Este documento descreve duas atividades realizadas por um grupo de peregrinos do amor: 1) A observação da transformação de um planeta em formação, onde o grupo auxiliou mentalmente no processo de formação da atmosfera do planeta. 2) A visita a um hospital para auxiliar seres em transformação, emanando energias de amor para ajudar na transição deles para uma nova forma.

1. 26ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 10/12/2015 1
*Conduzido por Ana.
Queridos irmãos, companheiros, sejam bem vindos
aos trabalhos desta noite. Realizaremos uma tarefa
diferente, entretanto, algo que muito de vós são
curiosos. E será uma experiência bastante produtiva
para cada um.
Vamos, então, nos concentrando, vamos elevando os
pensamentos, irmãos. Mantenham sempre os
pensamentos me Cristo. Sempre através do Amor
que realizamos nossas tarefas. Vamos todos
mentalizando aqui a nave que já conhecem, que nos
transporta várias vezes. Mentalizem todos.
Mantenham-se unidos e vamos nos dirigindo à rampa
de entrada que nos é conhecida , nos é familiar.
Todos acompanhando a entrada?
Sintam-se à vontade, sejam muito bem vindos.
Adentrem e dirijam-se à sala que já lhes é reservada.
Acomodem-se em suas poltronas. Receberemos em
breve instruções sobre nossa atividade. Sintam-se
confortáveis. A nave já está em movimento, podem
observar nos visores que nos distanciamos de nosso
planeta. Estamos nos dirigindo a um local distante de
vosso sistema solar. A distância e o tempo não
podem ser mensurados conforme vossos padrões
atuais. Creiam que estamos bastante distante. Podem
observar pelos visores: estão percebendo o
movimento?
João: muito rápido.
Instrutor: o local onde vamos poderia ser classificado
por vossos cientistas como um planeta em formação.
Esta noite, queridos irmãos, testemunharão a
transformação, uma das fases de transformação
evolucionária de um planeta que por hora não tem
um nome para vós, dada a sua distância.
Estamos nos aproximando. Este ambiente do planeta
não será possível o desembarque, entretanto, através
das técnicas desta nave, poderemos observar e
poderemos atuar como auxiliares, agentes desta fase
de transformação, deste mesmo local. Agora,
aproximam-se dois servidores. Observem.
Conseguem vê-los? Podem descrevê-los?
João: parecem ter um rosto, pelo menos para mim.
Roupas diferentes. Estão tentando falar conosco.
Instrutor: esses são missionários do Criador. São
agentes que atuam nessas fases em vários planetas
em formação.
Norberto: são semeadores de vida?
I: neste ponto ainda não há vida, como a defines,
neste planeta. Eles não levam as centelhas divinas.
Eles ajustam os planetas. Logo compreenderão sua
função, pois esta noite os auxiliaremos. Neste
momento vamos nos dirigir a outro local desta nave.
Por favor, acompanhem em grupo. Seguiremos por
um corredor largo e vamos nos dirigir agora a este
local, o observatório da nave. Vejam que Há visor.
João: bem grande, parece um anfiteatro.
I: sim, exatamente. Pode defini-lo desta forma. E
neste momento não há paredes, como se fosse uma
bolha transparente, vejam, por todos os lados.
Conseguem observar o planeta deste ponto?
J: parece ser avermelhado, como se estivesse
incandescido.
N: labaredas. E movimento intenso no planeta.
J: uma fase que o planeta Terra já passou.
I: sim, vosso planeta Terra já esteve nesta fase. Este
planeta é o que descreveriam como centro do vulcão.
Observem. Estamos muito próximos.
J: vejo labaredas grandes.
N: eu vejo ventos que levam essas labaredas
envolvendo rodando em torno do planeta.
J: existe uma atmosfera, como se estivesse se
formando uma atmosfera.
I: vamos aqui acompanhando as instruções dos
nossos guias, dos nossos companheiros.
J: eles estão pedindo para ficarmos em vibração é
isso?
