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REUNIÃO DOS PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – Fase de Treinamento - 17ª – 08-10-2015
1
Pequena viagem a um planeta do Sistema Solar.
Instrutor: Todos nós já fizemos viagem deste tipo
e hoje faremos novamente. Este processo tem o
objetivo de desprendimento deste planeta para
buscarmos outros orbes para que tenhamos as
melhores condições de realizar tarefas fora do
planeta.
Protegidos pelo protetor individual vamos juntos
alcançando uma nave espacial que sempre está
sobre esta casa. Relaxando o corpo espiritual nos
encontraremos em um ambiente diferente,
estabelecido para esta viagem. Em um salão
dentro da nave procurem sentir que lá se
encontram, procurem assentar nas poltronas de
acomodação. Foi pedido aos irmãos dirigentes da
astronave que nos levassem. Vamos nos
deslocando. Soltem a mente, não se preocupem.
Sintam-se como que deslocando. Rapidamente
nos aproximamos de um planeta observável por
uma janela à frente. Luz esverdeada.
SATURNO: Anéis com cor mais escura.
Aproximação da superfície, passamos por
escarpas que existem no planeta. Algumas luzes e
um tipo de névoa. Observam-se construções
antigas que existiam há muitos milhares de anos e
que ainda permanecem. Olhando à direita
podemos ver a Terra ao longe, ampliada pela
expansão ocular permitida por esta nave, como se
fosse um telescópio. Observam-se os
equipamentos da nave, muitos deles e todos
muito bem organizados e que permitem um
comando muito preciso. Se quiséssemos observar
a mesa de comando em frente, estava disponível.
Apresentou-se a entidade que dirige a nave, irmão
de outro orbe que veio nos ajudar. Cada um verá
de uma forma, porque cada um consegue
percebê-lo de forma diferente.
Vamos retornar à base de nossa sala através desta
nave e nos deslocando para cá, nos posicionando
nas poltronas. A volta é muito rápida.
Vamos a outro tipo de trabalho na Terra.
Desligando da sala nos dirigindo ao hospital que
conhecemos lá atrás. Lá, sabemos, existem
prédios, a porta grande de entrada onde muitos
amigos nos recebem. Encontramos-nos no jardim
em frente ao hospital. Vamos procurando sentir
debaixo de nossos pés essa relva que existe em
nosso jardim, bonito, cheio de flores, árvores,
pássaros. Sintamos aqui a leveza desta colônia
flutuante que leva a caridade a muitos lugares.
Caminhamos juntos sobre o jardim até uma parte
do hospital. Uma construção onde irmãos estão
sendo atendidos, irmãos recolhidos daquelas
cavernas que estivemos no passado, que passam
por tratamento. Existe um prédio comprido e nós
vamos até lá. Existem alguns irmãos que nos
recebem e nos guiam por entre os quartos dos
irmãos em tratamento de suas mazelas colhidas
através de séculos de introversão mental,
levando-os a uma situação perispiritual muito
negativa. Procurem parar em frente a cada cama e
observar o que acontece.
Norberto: é como se transmitíssemos energia
para os aparelhos.
Instrutor: existem irmãos em estado deplorável, o
corpo espiritual muito danificado e que precisa se
reconstruído aos poucos e nós podemos pela
nossa vibração transmitir um pouco de nós
mesmos em favor deles, nesse momento em que
sofrem este tipo de tratamento. Vamos aplicando
alguns passes energéticos favorecidos pela
condição de encarnados em que se encontram e
podem fornecer energias especiais a esses irmãos.
Cada um conseguiu realizar uma tarefa em favor
de seu próximo e agradecemos ao Pai pela
oportunidade. Saímos e voltamos para o jardim,
encontrando outros companheiros que trabalham
neste hospital, companheiros desencarnados e
nos vem dar as boas vindas, nos acompanhando
nesta tarefa.
COMENTÁRIOS INDIVIDUAIS COM O INSTRUTOR
Norberto: nave octogonal, ampla enorme.
