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Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR
*Foi apresentada pelo João a solicitação de 3 pessoas
interessadas em participar presencialmente como
observadores em um próximo trabalho. Decidiu-se por
consultar os instrutores espirituais a respeito.
Queridos companheiros que a Paz do Mestre possa estar
no coração de todos este noite e sempre. Queridos
irmãos novamente iremos realizar uma viagem.
Novamente vamos para fora do sistema solar. Lembrem-
se da necessidade da concentração, do relaxamento,
ligando-nos aos companheiros que nos acompanharão
nesta viagem para que assim possamos captar ao
máximo o que foi preparado para esta noite. Vamos
assim nos tranquilizando, tranquilizando nosso coração,
nossa mente, para nos dirigirmos neste momento até a
nossa nave de transporte. Vamos nos acomodando na
nave, com tranquilidade, com serenidade, procurando
sentir cada momento em que nos colocamos em nossos
lugares já definidos para que possamos viajar. Estamos
na sala de comando onde o comandante já se prepara
para dirigir a nave para o outro orbe que iremos visitar.
Estão todos acomodados? (Sim!) Vamos então, queridos
companheiros, até este orbe fora do sistema solar.
Viajamos rapidamente, vamos percebendo e vamos
sentindo algumas alterações durante a viagem. Estamos
nos aproximando do planeta em questão.
Norberto: parece um planeta gasoso.
Instrutor: ele está em combustão?
N: não sei. Eu vejo como se fossem nuvens em volta
dele. Estão em movimento em volta dele. Não sei.
Poderia dizer que até parece que pulsa.
I: todos podem já observar alguma coisa em relação a
este planeta?
N: mais próximo parece incandescente mesmo.
I: observem que existem algumas labaredas saindo dele.
Ele está em convulsão geológica intensa. Vamos nos
aproximar mais, com todo o cuidado obviamente,
porque as energias emitidas pelo planeta ainda são
bastante intensas. O que observam?
Márcia: o meu sentimento é de um planeta muito
sombrio.
I: vamos nos afastar um pouco mais agora. Vamos ver
um pouco mais de longe.
N: eu vejo cores: vermelho, marrom, preto. Como se
tivesse uma bola incandescente em vários níveis em
volta em cores escuras e vermelhas.
I: auréolas?
N: isso. Em volta dele, bem grande. Mas predomina
mais vermelho escuro.
Elaine: houve como se fosse uma espécie de explosão
solar?
I: ele está em convulsão geológica de calor, com
explosões e emissões energéticas intensas.
E: eu senti como se fosse um impacto, como se eu
tivesse assustado com uma projeção de energia.
I: este planeta está em formação. Muitos orbes estão se
formando no Universo para que o equilíbrio possa ser
mantido. Vamos observando agora que ele vai mudar
um pouco a sua formação, de convulsão para um
momento diferente.
N: a impressão é de que ele se encolheu, clareou, se
encruou, saíram aquelas nuvens.
I: ele parece um dínamo de energia agora que está
emitindo calor, luz e outras formas de energias
desconhecidas.
N: saiu daquela coloração vermelha.
I: radiações intensas agora.
Ana: tive a impressão que ele diminuiu de tamanho e
está com uma cor avermelhada, ocre.
I: o que está acontecendo afinal com este orbe? Ele
tinha uma programação a ser cumprida. Mas devido às
alterações ocorridas durante o processo geológico a
que esteve sujeito é necessário que ele retorne a um
estágio inicial de formação. Por isso que ele retornou a
um tamanho muito pequeno. Aos poucos ele irá crescer
novamente. Por que isto? Porque dentro do Universo
tudo deve acontecer de acordo com as Ordens Divinas.
As ordens divinas pressupõe cosmos, equilíbrio, não
desequilíbrio. O planeta estava se desequilibrando, logo
retornou ao estágio inicial. Vamos averiguar agora se
será possível ele manter aquela convulsão geológica
inicial ou não. Observem que novamente se inicia o
processo de explosões, de convulsões. Ele vai
novamente se transformando. Cresce, se expande e não
dorme mais. Vai começar o processo de explosões,
convulsões. Processo inicial. Vamos nos aproximando
novamente dele. O que observam?
Ana: ele está grande de novo. Bem maior do que da
primeira vez. Ele está inchado.
Norberto: ele estufou, está cheio de pontinhos. Não
parece um planeta mais.
Instrutor: ele parece uma nuvem agora?
N: não sei. Ele cresceu e estufou. Ficou grande agora.
I: bem, nós vamos agora mergulhar nesta nuvem.
Procurem sentir o que ocorre com vocês ao
penetrarmos com a nave nesta grande nuvem que se
formou. Estamos penetrando na nuvem.
Daniel: eu sinto apreensão e medo.
N: me deu a impressão de escuridão, trevas.
Elaine: para mim ficou mais claro e me sinto flutuando.
Cláudia: sinto uma pressão no laríngeo.
A: eu me sinto sem forma parece. Eu não tenho uma
forma
N: parece que ficamos translúcidos.
E: sim, essa é a sensação.
Márcia: eu sinto um torpor.
N: nos desmantelamos.
I: vamos saindo da nuvem. Vamos saindo. Estamos na
nave. Estamos agora nos afastando do local. Vamos
retornar à Terra. Todos descansem um pouco durante a
Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR
viagem. Procurem respirar. Todos bem? (Sim!) Estamos
aqui de novo na Terra. Estamos na nave ainda. Vamos
solicitar agora ao comandante da nave que nos deixe
num local, no umbral inferior. Nós vamos descendo até
estas regiões. Vamos pegar uma nave auxiliar agora. Esta
nave irá nos levar a um local mais próximo onde
precisamos ir. Vamos nos deslocando até o local onde
está a nave de auxílio. Vamos nos colocando na nave de
auxílio. E agora vamos partindo em direção a um plano
inferior do astral terrestre. Vamos nos deslocando até
este local. Muito escuro, não é? (Sim!)
N: parece que passamos por buracos de minhoca
grandes.
I: estamos na nave de auxílio.
N: estamos num lago de enxofre.
I: estamos parando. Vamos ver onde estamos. Vamos
seguir aquele índio que vai nos levar até uma caverna.
Todos se deslocando juntos. Vamos seguir o batedor.
A: é um lugar muito feio, mas parece artificial. Parece
pintado. Tem o céu avermelhado, mas parece uma
pintura. Esquisito.
D: estou com alguma dificuldade de andar pelo terreno.
Estou sentindo dificuldade para achar onde colocar os
pés, estou ficando para trás.
I: vamos nos reunindo, vamos nos unindo. Deem as
mãos durante a descida. Os batedores estão conosco.
Vamos descendo. Já estão observando algumas
construções ou não?
D: ruínas.
I: que lugar é este?
N: eu só vejo coisas escarpadas, marrom escuro. Do lado
direito meu tinha um lago parecia de enxofre.
I: sim, havia sim um lago, mas já passamos por ele e
estamos agora em outro local.
D: na minha opinião parece uma cidade destruída.
A: para mim também. Parece aquelas cidades de velho
oeste com as paredes todas quebradas.
D: como se uma bomba tivesse explodido neste local.
I: este local foi destruído há muito tempo atrás por
hostes de entidades maléficas que o destruíram. Vamos
procurar agora os sobreviventes. Existe um prédio à
frente. Ali existem entidades que precisam ser
resgatadas.
A: as paredes parecem de uma igreja.
I: vamos entrando, descendo uma escada. Observem
que à frente existem algumas entidade dementadas,
perdidas, nãos abem para onde vão. Nós vamos então as
agrupando, chamando-as, dizendo à elas que estamos
em paz para levá-las dali. Vamos usar algumas capsulas
de transportes que estão sendo trazidas agora até o
local. Vamos acomodando estas entidades nestes
capsulas. Vamos rapidamente colocando estes irmãos
nas cápsulas. Vamos colocando com bastante cuidado,
carinho, dedicação e as cápsulas vão embora.
A: estes não estavam feridos. Mas há alguns feridos em
algum lugar. Mas eu não estou vendo.
I: vamos com tranquilidade recolhendo estes irmãos.
São muitos.
N: eles estão andando, mas não estão muito conscientes
de si.