I: exatamente. Vamos ficar aqui em semicírculo como
se estivéssemos abraçando este planeta. E vamos
elevando nossos pensamentos ao Criador de tudo.
“Fazei-nos agora instrumentos de vosso Amor, para
que possamos auxiliar, para que possamos inundar
este planeta com o Seu Amor.” Vamos aqui
visualizando a Luz que é emitida através da nossa
mentalização. Vejam que ela tem uma cor
característica.
J: eu vejo um grande facho de luz amarelada, branca,
não sei, que vai atingindo o planeta.
I: mantenham as orações, mantenham o desejo de
elevar este planeta. Mantenham em seus corações o
desejo sincero de serem co-criadores. Vejam que o
Amor que cada um de nós trás, como a centelha,
como uma gota do Amor do nosso Criador, é possível
de transformar um planeta. Observem que neste
momento as labaredas estão se acalmando.
N: estão se aclarando. Me deu uma impressão de
alga marinha branca, não lembro o nome.
I: observem agora que está se formando a atmosfera
do planeta mais densa. O objetivo dessa camada
densa que está se formando em volta do planeta é
manter a temperatura, manter as reservas contidas
neste ambiente como se estivesse sendo delimitado
o espaço. Por enquanto essa camada é densa. Esta é
a etapa que este planeta está passando agora.
Observem que os tons avermelhados já estão sendo
dissolvidos, estão sendo transformados. Na verdade
estamos aqui transformando. Os planetas, assim
como nós os seres que somos parte também da
criação, somos constantes transformações de uma

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única centelha. Um planeta é formado e ele passa por
transformações. Em cada uma das etapas, ele tem
uma função. Nesta etapa em que encontramos este
planeta, sua função ainda não era receber vida tal
qual a conheceis, mas sim, funciona como pensam,
como laboratório para a formação de ambiente
propício àquilo que deve se desenvolver ali.
N: um útero.
I: sim, comparado a uma gestação humana, sim! A
partir daí, queridos irmãos, agora este planeta não é
mais um planeta incandescente, fervente. Vejam que
agora a névoa densa está se tornando mais suave,
transparente. Nos é possível observar o resultado
desta ação. O que descrevem?
J: vejo mexas azuis. Vejo outras cores
N: antes eu tinha visto ele todo esbranquiçado e
como se estivesse sendo rachada essa casca e ela
estivesse se dissolvendo.
J: seria como se ela tivesse passado por uma
transformação. Está diferente!
I: observem agora os missionários, os dois
companheiros que estão aqui conosco.
J: estão agradecendo! A impressão que dá é que
terminou.
I: sim! Muito bem! Agora, queridos amigos, muitas
vezes imaginam que vosso planeta, vossa
humanidade não é suficientemente evoluída. Muitas
vezes menosprezais vosso planeta. Saibam que vosso
planeta está também em evolução. Este planeta
diante de vós, um dia, poderá ser habitado por um
tipo de vida, também. Tudo são etapas. Etapas que
precisamos ultrapassar como aprendizado para cada
um.
Vamos, então, neste momento, agradecer ao Criador
Maior por esta oportunidade de estarmos aqui
observando, fazendo parte desta etapa, deste
planeta. Muito bem, queridos irmãos, caminhemos
novamente, retornando à sala de comando. Todos
dispostos confortavelmente?
Pois bem, vamos agora serenando nossos
pensamentos. Nossa nave vai retornar o seu percurso
de volta ao planeta. Todos estão bem?
Pois agora deveremos nos reencontrar para uma
nova tarefa. Vamos nos dirigir a um hospital de
auxílio que já estivemos muitas vezes.
N: aquele em forma de container ou de forma
abobadada?
I: abobadada. Hospital grande. Muito bem, estamos
diante da porta maior e já um dos companheiros
enfermeiros está à porta, vestindo seu jaleco, para
nos receber. Todos estão conosco?
Pois bem, foi-nos solicitada a presença esta noite
para auxiliarmos. Adentremos, pois pelo corredor
principal seguindo este nosso companheiro à frente.