Poltronas reclinavam e podia-se ver o universo
pelo teto. O comandante parecia humano com
uma capa. Depois a fisionomia dele foi mudando e
não teve parâmetros para identificar. Pensou
termos ido a Marte e não em Saturno. Viu brumas
azuladas e não verde. No jardim viu que éramos
pequenos e as flores grandes, bonitas, maiores
que nós. No hospital identificou três seres como
múmias, deformados. Abraçou, beijou e ficou
abraçado, passando a outro e outro. Pergunta:
como que seres como nós, medíocres, podem
atuar junto a entidades de alto gabarito e fazer
algo? 1ª hipótese é que doamos energia como
encarnados, porque nosso amor é tão restrito
que não deve ajudar em nada, 2ª hipótese é que
estamos aprendendo.
Instrutor: nossa tarefa de aprendizado e
desenvolvimento com finalidade de expansão de
um trabalho que tem que ser feito junto à crosta
terrena, junto aos umbrais, junto às terras que
formam a Terra. É um trabalho muito longo, não é
algo rápido e vai se passar por gerações até que
REUNIÃO DOS PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – Fase de Treinamento - 17ª – 08-10-2015
2
este planeta tenha as mínimas condições de
habitação de entidades superiores.
Veja que o que estamos fazendo é um processo de
preparação para o futuro e que aqueles que se
dignam a ajudar da melhor forma que podem
serão aquinhoados com estas oportunidades de
aprendizado.
A energia que cada um carrega dentro de si é
fundamental, porque ela está num estado que
permite sua utilização rápida junto a entidades,
ditas inferiores, e que estão numa situação
espiritual muito ruim, mas que estão ainda muito
ligadas a este planeta físico. Assim essas energias
são utilizadas por entidades que habitam esse
hospital para o aprimoramento do corpo espiritual
destas entidades resgatadas. Não podemos
prescindir deste auxilio para que haja agilidade
dentro do processo, para que este trabalho não se
prolongue séculos e séculos.
Cláudia: percebeu a entrada na nave, o salão
ovalado, uma pintura no chão e um painel
ovalado. Sentia a movimentação da nave, sentia
as cadeiras ovaladas, encaixadas perfeitamente no
corpo. No planeta percebeu as construções e se
questionou como poderia ser antiga, embora
diferente. Eram meio escuras, acinzentadas, meio
conto de fadas. No hospital percebeu o jardim, a
entrada no edifício e que havia duas pessoas em
cada cama acompanhando as entidades. Via luzes
correndo através do corpo deles, como
promovendo uma circulação interna. Na saída
percebeu os trabalhadores agradecendo,
comemorando o bom resultado do trabalho.
Pergunta: o que fomos fazer no planeta?
Instrutor: Preparação energética para trabalhos
futuros. Verificarão isso com cuidado.
Ana: percebeu a nave, sentiu as cadeiras, viu o
painel de controle. Viu o planeta em névoa, mas
não viu construções antigas, mas viu coisas
metálicas. Viu um corredor de luzes, como uma
pista de aeroporto, no meio da névoa. Viu a Terra,
mas estranhou não se sentir ligada ao planeta e
não sabe o significado.
Instrutor: processo ótico utilizado na nave que
“trouxe” a terra para perto.
Ana: viu a entidade na nave, bem alto, pareceu
não humano (não era humano), bem difícil de
descrever. Sentiu que ele era um ser servil, que
quer ajudar, dedicado à ajudar, sentimento
incomum nas pessoas. No hospital viu o jardim, a
grama, o portão grande. Na entrada lateral do
outro bloco viu as camas, quando se aproximou
do ser deitado via imagens, como filme, e tentou
cortar. Não sabia se estava ajudando. Ficou
bastante envolvida e ficou em dúvida se via as
vivências deles. Aconteceu com outro ser. Em
outras incursões aconteceu alguma coisa.
Instrutor: cada um ajudou de uma forma
diferente. Estava se conectando com ele e se
sentiu meio nebulosa, entorpecida, porque sua
mente entrou em sintonia com a mente dele. Não
foi nada perigoso, não que prejudicasse. Estava
ajudando, porque entrou em sintonia com ele e o
ajudou.
Elaine: sentiu, como sempre sente ao invés de ver.
Acha difícil falar sobre isso, porque o processo não
é muito claro. Não se sente muito confortável.