I: não. Estão dementados. Vamos fazer uma assepsia no
local.
A: há alguma coisa no fundo à direita. Tem um cheiro
muito ruim.
I: vamos lá então. É um fosso. Existem alguns irmãos lá
dentro. Vamos trazer mais luzes para enxergar melhor a
situação. Vamos trazendo batedores que vão
preparando o local, vamos recolhendo estes irmãos.
A: eles estão despedaçados.
N: parece que estão abraçados entre eles.
I: vamos tentando separá-los para facilitar o transporte.
Com cuidado. Vamos levando todo o grupo para fora
deste local. Existe uma movimentação intensa em toda a
cidade, como se todos fossem recolhidos ao mesmo
tempo. Vamos voltar à nave auxiliar. Todos voltando
para a nave auxiliar. Vamos voltar agora à nave principal.
Todos na nave principal? (Sim!) Vamos para a sala de
comando agora. Todos na sala de comando? (Sim!) O
comandante está presente, está feliz, porque realizamos
mais uma tarefa de saneamento no astral. Vamos assim
nos despedindo do comandante, saindo da nave e
retornando ao nosso ambiente aqui neste sala.
Todos aqui? (sim!) Vamos começar então as descrições,
começando pela nossa irmã Ana.
COMENTÁRIOS
Ana: o primeiro planeta eu senti dentro ainda na nave,
uma velocidade muito alta, foi diferentes das outras
vezes, dessa vez eu senti um pouco, mas foi muito
rápido. E na descrição do planeta eu vi no meio dele
aquela que você disse que era faixa de várias cores, para
mim havia uma faixa muito larga, preta, parecia fuligem,
quase material. Não parecia gasoso, parecia sólido para
mim. E todas as explosões. Depois quando ele diminuiu
de tamanho e você foi explicando, eu senti uma tristeza
muito profunda, como se fosse uma vida mesmo. Não
sei por quê na verdade. Depois, quando ele expandiu
novamente e quando entramos no que foi chamado de
nuvem a minha sensação foi de que ninguém tinha
forma. Não como se fôssemos um gás, mas não
tínhamos forma. Eu não sei como descrever. Não foi
uma sensação ruim, só essa...
Instrutor: essa modificação.
A: é, como se não tivéssemos um corpo, na verdade. E
eu só sentia meus olhos brilhando e talvez a boca, uma
coisa assim. Muito intenso e com brilho bem forte. E
Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR
quando voltamos para a nave e todos sentaram na sala
novamente, quando você disse para descansarmos e
todos reclinaram nas cadeiras, parece que apareceu uns
seres que ficaram do lado e vieram auxiliar cada um e
trouxeram uma coisa muito fresquinha, de um frescor
muito grande. Para mim parecia uma enfermeira, não
parecia uma forma humana.
I: era uma enfermeira.
A: sim, enfermeira. Foi muito agradável a sensação.
Quando fomos para o outro trabalho foi o que descrevi
do local. E lá dentro quando descemos na escada era um
ambiente energeticamente pesado, eu senti muito
carregado o ar. E eu achei que havia outros grupos
trabalhando ali com a gente. Parecia uma movimentação
muito grande.
I: havia muita gente ali trabalhando.
A: é. Eu não conseguiria distingui-los. Depois eu auxiliei
colocando as pessoas nas capsulas de transporte.
I: para onde foram as capsulas? A irmã pode dizer?
A: não sei dizer.
I: elas foram para naves auxiliares.
A: percebi aquele cheiro muito forte, quando
resgatamos aquelas pessoas, embora você não tenha
dito, eu achei que tinham aquelas pessoas que levam as
macas, porque haviam alguns que estavam grudados e
não era possível levá-las até capsulas dali onde elas
estavam.
I: muitas entidades estavam como que agrupadas umas
às outras e foi necessário separá-las umas das outras.
Norberto: abraçadas de medo.
I: medo, demência.
A: e depois um pouco antes de você dizer para
voltarmos para a nave, me deu uma sensação de invasão
muito grande. Eu não sei por quê. Uma sensação de
alerta e foi quando você disse “vamos voltar para a
nave”.
I: porque houve uma mudança energética muito forte no
local. Na verdade não podemos entrar em maiores
detalhes, mas precisamos sair.
A: certo. Eu tive essa sensação mesmo para sair rápido.
Depois voltamos para a nave. Eu vi o comandante lá.
I: como era o comandante?
A: ele tem os olhos na lateral, tem a pele meio marrom,
não é humano. Ele parece um misto de anfíbio, mas
não sapo. A pele dele é mais grossa e de longe parece
fria. Mas eu não sei como é.
I: muito bem. Tem alguma pergunta?
A: com relação ao planeta esse processo de criação dele
ter errado e não seguido o curso, ele pode ser
desativado e não ser mais viável?
I: sim, pode ser descartado.
A: e aí, ele tem mais uma chance, como é?
I: as energias voltam ao meio inicial. Voltam a ser o que
eram antes.
A: ah, não sobra parte material se ele não for um
planeta?
I: tudo se transforma.
A: ele volta a ser energia, então.
I: isso.
A: certo. É como se fosse uma vida? Se for um ser
humano que não nasce ele volta a ser espírito?
I: fazendo a comparação, poderemos dizer que sim.
A: entendi. Obrigada.
Daniel: eu tive consciência plena do que estava
acontecendo com o grupo no momento em que
estávamos na expansão novamente do planeta. Até
então estava muito confuso, eu tinha uma criança no
colo, só uns flashes, mas muito confuso. No momento
do planeta inchar, eu estava novamente com todos, eu
vi o inchaço e ao entrar na nuvem parecia que ela ficou
muito espessa, acinzentada, como cinzas de vulcão em
erupção e me deu uma sensação muito grande de perigo
pela nave. Que esse ambiente pudesse prejudicar a
nave. Uma sensação de medo do desconhecido e
apreensão. Difícil descrever esse sentimento. Nós
retornamos, saímos dessa nuvem, reclinamos
tranquilamente, mas não vi as enfermeiras mas eu senti
que meu corpo físico e astral relaxaram, me senti bem
relaxado. Quando chegamos e pegamos a nave auxiliar,
a nave pousou num lugar com rochas muito
pontiagudas, eu tive dificuldades para andar e tive que
verificar bem onde eu colocava meu pé. Eu fiquei muito
preocupado com isso e comecei a ficar para trás. Então
demos as mãos e era como se eu flutuasse e como se
não tivéssemos que colocar os pés nos chãos.
I: nós todos fomos voando, viu?
D: eu estava tão preocupado com o lugar e não sei o por
quê. No local me deu um sentimento de medo de
contaminação radioativa, não sei se trouxe isso do meu
inconsciente. Mas o fato é que eu vesti um traje com
capacete.
I: todos usavam esse traje.
D: haviam lanternas em volta desse capacete e quando
entramos no local onde eu olhava iluminava muito.
Fizemos o resgate dos companheiros, mas eu estava
numa sensação de alerta muito grande. Eu olhava para
os lados, para trás como se estivéssemos sendo
observados. Eu me senti meio numa armadilha ali, uma
coisa meio preparada.
I: não havia perigo algum.
D: o fato é que toda hora eu olhava para trás apreensivo.
Colocamos a colocar os irmãos nas capsulas, muitas
capsulas. Colocávamos de um ou dois e elas já saiam
pela porta. Mas muitas mesmo. Chegando perto do
fosso, minhas mãos se iluminaram e eu o iluminei com
as minhas mãos. Me veio a sensação de quem iria descer
para resgatá-los? Imediatamente vi os índios que
fizeram como que um rapel, desceram no fosso,
Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR
condensaram energia e subiram com uma plataforma,
literalmente trazendo todo mundo lá de baixo. Não
vieram um a um. Conseguimos com luzes separá-los,
colocamos nas capsulas. Imediatamente saímos e eu
fiquei por último tentando ver onde iria pisar, entramos
na nave.
I: o irmão viu o comandante?
D: eu vi o comandante e depois que a Ana me deu um
parâmetro do comandante, eu tinha muita dificuldade
de visualizá-lo, depois do parâmetro aqui do mundo
físico, me ajudou muito a visualizá-lo. Eu via um vulto,
mas não definia quem era. O que me chamou a atenção
e me deixou em dúvida é quando estávamos na sala de
comando para retornarmos aqui à sala foi muito rápido.