J: ele disse que vai precisar de nossas vibrações. O
caso é complicado.
I: sim. Trata-se de companheiros já resgatados por
nós em outras atividades. Adentraremos agora uma
sala específica onde existem leitos bem pequenos.
Conseguem observar?
N: uma sala escura? Vejo uma sala escura.
J: observo leitos, tamanhos eu não consigo observar.
Mas eles estão a um certo nível do chão.
I: exatamente. São vários. Trata-se de alguns seres
ovóides. Lembram-se de nossas incursões que os
resgatamos? Pois bem, companheiros, alguns deles
mantêm-se nessa forma, como lhes é possível
observar. E para auxílio necessitamos que todos se
unam com o mais puro sentimento de amor e que
emanem as energias de seus corações a estes seres.
A estes queridos nossos irmãos que se encontram
momentaneamente, ainda fechados para o Amor.
Mas que certamente não são esquecidos, pois esta
noite Cristo os quer em seus braços, pois ninguém
será deixado para trás. Ninguém será jamais
desamparado. Não haverá sequer uma de suas
ovelhas que ficará perdida. Pois todas serão
embaladas em seu colo amoroso. Nesta sala também
estão quatro companheiros que vão nos auxiliar na
tarefa. Mantenham, então, seus pensamentos
elevados, numa doação do mais puro amor a esses
irmãos.
Como veem vossa atuação?
N: estou com muita pena deles, no sentido de querer
abraçar, aconchegar.
J: mas não podemos fazer isso.
I: elevemos nossos pensamentos, irmãos. Elevemos,
pois esta noite esses queridos irmãos já estão sendo
amparados com o mais sincero cuidado, com o mais
puro amor. Dediquemos a eles o nosso amor. É tudo
o que precisam.
J: já sofreram uma mutação. Já não são mais aquela
forma agora. É isso mesmo? Como se brotasse dali
um ser.
I: sim. Como se fossem o que chamam de embriões.
Observem.
J: mas eu não poderia tocá-los. É como se fosse um
choque. Apenas vibração.
I: sim. Nesse estágio eles aceitam apenas energias.
Vejam as emanações coloridas que são feitas em
cada um deles. Como se estivessem de fato
fisicamente renascendo.
J: como uns materiais sendo dispensados. Materiais
que são jogados fora.
I: aquilo que não necessitam mais.
N: uma gosma escura?
I: que os envolve. Assim como os materiais provindos
de um parto. Mas são rapidamente aspirados.

3. 26ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 10/12/2015 3
Observem que eles não estão permanecendo nos
leitos esse material.
J: observo que são envolvidos por luzes, tomando a
forma humana novamente...
N: pequenos fetos.
J: mas maiores, membros longos. Como se fosse
alguém que tivesse passado muita fome. Estão
adormecidos, mas já tem uma outra forma.
I: muito bem irmãos. Observem aqui que todos eles,
em todos os leitos já não estão mais na forma de
como entramos. Muito bem, agora a sala será
higienizada e nós já podemos nos retirar. Os
companheiros que estavam diante de nós agradecem
a nossa participação e nós, seguindo novamente o
auxiliar que nos conduziu aqui, seguimos de volta à
saída. Todos já estão no portão de saída?
Muito bem, queridos amigos, vamos então
encerrando esta atividade nos despedindo do nosso
companheiro, mentalizando novamente a nossa sala
de onde partimos inicialmente, retornando aqui onde
estamos.
Todos estão na sala de volta? E todos estão bem
fisicamente? As energias de todos serão respostas
adequadamente ao término das atividades de hoje,
como todas as noites.
Estamos, então abertos aos comentários, às
descrições e às perguntas, caso tenham.
COMENTÁRIOS
Norberto: saindo do sistema solar eu já imaginei
saindo e indo longe e algumas nebulosas e asteroides
em volta do nosso sistema solar. Me deu a impressão
de estarmos indo em direção ao lado de Andrômeda.
