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Guardião do Sol
OS DOZE ANJOS
CAPITULO 1:
A INICIAÇÃO
Fui iniciado por uma mágica, por uma mulher transcendental, uma sílfide.
Tudo começou naquele caminho, rumo ao sitio, onde seríamos iniciados em uma
Fraternidade Branca.
Eu pouco sabia sobre magias, de luminosidade celestial! Fui abraçado e, quase que
arrebatado por uma onda de calor, de paz, de sons, de cores inenarráveis e que nunca
havia sabido que pudesse existir. Vibrações que para mim não faria sentido antes.
Naquele instante imaginei-me como o único ser a passar por aquela experiência.
Hoje tenho conhecimento da quantidade de espiritualidade que envolve os seres que
julgamos apenas humanos.
Aquela mulher de voz, às vezes languida, e com poucas definições humanas, e poucos
sons da natureza me acompanhou até a hora que fomos selados no ritual aqui da terra na
fraternidade. Antecipando a finalização da minha experiência - fui consagrado Guardião
do Sol. Que fora para mim uma experiência divina.
A hora que entramos no salão foi como pisar em nuvens, os detalhes todos
coreografados dentro de um ritmo harmônico e sibilar.
As vozes que se multiplicavam dentro daquele local tinham sons de uma deliciosa
cachoeira.
O cheiro de flores, de natureza, de plantação nova, delicadamente penetrava em nossas
narinas.
Cada vez que alguém se aproximava de mim era inebriado pelo cheiro aromatizado que
de mim saia. Suas mãos brilhavam, seus corpos iam se misturando a uma luz que às
vezes eram lilás, às vezes prateadas. Iam aumentando e se tornando raios coloridos e
com sons.
Eu percebia que essa experiência não era para todos que ali se encontravam, porque
estavam dentro de sua condição terrena.
Sentia minha mente trabalhar em todas as direções do local, em todos os meus sentidos
humanos, seriam meus sessenta e quatro órgãos funcionais
Mas isso não atrapalhava minha vivencia, incomum a muitos, eu sei, mas me sentia
preparado e entendia tudo,devagar e com limitações as vezes.
Notei que o grupo estava sendo levados por seres, provavelmente eram anjos cujos
locais que lhe eram devidos, de acordo com o desejo de seus corações.
As espadas em seu ritmo, as vestes em sua lógica, as palavras selecionadas, o fogo, os
portais, os chacras,os votz,todos harmonizados de acordo com os exigidos na dimensão
angélica,puficados nos elementos de maneira que ativasse cada parte do nosso corpo,
até então adormecida. Com essa preparação íamos sendo limpos, purificados.
Aquela mulher estonteante, então me chamou apenas com sinal de sua mão, e me deu
um enorme pedaço de metal, e disse: - fábrica sua espada.
Eu não sabia o que era fabricar, todavia, pensei que eu teria que levar a uma fábrica.
Porém, me veio à visão de outros iniciados fazendo suas espadas. Eles também haviam
recebido o mesmo metal.
Eu já estava em toda sintonia com aquela realidade abrasadora e miraculosa, me sentia
muito forte, muito grande, gigante. Meus pés eram outros, meu corpo também, minha
forma de pensar era magnânima.
Capitulo 2:
É preciso ter certeza do que você é, e quer.
É preciso vencer o medo.
É preciso passar pelo fogo.
Desci então uma escada, que era toda feita de uma pedra muito limpa e lisa, porém, eu
não dependia dela para me apoiar, era só pensar e, assim ia sendo conduzido. Fui
levando a uma local embaixo de uma velha e bem cuidada casa, em uma fazenda acho,
em um local muito distante, onde tudo estava em perfeita harmonia, sem poluição,
mental ou humana, sem um toque de destruição, tudo ali eram equilibrados.
Vi então uma fornalha com um enorme fogo, muito forte, muito quente. Vi um senhor
de uma idade avançada que olhava em nos nossos olhos, muitos que se aproximavam
dele recebiam uma ordem, porém não eram todos que ele conversava.
Pois enquanto ele nos olhava, vinha em nossa direção uma linda moça, bela como uma
fada.
Suponho ser uma amazona. Não sei ao certo! Ela vestia um tecido que era como uma
lua, como o sol. Não podia deixar de ser admirado, contemplado. A beleza era
esplendorosa! Os nossos olhos ficavam presos naquele manto. Estava muito bem
vestida. O seu corpo formava uma silueta maravilhosa, como uma flor de lírio.
Ela nos dizia mentalmente palavras de encorajamento, de bravura.
A função dela era nos amar sem medidas. Sua ligação com o com aquele senhor de
aparência indiscutível era de união, de companheirismo, não como de homem e mulher.
Ela e ele eram tudo naquele lugar.
O senhor de bela aparência olhava para nós, mas nós não ouvíamos seus pensamentos e
nem os pensamentos dela. Nas mãos desse senhor tinha marcas. Eram dois sinais, como
se fosse um S. Eu analiso esse S como salvador do mundo.
Essa linda mulher poderia ser Maria, e esse senhor pode ser Jesus, contudo, ainda não
sei.Mas eles tinha um grande amor por nos.
Levavam-nos então ao velho. Quando digo velho, refiro-me ao homem sábio. Ele
segurava no metal e nos perguntava se era nosso. Tinha muita força, ou será que não
tinha, aquilo gerava uma confusão em nossa mente. Parecia que quereria tomar a espada
e às vezes não! Eis uma questão. Queria retirar o metal de nós, contudo, precisaríamos
dizer com toda convicção que éramos donos do metal. Tínhamos de explicar-lhe como
chegamos ali, e essa parte não poderia ser mal explicada.
É preciso saber quem é, e o que quer no mundo espiritual.
Eu não me lembro o que eu lhe disse, mas sei que quando eu lembrar terei domínio
sobre o fogo. Fora o que ele me disse.
Sete dias depois daquele acontecido conseguimos construir a espada.
Sendo que por cinco vezes erramos o formato e tivemos de refazer, e para moldar no
formato exigido por ele, era muito difícil. O mago exigia força de nossa parte para
construção da espada. Precisávamos vencer o calor, a dor e o medo de se queimar para
assim construir o tal instrumento.
O medo e o fogo.
Sem contar que ele não deixava que o trabalho cessasse, pois era preciso fazer a espada
em uma só etapa. Eu pensei por um momento que não conseguiria. Ele, então me levou
onde nasce o fogo, e mostrou a morada do mesmo.
Nesse momento parei de ter medo. Vi que esse elemento da natureza é paz, amor, e que
sua função é purificar. Que sua forte presença é tão doce quanto à água.
CAPITULO 3:
UMA JORNADA DENTRO DE SI.
O CONFRONTO ENTRE MEU MONSTRO, E MEU DEUS INTERIOR.
Passamos neste local sete meses. Tivemos de levar a espada até um rio que não tivesse
sido pisado por nenhum ser de coração conturbado.
Para essa empreitada viajamos juntos com trinta e três homens que fariam esse mesmo
ritual. Seríamos então donos de nossas espadas e guardiões do sol, e teríamos nosso
encontro final com aquela dona, aquela mulher. Porque ela nos consagraria finalmente
como guardiões do Sol.
