SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Baixar para ler offline
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
Universidade Federal do Ceará
Centro de Ciências
Departamento de Química Orgânica e Inorgânica
Química Orgânica Avançada
ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas
1
Prof. Dr. José Nunes da Silva Jr.Prof. Dr. José Nunes da Silva Jr.
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
 Introdução
ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas -- SumárioSumário
 Orbitais moleculares e simetria dos orbitais
 Reações Eletrocíclicas
 Reações de Cicloadição
 Rearranjos Sigmatrópicos
2
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
Classificação das reações orgânicas:
IntroduçãoIntrodução
Reações orgânicasReações orgânicas
Reações polaresReações polares Reações de radicais livresReações de radicais livres Reações concertadasReações concertadas
3
Reações polaresReações polares Reações de radicais livresReações de radicais livres Reações concertadasReações concertadas
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
Definição:Definição: é uma reação concertada que procede através de um
estado de transição cíclico.
ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas
Características:Características:
 são concertadas.
 ocorrem sob condições térmicas ou fotoquímicas
 são altamente estereosseletivas
 mão são afetadas por catalisadores
4
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
 Reação eletrocíclica
ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas -- TiposTipos
 Reação de cicloadição
 Rearranjos sigmatrópicos
5
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
 Descreve as ligações como uma combinação matemática
de orbitais atômicos (O.A.) que forma um novo conjunto de
orbitais moleculares (O.M).
ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas ee osos OrbitaisOrbitais MolecularesMoleculares
orbitais moleculares (O.M).
 No O.A. usados = no O.M. formados
6
 Exemplos: etileno, 1,3-butadieno.
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
Teoria da conservação dos orbitais (1965)
Teoria dos orbitais de fronteira
ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas -- HistóriaHistória
7
Prêmio Nobel em 1981- R. Hoffmann e K. Fukui
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
T.O.MT.O.M -- EtilenoEtileno
8
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
T.O.MT.O.M –– 1,31,3--ButadienoButadieno
9
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
T.O.MT.O.M –– 1,3,51,3,5--HexatrienoHexatrieno
10
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas -- DefiniçãoDefinição
É uma reação reversível que envolve o fechamento de uma anel
de um polieno conjugado para formar um cicloalceno,
ou a abertura de um cicloalceno para formar um polieno
11
ou a abertura de um cicloalceno para formar um polieno
conjugado
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas -- EstereoquímicaEstereoquímica
As reações eletrocíclicas são completamente estereoespecíficas.
 Fechamento do anel Fechamento do anel
 Abertura do anel
12
 Abertura do anel
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– CodiçõesCodições ReacionaisReacionais
As reações eletrocícilicas dependem das condiçõescondições
experimentaisexperimentais ((térmicastérmicas ouou fotoquímicasfotoquímicas)):
13
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– HOMOHOMO
Para entender os resultados devemos:
 Analisar o HOMO do dieno.
 Examinar os orbitais p dos carbonos terminais. Examinar os orbitais p dos carbonos terminais.
 Determinar se as fases estão do mesmo lado ou de lados
opostos.
14
 mesmo lado (fases iguais)
 orbitais se sobrepõem
 reação ocorre
 simetria permitida
 lados opostos (fases opostas)
 orbitais não se sobrepõem
 reação não ocorre
 simetria proibida
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– HOMOHOMO
Orbitais em fase: para formar a nova ligação sigma:
 os orbitais devem rodar em sentidos opostos (disrotatória).
Orbitais em fora de fase: para formar a nova ligação sigma:
15
 os orbitais devem rodar em sentidos opostos (conrotatória).
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– TérmicasTérmicas
Para explicar a estereoquímica devemos observar a simetria dos
orbitais de fronteira.
 ocorre a rotação (conrotatória ou disrotatória) dos orbitais de
fronteira para que eles se combinem e formem a nova ligação.fronteira para que eles se combinem e formem a nova ligação.
 O número de ligações duplas do polieno conjugado
determenia se a rotação é conrotatória ou disrotatória.
conrotatória
16
disrotatória
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– TérmicasTérmicas
A ciclização ocorre através da rotação disrotatória porque os
orbitais de fronteira do trieno têm a mesma fase.
17
Este é um exemplo específico de um processo geral que ocorre
com dienosdienos com número ímparímpar de ligações p.