Percebi esse planeta vermelho, com labaredas o
envolvendo em movimento rápido. E me veio o
número dele, quando você falou cientista. Me veio
1224, um número que talvez um cientista fosse dar
para ele. Me senti abraçando esse planeta e senti as
transformações dele, ele foi apaziguando, se
tornando sereno e eu vi como se fosse uma camada
de sorvete bege clarinho, que depois começou a se
rachar e se transformou em fumaça.
Eu entendo que nós fomos participar de um evento
onde deveria haver milhares de naves e seres
ajudando nesse processo, certo? Nós somos apenas
uma diminuta parcela de observadores com boa
vontade de auxiliar.
I: sim, com certeza. E lhes foi dada uma dádiva de
acompanhar esse processo.
N: eu fiquei muito emocionado com isso. Esse
processo, embora ter sido realizado rapidamente, ele
é rápido ou é lento ao longo de milhares de anos?
I: não é medido em vosso tempo.
N: como você havia falado antes.
I: sim. Para vossa Terra seria milhares de anos, mas
para vós, como observadores, não passou de
minutos.
N: está bem. Na volta, percebi muito mais
equipamentos que na cabine de comando, embora
eu não tenha muito claro o que eu vi.
I: talvez sua percepção esteja mais aberta, após a
outra atividade anterior.
N: exatamente. Na cúpula, que você nos levou para
observar o local, eu vi uma bolha onde ficava um
monte de gente observando. Depois na incursão no
hospital eu percebi uma sala escura, os seres, poucos,
estavam no escuro. E conforme você foi falando eu
senti transformação neles e eles exalavam essa
gosma escura que foi aos poucos se dissolvendo e eu
vi seres meio cor de rosa, como criança recém
nascida, como se fosse dessa cor. Eu não vi seres, eu
vi como fetos grandes, meio dessa cor.
I: a sala não estava totalmente escura, mas não
estava totalmente iluminada, pois assim não
permitiria a ação luminosa. Tratava-se de uma
penumbra. Entretanto, alguns dos ovoides estavam
encapsulados em algo escuro. Talvez tenha captado
alguma coisa referente ao ambiente dos ovoides.
N: onde eles estavam, parecia que eles estavam no
meio de uma coisa escura.
Cláudia: percebi a viagem, o local, as poltronas, a sala
de comando. Não consegui enxergar nada do planeta,
só acompanhei o que foi falado, fiz as vibrações. E às
vezes eu sinto que eu trabalho, interajo, uma parte
de mim sabe o que está fazendo e a outra não
enxerga nada. Então, parece que tem uma parte
alerta e outra que não consegue guardar a
percepção.
I: a sua visualização, como está chamando, ela virá
com o tempo. A sua percepção está em conexão com
o trabalho. Basta apenas ligá-la ao seu centro que
chama visão, pois todo o ambiente está à sua
disposição para ser visualizado, no modo como diz.
Pois não se trata de uma visualização com seus olhos,
pois a percepção já a tens.
C: e isso é com o tempo?
I: sim.
C: depois retornamos no hospital senti que
participamos das vibrações. Senti que vi a imagem de
fetos, não vi nada escuro. Percebi as gosmas sendo
retiradas. E as luzes e depois retornamos.
I: muitas visualizações. No mesmo trabalho já
aprimorou sua visualização, como diz.
C: então, nesse local eu até consegui, mas no planeta
não vi nada.
I: com o tempo tudo será da mesma forma.

4. 26ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 10/12/2015 4
Elaine: eu senti trabalhando, presente, raros
momentos eu tinha percepção de cor. O Norberto e
Joaão comentaram sobre o planeta e isso me
confirmou. E eu estive num estado, na primeira fase,
na visita ao planeta, em que várias vezes eu fiquei
prestando atenção no quanto as imagens vinham à
minha mente absolutamente desconectadas com o
que acontecia lá. Igualmente à Cláudia, eu sabia que
estava lá, participando e vendo, porém havia um
desfile de imagens me atrapalhando, de alguma
forma.
