isto basta. Nada
mais que posamos fazer, colocamos na mão de Deus,
colocamos em Cristo Jesus, que Ele completa tudo o
mais. Lembrem-se de que aquele tenta fazer tudo,
acaba não fazendo nada. Portanto, façamos a nossa
parte. Cumpramos a nossa obrigação e sintamo-nos
assim felizes em participar desta tarefa do Cristo.
Fiquem em Paz. Jesus abençoe a todos e que possamos
novamente estar reunidos no próximo trabalho.
COMENTÁRIOS FINAIS
Ana: eu também senti o que falaram do gástrico e do
lado esquerdo. Eu associei com a entidade, não foi logo
no começo.
6. Reunião 31ª – 28/01/2016
Márcia: muito estranho!
Elaine: o braço estava transparente e acionaram logo
no começo.
Ana: o equipamento eu vi quase no jeito que você
(Elaine) descreveu. Eu só não tinha associado que ele
estava ligado em mim. Embora eu carregasse do lado
esquerdo eu não percebi. Mas quando larguei, eu
larguei. Eu não percebi que estava acoplado. Quando
você falou!
E: quando ela falou (Júlia) que a mão sumiu, percebi
que na elevação eu já estava sentindo a mão
dormente.
Norberto: eu também senti que enfiei alguma coisa,
mas veio pelas costas. Eram nos dois braços e
arredondado. E na hora da projeção da luz, saiu
polarizada. Como você falou do pente (Cláudia), saiu
um tapete por baixo. Quando você falou que fechou
em cima, eu vi depois que estavam todos os feixes
entrelaçados.
E quando estávamos falando com a entidade eu vi uma
mulher. Eu até apontei para você.
A: ela estava comigo!
N: ah, é?! Eu apontei para você esperando que ela
falasse.
A: depois ela ficou em gesto de segurar um bebê no
colo e achei que ela foi mãe dele. Ela ficou assim muito
tempo. Mas ela era um espírito mais elevado.
N: eu não senti essa entidade muito revoltado. Estava
mais era perdido. Tipo assim: fui obrigado a fazer isso,
eu estava fazendo, cumprindo meu dever.
A: mas ele era muito poderoso. Por isso que eu
perguntei, mas ele tem poder de quê?
N: quando você falou que havia uma entidade eu
estendi a mão e protegi para não mexer com ninguém
aqui embaixo.
João: ele estava cansado.
N: ah, pode ser!
A: quando o instrutor começou a falar com ele, caiu de
cansaço.
Júlia: Veio para mim que essa ligação com o mal que
ele tinha era briga e força. E aí a gente tinha que falar
que a ligação com o Bem era o oposto. Ele tinha que
soltar, entregar, porque ele também tinha vontade de
se ligar com o Bem.
N: eu também senti que ele não sabia o que era o Bem.
Diferente não é? Muito diferente daquelas entidades
trevosas, recalcitrantes.
J: nível de vibração bem baixo.
N: mas não tão maldoso e perverso como já vimos
outras vezes.
Cláudia: eu senti o ambiente bem pesado.
J: eu senti que estávamos focados na tarefa e não
estávamos muito atentos à vibração e nem nas
entidades. Nós estávamos indo para fazer isso, então
vamos fazer! Sabe?
J: a forma de sucção como se fosse uma luz, abrisse um
canal e foram nossos amigos de longe que aspiraram.
C: alguém os viu?
J: eu senti a sucção.
C: porque foi assim: na hora em que eles entraram no
local onde estava a luz, pareciam pessoas que
andavam agachados ( os resgatados). Pareciam todos
iguais.
A: pareciam meio sombras. Você falou alguma coisa e
eles começaram a se agrupar e andar.
E: a mensagem final destoou um pouco das outras,
mas as outras mensagens eles disseram para nós
“Parabéns! Vocês estão começando a abrir os olhos e
começando a enxergar o que é realmente o que
acontece!”.
Eu sempre me perguntei por quê o instrutor pergunta
o que cada um está vendo se ele está lá e ele sabe o
que está acontecendo!
A: Ah! Eu tive essa dúvida hoje!
E: é que ele está dando pra gente a chance para
despertarmos: “Saiam das imagens que vocês têm pré-
concebidas na cabeça de vocês!”, porque o que
acontece lá é muuuuito diferente. Tem a ver com o
que o Daniel descreveu (tabuleiro) e tem a ver com o
que falei dos bandeirantes, tem a ver com o que a
gente está pensando, mas não estamos conseguindo
conectar essas coisas. Precisamos conversar mais.
D: a gente não tem referência. Quando vamos para
esses locais, acabamos tendo alguma referência. Eu
tive uma dificuldade enorme para descrever o que eu
percebi hoje. Sabe aquela sala de situação de guerra
onde está um mapa sobre a mesa e os soldadinhos, os
canhõeszinhos e vão manipulando aquilo? Só que aqui
era real life, sabe?! Parecia um jogo onde vocês foram
inseridos nesse jogo. Não precisava nada daquilo de
caverna, de montanha, mas se não tivesse vocês não
iam ter referências e vocês não iriam conseguir agir ali.
E ficamos eu e essa entidade fazendo a manutenção
desse tabuleiro eletrônico para as coisas acontecerem.
É dificílimo explicar.
Se não colocasse aquela situação, não teríamos
referência para atuar. Monta-se um teatro de guerra e
vamos atuar nesse teatro. Na verdade, não precisava
nada disso.
A: na verdade, entramos não só em nosso cenário, mas
no cenário daqueles que nós estamos resgatando.
D: é tudo. Está tudo entrelaçado.
E: são várias coisas acontecendo ao mesmo tempo.
A: às vezes as pessoas se sentem sujas e aparecem
sujas, porque se sente assim. Não necessariamente ela
está ferida, suja, machucada. Quando chegamos lá e
vemos assim, conseguimos ter essa empatia. Então
esse cenário PE um pouco para nós e foi criado para
termos empatia com a entidade. Quando falamos que
algo está derretendo, a entidade pensa “Como é que
7. Reunião 31ª – 28/01/2016
está derretendo aquilo que criei?”. Se não a entidade
não consegue também ser resgatada.
Márcia: o importante é que devemos fazer o trabalho
com Amor. Então focalizarmos e fazermos com o
coração aberto.
Daniel: o que entendemos por Amor é um sentimento
que muitos lá não têm mais esse sentimento. Sentimos
Amor, mas ainda é muito impreciso, grosseiro. É muita
emoção. Nosso amor ainda é passional (possessivo).
Quando eles falam em fazer com amor, com disciplina
nós ainda não entendemos o que eles estão falando.
N: concordo.
D: porque há muitas entidades que trabalham muito e
não têm esse sentimento.
Norberto cita um trecho do livro Atlântida (Roger
Bottini) em que estão desativando uma pirâmide
hipnótica e vários seres trevosos estão impedindo.
Hermes convida Roger a entrar na mente de um deles.
Ele vê que o ser os enxergava como que abrindo um
corpo e retirando as entranhas, quando, na realidade,
estavam usando acesso eletrônico (teclado) para
desativar a pirâmide. Ao perceber que não era o local,
Roger e os demais desativadores da pirâmide se
deslocam para um escritório para concluir o trabalho.