I: por que foi rápido?
D: não sei por que. Eu fiquei procurando por onde foi,
como é que foi tão rápido.
I: saímos pela porta da nave, por onde normalmente
entramos.
D: eu saí e já estava aqui, mas me perguntando como
foi, fui flutuando até a nave?
I: esta possibilidade de sair rápido é em função do
estado já em que o irmão se encontrava. O que nós
dissemos é o seguinte: quando vamos para lá no inicio
do trabalho é uma condição, outra condição é quando
saímos de lá. Se me faço entender é uma adaptação a
uma situação.
D: sim. Para mim foi muito curioso.
I: cada vez mais faremos mais rápido as coisas.
Elaine: eu me senti um pouco diferente hoje, porque eu
me senti um pouco cansada durante o dia, desde ontem.
De certa forma eu estava apreensiva em dar trabalho,
em acabar dormindo, então eu procurei...
Instrutor: todos que vem ao trabalho foram preparados
durante o sono para realizarem a tarefa. Não se
preocupem com o que vai acontecer durante o trabalho.
Apenas relaxem e deixem a mente aberta.
E: eu tentei pensar sobre isso, de ontem para hoje,
observando esse tipo de cansaço em que eu estava. O
destaque para mim foi na visão do planeta e no
momento em que você sugere que nós entrássemos na
energia do planeta. Um pouquinho antes de você falar
eu tive a impressão de um clareamento energético, uma
luminosidade dourada, alaranjada e ao descreverem
algo como uma nuvem, eu via algo como uma película
brilhante, como às vezes alguns doces tem, eles brilham.
E nós entramos por essa película e eu me senti tão bem
do lado de lá, nenhuma apreensão. Eu fui me sentindo
muito mais leve, como a Ana descreveu que nós não
tínhamos forma física, de certa forma explica o que eu
estava sentindo. A cabeça flutuava, flutuava e foi muito
agradável esse movimento, em nenhum momento me
causou apreensão. O Daniel, por outro lado estava
apreensivo com a nave, mas eu não tive apreensão.
I: a nave corria alguns riscos, sim!
E: uhum. E ao sair imediatamente eu deitei (na poltrona
na nave) e vi as enfermeiras, vi a forma física delas e me
pareceu terem a cabeça em formato de cone, alongada
para cima (Sim!) e elas riam e brincavam com a gente
(uhum). Pareciam duas perto de mim ou eu vi duas. E a
Ana descreve que eram as enfermeiras e isso confirmou.
Foi muito gostoso, porque elas riam e brincavam,
enquanto cuidavam da gente. Na chegada ao umbral
percebi poucas coisas, vinham algumas imagens alguns
flashes da iluminação que usavam. Eu percebia o
batedor que ia descendo e via a luz ali que rodeava, mas
eu tinha mais dificuldade para acompanhar. Vinham
algumas imagens. As capsulas para mim pareciam
diferentes hoje, pareciam mais metálicas e maiores
(eram maiores) e menos fluídicas do que das outras
vezes. Elas pareciam mais metal e mais pesadas. Teve
uma hora me vieram imagens, me perdoe se foi minha
mente, imagens de seres que usavam capas escuras,
enquanto estava sendo feito o resgate. E eu pensava se
isso era da minha mente...
I: não. Havia alguns seres que estavam observando.
Esses irmãos são alguns que estavam vigiando o local,
mas eles não são problema.
E: sim, como se eu olhasse e visse a imagem deles ali.
I: eles ficam ali vigiando e olhando, mas não poderiam
impedir nosso trabalho.
E: sim. Já que o assunto voltou hoje com o Daniel que
teve dificuldade para andar no umbral sobre as partes
pontudas, eu fiquei pensando, se me permite perguntar,
sobre ter sido carregada na semana passada, porque em
alguns momentos flutuamos e em outros fui carregada e
me senti flutuando. Eu fiquei com essa questão, qual a
dificuldade em se estar em alguns ambientes e se poder
caminhar e em outros não?
I: perfeito. Cada ambiente astral possui um nível
vibratório diferente. A irmã sabe disso (sim!).
Dependendo da nossa situação naquele momento os
irmãos poderiam ser carregados ou não, ou levados por
veículos ou andando. Depende do momento, da
situação, do trabalho, cada vez será diferente para se
deslocar. Acho que muitos se sentiram caindo, como se
estivessem flutuando e não andando. Mas o trabalho foi
feito.
E: sim! A partir das suas explicações sobre o preparo e
com relação à nossa atividade o que é necessário acaba
sendo feito.
I: mais alguma pergunta?
E: sim, se você me permitir (sim). Vindo para cá me
ocorreu que algumas vezes eu não estive aqui presente
fisicamente e acompanhei as gravações depois. Eu fiquei
com a impressão de que mesmo ausente como a Júlia
uma vez disse que ela se sentiu de certa forma ligada,
nós acabamos participando dos trabalhos mesmo que
fisicamente ausentes?
Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR
I: sim, pode ser feito isso desde que a irmã consiga se
concentrar. Não é tão simples, porque quando nos
reunimos aqui nesta casa temos uma situação preparada
para a realização do trabalho. Quando não estão aqui é
uma outra situação, mas não impede que a irmã ficasse
ligada mentalmente a esta tarefa. A participação não
seria a mesma, mas ficaria ligada sim. Poderia participar
da mesma forma que participa hoje, por exemplo? Não.
Porque é necessária a presença física aqui. Mentalmente
pode ficar ligada.
Márcia: também senti a nave com velocidade. Quando
chegou próximo ao planeta eu senti um planeta
sombrio, escuro. Visualizei também uma cidade em
ruínas. Procurei fazer todo o resgate com amor e oração,
mas confesso que tive dificuldades com concentração.
Instrutor: a dificuldade da irmã pressupõe a necessidade
de preparação anterior, viu? O que a irmã precisa fazer é
relaxar um pouco mais, pedir ajuda aos mentores da
irmã e realizar o trabalho.
I: mais alguma coisa?
M: na despedida com o comandante eu senti muita
gratidão.
Norberto: entrar e sair da nave eu nunca vi uma porta.
Eu sempre apareço dentro da nave ou saio, eu não sei
explicar.
Instrutor: mas o irmão entra por uma porta.
N: é, mas eu sempre apareço na sala! A sala de comando
hoje parecia que havia muito mais gente a nos
acompanhando lá (era um grupo maior). E a sala parece
que ficam nossos postos, nossas poltronas, uma do lado
da outra e era um monte, iam até lá embaixo. E era meio
côncavo. Não estavam todas preenchidas, mas eu vi
muita gente lá, mas uma grande parte estava. Quando
estávamos indo em direção ao planeta, de longe eu vi
uma massa de nuvens se mexendo. Quando chegamos
perto eu vi o contrário. Quando entramos na nuvem eu
vi fogo, uma luz vermelha, escura em vários níveis, com
faixas escuras pretas e vermelhas, ígneo, marrom. Aí o
planeta encruou, fechou todo e foi diminuindo. Ficou
azul, cinza e ficaram umas fogaças nele. Sumiu tudo na
atmosfera. Você falou para observar e aquilo começou a
crescer e ficou cheio de pontinhos e não falei nada,
porque achei que perdi a sintonia. Quando você falou
para entrar lá dentro, a nave parecia que foi se
desfazendo e nós também fomos ficando transparente.
Eu não me senti mal, nada, mas tudo se desfez, foi
diluindo. Ao sair eu não consegui montar mentalmente a
nave, ela ficou toda destruída e nós todos. Antes de você
falar que iríamos pegar uma nave auxiliar, eu já havia
visto a nave em forma de charuto. Havia poucas
pessoas, somente nosso grupinho e entrando por
buracos dentro da terra a nave ia passando rápido.
Chegamos num lago e lá na frente era um local cheio de
pontas, estalagmites. Eu me senti voando. Não consegui
ver a cidade, mas vi cenas de prédios passando. Depois
de um tempo lá eu vi um lago bonito, com cavalos
pulando, flores, um lugar bonito. Eu não sei por que
apareceu essa cena. Depois voltamos eu vi de novo as
cenas passando por mim.