I: a irmã foi desviada energeticamente para o mesmo
trabalho, mas para uma outra atividade, devido à sua
sintonização. Também auxiliou, estava presente e fez
parte também do trabalho, com uma outra atividade
diferente do grupo: conforme já dissemos em outras
oportunidades, cada um auxilia de acordo com o que
está preparado. E a irmã tinha uma preparação
diferente para o trabalho de hoje.
E: me senti, realmente, energeticamente atuando ou
movimentando energia. Antes de prosseguir eu
gostaria de fazer uma pergunta: na minha vida aqui
no plano físico, cotidianamente eu tenho
experimentado movimentações de energia
emocional muito intensas, com algumas decisões e
mudanças. E tenho me observado muito e em alguns
momentos encontro paz interna para passar pelos
assuntos. A questão é: esse movimento de ajuste
emocional que eu passo tem interferido no meu
trabalho? Há algo que eu possa fazer para melhorar?
I: para este trabalho não é cobrado de cada um dos
trabalhadores além de suas próprias condições.
Todos tem que executar suas atividades e tem o seu
trabalho, a sua rotina de vida. E não é solicitado que
isso seja alterado. Apenas que mantenham sempre
seus pensamentos elevados e seus propósitos
sintozinados no Amor do Cristo. Portanto, o que se
dá é ao contrário, muitos vendo sua dedicação a
este trabalho, auxiliam no seu dia a dia. É isso que
se dá, não somente com a irmã, mas com todos os
trabalhadores deste trabalho. Sabemos e
acompanhamos as vossas atividades sempre.
E: sim, eu sinto e percebo e sou muito grata. Na
segunda parte do trabalho já me senti de maneira
diferente, percebendo algumas coisas, mas a questão
maior era essa: era como eu faço essa conexão entre
a intuição e a percepção de que meu trabalho está
sendo feito e a conexão com a Elaine aqui no plano
físico e as mudanças que estão acontecendo também
aqui. Mas já está respondido.
I:mantenha sempre a sua conexão com seus
propósitos superiores e siga sempre este caminho do
Mestre Jesus.
Márcia: eu também me senti na nave. Senti a nave
saindo, ficando bem distante da Terra, também senti
saindo com bastante velocidade. Senti, não sei se era
névoa ou fumaça e me senti o tempo todo fazendo a
vibração. E depois retornando aqui na sala.
I: nos acompanhou no hospital?
M: eu me senti fazendo a vibração. Sempre vibrando,
vibrando pelos irmãozinhos.
I: a irmã estava presente sim!
João: hoje foi muito interessante, eu senti muitas
coisas. Para nós aqui da Terra uma viagem longa.
Acho que nós saímos da Galáxia (sim!) e veio para
mim também a palavra Andrômeda (sim!). Logo vi o
planeta, rapidamente, vi que estava incandescente.
I: esse planeta se situa ao lado esquerdo do que
chamam de Andrômeda.
J: os dois guias achei que eram até da mesma
linhagem do comandante da nave, mas não eram. Dá
impressão que eram outros seres (sim, outros!).
Tinham até uma fisionomia muito agradável,
inclusive. Aquele anfiteatro que nós fomos eu vi que
era um anfiteatro que estampou muito claramente o
planeta sendo transformado. Essa transformação que
nosso companheiro aqui ficou intrigado pela
velocidade que essa questão que nós temos uma
dificuldade muito grande em tempo e espaço, isso é
normal, não é? O que eu reparei também é que como
estávamos num anfiteatro, não foi falado, mas eu
percebi, deu a impressão que enquanto nós
estávamos lá algumas pessoas entraram nos
ofereceram alguma coisa, não sei se era impressão
minha, mas eu percebi que entraram para oferecer
alguma coisa. Não sei se isso aconteceu ou não. Eu
acho que saí até muito rápido e já fui lá pra casa de
comando. Me senti um pouco livre, quase que saí da
casa de comando, me pediram para ficar. Eu estava
um pouquinho agitado lá. Como às vezes nosso
companheiro Daniel fica, hoje quem estava agitado lá
fui eu. Quase saindo de lá, pesquisando. Aí me
controlei, me segurei lá na sala de comando,
esperando a gente voltar pra cá.