Sentiu a entrada na nave, as presenças, a energia,
a viagem. Na elevação pensou no Venerável Eros e
fomos a Saturno (Instrutor: não é nada por acaso).
No planeta viu fragmentos de imagens coloridas
da civilização antiga, como se tivesse acessado
algo da memória. Era amarelado, arredondado,
como se tivesse entrado em sintonia com um
fragmento de memória do que havia ficado lá. Na
nave ouviu alguns sons quando o comandante da
nave apresentou-se e viu algo verde. Não
consegue identificar se foi sobreposição de
imagens. Sentiu dele uma energia muito firme,
muito segura, sentiu a qualidade da energia. Na
chegada ao hospital viu uma estrela girando,
depois do jardim, possivelmente no edifício, como
se fosse no chão, ou tombado, abaixo dela. Era
estrela dourada, dentro de círculos, com peças
azuis e girava.
Instrutor: no hospital existem equipamentos que
são utilizados nas terapias e que estão no alto.
Elaine: ao pé do leito viu uma luz muito branca
envolvendo o ser, mas via como se fosse metade
da imagem. Assim como a Ana, começaram a vir
imagens na mente, sons, frases como se estivesse
conectando com algo. Vinham imagens terrenas e
com a mente não conseguia distinguir, não fazia
sentido. Achou que estava entrando em sono
sonambúlico. Eram conversas, diálogos.
Instrutor: vocês entraram em sintonia com a
mente do irmão em tratamento.
Pergunta: no planeta viu fragmentos de memória.
Instrutor: existem algumas energias emitidas pelo
planeta que nós podemos captar na condição em
que nos encontramos na viagem. Não é algo
comum, usual. É algo que ocorre porque estamos
numa condição diferente.
REUNIÃO DOS PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – Fase de Treinamento - 17ª – 08-10-2015
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Sandra: sentiu levitar, não conseguiu visualizar o
planeta, viu só os círculos de luz (anéis), não
sentiu que chegou algum lugar. No hospital entrou
com muitos trabalhadores. No salão enorme havia
macas suspensas. Formaram-se filas de
trabalhadores que fizeram imposição de mãos.
Sentia calor, luz e sentiu que doou energia. Calor
saindo das mãos e luz muito forte. Não lembra se
adormeceu.
Instrutor: a irmã adormeceu e foi trazida para a
sala.
MENSAGENS
Cláudia: Queridos filhos da Terra amada. É com
grande alegria, satisfação e é uma honra poder
colaborar neste trabalho junto a vocês e a todos
que se movem em benefício deste planeta.
Obrigado pela oportunidade.
Ana: Queridos amigos, nós somos um grupo de
mães que se uniram para rogar as graças do Pai
Celestial aos filhos perdidos, desmoronados
dentro de si mesmos. E estamos aqui esta noite
para lhes agradecer todo o empenho, todo o
amparo que prestam. São inúmeros os casos de
que vós já auxiliastes e em vosso beneficio todas
nós rogamos ao Pai continuamente as bençãos
d´Ele que sempre os engrandeçam, ainda mais.
Saibam que para cada um que auxiliam uma luz
como uma chama de vela é acessa em vosso
beneficio e jamais se apaga, por nós aqui
reunidas. Estaremos sempre zelando para que
essas luzes por vós acesas jamais se apaguem.
Nosso agradecimento eterno ao vosso carinho.
Elaine: Vocês foram as sementes na Terra nestes
momentos de retificação dos caminhos.
Aplainados foram pelo Amor e vós todos que
buscais aqueles que estão perdidos, desterrados,
enraivecidos ou severamente punindo-se nas
camadas ínferas da Terra. Vós ajudais a cada ser a
cada semente divina a voltar à vida e a florescer.
Como o caminho é sempre em frente, não podeis
olhar para trás e ver o resultado do que já fizestes.
Continuai olhando para frente para a Luz de Deus
Pai e buscando todas as ovelhas desgarradas do
Cristo, porém nesta noite se faz necessário contar-
vos que atrás de vós, como acabou de ser dito
pela nossa amada amiga, existem inúmeros seres
que abrem os olhos e voltam à vida espiritual.
Estão no caminho por onde vós passásseis.