Encontramos nos caminhos vários irmãos que voltavam dessa mesma jornada, e em
cada um víamos uma imagem, uma energia, alguns com ergia de derrota, outros de
vergonha, outros de medo, outros de incerteza. Fiz minha reflexão – poucos ouvem a
voz do seu interior.
Eu pensava: Meu Deus o que será de mim. Será que voltarei desse caminho angustiado
e fatigado?
Fiz uma jornada dentro de mim, questionei-me.
Por quantos dias durara essa jornada, assim pensei. Até que der repente, um dia de
muito sol decidimos não descansar pela manhã, pois tínhamos feito uma estratégia de
viajantes para não desgastarmos muito. Nesse dia, mais ou menos nove horas da manhã,
uma linda gaivota nos acompanhou, e ela insistia em nos seguir. Ela ás vezes dava
rasantes quase que em cima de nossas poucas bagagens, por uma ou duas vezes pousou
no burrinho que levava nossos utensílios. Até que em um momento ela caiu em minha
frente, então notei que estava feriada no peito. Tinha um espinho.
Todos pararam. Há tempos ela nos seguia, todavia, mais ninguém tinha visto o percurso
que estava fazendo conosco, ou não tinham percebidos nada de mágico naquele fato.
Pensaram em fazer um bom guisado com ela. Eu, então senti uma compaixão por aquele
ser, não resisti, esfreguei minhas mãos, acreditei que eu era um mago, ou um deus, ou
um ser iluminado. Eu acionei minha mente criativa, e ai criei vida para a gaivota que
estava quase morta, e ela então expeliu rapidamente aquele enorme espinho de
laranjeira.
E soltou-se de minhas mãos como se fosse um animal de grande força. Ela voou, voou,
e voou muito alto, e grunhia fortemente, como se me agradecesse.
Vencendo meu Deus interior
Logo em seguida veio uma chuva muito forte, então nosso corpo ficou limpo, muito
limpo, e então, em nossa frente formou-se um rio.
Um lindo rio, de águas azuis, cresceu imediatamente pequenas flores rasteiras e
cheirosas em sua margem, muitas pedras cristalinas, no seu fundo podiam ver ouro,
víamos peixes às montes.
Deitamos nossa espada, pois julgávamos ser um rio que não tinha contaminação.
E ao colocar a espada no rio, muitos homens assumiram naquele momento que não
podiam continuar no caminho. Dos trinta e três, restaram somente nove.
CAPITULO 4:
SOMENTE CONFIE.
CONFIAR É ANDAR NO RIO DA ESPIRITUALIDADE.
Seguimos a direção da nossa espada, e ela nos conduziu a uma tribo onde um Pagé nos
deu um sopro nos ouvidos e nos disse: - fechem os olhos agora e abrem-no quando eu
mandar - e só abrimos depois de três dias, conforme autorizou a voz do Pagè.
Durante esses três dias em que mantivemos nossos olhos fechados, imagens foram nos
apresentados. No inicio fiquei assustado em ver tudo aquilo, porém, algo foi me
tranqüilizando. Senti a presença de grandes seres, fortes, onipotentes, onipresentes,
contudo, para mim era a presença dos anjos. Eram os tronados, arcanjos, anjos,
querubins. Suas funções eram nos dar segurança, tranqüilidade e equilíbrio.
As imagens eram de homens guerreando, o planeta mudando de fase, terremotos,
maremotos. As imagens remetiam ao passado, presente e futuro, um apocalipse, isto é,
uma revelação, porém, nada mais é segredo, só que as coisas estão dando sinais é nós
não acreditamos ainda na manifestação de Deus através desses acontecimentos. Tudo
isso é para levar o homem à reflexão,e a conclusões.
Em meio às situações problemáticas me vi morrer e nascer muitas vezes. Identifiquei-
me com a frase de Raul Seixas: - “Eu nasci há 10.000 mil anos atrás. O sentido disso era
para eu crescer espiritualmente. Como eu estava no caminho da evolução, essas imagens
vieram para que eu legitimasse a minha fé em Deus, e a fé me mim mesmo. Para que eu
reconhecesse o ser cristico, budanta, franciscanos, angélica, João da Cruz que está em
mim, e admitir a frase sânscrito que diz: “Para chegar-se a Deus é preciso tornar-se
cristico” ou como diz Jesus: “Ninguém vem ao Pai se não por mim”.
Esse ser cristico não existe só em mim, mas em cada um de nós, e somos convidados
conscientemente a assumi-los, e passar por todos esses ritos que é a grande faculdade
iluminosionista da espiritualidade divina. Nela se aprende o ocultismo, naturalismo,
ciência, matemática, dança, musica, amor, essas são suas disciplinas, de metodologias.
CAPITULO 5:
O DESERTO, LUGAR DE ACEITAÇÃO-
A partir de toda essa visão caímos por terra. Estávamos em um deserto, grande e
solitário. De repente um dos meus companheiros avistou o Page o mesmo tinha
domínio sobre os animais, isto é, grandes leões, bravos e famintos que vinham em nossa
direção velozmente, e no ímpeto inexplicável rumamos em direção deles (o normal era
que corrêssemos,fugissem). Esses animais belos e selvagens se aproximaram de nós, e
tomaram o lado direito do nosso corpo mansamente, atravessou todo aquele deserto
conosco.
No primeiro momento ficamos com muito medo daqueles leões vindo em nossa direção.
Imaginamos que fossem nos devorar porem leões simbolizavam o nosso poder animal.
A lição era durante a vida precisamos acionar o poder animal que temos dentro de nos
em alguns momentos, mas precisa ser feito com domínio e certeza, com equilíbrio, pois
tudo é equilíbrio.
Atravessamos o rio, livramos do deserto, e da figura física dos animais eles agora estão
dentro de nos consciência, e aprendemos com eles a manter se em paz e em
tranqüilidade para ser eficaz no momento certo. Ao sir do deserto, encontramos em
seguida uma casa para descansarmos em paz e segurança, uma casa toda protegida por
um imenso jardim, com muitos pássaros e flores, com um cheiro maravilhoso de
incensos e aroma de ervas, entramos e dormimos , descansamos por ali, era uma ampla
casa, e muito tranqüila, sentimos seguros e protegidos por ali.
Até que tivemos fome e sede então nos apareceram belas moças de longos vestidos e
com uma maneira especial de se movimentar, elas não tocavam o chão, levitavam
tempo todo, eram fadas, ou mulheres bruxas, elas eram belas delicadamente arrumadas
por isso para mim eram fadas, conversamos sobre nossas experiências com elas, pois
sentimos que éramos iguais em espiritualidade que tínhamos coisas em comum, eram
muitas coisa de treze seres, seus rostos tinham brilho e a pela era diferente, elas
transmitiam segurança e eram muito forte em palavras e não podiam deixar o habito de
materializar o que queriam se precisasse de um objeto fabricavam mentalmente ali,
ficamos todos muitos apreensivos no inicio, mas logo vimos o quanto elas eram de paz
e a luz que viam delas nos faziam tão bem que nos esquecemos de irmos embora até que
uma delas preparou uma pequena bolsa para cada um d nos e nos disse que deveríamos
partir.