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– TérmicasTérmicas
A ciclização ocorre através da rotação conrotatória porque os
orbitais de fronteira do trieno têm fases opostas.
18
Este é um exemplo específico de um processo geral que ocorre
com dienosdienos com número parpar de ligações p.
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– TérmicasTérmicas
Uma vez que as reações eletrocíclicas são reversíveis, as
reações de abertura de anéis seguem as mesmas regras gerais
do fechamento de anéis.
19
Ocorre rotação conrotatória: número parpar de ligações p.
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– FotoquímicasFotoquímicas
As reações fotoquímicas seguem princípios similares àqueles
detalhados para as reações térmicas com uma IMPORTANTEIMPORTANTE
DIFERENÇADIFERENÇA.
Reações térmicas: consideramos o HOMO do estado
fundamental...
Reações fotoquímicas: consideramos o HOMO do estado
excitado...
20
... para determinarmos o curso das reações.
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– FotoquímicasFotoquímicas
Como resultado, o método de fechamentofechamento dodo anelanel de uma reação
eletrocíclica fotoquímica éé oo opostooposto de uma reação eletrocíclica
térmica para umum mesmomesmo númeronúmero dede ligaçõesligações pp.
fotoquímica
6 ligações p
21
térmica
6 ligações p
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– FotoquímicasFotoquímicas
par
ímpar
fotoquímica
6 ligações p
22
térmica
6 ligações p
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas -- ExemploExemplo
23
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição
 Uma cicloadição é uma reação entre dois compostos com
ligações p para formar umum produtoproduto cíclicocíclico comcom 22 novasnovas
ligaçõesligações sigmassigmas.
 As cicloadições são:
 concertadas
 estereoespecíficas
 o curso da reação é determinado pela simetria dos
orbitais moleculares dos reagentes
 são iniciadas em condições térmicas ou fotoquímcas
24
 são iniciadas em condições térmicas ou fotoquímcas
 são identificadas pelo número de elétrons p
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– DielsDiels--AlderAlder
Trata-se de tipo particular de reação de cicloadição que fez com
que o Prêmio Nobel de Química fosse concedido a Otto Diels e
Kurt Alder da Universidade de Kiel (Alemanha) em 1950.
25
Diels Alder
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– DielsDiels--AlderAlder
A reação de DielsDiels--AlderAlder é uma reaçãoreação térmicatérmica [4+2] que ocorre
entre um dieno com 4 elétrons p e um alceno (dienófilo) com
2 elétrons p.
26
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
A reação de DielsDiels--AlderAlder é uma reaçãoreação fotoquímicafotoquímica [2+2] que
ocorre entre dois alcenos com 2 elétrons p cada.
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– DielsDiels--AlderAlder
As reações térmicastérmicas [2+2] não ocorrem.
27
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações CicloadiçãoCicloadição –– HeteroHetero--DielsDiels--AlderAlder
 A reação de cicloadição de compostos carbonilados com
dienos conjugados, conhecidas como heterohetero-DielsDiels--AlderAlder, tem,
desde sua descoberta, tem sido importante para construir, por
exemplo, anéisanéis dede seisseis membrosmembros contendocontendo umum átomoátomo dede
oxigêniooxigênio.
28
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
 Para entender as reaçõesreações dede cicloadiçãocicloadição, devemosdevemos examinarexaminar osos
orbitaisorbitais pp dosdos carbonoscarbonos terminaisterminais emem ambosambos osos reagentesreagentes.
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– SimetriaSimetria dosdos OrbitaisOrbitais
 A ligação pode ocorrer somentesomente quandoquando asas fasesfases dede ambosambos osos
orbitaisorbitais puderempuderem combinarcombinar.
 DoisDois modosmodos de reação são possíveis:: suprafacialsuprafacial e antarafacialantarafacial.. DoisDois modosmodos de reação são possíveis:: suprafacialsuprafacial e antarafacialantarafacial..
29
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
SuprafacialSuprafacial:: ocorreocorre quandoquando asas fasesfases dosdos orbitaisorbitais dede ambosambos osos
reagentesreagentes estãoestão dodo mesmomesmo ladolado dodo sistemasistema pp,, resultandoresultando emem duasduas
interaçõesinterações ligantesligantes..