Contem sempre as bênçãos que recebeis,
amealhando aporá vós energias salutares,
dádivas, benefícios que vos fortalecem, vos
aprimoram. Destacamos: vos aprimoram!
Recebam as bênçãos e todo o Amor que desce
sobre vós, devotado não só pelas mães, como
pelos filhos, pelos seres que voltam a abrir os
olhos e voltam à vida! A vida plena em Deus.
Estejam sempre na Luz e esta amada amiga vos
deseja com todo amor, com todo zelo que possais
empunhar sempre a bandeira do Cristo,
erguendo-a bem alto em vossas mãos em vossos
corações, seguindo sempre em frente olhando
para o mestre Jesus. A fraternidade das irmãs de
Maria vos agradece.
João: Meus amados irmãos, que Jesus abençoe
esta casa. Irmãos fraternos da fraternidade dos
humildes aqui se encontram mais uma vez para
dizer da alegria de trabalhar em conjunto com
este grupo, para que possamos assim seguir as
orientações do Cristo. Fiquem em Paz, meus
queridos irmãos. Que Jesus os abençoe a todos.
COMENTÁRIOS FINAIS
Claudia: Sentiu que entidade não sabia falar, sabia
algumas palavras apenas. Vinham imagens sem
foco, talvez porque ela não tinha referências.
João: o dirigente da nave era alto, diferente, não
tinha como descrever. Era meio estranho.
Ana: os seres que vê são como aparecem em Star
Wars.
Elaine: parecia como um ser reptóide (Ana
confirma como no filme Star Wars).
Claudia: Sentiu muita dor no braço, no ombro
esquerdo.
Norberto: viu paredão longo, com inscrições,
como se fossem símbolos, mas não consegui
identificá-los. Não viu civilização. A nave viu salão
grande com poltronas que se acomodava bem e
olhava para cima, com janelas em cima. A nave
era pequena.
João: confirma a visão. Saiu da nave me Saturno e
a viu por fora. Questionou o porquê do trabalho
de hoje. Viu planeta escuro, mas não viu anéis.
Claudia: A nave era a mesma que fica em cima da
casa? Sentiu que era uma nave transporte que
estava dentro dela e sentiu que houve um balanço
para ajustar para sair, sentiu o balanço. Como
uma nave auxiliar.
Ana: viu nave não oval. Viu a nave voando e não
era redonda. Parecia a Enterprise, com pontas,
irregular. Norberto confirma.

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  • 1. REUNIÃO DOS PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – Fase de Treinamento - 17ª – 08-10-2015 1 Pequena viagem a um planeta do Sistema Solar. Instrutor: Todos nós já fizemos viagem deste tipo e hoje faremos novamente. Este processo tem o objetivo de desprendimento deste planeta para buscarmos outros orbes para que tenhamos as melhores condições de realizar tarefas fora do planeta. Protegidos pelo protetor individual vamos juntos alcançando uma nave espacial que sempre está sobre esta casa. Relaxando o corpo espiritual nos encontraremos em um ambiente diferente, estabelecido para esta viagem. Em um salão dentro da nave procurem sentir que lá se encontram, procurem assentar nas poltronas de acomodação. Foi pedido aos irmãos dirigentes da astronave que nos levassem. Vamos nos deslocando. Soltem a mente, não se preocupem. Sintam-se como que deslocando. Rapidamente nos aproximamos de um planeta observável por uma janela à frente. Luz esverdeada. SATURNO: Anéis com cor mais escura. Aproximação da superfície, passamos por escarpas que existem no planeta. Algumas luzes e um tipo de névoa. Observam-se construções antigas que existiam há muitos milhares de anos e que ainda permanecem. Olhando à direita podemos ver a Terra ao longe, ampliada pela expansão ocular permitida por esta nave, como se fosse um telescópio. Observam-se os equipamentos da nave, muitos deles e todos muito bem organizados e que permitem um comando muito preciso. Se quiséssemos observar a mesa de comando em frente, estava disponível. Apresentou-se a entidade que dirige a nave, irmão de outro orbe que veio nos ajudar. Cada um verá de uma forma, porque cada um