I: os cavalos e o jardim que o irmão viu são de uma
colônia para onde foram levados os irmãos, lugar
preparado para eles.
N: ah! Lugar muito bonito. Um frescor! Quando foi
falado o poço da Ana, eu realmente vi um poço e de cara
eu já pulei lá dentro e vi seres que pareciam esqueléticos
abraçados entre si.
I: agrupados, não é?
N: sim. Um deles parecia quase como um lagarto me
abraçou e eu sentia o respirar dele e o coração e parecia
me pedir socorro. Eu abracei e subi com ele. Eu senti que
ele foi levado por uma das capsulas.
Cláudia: eu não vi quase nada. Senti a viagem, senti a
pressão da velocidade. Quando chegamos no planeta
senti uma pressão na garganta e no peito muito forte e
foi se intensificando conforme nos aproximávamos.
Quando entramos na nuvem senti que ficou mais forte e
como se eu fosse perder os sentidos. Senti um
magnetismo do planeta muito forte que me puxava, a
energia do planeta. No retorno também senti, consegui
entrar na nave, sentar normalmente. Mesmo quando
estávamos descendo continuei sentindo, comecei a
bocejar muito. Quando nós chegamos normalizou um
pouco. Ajudei, acredito que eu ajudei...
Instrutor: sim, a irmã ajudou sim.
C: a colocar as entidades nas capsulas.
I: todos ajudaram.
C: mas na hora do poço não foi permitido que eu me
aproximasse.
I: a irmã não tinha condições de descer.
C: não. Já me barraram e falaram “você fica aí”. Eu
acredito que fiquei com a Márcia ali na parte de cima da
capsulas. Ajudando a continuar o trabalho ali. Na hora
de se retirar foi uma coisa apressada, tinha que sair
correndo. Eu ficava olhando para trás, uma sensação de
que eu iria chorar, mas me pediram para eu me
controlar, elevar o pensamento e eu entrei com vocês e
fomos subindo. O restante foi normal.
I: a irmã viu o comandante ou não?
C: não, não vi. Esse mal estar eu percebi que a maioria
não sentiu isso. Próximo do planeta e intensificou
quando nós entramos na nuvem.
I: cada um sentiu de uma forma diferente.
C: a maioria não se sentiu mal e eu achei que iria
desmaiar aqui.
I: temos vários meios de nos colocar em situações
diferentes. Muitos se sentem bem, outros se sentem
mal, outros não sentem nada, outros sentem coisas que
Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR
outros não sentem e assim por diante. Cada um vai
receber aquela situação energética de uma forma
diferente. Esse é o objetivo do treinamento.
Norberto: Nós podemos fazer a pergunta agora? À
médium Ana pedimos que se concentre. Antes de você
chegar aqui nós tivemos uma questão, mas não iremos
informar. Pedimos orientação ao Plano Espiritual sobre a
questão formulada antes da sua chegada. É a respeito de
visita.
Orientador: Queridos irmãos, vejo que a dúvida assola
vossos corações mais uma vez. O que dizem vossas
consciências? (Sem problemas!) E vossos corações?
(Também sem problemas!) Queridos, saibam que não
estão restritos a esta sala, à esta casa e como já
perceberam, sequer a este mundo está restrito este
trabalho. É fato que aquilo que vos perturba é natural,
visto que o novo por vezes como nosso irmão acaba de
vos explicar é interpretado de maneiras diferentes por
cada um daqueles receptores que encontram. Assim
sendo, não há garantias. Vós sabeis há quanto tempo já
vêm todos aqui sendo preparados e continuam nesta
preparação para este concurso. Outros também estão
sendo preparados para vos ouvir, outros para vos testar.
Tudo também faz parte de vosso desenvolvimento. Mas
lembrem-se: a receptividade de uns, volto a dizer, é
diferente com relação a outros, pois o entendimento não
é comum. Nem mesmo entre vós, ouso dizer, o
entendimento é o mesmo quanto às mesmas
experiências que realizam. Pois a pergunta que me
transferem eu a abrirei a vós. Vós aqui como grupo, não
falo com indivíduos, falo com o grupo estão preparados
para o que querem realizar? O que me diz irmão?
Norberto: eu digo que sim e gostaríamos de ter visitas
de outras pessoas e transmitir isso para mais gente. Esse
é nosso parecer.
Orientador: pois lhes digo que há diversas formas de
divulgação de vosso trabalho e já dissemos que não
devem ficar restritos. Mas levem em seus corações para
que possam juntos, em grupo, tirarem sua conclusão.
Apenas uma coisa lhes adianto: sairão mais fortalecidos
do que entraram, conhecendo melhor a si mesmos,
assim que responderem a essas perguntas. Queridos, é
uma alegria imensa estar convosco neste trabalho. Vos
protejo sempre e recebo a cada um de vós, pois são
muito amados de longa data, não só deste que vos fala,
mas deste grupo que represento. Estamos sempre a
vosso lado. A Paz seja sempre presente em vossos
corações.
COMENTÁRIOS FINAIS
João: pelo que entendi a decisão é nossa. Não sabemos
como fazer, se colocamos cadeiras.
Norberto: eu acho que essa não vai ser a única.
Ana: eu não sabia o que era, mas mudando de foco, eu
faço psicografia. Eu não teria vergonha de escrever na
frente de outras pessoas, como Chico Xavier. Eu não sei
se teria energia suficiente para fazer aquilo, me
concentrando na frente de outras pessoas me olhando.
EU acho que dá para fazer isso se tivermos uma
proteção maior. A vibração de curiosidade interfere.
Elaine: eu acho que eles têm que ir com a gente ou
minimamente participarem, mas não olhando apenas.
Daniel: o que isso agrega? Desde o começo é a dúvida
dentro de mim. São pessoas que vão trabalhar com a
gente?
João: pode ser pessoas que vão trabalhar com a gente,
pode ser que eles vão abrir um trabalho similar. São
pessoas de mente aberta.
N: esse tipo de trabalho nosso será uma coisa bem
comum daqui um tempo. Igual a Apometria que não se
sabia o que era, mas está se tornando comum.
A: eu acho legal as pessoas verem como é para poder
reproduzir. Mas falando da gente aqui, não acho
possível, vir na primeira ver e por mais elevada que seja
não ter sentimento de curiosidade. Ela vai viajar um
pouco na mente. É normal isso. Eu não sei por que me
veio Chico Xavier escrevendo e um monte de gente
olhando para ele.
J: bom, isso é uma coisa que o médium vai ter que
passar. Agora, além da curiosidade o que talvez se
queira é aprender como funciona e quem sabe talvez o
desejo de participar, de formar um grupo.
N: eu imagino que aqui haverá uma cúpula e nós vamos
a algum lugar. Eles vão escutar aquilo, porque se as
entidades tiver que tomar conta deles junto vai ser
complicado.
E: a mensagem disse que alguns já estão sendo
preparados, nós não temos a dimensão do por que eles
falaram com o João sobre isso. A outra coisa na minha
pergunta sobre estar fora daqui e trabalhar me deu
subsídios para pensarmos nisso: dá para fazer à
distância, mas aqui o trabalho é muito maior. Agora os
três que virão, é o meu sentimento, eles já estão sendo
preparados, eles já podem ter sido contatados por este
tipo de trabalho ou das entidades que estão aqui. Eles
viriam e não que eles entrariam em naves com a gente,
mas eles estariam em uma certa sintonia para
participarem e entenderem o que vai acontecer, por
mais dúvidas que tenham. E depois a própria mensagem
disse: “vocês vão sofrer as consequências disso”. Pode
ser que eles critiquem, pode ser que eles não falem
nada.
Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR
Daniel: eu acho que precisamos ter a experiência para
ver o que vai acontecer.
N: os três viriam de uma vez só ou viria um depois
outro?
J: acho que viriam os três.
D: se o propósito for de curiosidade, de chegar aqui e
achar que vai ver ET, estarão mais atrapalhando do que
ajudando.