I: na verdade, esta noite teríamos de fato um tempo
para exploração, por isso sua curiosidade já estava
alerta. Entretanto, querido companheiro, fomos
chamados para este trabalho de auxílio no hospital,
por isso alteramos a atividade da noite. Mas não
faltarão outras oportunidades para sua exploração
mais livre. E quando estávamos no anfiteatro o que
receberam foram capas, algumas pessoas lhes
trouxeram umas capas que lhes auxiliaram no
trabalho da noite.
J: eu percebi que realmente a nossa participação era
ínfima. Havia muitas, muitas entidades fazendo esse
trabalho. Não éramos só nós.

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I: sim, mas todos tinham uma importância
equivalente. Ninguém teve uma participação
pequena ou desprezível. Todos que ali estavam
tinham seu papel a ser desempenhado para auxiliar
aquela transformação. Ou então, ela não seria feita
desta forma.
J: no hospital que nós fomos eu fiquei até em dúvida,
porque tivemos aquela primeira atividade naquele
hospital que era uma colônia móvel e tivemos aquela
atividade com aquelas cúpulas. Nós estivemos nas
cúpulas, não é?
I: sim, o maior.
J: eu fiquei meio confuso, mas depois eu me desliguei
disso, porque o mais importante era fazer a tarefa lá
dentro. Eu me lembro de que nessas cúpulas havia
entidades um tanto, quanto diferentes, quando nós
fizemos aquele primeiro trabalho. Eles estavam lá
desta vez ou eram outros que estavam dirigindo o
trabalho?
I: dentro da sala havia quatro companheiros que nos
auxiliaram. Desses quatro companheiros, dois já
estiveram conosco em outras atividades e não são,
realmente, seres deste planeta.
J: o trabalho dentro da sala cirúrgica foi como se
fosse uma cirurgia: havia muitos ovoides e muitas
cores. O trabalho começou como que dissolvendo
aquela massa que os envolvia. Vi muito claramente
os embriões que foram citados aqui, mas não eram
pequenos, eram de tamanho razoável. E me dá a
impressão de que ficaram todos adormecidos. Eles
receberam esse trabalho, que deu muito resultado.
I: sim, o trabalho foi muito positivo, como já era de se
esperado por vós, que sois servidores do mestre
Jesus e que já estão sendo treinados para este tipo de
ação. E quando forem solicitados realmente já tem
condições como vocês podem observar, de verem os
resultados de vossa atuação conjunta. Não foi um
trabalho fácil, mas é um trabalho adequado ao nível
de aprendizagem que está este grupo.
J: o planeta em questão que nós visitamos, ele está
se manifestando no plano material, físico (sim!). Se
eu colocasse um telescópio eu iria observá-lo, na
minha condição física, correto?
I: ele apenas lhe pareceria um ponto de luz, dado que
está em sua forma incandescente. E pareceria uma
estrela, não um planeta. Mas sim, poderia ser
observado com equipamentos sofisticados.
Muito bem, queridos, esta noite realizaram duas
atividades de extrema importância para cada um de
vós, como indivíduos e como espíritos em evolução.
Sejam gratos ao Pai por esta oportunidade. Muito
obrigado. E que estejamos unidos no Amor do Cristo
constantemente. Graças a Deus.
MENSAGEM FINAL
Queridos companheiros, que a Paz do Mestre Jesus
esteja no coração de todos aqui presentes. Aquele
companheiro que veio de muito longe volta a falar
com vocês. Nesta noite tiveram uma oportunidade
extraordinária de observar como agem as Forças
Divinas em relação às Forças Cósmicas que existem
no Universo. Vejam que o Amor é transformador.