consegue percebê-lo de forma diferente. Vamos retornar à base de nossa sala através desta nave e nos deslocando para cá, nos posicionando nas poltronas. A volta é muito rápida. Vamos a outro tipo de trabalho na Terra. Desligando da sala nos dirigindo ao hospital que conhecemos lá atrás. Lá, sabemos, existem prédios, a porta grande de entrada onde muitos amigos nos recebem. Encontramos-nos no jardim em frente ao hospital. Vamos procurando sentir debaixo de nossos pés essa relva que existe em nosso jardim, bonito, cheio de flores, árvores, pássaros. Sintamos aqui a leveza desta colônia flutuante que leva a caridade a muitos lugares. Caminhamos juntos sobre o jardim até uma parte do hospital. Uma construção onde irmãos estão sendo atendidos, irmãos recolhidos daquelas cavernas que estivemos no passado, que passam por tratamento. Existe um prédio comprido e nós vamos até lá. Existem alguns irmãos que nos recebem e nos guiam por entre os quartos dos irmãos em tratamento de suas mazelas colhidas através de séculos de introversão mental, levando-os a uma situação perispiritual muito negativa. Procurem parar em frente a cada cama e observar o que acontece. Norberto: é como se transmitíssemos energia para os aparelhos. Instrutor: existem irmãos em estado deplorável, o corpo espiritual muito danificado e que precisa se reconstruído aos poucos e nós podemos pela nossa vibração transmitir um pouco de nós mesmos em favor deles, nesse momento em que sofrem este tipo de tratamento. Vamos aplicando alguns passes energéticos favorecidos pela condição de encarnados em que se encontram e podem fornecer energias especiais a esses irmãos. Cada um conseguiu realizar uma tarefa em favor de seu próximo e agradecemos ao Pai pela oportunidade. Saímos e voltamos para o jardim, encontrando outros companheiros que trabalham neste hospital, companheiros desencarnados e nos vem dar as boas vindas, nos acompanhando nesta tarefa. COMENTÁRIOS INDIVIDUAIS COM O INSTRUTOR Norberto: nave octogonal, ampla enorme. Poltronas reclinavam e podia-se ver o universo pelo teto. O comandante parecia humano com uma capa. Depois a fisionomia dele foi mudando e não teve parâmetros para identificar. Pensou termos ido a Marte e não em Saturno. Viu brumas azuladas e não verde. No jardim viu que éramos pequenos e as flores grandes, bonitas, maiores que nós. No hospital identificou três seres como múmias, deformados. Abraçou, beijou e ficou abraçado, passando a outro e outro. Pergunta: como que seres como nós, medíocres, podem atuar junto a entidades de alto gabarito e fazer algo? 1ª hipótese é que doamos energia como encarnados, porque nosso amor é tão restrito que não deve ajudar em nada, 2ª hipótese é que estamos aprendendo. Instrutor: nossa tarefa de aprendizado e desenvolvimento com finalidade de expansão de um trabalho que tem que ser feito junto à crosta terrena, junto aos umbrais, junto às terras que formam a Terra. É um trabalho muito longo, não é algo rápido e vai se passar por gerações até que
  • 2. REUNIÃO DOS PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – Fase de Treinamento - 17ª – 08-10-2015 2 este planeta tenha as mínimas condições de habitação de entidades superiores. Veja que o que estamos fazendo é um processo de preparação para o futuro e que aqueles que se dignam a ajudar da melhor forma que podem serão aquinhoados com estas oportunidades de aprendizado. A energia que cada um carrega dentro de si é fundamental, porque ela está num estado que permite sua utilização rápida junto a entidades, ditas inferiores, e que estão numa situação espiritual muito ruim, mas que estão ainda muito ligadas a este planeta físico. Assim essas energias são utilizadas por entidades que habitam esse hospital para o aprimoramento do corpo espiritual destas entidades resgatadas. Não podemos prescindir deste auxilio