J: os três são espíritas, espiritualistas, médiuns, uma
delas desdobra, são mais velhos do que eu. Vou
conversar com eles sobre ser só curiosidade ou se
querem fazer um trabalho assim também. Eles já
ouviram as gravações. Um deles é meu amigo e abri para
ele o que está acontecendo. Ele me ouviu por uma hora.
Enviei todo o material para ele e ele perguntou se pode
vir. Se for só curiosidade eu concordo que não seria
bom. Mas se for para sentir o ambiente.
N: às vezes a participação deles pode contribuir para
alguma coisa.
J: por que a espiritualidade deixou na nossa mão.
E: mas foi dito que outras pessoas estão sendo
preparadas.
A: mas também ele disse que existem muitas formas de
divulgar, não necessariamente só essa. Se não
aceitarmos essa como grupo, não tem problema.

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Reunião 33ª 11-02-2016

  • 1. Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR *Foi apresentada pelo João a solicitação de 3 pessoas interessadas em participar presencialmente como observadores em um próximo trabalho. Decidiu-se por consultar os instrutores espirituais a respeito. Queridos companheiros que a Paz do Mestre possa estar no coração de todos este noite e sempre. Queridos irmãos novamente iremos realizar uma viagem. Novamente vamos para fora do sistema solar. Lembrem- se da necessidade da concentração, do relaxamento, ligando-nos aos companheiros que nos acompanharão nesta viagem para que assim possamos captar ao máximo o que foi preparado para esta noite. Vamos assim nos tranquilizando, tranquilizando nosso coração, nossa mente, para nos dirigirmos neste momento até a nossa nave de transporte. Vamos nos acomodando na nave, com tranquilidade, com serenidade, procurando sentir cada momento em que nos colocamos em nossos lugares já definidos para que possamos viajar. Estamos na sala de comando onde o comandante já se prepara para dirigir a nave para o outro orbe que iremos visitar. Estão todos acomodados? (Sim!) Vamos então, queridos companheiros, até este orbe fora do sistema solar. Viajamos rapidamente, vamos percebendo e vamos sentindo algumas alterações durante a viagem. Estamos nos aproximando do planeta em questão. Norberto: parece um planeta gasoso. Instrutor: ele está em combustão? N: não sei. Eu vejo como se fossem nuvens em volta dele. Estão em movimento em volta dele. Não sei. Poderia dizer que até parece que pulsa. I: todos podem já observar alguma coisa em relação a este planeta? N: mais próximo parece incandescente mesmo. I: observem que existem algumas labaredas saindo dele. Ele está em convulsão geológica intensa. Vamos nos aproximar mais, com todo o cuidado obviamente, porque as energias emitidas pelo planeta ainda são bastante intensas. O que observam? Márcia: o meu sentimento é de um planeta muito sombrio. I: vamos nos afastar um pouco mais agora. Vamos ver um pouco mais de longe. N: eu vejo cores: vermelho, marrom, preto. Como se tivesse uma bola incandescente em vários níveis em volta em cores escuras e vermelhas. I: auréolas? N: isso. Em volta dele, bem grande. Mas predomina mais vermelho escuro. Elaine: houve como se fosse uma espécie de explosão solar? I: ele está em convulsão geológica de calor, com explosões e emissões energéticas intensas. E: eu senti como se fosse um impacto, como se eu tivesse assustado com uma projeção de energia. I: este planeta está em formação. Muitos orbes estão se formando no Universo para que o equilíbrio possa ser mantido. Vamos observando agora que ele vai mudar um pouco a sua formação, de convulsão para um momento diferente. N: a impressão é de que ele se encolheu, clareou, se encruou, saíram aquelas nuvens. I: ele parece um dínamo de energia agora que está emitindo calor, luz e outras formas de energias desconhecidas. N: saiu daquela coloração vermelha. I: radiações intensas agora. Ana: tive a impressão que ele diminuiu de tamanho e está com uma cor avermelhada, ocre. I: o que está acontecendo afinal com este orbe? Ele tinha uma programação a ser cumprida. Mas devido às alterações ocorridas durante o processo geológico a que esteve sujeito é necessário que ele retorne a um estágio inicial de formação. Por isso que ele retornou a um tamanho muito pequeno. Aos poucos ele irá crescer novamente. Por que isto? Porque dentro do Universo tudo deve acontecer de acordo com as Ordens Divinas. As ordens divinas pressupõe cosmos, equilíbrio, não desequilíbrio. O planeta estava se desequilibrando, logo retornou ao estágio inicial. Vamos averiguar agora se será possível ele manter aquela convulsão geológica inicial ou não. Observem que novamente se inicia o processo de explosões, de convulsões. Ele vai novamente se transformando. Cresce, se expande e não dorme mais. Vai começar o processo de explosões, convulsões. Processo inicial. Vamos nos aproximando novamente dele. O que observam? Ana: ele está grande de novo. Bem maior do que da primeira vez. Ele está inchado. Norberto: ele estufou, está cheio de pontinhos. Não parece um planeta mais. Instrutor: ele parece uma nuvem agora? N: não sei. Ele cresceu e estufou. Ficou grande agora. I: bem, nós vamos agora mergulhar nesta nuvem. Procurem sentir o que ocorre com vocês ao penetrarmos com a nave nesta grande nuvem que se formou. Estamos penetrando na nuvem. Daniel: eu sinto apreensão e medo. N: me deu a impressão de escuridão, trevas. Elaine: para mim ficou mais claro e me sinto flutuando. Cláudia: sinto uma pressão no laríngeo. A: eu me sinto sem forma parece. Eu não tenho uma forma N: parece que ficamos translúcidos. E: sim, essa é a sensação. Márcia: eu sinto um torpor. N: nos desmantelamos. I: vamos saindo da nuvem. Vamos saindo. Estamos na nave. Estamos agora nos afastando do local. Vamos retornar à Terra. Todos descansem um pouco durante a
  • 2. Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR viagem. Procurem respirar. Todos bem? (Sim!) Estamos aqui de novo na Terra. Estamos na nave ainda. Vamos solicitar agora ao comandante da nave que nos deixe num local, no umbral inferior. Nós vamos descendo até estas regiões. Vamos pegar uma nave auxiliar agora. Esta nave irá nos levar a um local mais próximo onde precisamos ir. Vamos nos deslocando até o local onde está a nave de auxílio. Vamos nos colocando na nave de auxílio. E agora vamos partindo em direção a um plano inferior do astral terrestre. Vamos nos deslocando até este local. Muito escuro, não é? (Sim!) N: parece que passamos por buracos de minhoca grandes. I: estamos na nave de auxílio. N: estamos num lago de enxofre. I: estamos parando. Vamos ver onde estamos. Vamos seguir aquele índio que vai nos levar até uma caverna. Todos se deslocando juntos. Vamos seguir o batedor. A: é um lugar muito feio, mas parece artificial. Parece pintado. Tem o céu avermelhado, mas parece uma pintura. Esquisito. D: estou com alguma dificuldade de andar pelo terreno. Estou sentindo dificuldade para achar onde colocar os pés, estou ficando para trás. I: vamos nos reunindo, vamos nos unindo. Deem as mãos durante a descida. Os batedores estão conosco. Vamos descendo. Já estão observando algumas construções ou não? D: ruínas. I: que lugar é este? N: eu só vejo coisas escarpadas, marrom escuro. Do lado direito meu tinha um lago parecia de enxofre. I: sim, havia sim um lago, mas já passamos por ele e estamos agora em outro local. D: na minha opinião parece uma cidade destruída. A: para mim também. Parece aquelas cidades de velho oeste com as paredes todas quebradas. D: como se uma bomba tivesse explodido neste local. I: este local foi destruído há muito tempo atrás por hostes de entidades maléficas que o destruíram. Vamos procurar agora os sobreviventes. Existe um prédio à frente. Ali existem entidades que precisam ser resgatadas. A: as paredes parecem de uma igreja. I: vamos entrando, descendo uma escada. Observem que à frente existem algumas entidade dementadas, perdidas, nãos abem para onde vão. Nós vamos então as agrupando, chamando-as, dizendo à elas que estamos em