RITUAL PARA INICIAR-SE NAS MAGIAS, COM O PAGÉ CREUNA DOS
DESERTOS.
Abro um espaço para partilhar a experiência que tive com esse Page. Se o leitor tiver o
desejo de vivenciar o ritual eis apresentado para você. Você é especial nesse momento
dentro dessa leitura.
O ritual segue-se da seguinte forma: água, pedra, um mucado de farinha, um
tamborzinho, penas de aves (não tem uma especificada), uma pequena fogueira, um
coração limpo (é bom nesse momento perdoar quem te ofendeu, te prejudicou, etc.), e o
seguinte cântico:
umabebacreu na por três vezes deve ser cantada.
umabebacreu na,umabebacreu na, umabebacreu na.
(3x). Que significa pai das matas (natureza) pai dos rios, pai da terra.
Oração:
Poderoso Page dos desertos, protegido pelos anjos, sábio, duendes, sílfides, fadas,
salamandras e seres elementais, pelo vento, pelo sol, chuva e fogo, em receitas que
cura o corpo e a alma, liberta o espírito dos homens atenha-se a nós, quero ser
iniciado na magia, quero me conhecer. Eu sou natureza, homem, sou ainda
pequeno, quero a luz do conhecimento para ver o infinito, universal, e ser assim
então um ser espiritual. Não quero mais lembrar o que passou, sou novo a partir
de agora, sem carmas, sem medos, sem doenças, ódio, rancor, tristezas. Deixo para
trás, e ando nesse deserto que limpará meu espírito por completo.
Faça o ritual em grupo se possível, prepare bem o ambiente e tenha cuidados especiais
com o corpo, esteja bem higienizado, faça em um lugar equilibrado nas energias
espirituais.
Esse ritual tem como objetivo tirar todos os carmas de vidas passadas, cura, perdoarem
e ser perdoado.
CAPITULO 6:
UMA PERGUNTA DIFICIL, UMA RESPOSTA INTERIOR, E O INICIO DE
UM MAGO.
Quando acordamos, estávamos todos bem vestidos, todos de preto, e então nos veio um
ser maligno que pedia nossas espadas, porém, em troca teríamos tudo que desejássemos,
tudo que um homem sonha,fomos tentados,veio lembranças de família, dos parentes,
saudades de casa, coisas que a muito tínhamos esquecido, ou guardado dentro do peito
para podermos evoluir, mas os nove rejeitaram.
O ser ficou furioso, e disse: - essa águia dessa vez acertou nos seus escolhidos, e logo se
foi.
Mais assim que ele se foi, nossas espadas começaram a brilhar, e então veio até nos um
bruxo, um mago, mago das atitudes e da lança. Esse mago criou do nada uma enorme
fogueira, vinho e comida. Bateu em um tambor que tirou de um pequeno alforje.
Então o deserto se tornou pequeno para tantos seres, bruxas, mulheres encantadoras,
aquelas da casa estavam lá e outra mais que não conhecíamos ainda, duendes, fadas, e a
todos eram permitidos que se achegassem.
Dançamos um tempo sem fim, ou mais ou menos dois meses, até que nos cansamos de
dançar. Mesmo entre as festanças fomos conversar, aprender com ele.
Era tantas mágicas, imaginações, criações.
Todos ali queriam estar ao seu lado. Sua presença, seu cheiro, sua magnitude era
virtuosa, enchia-nos de paz.
Estávamos todos muito satisfeitos.
Éramos Gordões do Sol, assim todos ali tinham sido consagrado dentro da fraternidade
como tal.
O mago nos perguntou por quem lutávamos se tínhamos uma empreitada.
E não respondemos, ficamos em absoluto silencio, sem saber o que dizer, porque não
tínhamos resposta.
Ainda não tínhamos.
Havia uma esfera de total entrega de nossas almas, nossos íntimos, todos estavam em
um pensamento, em uma só direção, a da evolução, buscavam através daquele ritual,
respostas e aquela pergunta infligia em dar essa resposta, ou direção, a essa busca, mas
como responder isso a ele, ficamos em silencio, apenas com nossas dúvidas em nossas
mentes e coração.
E em meio a essa conversa, todos se levantaram como em uma coreografia bem
elaborada, e então erguemos nossas espadas para o ar e dela escorreu nomes, símbolos e
adentrou em nosso corpo, em nossa mente.
Levitamos por dias nosso corpo, ficou leve, muito leve, íamos de um lado para o outro,
eu estava ali extasiado e feliz, radiante diante dessa conquista.
Instantes amáveis, meu coração limpo, leve, doce, batia lentamente, mudou seu ritmo,
então os meus sentidos mudaram minhas mãos parecia que capturou o ar, meus olhos
viam com mais clareza, com mais exatidão, sentia um cheiro delicioso, uma onda de
paz, jamais experimentada por mim antes, um vento gostoso, levava meu corpo.
Ficamos por vários dias nesse êxtase maravilhoso e grandioso, e para mim ali era meu
novo mundo eu não lembraria mais da terra, eu não queria voltar, eu me integrei quase
que completamente a aquela realidade espetacular, que meu ser, o mais intimo do meu
ser aderiu.
Eu jamais esquecerei aquela vivencia.
CAPITULO 7:
OS ANJOS
O RITUAL DOS ANJOS
Mais voltei a terra e ao olhar direção ao sol para me guiar, meu corpo fora retirado,
levado, e eu não resistia, ia deslizando entre letras palavras, números ondas, sons, finos
fios de lãs e ai cheguei a um local onde acontecia uma grande festa, e tinha por ali
muitas pessoas, ou energias que eu de alguma maneira identificava como sendo de
pessoas que eu conhecia, e então vi uma enorme sala bem organizada, com obras de
artes, pinturas, esculturas, objetos delicados minuciosamente pensados, alguns objetos
que não conseguiria descrever, ali era um local onde os grandes artistas que tinham
desencarnado na terra estavam.
Havia naquele local uma liberdade disciplinada muito grande, todos se tocavam, mas
todos muito refinados e educados, diferentes da sensação que senti até então por onde
passei por haver muita organização ou comprimento de regras sem imposição ou lei, ali
todos se confraternizam em longas conversas, então vejo que são seres que vieram da
terra, artistas de diversas áreas e cada um ainda estão aprendendo mais sobre seu oficio
e comentam uns com os outros sobre, suas aprendizagens, e fazem muitos comentários.
Vejo que alguns estão com uma faixa atravessada ao corpo e é toda feita em ouro.
Fico ali, por vários dias invisíveis, até que eles me vêem é que estou autorizado a
conversar, até então eles não me viam, eu passeava pela a enorme e maravilhosa sala e
admiravam, eles não sentiam minha presença.
vi que muitos ali estavam em processo de descoberta, e por isso é que tinham muitos
com faixa de varias cores, é uma espécie de graduação.
Quando me viram vieram falar comigo, perguntaram sobre meu caminho o que fazia na
terra, e quando expliquei, todos que estavam ali ao meu redor forma claros em dizer que
eu estava sob comando do Anjo Azul ou Anjo Luz, que é da corte de Arcanjo Miguel, e
que eu era guardião do sol, e que eu estava vindo da jornada dos magos e dos escritores,
das grandes iniciações.