para que haja agilidade dentro do processo, para que este trabalho não se prolongue séculos e séculos. Cláudia: percebeu a entrada na nave, o salão ovalado, uma pintura no chão e um painel ovalado. Sentia a movimentação da nave, sentia as cadeiras ovaladas, encaixadas perfeitamente no corpo. No planeta percebeu as construções e se questionou como poderia ser antiga, embora diferente. Eram meio escuras, acinzentadas, meio conto de fadas. No hospital percebeu o jardim, a entrada no edifício e que havia duas pessoas em cada cama acompanhando as entidades. Via luzes correndo através do corpo deles, como promovendo uma circulação interna. Na saída percebeu os trabalhadores agradecendo, comemorando o bom resultado do trabalho. Pergunta: o que fomos fazer no planeta? Instrutor: Preparação energética para trabalhos futuros. Verificarão isso com cuidado. Ana: percebeu a nave, sentiu as cadeiras, viu o painel de controle. Viu o planeta em névoa, mas não viu construções antigas, mas viu coisas metálicas. Viu um corredor de luzes, como uma pista de aeroporto, no meio da névoa. Viu a Terra, mas estranhou não se sentir ligada ao planeta e não sabe o significado. Instrutor: processo ótico utilizado na nave que “trouxe” a terra para perto. Ana: viu a entidade na nave, bem alto, pareceu não humano (não era humano), bem difícil de descrever. Sentiu que ele era um ser servil, que quer ajudar, dedicado à ajudar, sentimento incomum nas pessoas. No hospital viu o jardim, a grama, o portão grande. Na entrada lateral do outro bloco viu as camas, quando se aproximou do ser deitado via imagens, como filme, e tentou cortar. Não sabia se estava ajudando. Ficou bastante envolvida e ficou em dúvida se via as vivências deles. Aconteceu com outro ser. Em outras incursões aconteceu alguma coisa. Instrutor: cada um ajudou de uma forma diferente. Estava se conectando com ele e se sentiu meio nebulosa, entorpecida, porque sua mente entrou em sintonia com a mente dele. Não foi nada perigoso, não que prejudicasse. Estava ajudando, porque entrou em sintonia com ele e o ajudou. Elaine: sentiu, como sempre sente ao invés de ver. Acha difícil falar sobre isso, porque o processo não é muito claro. Não se sente muito confortável. Sentiu a entrada na nave, as presenças, a energia, a viagem. Na elevação pensou no Venerável Eros e fomos a Saturno (Instrutor: não é nada por acaso). No planeta viu fragmentos de imagens coloridas da civilização antiga, como se tivesse acessado algo da memória. Era amarelado, arredondado, como se tivesse entrado em sintonia com um fragmento de memória do que havia ficado lá. Na nave ouviu alguns sons quando o comandante da nave apresentou-se e viu algo verde. Não consegue identificar se foi sobreposição de imagens. Sentiu dele uma energia muito firme, muito segura, sentiu a qualidade da energia. Na chegada ao hospital viu uma estrela girando, depois do jardim, possivelmente no edifício, como se fosse no chão, ou tombado, abaixo dela. Era estrela dourada, dentro de círculos, com peças azuis e girava. Instrutor: no hospital existem equipamentos que são utilizados nas terapias e que estão no alto. Elaine: ao pé do leito viu uma luz muito branca envolvendo o ser, mas via como se fosse metade da imagem. Assim como a Ana, começaram a vir imagens na mente, sons, frases como se estivesse conectando com algo. Vinham imagens terrenas e com a mente não conseguia distinguir, não fazia sentido. Achou que estava entrando em sono sonambúlico. Eram conversas, diálogos. Instrutor: vocês entraram em sintonia com a mente do irmão em tratamento. Pergunta: no planeta viu fragmentos de memória. Instrutor: existem algumas energias emitidas pelo planeta que nós podemos captar na condição em que nos encontramos na viagem. Não é algo comum, usual. É algo que ocorre porque estamos numa condição diferente.