paz para levá-las dali. Vamos usar algumas capsulas de transportes que estão sendo trazidas agora até o local. Vamos acomodando estas entidades nestes capsulas. Vamos rapidamente colocando estes irmãos nas cápsulas. Vamos colocando com bastante cuidado, carinho, dedicação e as cápsulas vão embora. A: estes não estavam feridos. Mas há alguns feridos em algum lugar. Mas eu não estou vendo. I: vamos com tranquilidade recolhendo estes irmãos. São muitos. N: eles estão andando, mas não estão muito conscientes de si. I: não. Estão dementados. Vamos fazer uma assepsia no local. A: há alguma coisa no fundo à direita. Tem um cheiro muito ruim. I: vamos lá então. É um fosso. Existem alguns irmãos lá dentro. Vamos trazer mais luzes para enxergar melhor a situação. Vamos trazendo batedores que vão preparando o local, vamos recolhendo estes irmãos. A: eles estão despedaçados. N: parece que estão abraçados entre eles. I: vamos tentando separá-los para facilitar o transporte. Com cuidado. Vamos levando todo o grupo para fora deste local. Existe uma movimentação intensa em toda a cidade, como se todos fossem recolhidos ao mesmo tempo. Vamos voltar à nave auxiliar. Todos voltando para a nave auxiliar. Vamos voltar agora à nave principal. Todos na nave principal? (Sim!) Vamos para a sala de comando agora. Todos na sala de comando? (Sim!) O comandante está presente, está feliz, porque realizamos mais uma tarefa de saneamento no astral. Vamos assim nos despedindo do comandante, saindo da nave e retornando ao nosso ambiente aqui neste sala. Todos aqui? (sim!) Vamos começar então as descrições, começando pela nossa irmã Ana. COMENTÁRIOS Ana: o primeiro planeta eu senti dentro ainda na nave, uma velocidade muito alta, foi diferentes das outras vezes, dessa vez eu senti um pouco, mas foi muito rápido. E na descrição do planeta eu vi no meio dele aquela que você disse que era faixa de várias cores, para mim havia uma faixa muito larga, preta, parecia fuligem, quase material. Não parecia gasoso, parecia sólido para mim. E todas as explosões. Depois quando ele diminuiu de tamanho e você foi explicando, eu senti uma tristeza muito profunda, como se fosse uma vida mesmo. Não sei por quê na verdade. Depois, quando ele expandiu novamente e quando entramos no que foi chamado de nuvem a minha sensação foi de que ninguém tinha forma. Não como se fôssemos um gás, mas não tínhamos forma. Eu não sei como descrever. Não foi uma sensação ruim, só essa... Instrutor: essa modificação. A: é, como se não tivéssemos um corpo, na verdade. E eu só sentia meus olhos brilhando e talvez a boca, uma coisa assim. Muito intenso e com brilho bem forte. E
  • 3. Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR quando voltamos para a nave e todos sentaram na sala novamente, quando você disse para descansarmos e todos reclinaram nas cadeiras, parece que apareceu uns seres que ficaram do lado e vieram auxiliar cada um e trouxeram uma coisa muito fresquinha, de um frescor muito grande. Para mim parecia uma enfermeira, não parecia uma forma humana. I: era uma enfermeira. A: sim, enfermeira. Foi muito agradável a sensação. Quando fomos para o outro trabalho foi o que descrevi do local. E lá dentro quando descemos na escada era um ambiente energeticamente pesado, eu senti muito carregado o ar. E eu achei que havia outros grupos trabalhando ali com a gente. Parecia uma movimentação muito grande. I: havia muita gente ali trabalhando. A: é. Eu não conseguiria distingui-los. Depois eu auxiliei colocando as pessoas nas capsulas de transporte. I: para onde foram as capsulas? A irmã pode dizer? A: não sei dizer. I: elas foram para naves auxiliares. A: percebi aquele cheiro muito forte, quando resgatamos aquelas pessoas, embora você não tenha dito, eu achei que tinham aquelas pessoas que levam as macas, porque haviam alguns que estavam grudados e não era possível levá-las até capsulas dali onde elas estavam. I: muitas entidades estavam como que agrupadas umas às outras e foi necessário separá-las umas das outras. Norberto: abraçadas de medo. I: medo, demência. A: e depois um pouco antes de você dizer para voltarmos para a nave, me deu uma sensação de invasão muito grande. Eu não sei por quê. Uma sensação de alerta e foi quando você disse “vamos voltar para a nave”. I: porque houve uma mudança energética muito forte no local. Na verdade não podemos entrar em maiores detalhes, mas precisamos sair. A: certo. Eu tive essa sensação mesmo para sair rápido. Depois voltamos para a nave. Eu vi o comandante lá. I: como era o comandante? A: ele tem os olhos na lateral, tem a pele meio marrom, não é humano. Ele parece um misto de anfíbio, mas não sapo. A pele dele é mais grossa e de longe parece fria. Mas eu não sei como é. I: muito bem. Tem alguma pergunta? A: com relação ao planeta esse processo de criação dele ter errado e não seguido o curso, ele pode ser desativado e não ser mais viável? I: sim, pode ser descartado. A: e aí, ele tem mais uma chance, como é? I: as energias voltam ao meio inicial. Voltam a ser o que eram antes. A: ah, não sobra parte material se ele não for um planeta? I: tudo se transforma. A: ele volta a ser energia, então. I: isso. A: certo. É como se fosse uma vida? Se for um ser humano que não nasce ele volta a ser espírito? I: fazendo a comparação, poderemos dizer que sim. A: entendi. Obrigada. Daniel: eu tive consciência plena do que estava acontecendo com o grupo no momento em que estávamos na expansão novamente do planeta. Até então estava muito confuso, eu tinha uma criança no colo, só uns flashes, mas muito confuso. No momento do planeta inchar, eu estava novamente com todos, eu vi o inchaço e ao entrar na nuvem parecia que ela ficou muito espessa, acinzentada, como cinzas de vulcão em erupção e me deu uma sensação muito grande de perigo pela nave. Que esse ambiente pudesse prejudicar a nave. Uma sensação de medo do desconhecido e apreensão. Difícil descrever esse sentimento. Nós retornamos, saímos dessa nuvem, reclinamos tranquilamente, mas não vi as enfermeiras mas eu senti que meu corpo físico e astral relaxaram, me senti bem relaxado. Quando chegamos e pegamos a nave auxiliar, a nave pousou num lugar com rochas muito pontiagudas, eu tive dificuldades para andar e tive que verificar bem onde eu colocava meu pé. Eu fiquei muito preocupado com isso e comecei a ficar para trás. Então demos as mãos e era como se eu flutuasse e como se não tivéssemos que colocar os pés nos chãos. I: nós todos fomos voando, viu? D: eu estava tão preocupado com o lugar e não sei o por quê. No local me deu um sentimento de medo de contaminação radioativa, não sei se trouxe isso do meu inconsciente. Mas o fato é que eu vesti um traje com capacete. I: todos usavam esse traje. D: haviam lanternas em volta desse capacete e quando entramos no local onde eu olhava iluminava muito. Fizemos o resgate dos companheiros, mas eu estava numa sensação de alerta muito grande. Eu olhava para os lados, para trás como se estivéssemos sendo observados. Eu me senti meio numa armadilha ali, uma coisa meio preparada. I: não havia perigo algum. D: o fato é que toda hora eu olhava para trás apreensivo. Colocamos a colocar os irmãos nas capsulas, muitas capsulas. Colocávamos de um ou dois e elas já saiam pela porta. Mas muitas mesmo. Chegando perto do fosso, minhas mãos se iluminaram e eu o iluminei com as minhas mãos. Me veio a sensação de quem iria descer para resgatá-los? Imediatamente vi os índios que fizeram como que um rapel, desceram no fosso,