Perguntava para mim todo tipo de coisas, algumas experiências eles tinham passado
exatamente como eu, outras eles ouviram de alguém, queria mais detalhes, eu logo vi
que todos estavam em plena harmonia com o local entre si.
Ali não tínhamos medo, sono, fome, era sempre festa, sempre alegria, sempre.
De repente chegou meus companheiros que fizeram a viagem comigo, os nove
estávamos juntos ali, que benção, fiquei muito feliz. Apresentei-os para todos, expliquei
que estávamos juntos em toda trajetória.
Agora sabia que todos tinham algo em comum aqui na terra, que já tínhamos feitos,
outras caminhadas juntas, em muitas vidas e que tínhamos feitos escolhas que
acarretaria naquele encontro.
Aqueles trinta e três até chegar a esse numeram resumidos de nove, todos tínhamos
estado juntos, o que fez de nos uma orda, pois conhecíamos uns aos outros com
profundidade, e todos estavam muito feliz, e sabíamos da nossa real força.
Éramos unidos em tudo, na maneira de agir, se fosse a algum lugar logo vinham todos,
se fosse chamado para uma conversa todos acompanhava.
Um dia fomos avisado por uma magnífica voz que teríamos a visita dos anjos Arcanjos,
Tronos,Virtudes, Potencias, Querubins, Serafins, Serafins, Dominações Principados.
Ou seja, toda orda celestial de paz, a verdadeira conferencia celestial e nos ateríamos a
honra de estar entre eles.
E em uma grande e sem igual marcha chegam todos muitos organizados e com uma pela
e veste e maneira de ser que agradava a todos ali, todos reverenciava a eles, eles tinha
uma túnica que explodia em cores, todas as cores, um cheiro o mais maravilhoso que
existe, e em suas mãos, livros, eles eram muito altos e muito belos e não podíamos
olhar, por muito tempo para sua formosura, ainda estávamos sendo preparados para tal,
eles ficaram conosco até que adquirimos mais intimidade e podemos estar mais próximo
deles, nosso corpo aceitavam, sem rejeição, sem medo.
Quando estávamos em sintonia com eles, fomos chamados para o primeiro trabalho
angélico, que devíamos ver o primeiro ritual.
Tudo em muita ordem e bem feito, entramos então em uma sala sem fim, sentamos em
circulo, e do meio começou a subir uma grande fumaça, muito suja muito conturbadora,
então os anjos apareceram sem aquelas vestes tão fina agora com roupas de guerreiros, e
começou a colocara em grandes sacolas aquela fumaça, eles manipulavam a fumaça
como se fosse pó, eles ensacaram por muitos dias o trabalho não era difícil para eles,
pois estavam preparados, mas para nos parecia um grande sacrifício, sentimos que era
difícil, eles nos explicaram mais tarde que era as petições dos seres humanos.
Depois de um tempo, quando tínhamos feito todo tipo de pergunta e entendido, que o
trabalho dos Tonos era a proteção para nos, os humanos, embora eles dissessem ser um
ritual, e pela a alegria a satisfação que realizavam a tarefa, era mesmo um grande ritual.
CAPITULO 8:
RITUAL COM OS ANJOS, LUZ E MIGUEL
Então fomos ao segundo ritual, agora eles pediram para que imaginasse uma roupa, com
cores e com uma forma exata, e antão todos foram separados de acordo com seus
desejos e nos, os nove estávamos em uma mesma orda, ou grupo.
Pois neste momento apareceram muitos outros que fariam o mesmo ritual conosco,
muitos em torno de uns oitocentos seres vieram até nos o Anjo Luz estava entre os
anjos, todos nos sentimos sua presença seu modo de ser e como fala conosco aqui na
terra, mais não vimos por completo apenas sua resplendorosa presença, ele nos disse
para que olhássemos para os sacos que tinham sido feito pelos Tronos, olhamos por
dias, analisamos e analisamos, e não vemos muita coisa, eles não interferiram, até que
suas vestes se revelaram a nos, e tempo depois vimos uma definição dos seus corpos, ou
suas energias, mais como eram lindos e como era amável, e como respeitavam a nos,
pois errávamos muitos, e eles só amor, para conosco.
Eles então aproximaram de nos e tocou em nossa testa, tocou em nossos pés e ficamos
parados sem poder locomover por muito tempo, até que ele, o Anjo Luz disse
mansamente, venha, e fomos a sua direção.
Saímos todos com vários sacos em uma grande bolsa que cada um conduzia, entramos
na esfera terrena e vi muitas almas, gritando, muitos seres se encostando, mas não era
permitido sair da circulo, e nem queríamos, pois estávamos embevecidos pela energia
angélica do Anjo Luz e sua legião, eles entoam um cântico.
Ele então autorizou onde fores chamado entre, nos passou trinta e três ordens, e deu
uma chave, as quais poderiam dar a uma pessoa apenas, mais fomos chamados o tempo
todo, e nem sabíamos como selecionar, que mereceria aquela chave que sentíamos que
era muito importante.
Eram gritos de dores, de lamentos, de tristezas, de angustias, de buscas.
Escolhi uma senhora que há muito tempo buscava falar com os anjos, ouvi varias
histórias, e essa foi a que achei mais legitima, entreguei a ela, a chave que tinha
recebido do Anjo Luz.
Vi seu altar, vi sua fé, vi os que zombavam dela, e vi que era eterna sua devoção, aos
anjos aos santos, aos seres celestiais, a Deus.
Quando retornamos, fomos notificados dos nossos erros e foram muitos deveria fazer
imediatamente nossa prata, nossas curas contra as crenças humanas entraram em uma
enorme casa onde tudo estava muito limpo, parecia um laboratório, e então veio a nos
os anjos e nos deu uma vasilha e fogo e um pedaço de prata, dois cristais e cinco
símbolos e nossa espada, nos vestiram com vestes parecidas com a que eles usavam,
e disse segue o caminho de vocês e só retorne com esse corpo luminoso.
Sem saber o que fazer para obter o liquida, oramos todos, então a barra de prata se
tornou liquida em nossas mãos lentamente, e escorria em nosso corpo para baixo e para
cima e nosso ser encheu de gozo de alegria, de paz.
Ficamos perplexos, aparece agora o Anjo Luz, e pede que doem o que resta daquela. E
todos entregam pedaços que ainda restavam, pois se diluía e não se acabavam a prata, o
anjo junto essas sobras e transforma em uma nova tábua de prata, que quebrou em nove
pedaços.
Dá-nos uma ordem: “Desça e adore o grande ser criador”. Ao fazer o que nos pedira,
juntamo-nos a nove mil de anjos que repetiam: “louvado seja, louvado seja”. Eles fazem
isso sem parar, e sem se cansarem.
O anjo toca em nossa testa e diga dessa e testifique, nunca mais serão apenas homens,
agora tens outro selo.
Ao sairmos desse êxtase, voltamos para a nossa realidade humana, isto é, estava na sala
de iniciação da Fraternidade Branca.
Olhei para os lados e cadê o mago, ele havia desaparecido sumido completamente.
Era de manhã, ora de acordar, eu não tinha sono, então levantei e ao olhar o sol La fora
me veio uma vontade imensa de gritar BOM DIA EU INTERIOR, pois aquela
experiência tinha sido unicamente minha.