  • 3. REUNIÃO DOS PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – Fase de Treinamento - 17ª – 08-10-2015 3 Sandra: sentiu levitar, não conseguiu visualizar o planeta, viu só os círculos de luz (anéis), não sentiu que chegou algum lugar. No hospital entrou com muitos trabalhadores. No salão enorme havia macas suspensas. Formaram-se filas de trabalhadores que fizeram imposição de mãos. Sentia calor, luz e sentiu que doou energia. Calor saindo das mãos e luz muito forte. Não lembra se adormeceu. Instrutor: a irmã adormeceu e foi trazida para a sala. MENSAGENS Cláudia: Queridos filhos da Terra amada. É com grande alegria, satisfação e é uma honra poder colaborar neste trabalho junto a vocês e a todos que se movem em benefício deste planeta. Obrigado pela oportunidade. Ana: Queridos amigos, nós somos um grupo de mães que se uniram para rogar as graças do Pai Celestial aos filhos perdidos, desmoronados dentro de si mesmos. E estamos aqui esta noite para lhes agradecer todo o empenho, todo o amparo que prestam. São inúmeros os casos de que vós já auxiliastes e em vosso beneficio todas nós rogamos ao Pai continuamente as bençãos d´Ele que sempre os engrandeçam, ainda mais. Saibam que para cada um que auxiliam uma luz como uma chama de vela é acessa em vosso beneficio e jamais se apaga, por nós aqui reunidas. Estaremos sempre zelando para que essas luzes por vós acesas jamais se apaguem. Nosso agradecimento eterno ao vosso carinho. Elaine: Vocês foram as sementes na Terra nestes momentos de retificação dos caminhos. Aplainados foram pelo Amor e vós todos que buscais aqueles que estão perdidos, desterrados, enraivecidos ou severamente punindo-se nas camadas ínferas da Terra. Vós ajudais a cada ser a cada semente divina a voltar à vida e a florescer. Como o caminho é sempre em frente, não podeis olhar para trás e ver o resultado do que já fizestes. Continuai olhando para frente para a Luz de Deus Pai e buscando todas as ovelhas desgarradas do Cristo, porém nesta noite se faz necessário contar- vos que atrás de vós, como acabou de ser dito pela nossa amada amiga, existem inúmeros seres que abrem os olhos e voltam à vida espiritual. Estão no caminho por onde vós passásseis. Contem sempre as bênçãos que recebeis, amealhando aporá vós energias salutares, dádivas, benefícios que vos fortalecem, vos aprimoram. Destacamos: vos aprimoram! Recebam as bênçãos e todo o Amor que desce sobre vós, devotado não só pelas mães, como pelos filhos, pelos seres que voltam a abrir os olhos e voltam à vida! A vida plena em Deus. Estejam sempre na Luz e esta amada amiga vos deseja com todo amor, com todo zelo que possais empunhar sempre a bandeira do Cristo, erguendo-a bem alto em vossas mãos em vossos corações, seguindo sempre em frente olhando para o mestre Jesus. A fraternidade das irmãs de Maria vos agradece. João: Meus amados irmãos, que Jesus abençoe esta casa. Irmãos fraternos da fraternidade dos humildes aqui se encontram mais uma vez para dizer da alegria de trabalhar em conjunto com este grupo, para que possamos assim seguir as orientações do Cristo. Fiquem em Paz, meus queridos irmãos. Que Jesus os abençoe a todos. COMENTÁRIOS FINAIS Claudia: Sentiu que entidade não sabia falar, sabia algumas palavras apenas. Vinham imagens sem foco, talvez porque ela não tinha referências. João: o dirigente da nave era alto, diferente, não tinha como descrever. Era meio estranho. Ana: os seres que vê são como aparecem em Star Wars. Elaine: parecia como um ser reptóide (Ana confirma como no filme Star Wars). Claudia: Sentiu muita dor no braço, no ombro esquerdo. Norberto: viu paredão longo, com inscrições, como se fossem símbolos, mas não consegui identificá-los. Não viu civilização. A nave viu salão grande com poltronas que se acomodava bem e olhava para cima, com janelas em cima. A nave era pequena. João: confirma a visão. Saiu da nave me Saturno e a viu por fora. Questionou o porquê do trabalho de hoje. Viu planeta escuro, mas não viu anéis. Claudia: A nave era a mesma que fica em cima da casa? Sentiu que era uma nave transporte que estava dentro dela e sentiu que houve um balanço para ajustar para sair, sentiu o balanço. Como uma nave auxiliar. Ana: viu nave não oval. Viu a nave voando e não era redonda. Parecia a Enterprise, com pontas, irregular. Norberto confirma.