  • 4. Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR condensaram energia e subiram com uma plataforma, literalmente trazendo todo mundo lá de baixo. Não vieram um a um. Conseguimos com luzes separá-los, colocamos nas capsulas. Imediatamente saímos e eu fiquei por último tentando ver onde iria pisar, entramos na nave. I: o irmão viu o comandante? D: eu vi o comandante e depois que a Ana me deu um parâmetro do comandante, eu tinha muita dificuldade de visualizá-lo, depois do parâmetro aqui do mundo físico, me ajudou muito a visualizá-lo. Eu via um vulto, mas não definia quem era. O que me chamou a atenção e me deixou em dúvida é quando estávamos na sala de comando para retornarmos aqui à sala foi muito rápido. I: por que foi rápido? D: não sei por que. Eu fiquei procurando por onde foi, como é que foi tão rápido. I: saímos pela porta da nave, por onde normalmente entramos. D: eu saí e já estava aqui, mas me perguntando como foi, fui flutuando até a nave? I: esta possibilidade de sair rápido é em função do estado já em que o irmão se encontrava. O que nós dissemos é o seguinte: quando vamos para lá no inicio do trabalho é uma condição, outra condição é quando saímos de lá. Se me faço entender é uma adaptação a uma situação. D: sim. Para mim foi muito curioso. I: cada vez mais faremos mais rápido as coisas. Elaine: eu me senti um pouco diferente hoje, porque eu me senti um pouco cansada durante o dia, desde ontem. De certa forma eu estava apreensiva em dar trabalho, em acabar dormindo, então eu procurei... Instrutor: todos que vem ao trabalho foram preparados durante o sono para realizarem a tarefa. Não se preocupem com o que vai acontecer durante o trabalho. Apenas relaxem e deixem a mente aberta. E: eu tentei pensar sobre isso, de ontem para hoje, observando esse tipo de cansaço em que eu estava. O destaque para mim foi na visão do planeta e no momento em que você sugere que nós entrássemos na energia do planeta. Um pouquinho antes de você falar eu tive a impressão de um clareamento energético, uma luminosidade dourada, alaranjada e ao descreverem algo como uma nuvem, eu via algo como uma película brilhante, como às vezes alguns doces tem, eles brilham. E nós entramos por essa película e eu me senti tão bem do lado de lá, nenhuma apreensão. Eu fui me sentindo muito mais leve, como a Ana descreveu que nós não tínhamos forma física, de certa forma explica o que eu estava sentindo. A cabeça flutuava, flutuava e foi muito agradável esse movimento, em nenhum momento me causou apreensão. O Daniel, por outro lado estava apreensivo com a nave, mas eu não tive apreensão. I: a nave corria alguns riscos, sim! E: uhum. E ao sair imediatamente eu deitei (na poltrona na nave) e vi as enfermeiras, vi a forma física delas e me pareceu terem a cabeça em formato de cone, alongada para cima (Sim!) e elas riam e brincavam com a gente (uhum). Pareciam duas perto de mim ou eu vi duas. E a Ana descreve que eram as enfermeiras e isso confirmou. Foi muito gostoso, porque elas riam e brincavam, enquanto cuidavam da gente. Na chegada ao umbral percebi poucas coisas, vinham algumas imagens alguns flashes da iluminação que usavam. Eu percebia o batedor que ia descendo e via a luz ali que rodeava, mas eu tinha mais dificuldade para acompanhar. Vinham algumas imagens. As capsulas para mim pareciam diferentes hoje, pareciam mais metálicas e maiores (eram maiores) e menos fluídicas do que das outras vezes. Elas pareciam mais metal e mais pesadas. Teve uma hora me vieram imagens, me perdoe se foi minha mente, imagens de seres que usavam capas escuras, enquanto estava sendo feito o resgate. E eu pensava se isso era da minha mente... I: não. Havia alguns seres que estavam observando. Esses irmãos são alguns que estavam vigiando o local, mas eles não são problema. E: sim, como se eu olhasse e visse a imagem deles ali. I: eles ficam ali vigiando e olhando, mas não poderiam impedir nosso trabalho. E: sim. Já que o assunto voltou hoje com o Daniel que teve dificuldade para andar no umbral sobre as partes pontudas, eu fiquei pensando, se me permite perguntar, sobre ter sido carregada na semana passada, porque em alguns momentos flutuamos e em outros fui carregada e me senti flutuando. Eu fiquei com essa questão, qual a dificuldade em se estar em alguns ambientes e se poder caminhar e em outros não? I: perfeito. Cada ambiente astral possui um nível vibratório diferente. A irmã sabe disso (sim!). Dependendo da nossa situação naquele momento os irmãos poderiam ser carregados ou não, ou levados por veículos ou andando. Depende do momento, da situação, do trabalho, cada vez será diferente para se deslocar. Acho que muitos se sentiram caindo, como se estivessem flutuando e não andando. Mas o trabalho foi feito. E: sim! A partir das suas explicações sobre o preparo e com relação à nossa atividade o que é necessário acaba sendo feito. I: mais alguma pergunta? E: sim, se você me permitir (sim). Vindo para cá me ocorreu que algumas vezes eu não estive aqui presente fisicamente e acompanhei as gravações depois. Eu fiquei com a impressão de que mesmo ausente como a Júlia uma vez disse que ela se sentiu de certa forma ligada, nós acabamos participando dos trabalhos mesmo que fisicamente ausentes?
  • 5. Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR I: sim, pode ser feito isso desde que a irmã consiga se concentrar. Não é tão simples, porque quando nos reunimos aqui nesta casa temos uma situação preparada para a realização do trabalho. Quando não estão aqui é uma outra situação, mas não impede que a irmã ficasse ligada mentalmente a esta tarefa. A participação não seria a mesma, mas ficaria ligada sim. Poderia participar da mesma forma que participa hoje, por exemplo? Não. Porque é necessária a presença física aqui. Mentalmente pode ficar ligada. Márcia: também senti a nave com velocidade. Quando chegou próximo ao planeta eu senti um planeta sombrio, escuro. Visualizei também uma cidade em ruínas. Procurei fazer todo o resgate com amor e oração, mas confesso que tive dificuldades com concentração. Instrutor: a dificuldade da irmã pressupõe a necessidade de preparação anterior, viu? O que a irmã precisa fazer é relaxar um pouco mais, pedir ajuda aos mentores da irmã e realizar o trabalho. I: mais alguma coisa? M: na despedida com o comandante eu senti muita gratidão. Norberto: entrar e sair da nave eu nunca vi uma porta. Eu sempre apareço dentro da nave ou saio, eu não sei explicar. Instrutor: mas o irmão entra por uma porta. N: é, mas eu sempre apareço na sala! A sala de comando hoje parecia que havia muito mais gente a nos acompanhando lá (era um grupo maior). E a sala parece que ficam nossos postos, nossas poltronas, uma do lado da outra e era um monte, iam até lá embaixo. E era meio côncavo. Não estavam todas preenchidas, mas eu vi muita gente lá, mas uma grande parte estava. Quando estávamos indo em direção ao planeta, de longe eu vi uma massa de nuvens se mexendo. Quando chegamos perto eu vi o contrário. Quando entramos na nuvem eu vi fogo, uma luz vermelha, escura em vários níveis, com faixas escuras pretas e vermelhas, ígneo, marrom. Aí o planeta encruou, fechou todo e foi diminuindo. Ficou azul, cinza e ficaram umas fogaças nele. Sumiu tudo na atmosfera. Você falou para observar e aquilo começou a crescer e ficou cheio de pontinhos e não falei nada, porque achei que perdi a sintonia. Quando você falou para entrar lá dentro, a nave parecia que foi se desfazendo e nós também fomos ficando transparente. Eu não me senti mal, nada, mas tudo se desfez, foi diluindo. Ao sair eu não consegui montar mentalmente a nave, ela ficou toda destruída e nós todos. Antes de você falar que iríamos pegar uma nave auxiliar, eu já havia visto a nave em forma de charuto. Havia poucas pessoas, somente nosso grupinho e entrando por buracos dentro da terra a nave ia passando rápido. Chegamos num lago e lá na frente era um local cheio de pontas, estalagmites. Eu me senti voando. Não consegui ver a cidade, mas vi cenas de prédios passando. Depois de um tempo lá eu vi um lago bonito, com cavalos pulando, flores, um lugar bonito. Eu não sei por que apareceu essa cena. Depois voltamos eu vi de novo as cenas passando por mim. I: os cavalos e o jardim que o irmão viu são de uma colônia para onde foram levados os irmãos, lugar preparado para eles. N: ah! Lugar muito bonito. Um frescor! Quando foi falado o poço da Ana, eu realmente vi um poço e de cara eu já pulei