A partir daquele dia, todos os momentos, instante, segundos estão com o Anjo Luz ao
meu lado.
Ele anjo luz e mais 11 anjos que me cercam de proteção, amor e paz, e se você quiser
te-los é só chamá-los em alta voz
Fim.

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A Iniciação do Guardião do Sol

  • 1. Guardião do Sol OS DOZE ANJOS CAPITULO 1: A INICIAÇÃO Fui iniciado por uma mágica, por uma mulher transcendental, uma sílfide. Tudo começou naquele caminho, rumo ao sitio, onde seríamos iniciados em uma Fraternidade Branca. Eu pouco sabia sobre magias, de luminosidade celestial! Fui abraçado e, quase que arrebatado por uma onda de calor, de paz, de sons, de cores inenarráveis e que nunca havia sabido que pudesse existir. Vibrações que para mim não faria sentido antes. Naquele instante imaginei-me como o único ser a passar por aquela experiência. Hoje tenho conhecimento da quantidade de espiritualidade que envolve os seres que julgamos apenas humanos. Aquela mulher de voz, às vezes languida, e com poucas definições humanas, e poucos sons da natureza me acompanhou até a hora que fomos selados no ritual aqui da terra na fraternidade. Antecipando a finalização da minha experiência - fui consagrado Guardião do Sol. Que fora para mim uma experiência divina. A hora que entramos no salão foi como pisar em nuvens, os detalhes todos coreografados dentro de um ritmo harmônico e sibilar.
  • 2. As vozes que se multiplicavam dentro daquele local tinham sons de uma deliciosa cachoeira. O cheiro de flores, de natureza, de plantação nova, delicadamente penetrava em nossas narinas. Cada vez que alguém se aproximava de mim era inebriado pelo cheiro aromatizado que de mim saia. Suas mãos brilhavam, seus corpos iam se misturando a uma luz que às vezes eram lilás, às vezes prateadas. Iam aumentando e se tornando raios coloridos e com sons. Eu percebia que essa experiência não era para todos que ali se encontravam, porque estavam dentro de sua condição terrena. Sentia minha mente trabalhar em todas as direções do local, em todos os meus sentidos humanos, seriam meus sessenta e quatro órgãos funcionais Mas isso não atrapalhava minha vivencia, incomum a muitos, eu sei, mas me sentia preparado e entendia tudo,devagar e com limitações as vezes. Notei que o grupo estava sendo levados por seres, provavelmente eram anjos cujos locais que lhe eram devidos, de acordo com o desejo de seus corações. As espadas em seu ritmo, as vestes em sua lógica, as palavras selecionadas, o fogo, os portais, os chacras,os votz,todos harmonizados de acordo com os exigidos na dimensão angélica,puficados nos elementos de maneira que ativasse cada parte do nosso corpo, até então adormecida. Com essa preparação íamos sendo limpos, purificados. Aquela mulher estonteante, então me chamou apenas com sinal de sua mão, e me deu um enorme pedaço de metal, e disse: - fábrica sua espada. Eu não sabia o que era fabricar, todavia, pensei que eu teria que levar a uma fábrica. Porém, me veio à visão de outros iniciados fazendo suas espadas. Eles também haviam recebido o mesmo metal.
  • 3. Eu já estava em toda sintonia com aquela realidade abrasadora e miraculosa, me sentia muito forte, muito grande, gigante. Meus pés eram outros, meu corpo também, minha forma de pensar era magnânima. Capitulo 2: É preciso ter certeza do que você é, e quer. É preciso vencer o medo. É preciso passar pelo fogo. Desci então uma escada, que era toda feita de uma pedra muito limpa e lisa, porém, eu não dependia dela para me apoiar, era só pensar e, assim ia sendo conduzido. Fui levando a uma local embaixo de uma velha e bem cuidada casa, em uma fazenda acho, em um local muito distante, onde tudo estava em perfeita harmonia, sem poluição, mental ou humana, sem um toque de destruição, tudo ali eram equilibrados. Vi então uma fornalha com um enorme fogo, muito forte, muito quente. Vi um senhor de uma idade avançada que olhava em nos nossos olhos, muitos que se aproximavam dele recebiam uma ordem, porém não eram todos que ele conversava. Pois enquanto ele nos olhava, vinha em nossa direção uma linda moça, bela como uma fada. Suponho ser uma amazona. Não sei ao certo! Ela vestia um tecido que era como uma lua, como o sol. Não podia deixar de ser admirado, contemplado. A beleza era esplendorosa! Os nossos olhos ficavam presos naquele manto. Estava muito bem vestida. O seu corpo formava uma silueta maravilhosa, como uma flor de lírio.
  • 4. Ela nos dizia mentalmente palavras de encorajamento, de bravura. A função dela era nos amar sem medidas. Sua ligação com o com aquele senhor de aparência indiscutível era de união, de companheirismo, não como de homem e mulher. Ela e ele eram tudo naquele lugar. O senhor de bela aparência olhava para nós, mas nós não ouvíamos seus pensamentos e nem os pensamentos dela. Nas mãos desse senhor tinha marcas. Eram dois sinais, como se fosse um S. Eu analiso esse S como salvador do mundo. Essa linda mulher poderia ser Maria, e esse senhor pode ser Jesus, contudo, ainda não sei.Mas eles tinha um grande amor por nos. Levavam-nos então ao velho. Quando digo velho, refiro-me ao homem sábio. Ele segurava no metal e nos perguntava se era nosso. Tinha muita força, ou será que não tinha, aquilo gerava uma confusão em nossa mente. Parecia que quereria tomar a espada e às vezes não! Eis uma questão. Queria retirar o metal de nós, contudo, precisaríamos dizer com toda convicção que éramos donos do metal. Tínhamos de explicar-lhe como chegamos ali, e essa parte não poderia ser mal explicada. É preciso saber quem é, e o que quer no mundo espiritual. Eu não me lembro o que eu lhe disse, mas sei que quando eu lembrar terei domínio sobre o fogo. Fora o que ele me disse. Sete dias depois daquele acontecido conseguimos construir a espada. Sendo que por cinco vezes erramos o formato e tivemos de refazer, e para moldar no formato exigido por ele, era muito difícil. O mago exigia força de nossa parte para construção da espada. Precisávamos vencer o calor, a dor e o medo de se queimar para assim construir o tal instrumento. O medo e o fogo. Sem contar que ele não deixava que o trabalho cessasse, pois era preciso fazer a espada em uma só etapa. Eu pensei por um momento que não conseguiria. Ele, então me levou onde nasce o fogo, e mostrou a morada do mesmo.