Aquele planeta que estava incandescente, soltando
suas labaredas, se transformou através da ação
criativa do Amor, que transforma, que movimenta,
que une e desune também , porque faz parte de todo
processo de formação.
Queridos irmãos, tiveram essa oportunidade, porque
mereceram recebê-la nesta noite. Porque muitos
gostariam de estar aqui também, mas não
conseguem. Não se vangloriem por isto, hã? Mas
sintam-se agradecidos apenas na sua pequenez em
frente ao Criador e à sua Imensa Misericórdia por
todos os seus seres. Fiquem em paz, que Jesus
abençoe a todos.
VIBRAÇÃO
As energias cósmicas da Criação pulsam em nós.
Energias emanadas do Criador, Pai Onipotente,
presentes em cada constelação, em cada galáxia, em
cada universo, em cada ser, em cada célula, em cada
átomo. Vibramos. Os nossos corações pulsam neste
momento amor, gratidão, alegria, beleza, paz.
Impulsam as nossas células, impulsam cada molécula
que nos compõem, impulsam cada molécula que
compõem os universos. Nas grandes estradas
cósmicas seguimos peregrinos, abraçados ao ideal de
Jesus, Cristo deste planeta. E vibramos a sua Luz,
pulsando, pulsando como as galáxias pulsam. E
abraçamos a todos os viventes, a todos os seres, da
forma como o Pai nos abraça. Exponencialmente
ampliamos essa energia vibratória de Amor às esferas
mais densificadas e escuras, aos corações mais
petrificados e enrijecidos na falta de hábito do Amor
e vemos esses corações se dissolverem pouco a
pouco, amaciados pela Grande Energia Cósmica do
Amor do Pai. Pulsamos Luz como os quasares pulsam
luz e todos os corações dos viventes pulsam como os
quasares. Os espíritos do mal se aliviam de suas
cargas pesadas e vibram Amor. E vão retomando o
caminho do crescimento espiritual. Os espíritos
desgastados pelos vícios, amputados pelas misérias
da falta de Amor, do ódio, da inveja, vão se despindo
dessas capas, como vimos hoje juntos aqueles
ovoides e o embrião do Amor vai nascendo em cada
ser. O embrião que sempre esteve lá. O Pai ama a
cada um dos seus filhos e seres viventes. Ama seus

6. 26ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 10/12/2015 6
planetas, ama seus quasares, as suas galáxias, os seus
universos. O Pai de Amor, Fonte Energética Vibratória
não esquece ninguém, porque estamos n´Ele, somos
a Sua vibração de Amor. Ao Pai Divino, Celestial
agradecemos todas as nossas vivências, todas as
nossas experiências consolidadas nesta existência
que, como irmãos, pródigos nesta Terra abençoada,
abraçamos a causa do Cristo, abraçamo-nos em Amor
e não esquecemos ninguém, porque nós Somos
Todos Um em Ti. Divino Pai, Divino Amor que estas
vibrações se prolonguem ao infinito e sejamos Suas
partículas divinas nesta Terra a todo instante, em
todos os momentos. E que a Paz do Mestre nos
abençoe a todo momento. Graças a Ti, oh Grande
Pai!
COMENTÁRIOS FINAIS
João: antes do trabalho eles avisaram o que seria
feito?
Ana: sim, eles avisaram.
João: que hora?
A: na hora da elevação.
J: porque eu não sabia que você iria fazer a
orientação.
A: mas você que tinha falado.
Norberto: você esqueceu.
J: antes, quando você estava concentrada, a ideia era
outra. Era a gente voltar ao local no Oriente Médio,
porque não havia acabado.
A: eu pensei nisso também. Achei que seria lá. Mas
quando iniciaram, vi que modificaram alguma coisa.
N: a velocidade deles é muito, muito rápida e não
adianta nós tentarmos pressupor tal coisa.
Elaine: acho que nós ficamos um pouco impregnados
com esse assunto, pensando que iríamos para lá,
pensando que era continuidade.