lá dentro e vi seres que pareciam esqueléticos abraçados entre si. I: agrupados, não é? N: sim. Um deles parecia quase como um lagarto me abraçou e eu sentia o respirar dele e o coração e parecia me pedir socorro. Eu abracei e subi com ele. Eu senti que ele foi levado por uma das capsulas. Cláudia: eu não vi quase nada. Senti a viagem, senti a pressão da velocidade. Quando chegamos no planeta senti uma pressão na garganta e no peito muito forte e foi se intensificando conforme nos aproximávamos. Quando entramos na nuvem senti que ficou mais forte e como se eu fosse perder os sentidos. Senti um magnetismo do planeta muito forte que me puxava, a energia do planeta. No retorno também senti, consegui entrar na nave, sentar normalmente. Mesmo quando estávamos descendo continuei sentindo, comecei a bocejar muito. Quando nós chegamos normalizou um pouco. Ajudei, acredito que eu ajudei... Instrutor: sim, a irmã ajudou sim. C: a colocar as entidades nas capsulas. I: todos ajudaram. C: mas na hora do poço não foi permitido que eu me aproximasse. I: a irmã não tinha condições de descer. C: não. Já me barraram e falaram “você fica aí”. Eu acredito que fiquei com a Márcia ali na parte de cima da capsulas. Ajudando a continuar o trabalho ali. Na hora de se retirar foi uma coisa apressada, tinha que sair correndo. Eu ficava olhando para trás, uma sensação de que eu iria chorar, mas me pediram para eu me controlar, elevar o pensamento e eu entrei com vocês e fomos subindo. O restante foi normal. I: a irmã viu o comandante ou não? C: não, não vi. Esse mal estar eu percebi que a maioria não sentiu isso. Próximo do planeta e intensificou quando nós entramos na nuvem. I: cada um sentiu de uma forma diferente. C: a maioria não se sentiu mal e eu achei que iria desmaiar aqui. I: temos vários meios de nos colocar em situações diferentes. Muitos se sentem bem, outros se sentem mal, outros não sentem nada, outros sentem coisas que
  • 6. Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR outros não sentem e assim por diante. Cada um vai receber aquela situação energética de uma forma diferente. Esse é o objetivo do treinamento. Norberto: Nós podemos fazer a pergunta agora? À médium Ana pedimos que se concentre. Antes de você chegar aqui nós tivemos uma questão, mas não iremos informar. Pedimos orientação ao Plano Espiritual sobre a questão formulada antes da sua chegada. É a respeito de visita. Orientador: Queridos irmãos, vejo que a dúvida assola vossos corações mais uma vez. O que dizem vossas consciências? (Sem problemas!) E vossos corações? (Também sem problemas!) Queridos, saibam que não estão restritos a esta sala, à esta casa e como já perceberam, sequer a este mundo está restrito este trabalho. É fato que aquilo que vos perturba é natural, visto que o novo por vezes como nosso irmão acaba de vos explicar é interpretado de maneiras diferentes por cada um daqueles receptores que encontram. Assim sendo, não há garantias. Vós sabeis há quanto tempo já vêm todos aqui sendo preparados e continuam nesta preparação para este concurso. Outros também estão sendo preparados para vos ouvir, outros para vos testar. Tudo também faz parte de vosso desenvolvimento. Mas lembrem-se: a receptividade de uns, volto a dizer, é diferente com relação a outros, pois o entendimento não é comum. Nem mesmo entre vós, ouso dizer, o entendimento é o mesmo quanto às mesmas experiências que realizam. Pois a pergunta que me transferem eu a abrirei a vós. Vós aqui como grupo, não falo com indivíduos, falo com o grupo estão preparados para o que querem realizar? O que me diz irmão? Norberto: eu digo que sim e gostaríamos de ter visitas de outras pessoas e transmitir isso para mais gente. Esse é nosso parecer. Orientador: pois lhes digo que há diversas formas de divulgação de vosso trabalho e já dissemos que não devem ficar restritos. Mas levem em seus corações para que possam juntos, em grupo, tirarem sua conclusão. Apenas uma coisa lhes adianto: sairão mais fortalecidos do que entraram, conhecendo melhor a si mesmos, assim que responderem a essas perguntas. Queridos, é uma alegria imensa estar convosco neste trabalho. Vos protejo sempre e recebo a cada um de vós, pois são muito amados de longa data, não só deste que vos fala, mas deste grupo que represento. Estamos sempre a vosso lado. A Paz seja sempre presente em vossos corações. COMENTÁRIOS FINAIS João: pelo que entendi a decisão é nossa. Não sabemos como fazer, se colocamos cadeiras. Norberto: eu acho que essa não vai ser a única. Ana: eu não sabia o que era, mas mudando de foco, eu faço psicografia. Eu não teria vergonha de escrever na frente de outras pessoas, como Chico Xavier. Eu não sei se teria energia suficiente para fazer aquilo, me concentrando na frente de outras pessoas me olhando. EU acho que dá para fazer isso se tivermos uma proteção maior. A vibração de curiosidade interfere. Elaine: eu acho que eles têm que ir com a gente ou minimamente participarem, mas não olhando apenas. Daniel: o que isso agrega? Desde o começo é a dúvida dentro de mim. São pessoas que vão trabalhar com a gente? João: pode ser pessoas que vão trabalhar com a gente, pode ser que eles vão abrir um trabalho similar. São pessoas de mente aberta. N: esse tipo de trabalho nosso será uma coisa bem comum daqui um tempo. Igual a Apometria que não se sabia o que era, mas está se tornando comum. A: eu acho legal as pessoas verem como é para poder reproduzir. Mas falando da gente aqui, não acho possível, vir na primeira ver e por mais elevada que seja não ter sentimento de curiosidade. Ela vai viajar um pouco na mente. É normal isso. Eu não sei por que me veio Chico Xavier escrevendo e um monte de gente olhando para ele. J: bom, isso é uma coisa que o médium vai ter que passar. Agora, além da curiosidade o que talvez se queira é aprender como funciona e quem sabe talvez o desejo de participar, de formar um grupo. N: eu imagino que aqui haverá uma cúpula e nós vamos a algum lugar. Eles vão escutar aquilo, porque se as entidades tiver que tomar conta deles junto vai ser complicado. E: a mensagem disse que alguns já estão sendo preparados, nós não temos a dimensão do por que eles falaram com o João sobre isso. A outra coisa na minha pergunta sobre estar fora daqui e trabalhar me deu subsídios para pensarmos nisso: dá para fazer à distância, mas aqui o trabalho é muito maior. Agora os três que virão, é o meu sentimento, eles já estão sendo preparados, eles já podem ter sido contatados por este tipo de trabalho ou das entidades que estão aqui. Eles viriam e não que eles entrariam em naves com a gente, mas eles estariam em uma certa sintonia para participarem e entenderem o que vai acontecer, por mais dúvidas que tenham. E depois a própria mensagem disse: “vocês vão sofrer as consequências disso”. Pode ser que eles critiquem, pode ser que eles não falem nada.
  • 7. Reunião 33ª – 11/02/2016 – PEREGRINOS DO AMOR Daniel: eu acho que precisamos ter a experiência para ver o que vai acontecer. N: os três viriam de uma vez só ou viria um depois outro? J: acho que viriam os três. D: se o propósito for de curiosidade, de chegar aqui e achar que vai ver ET, estarão mais atrapalhando do que ajudando. J: os três são espíritas, espiritualistas, médiuns, uma delas desdobra, são mais velhos do que eu. Vou conversar com eles sobre ser só curiosidade ou se querem fazer um trabalho assim também. Eles já ouviram as gravações. Um deles é meu amigo e abri para ele o que está acontecendo. Ele me ouviu por uma hora. Enviei todo o material para ele e ele perguntou se pode vir. Se for só curiosidade eu concordo que não seria bom. Mas se for para sentir o ambiente. N: às vezes a participação deles pode contribuir para alguma coisa. J: por que a espiritualidade deixou na nossa mão. E: mas foi dito que outras pessoas estão sendo preparadas. A: mas também ele disse que existem muitas formas de divulgar, não necessariamente só essa. Se não aceitarmos essa como grupo, não tem problema.