  • 5. Nesse momento parei de ter medo. Vi que esse elemento da natureza é paz, amor, e que sua função é purificar. Que sua forte presença é tão doce quanto à água. CAPITULO 3: UMA JORNADA DENTRO DE SI. O CONFRONTO ENTRE MEU MONSTRO, E MEU DEUS INTERIOR. Passamos neste local sete meses. Tivemos de levar a espada até um rio que não tivesse sido pisado por nenhum ser de coração conturbado. Para essa empreitada viajamos juntos com trinta e três homens que fariam esse mesmo ritual. Seríamos então donos de nossas espadas e guardiões do sol, e teríamos nosso encontro final com aquela dona, aquela mulher. Porque ela nos consagraria finalmente como guardiões do Sol. Encontramos nos caminhos vários irmãos que voltavam dessa mesma jornada, e em cada um víamos uma imagem, uma energia, alguns com ergia de derrota, outros de vergonha, outros de medo, outros de incerteza. Fiz minha reflexão – poucos ouvem a voz do seu interior. Eu pensava: Meu Deus o que será de mim. Será que voltarei desse caminho angustiado e fatigado? Fiz uma jornada dentro de mim, questionei-me.
  • 6. Por quantos dias durara essa jornada, assim pensei. Até que der repente, um dia de muito sol decidimos não descansar pela manhã, pois tínhamos feito uma estratégia de viajantes para não desgastarmos muito. Nesse dia, mais ou menos nove horas da manhã, uma linda gaivota nos acompanhou, e ela insistia em nos seguir. Ela ás vezes dava rasantes quase que em cima de nossas poucas bagagens, por uma ou duas vezes pousou no burrinho que levava nossos utensílios. Até que em um momento ela caiu em minha frente, então notei que estava feriada no peito. Tinha um espinho. Todos pararam. Há tempos ela nos seguia, todavia, mais ninguém tinha visto o percurso que estava fazendo conosco, ou não tinham percebidos nada de mágico naquele fato. Pensaram em fazer um bom guisado com ela. Eu, então senti uma compaixão por aquele ser, não resisti, esfreguei minhas mãos, acreditei que eu era um mago, ou um deus, ou um ser iluminado. Eu acionei minha mente criativa, e ai criei vida para a gaivota que estava quase morta, e ela então expeliu rapidamente aquele enorme espinho de laranjeira. E soltou-se de minhas mãos como se fosse um animal de grande força. Ela voou, voou, e voou muito alto, e grunhia fortemente, como se me agradecesse. Vencendo meu Deus interior Logo em seguida veio uma chuva muito forte, então nosso corpo ficou limpo, muito limpo, e então, em nossa frente formou-se um rio. Um lindo rio, de águas azuis, cresceu imediatamente pequenas flores rasteiras e cheirosas em sua margem, muitas pedras cristalinas, no seu fundo podiam ver ouro, víamos peixes às montes. Deitamos nossa espada, pois julgávamos ser um rio que não tinha contaminação. E ao colocar a espada no rio, muitos homens assumiram naquele momento que não podiam continuar no caminho. Dos trinta e três, restaram somente nove.
  • 7. CAPITULO 4: SOMENTE CONFIE. CONFIAR É ANDAR NO RIO DA ESPIRITUALIDADE. Seguimos a direção da nossa espada, e ela nos conduziu a uma tribo onde um Pagé nos deu um sopro nos ouvidos e nos disse: - fechem os olhos agora e abrem-no quando eu mandar - e só abrimos depois de três dias, conforme autorizou a voz do Pagè. Durante esses três dias em que mantivemos nossos olhos fechados, imagens foram nos apresentados. No inicio fiquei assustado em ver tudo aquilo, porém, algo foi me tranqüilizando. Senti a presença de grandes seres, fortes, onipotentes, onipresentes, contudo, para mim era a presença dos anjos. Eram os tronados, arcanjos, anjos, querubins. Suas funções eram nos dar segurança, tranqüilidade e equilíbrio.
  • 8. As imagens eram de homens guerreando, o planeta mudando de fase, terremotos, maremotos. As imagens remetiam ao passado, presente e futuro, um apocalipse, isto é, uma revelação, porém, nada mais é segredo, só que as coisas estão dando sinais é nós não acreditamos ainda na manifestação de Deus através desses acontecimentos. Tudo isso é para levar o homem à reflexão,e a conclusões. Em meio às situações problemáticas me vi morrer e nascer muitas vezes. Identifiquei- me com a frase de Raul Seixas: - “Eu nasci há 10.000 mil anos atrás. O sentido disso era para eu crescer espiritualmente. Como eu estava no caminho da evolução, essas imagens vieram para que eu legitimasse a minha fé em Deus, e a fé me mim mesmo. Para que eu reconhecesse o ser cristico, budanta, franciscanos, angélica, João da Cruz que está em mim, e admitir a frase sânscrito que diz: “Para chegar-se a Deus é preciso tornar-se cristico” ou como diz Jesus: “Ninguém vem ao Pai se não por mim”. Esse ser cristico não existe só em mim, mas em cada um de nós, e somos convidados conscientemente a assumi-los, e passar por todos esses ritos que é a grande faculdade iluminosionista da espiritualidade divina. Nela se aprende o ocultismo, naturalismo, ciência, matemática, dança, musica, amor, essas são suas disciplinas, de metodologias. CAPITULO 5: O DESERTO, LUGAR DE ACEITAÇÃO- A partir de toda essa visão caímos por terra. Estávamos em um deserto, grande e solitário. De repente um dos meus companheiros avistou o Page o mesmo tinha domínio sobre os animais, isto é, grandes leões, bravos e famintos que vinham em nossa direção velozmente, e no ímpeto inexplicável rumamos em direção deles (o normal era
  • 9. que corrêssemos,fugissem). Esses animais belos e selvagens se aproximaram de nós, e tomaram o lado direito do nosso corpo mansamente, atravessou todo aquele deserto conosco. No primeiro momento ficamos com muito medo daqueles leões vindo em nossa direção. Imaginamos que fossem nos devorar porem leões simbolizavam o nosso poder animal. A lição era durante a vida precisamos acionar o poder animal que temos dentro de nos em alguns momentos, mas precisa ser feito com domínio e certeza, com equilíbrio, pois tudo é equilíbrio. Atravessamos o rio, livramos do deserto, e da figura física dos animais eles agora estão dentro de nos consciência, e aprendemos com eles a manter se em paz e em tranqüilidade para ser eficaz no momento certo. Ao sir do deserto, encontramos em seguida uma casa para descansarmos em paz e segurança, uma casa toda protegida por um imenso jardim, com muitos pássaros e flores, com um cheiro maravilhoso de incensos e aroma de ervas, entramos e dormimos , descansamos por ali, era uma ampla casa, e muito tranqüila, sentimos seguros e protegidos por ali. Até que tivemos fome e sede então nos apareceram belas moças de longos vestidos e com uma maneira especial de se movimentar, elas não tocavam o chão, levitavam tempo todo, eram fadas, ou mulheres bruxas, elas eram belas delicadamente arrumadas por isso para mim eram fadas, conversamos sobre nossas experiências com elas, pois sentimos que éramos iguais em espiritualidade que tínhamos coisas em comum, eram muitas coisa de treze seres, seus rostos tinham brilho e a pela era diferente, elas transmitiam segurança e eram muito forte em palavras e não podiam deixar o habito de materializar o que queriam se precisasse de um objeto fabricavam mentalmente ali, ficamos todos muitos apreensivos no inicio, mas logo vimos o quanto elas eram de paz e a luz que viam delas nos faziam tão bem que nos esquecemos de irmos embora até que uma delas preparou uma pequena bolsa para cada um d nos e nos disse que deveríamos partir.