J: eu também pensei. De repente algo diferente...
A: na elevação eu já vi vulcões e pensei que íamos no
abismo, na crosta, que a gente ia mais para baixo, eu
pensei que seria outra coisa.
J: nós fomos longe.
N: eu vi nosso sistema solar, os asteroides em volta e
vi Andrômeda.
J: vocês perceberam a viagem?
E: eu senti, percebi quando colocamos as roupas.
N: nós não fazemos desdobramento astral. Nós
fazemos projeção mental. Eu fiquei pensando (duas
semanas) que temos o corpo físico, astral e mental.
Entre o físico e astral temos o duplo etérico e o
cordão de prata. Entre o astral e o mental temos o
cordão de ouro. Nós ficamos aqui com os corpos
físico e astral e somos projetados no corpo mental.
J: nós temos que num determinado momento
escrever isso e perguntar para o instrutor. Na
primeira oportunidade devemos perguntar isso.
E: o que eles falam? “Mentalizem”, “mentalizem” e
não é uma trajetória astral.
N: e sabe por que bate, João? As nossas emoções e
sentimentos estão aqui. Nosso corpo astral está aqui.
J: hoje na nave eu já estava querendo sair pesquisar.
Eu saí do anfiteatro e de repente já queria sair da
nave.
N: eu já estou conseguindo ver o ambiente já. Tenho
dificuldade de ver as pessoas.
J: esses dois instrutores estavam lá. E: eles estavam
de roupa azul?
C: eu vi amarela.
J: não sei. O comandante não tem cara. Ele parece
um “triângulo”.
N: eu tenho essa impressão.
J: esses dois tinham rosto.
E: quando você narravam, pouca coisa eu fui vendo.
Durante a elevação eu senti dificuldade para
concentração, me vinham imagens de hoje na mente.
Já no planeta eu senti a diferença. Eu senti que
estava doando energia. Quando eu estava dialogando
com o instrutor eu me senti ficando tão grande,
quando ele me falava que eu estava fazendo um
trabalho diferente, minha cabeça foi aumentando,
como se eu tivesse ficado enorme. Eu fiquei
completamente flutuando no Cosmos falando com
ele. Eu estava do lado dele batendo o maior papo. E
pensei “que está acontecendo comigo?”, minha
cabeça aumentou imediatamente e ouvi “a irmã
estava fazendo uma atividade para a qual foi
preparada”, eu entrei no nível dele para conversar. E
aí eu entendi perfeitamente o porquê aquelas
imagens cotidianas estavam aqui (na minha mente) e
eu com a sensação de que eu estava lá. Eu não voltei
daquele estado. Eu continuei com a sensação de que
a cabeça estava enorme, imensa. Tanto que essa
vibração final vocês viram o que saiu? Foi puro
cosmo. A coisa vinha e fui falando de Deus pulsando
e eu via as células, as moléculas, e eu falava. E nós
terminamos aqui e foi difícil eu voltar. Nunca tinha
feito isso. Daí você veio com a informação sobre o
corpo mental.
N: isso ficou claro para mim. Eu estava andando na
rua e pensando como nós estamos atuando. E com as
perguntas que você fez, explicou todo o negócio.
E: É. Eu atuei lá num nível que eu sei que estou
trabalhando.
N: mentalmente você está lá. Só que não é o cordão
de prata, porque ele é muito grosseiro. Nós estamos
num nível muito mais sutil.
E: a voz dela ficou completamente diferente e eu
entrei nesse negócio e ele ficou pertinho. Nem

7. 26ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 10/12/2015 7
precisei perguntar mais nada, porque agora eu
entendi. Eu estava flutuando no espaço com ele. Lá
estamos trabalhando com propriedade, só que aqui
fica a tua mente.
*Foi comentado sobre a postura de mão da Ana e de
algumas pessoas durante o trabalho que ficaram com
as mão apoiadas fazendo um losango com os dedos
indicadores juntos e polegares juntos e os demais
dedos ficando cruzados.