  • 10. RITUAL PARA INICIAR-SE NAS MAGIAS, COM O PAGÉ CREUNA DOS DESERTOS. Abro um espaço para partilhar a experiência que tive com esse Page. Se o leitor tiver o desejo de vivenciar o ritual eis apresentado para você. Você é especial nesse momento dentro dessa leitura. O ritual segue-se da seguinte forma: água, pedra, um mucado de farinha, um tamborzinho, penas de aves (não tem uma especificada), uma pequena fogueira, um coração limpo (é bom nesse momento perdoar quem te ofendeu, te prejudicou, etc.), e o seguinte cântico: umabebacreu na por três vezes deve ser cantada. umabebacreu na,umabebacreu na, umabebacreu na. (3x). Que significa pai das matas (natureza) pai dos rios, pai da terra. Oração: Poderoso Page dos desertos, protegido pelos anjos, sábio, duendes, sílfides, fadas, salamandras e seres elementais, pelo vento, pelo sol, chuva e fogo, em receitas que cura o corpo e a alma, liberta o espírito dos homens atenha-se a nós, quero ser iniciado na magia, quero me conhecer. Eu sou natureza, homem, sou ainda pequeno, quero a luz do conhecimento para ver o infinito, universal, e ser assim então um ser espiritual. Não quero mais lembrar o que passou, sou novo a partir de agora, sem carmas, sem medos, sem doenças, ódio, rancor, tristezas. Deixo para trás, e ando nesse deserto que limpará meu espírito por completo. Faça o ritual em grupo se possível, prepare bem o ambiente e tenha cuidados especiais com o corpo, esteja bem higienizado, faça em um lugar equilibrado nas energias espirituais. Esse ritual tem como objetivo tirar todos os carmas de vidas passadas, cura, perdoarem e ser perdoado.
  • 11. CAPITULO 6: UMA PERGUNTA DIFICIL, UMA RESPOSTA INTERIOR, E O INICIO DE UM MAGO. Quando acordamos, estávamos todos bem vestidos, todos de preto, e então nos veio um ser maligno que pedia nossas espadas, porém, em troca teríamos tudo que desejássemos, tudo que um homem sonha,fomos tentados,veio lembranças de família, dos parentes, saudades de casa, coisas que a muito tínhamos esquecido, ou guardado dentro do peito para podermos evoluir, mas os nove rejeitaram. O ser ficou furioso, e disse: - essa águia dessa vez acertou nos seus escolhidos, e logo se foi. Mais assim que ele se foi, nossas espadas começaram a brilhar, e então veio até nos um bruxo, um mago, mago das atitudes e da lança. Esse mago criou do nada uma enorme fogueira, vinho e comida. Bateu em um tambor que tirou de um pequeno alforje. Então o deserto se tornou pequeno para tantos seres, bruxas, mulheres encantadoras, aquelas da casa estavam lá e outra mais que não conhecíamos ainda, duendes, fadas, e a todos eram permitidos que se achegassem. Dançamos um tempo sem fim, ou mais ou menos dois meses, até que nos cansamos de dançar. Mesmo entre as festanças fomos conversar, aprender com ele. Era tantas mágicas, imaginações, criações.
  • 12. Todos ali queriam estar ao seu lado. Sua presença, seu cheiro, sua magnitude era virtuosa, enchia-nos de paz. Estávamos todos muito satisfeitos. Éramos Gordões do Sol, assim todos ali tinham sido consagrado dentro da fraternidade como tal. O mago nos perguntou por quem lutávamos se tínhamos uma empreitada. E não respondemos, ficamos em absoluto silencio, sem saber o que dizer, porque não tínhamos resposta. Ainda não tínhamos. Havia uma esfera de total entrega de nossas almas, nossos íntimos, todos estavam em um pensamento, em uma só direção, a da evolução, buscavam através daquele ritual, respostas e aquela pergunta infligia em dar essa resposta, ou direção, a essa busca, mas como responder isso a ele, ficamos em silencio, apenas com nossas dúvidas em nossas mentes e coração. E em meio a essa conversa, todos se levantaram como em uma coreografia bem elaborada, e então erguemos nossas espadas para o ar e dela escorreu nomes, símbolos e adentrou em nosso corpo, em nossa mente. Levitamos por dias nosso corpo, ficou leve, muito leve, íamos de um lado para o outro, eu estava ali extasiado e feliz, radiante diante dessa conquista. Instantes amáveis, meu coração limpo, leve, doce, batia lentamente, mudou seu ritmo, então os meus sentidos mudaram minhas mãos parecia que capturou o ar, meus olhos viam com mais clareza, com mais exatidão, sentia um cheiro delicioso, uma onda de paz, jamais experimentada por mim antes, um vento gostoso, levava meu corpo. Ficamos por vários dias nesse êxtase maravilhoso e grandioso, e para mim ali era meu novo mundo eu não lembraria mais da terra, eu não queria voltar, eu me integrei quase
  • 13. que completamente a aquela realidade espetacular, que meu ser, o mais intimo do meu ser aderiu. Eu jamais esquecerei aquela vivencia. CAPITULO 7: OS ANJOS O RITUAL DOS ANJOS Mais voltei a terra e ao olhar direção ao sol para me guiar, meu corpo fora retirado, levado, e eu não resistia, ia deslizando entre letras palavras, números ondas, sons, finos fios de lãs e ai cheguei a um local onde acontecia uma grande festa, e tinha por ali muitas pessoas, ou energias que eu de alguma maneira identificava como sendo de pessoas que eu conhecia, e então vi uma enorme sala bem organizada, com obras de artes, pinturas, esculturas, objetos delicados minuciosamente pensados, alguns objetos que não conseguiria descrever, ali era um local onde os grandes artistas que tinham desencarnado na terra estavam. Havia naquele local uma liberdade disciplinada muito grande, todos se tocavam, mas todos muito refinados e educados, diferentes da sensação que senti até então por onde passei por haver muita organização ou comprimento de regras sem imposição ou lei, ali todos se confraternizam em longas conversas, então vejo que são seres que vieram da terra, artistas de diversas áreas e cada um ainda estão aprendendo mais sobre seu oficio e comentam uns com os outros sobre, suas aprendizagens, e fazem muitos comentários. Vejo que alguns estão com uma faixa atravessada ao corpo e é toda feita em ouro.
  • 14. Fico ali, por vários dias invisíveis, até que eles me vêem é que estou autorizado a conversar, até então eles não me viam, eu passeava pela a enorme e maravilhosa sala e admiravam, eles não sentiam minha presença. vi que muitos ali estavam em processo de descoberta, e por isso é que tinham muitos com faixa de varias cores, é uma espécie de graduação. Quando me viram vieram falar comigo, perguntaram sobre meu caminho o que fazia na terra, e quando expliquei, todos que estavam ali ao meu redor forma claros em dizer que eu estava sob comando do Anjo Azul ou Anjo Luz, que é da corte de Arcanjo Miguel, e que eu era guardião do sol, e que eu estava vindo da jornada dos magos e dos escritores, das grandes iniciações. Perguntava para mim todo tipo de coisas, algumas experiências eles tinham passado exatamente como eu, outras eles ouviram de alguém, queria mais detalhes, eu logo vi que todos estavam em plena harmonia com o local entre si. Ali não tínhamos medo, sono, fome, era sempre festa, sempre alegria, sempre. De repente chegou meus companheiros que fizeram a viagem comigo, os nove estávamos juntos ali, que benção, fiquei muito feliz. Apresentei-os para todos, expliquei que estávamos juntos em toda trajetória. Agora sabia que todos tinham algo em comum aqui na terra, que já tínhamos feitos, outras caminhadas juntas, em muitas vidas e que tínhamos feitos escolhas que acarretaria naquele encontro. Aqueles trinta e três até chegar a esse numeram resumidos de nove, todos tínhamos estado juntos, o que fez de nos uma orda, pois conhecíamos uns aos outros com profundidade, e todos estavam muito feliz, e sabíamos da nossa real força. Éramos unidos em tudo, na maneira de agir, se fosse a algum lugar logo vinham todos, se fosse chamado para uma conversa todos acompanhava. Um dia fomos avisado por uma magnífica voz que teríamos a visita dos anjos Arcanjos, Tronos,Virtudes, Potencias, Querubins, Serafins, Serafins, Dominações Principados. Ou seja, toda orda celestial de paz, a verdadeira conferencia celestial e nos ateríamos a honra de estar entre eles.
  • 15. E em uma grande e sem igual marcha chegam todos muitos organizados e com uma pela e veste e maneira de ser que agradava a todos ali, todos reverenciava a eles, eles tinha uma túnica que explodia em cores, todas as cores, um cheiro o mais maravilhoso que existe, e em suas mãos, livros, eles eram muito altos e muito belos e não podíamos olhar, por muito tempo para sua formosura, ainda estávamos sendo preparados para tal, eles ficaram conosco até que adquirimos mais intimidade e podemos estar mais próximo deles, nosso corpo aceitavam, sem rejeição, sem medo. Quando estávamos em sintonia com eles, fomos chamados para o primeiro trabalho angélico, que devíamos ver o primeiro ritual. Tudo em muita ordem e bem feito, entramos então em uma sala sem fim, sentamos em circulo, e do meio começou a subir uma grande fumaça, muito suja muito conturbadora, então os anjos apareceram sem aquelas vestes tão fina agora com roupas de guerreiros, e começou a colocara em grandes sacolas aquela fumaça, eles manipulavam a fumaça como se fosse pó, eles ensacaram por muitos dias o trabalho não era difícil para eles, pois estavam preparados, mas para nos parecia um grande sacrifício, sentimos que era difícil, eles nos explicaram mais tarde que era as petições dos seres humanos. Depois de um tempo, quando tínhamos feito todo tipo de pergunta e entendido, que o trabalho dos Tonos era a proteção para nos, os humanos, embora eles dissessem ser um ritual, e pela a alegria a satisfação que realizavam a tarefa, era mesmo um grande ritual. CAPITULO 8: RITUAL COM OS ANJOS, LUZ E MIGUEL
  • 16. Então fomos ao segundo ritual, agora eles pediram para que imaginasse uma roupa, com cores e com uma forma exata, e antão todos foram separados de acordo com seus desejos e nos, os nove estávamos em uma mesma orda, ou grupo. Pois neste momento apareceram muitos outros que fariam o mesmo ritual conosco, muitos em torno de uns oitocentos seres vieram até nos o Anjo Luz estava entre os anjos, todos nos sentimos sua presença seu modo de ser e como fala conosco aqui na terra, mais não vimos por completo apenas sua resplendorosa presença, ele nos disse para que olhássemos para os sacos que tinham sido feito pelos Tronos, olhamos por dias, analisamos e analisamos, e não vemos muita coisa, eles não interferiram, até que suas vestes se revelaram a nos, e tempo depois vimos uma definição dos seus corpos, ou suas energias, mais como eram lindos e como era amável, e como respeitavam a nos, pois errávamos muitos, e eles só amor, para conosco. Eles então aproximaram de nos e tocou em nossa testa, tocou em nossos pés e ficamos parados sem poder locomover por muito tempo, até que ele, o Anjo Luz disse mansamente, venha, e fomos a sua direção. Saímos todos com vários sacos em uma grande bolsa que cada um conduzia, entramos na esfera terrena e vi muitas almas, gritando, muitos seres se encostando, mas não era permitido sair da circulo, e nem queríamos, pois estávamos embevecidos pela energia angélica do Anjo Luz e sua legião, eles entoam um cântico. Ele então autorizou onde fores chamado entre, nos passou trinta e três ordens, e deu uma chave, as quais poderiam dar a uma pessoa apenas, mais fomos chamados o tempo todo, e nem sabíamos como selecionar, que mereceria aquela chave que sentíamos que era muito importante. Eram gritos de dores, de lamentos, de tristezas, de angustias, de buscas. Escolhi uma senhora que há muito tempo buscava falar com os anjos, ouvi varias histórias, e essa foi a que achei mais legitima, entreguei a ela, a chave que tinha recebido do Anjo Luz.
  • 17. Vi seu altar, vi sua fé, vi os que zombavam dela, e vi que era eterna sua devoção, aos anjos aos santos, aos seres celestiais, a Deus. Quando retornamos, fomos notificados dos nossos erros e foram muitos deveria fazer imediatamente nossa prata, nossas curas contra as crenças humanas entraram em uma enorme casa onde tudo estava muito limpo, parecia um laboratório, e então veio a nos os anjos e nos deu uma vasilha e fogo e um pedaço de prata, dois cristais e cinco símbolos e nossa espada, nos vestiram com vestes parecidas com a que eles usavam, e disse segue o caminho de vocês e só retorne com esse corpo luminoso. Sem saber o que fazer para obter o liquida, oramos todos, então a barra de prata se tornou liquida em nossas mãos lentamente, e escorria em nosso corpo para baixo e para cima e nosso ser encheu de gozo de alegria, de paz. Ficamos perplexos, aparece agora o Anjo Luz, e pede que doem o que resta daquela. E todos entregam pedaços que ainda restavam, pois se diluía e não se acabavam a prata, o anjo junto essas sobras e transforma em uma nova tábua de prata, que quebrou em nove pedaços. Dá-nos uma ordem: “Desça e adore o grande ser criador”. Ao fazer o que nos pedira, juntamo-nos a nove mil de anjos que repetiam: “louvado seja, louvado seja”. Eles fazem isso sem parar, e sem se cansarem. O anjo toca em nossa testa e diga dessa e testifique, nunca mais serão apenas homens, agora tens outro selo. Ao sairmos desse êxtase, voltamos para a nossa realidade humana, isto é, estava na sala de iniciação da Fraternidade Branca.
  • 18. Olhei para os lados e cadê o mago, ele havia desaparecido sumido completamente. Era de manhã, ora de acordar, eu não tinha sono, então levantei e ao olhar o sol La fora me veio uma vontade imensa de gritar BOM DIA EU INTERIOR, pois aquela experiência tinha sido unicamente minha. A partir daquele dia, todos os momentos, instante, segundos estão com o Anjo Luz ao meu lado. Ele anjo luz e mais 11 anjos que me cercam de proteção, amor e paz, e se você quiser te-los é só chamá-los em alta voz Fim.