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– ModosModos dede ReaçãoReação
interaçõesinterações ligantesligantes..
30
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
AntarafacialAntarafacial:: ocorreocorre quandoquando umum sistemasistema pp devedeve sofrersofrer umum ““twisttwist””
parapara alinharalinhar asas fasesfases dosdos orbitaisorbitais pp dosdos carbonoscarbonos terminaisterminais dosdos
reagentesreagentes..
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– ModosModos dede ReaçãoReação
reagentesreagentes..
31
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
 Devido as tensõestensões anelaresanelares emem anéisanéis pequenospequenos, cicloadições
que formam anéis de 4 ou 6 membros devem ocorrer pelo
modomodo suprafacialsuprafacial.
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– ModosModos dede ReaçãoReação
 Uma vez que a cicloadiçãocicloadição envolveenvolve aa doaçãodoação dada densidadedensidade dede
elétronselétrons dede umum reagentereagente parapara ououtroro, logo, o reagente que tiver
os elétrons menos “presos” (aqueles que ocupam o HOMO)
doarádoará para o reagente que tiver um orbital vazio para receberdoarádoará para o reagente que tiver um orbital vazio para receber
os elétros (LUMO).
 O HOMO de qualquer reagente pode ser usado para análise.
32
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
 Para examinar o cursocurso dede umauma cicloadiçãocicloadição [[44++22]], vamos
arbitrariamente escolher o HOMOHOMO dodo dienodieno e o LUMOLUMO dodo
alcenoalceno.
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– [4+2][4+2]
 Vamos olhar a simetria dos orbitais p dos carbonos terminais
de ambos os reagentes.
33
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– [4+2][4+2]
 As interações ligantes resultam do overlapoverlap dasdas fasesfases iguaisiguais dede
ambosambos conjuntosconjuntos dede orbitaisorbitais pp.
 Uma cicloadição [4+2] ocorre por uma reaçãoreação suprafacialsuprafacial sob
condiçõescondições térmicastérmicas, que envolvem um númeronúmero parpar dede ligaçõesligações
pp. 34
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
 Pelo fato da reaçãoreação dede DielsDiels--AlderAlder seguir um caminhocaminho
suprafacialsuprafacial concertadoconcertado, a estereoquímicaestereoquímica dodo dienodieno éé retidaretida nono
produtoproduto.
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– EstereoquímicaEstereoquímica
35
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
 Em contraste com uma reação [4+2], uma reação de
cicloadiaçãocicloadiação [[22++22]] nãonão ocorreocorre sobsob condiçõescondições térmicastérmicas, mas
ocorreocorre sobsob codiçõescodições fotoquímicasfotoquímicas.
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– [2+2][2+2]
 Este resultado é explicado examinando-se as simetrias do
HOMO e do LUMO dos alcenos reagentes.
36
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
 Em uma cicloadiaçãocicloadiação [[22++22]] asas fasesfases dosdos orbitaisorbitais pp emem somentesomente
umum dosdos carbonoscarbonos terminaisterminais podempodem sese sobreporsobrepor..
 Para que fases iguais se sobreponham no outro carbono
ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– [2+2][2+2]
 Para que fases iguais se sobreponham no outro carbono
terminal, aa moléculamolécula devedeve ””torcertorcer”” parapara permitirpermitir umum caminhocaminho
antarafacialantarafacial.
 EsteEste processoprocesso nãonão podepode ocorrerocorrer parapara formarformar aneisaneis pequenospequenos.. 37
DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes
 A tabela abaixo sumariza as regras de Woodward–Hoffmann que
governam as reaçõesreações dede cicloadiçãocicloadição.
SumárioSumário dasdas ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição
 O número de ligações p refere-se ao número total de ligações p
de ambos os componentes da cicloadição.
par
ímpar
de ambos os componentes da cicloadição.
 Para um dado número de ligações p, o modomodo dede cicloadiçãocicloadição é
sempre oposto nas reações térmicas e fotoquímicasfotoquímicas.
38

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mecanismos de reação sn1 e sn2
Mecanismos de reação sn1 e sn2Mecanismos de reação sn1 e sn2
Mecanismos de reação sn1 e sn2Adrianne Mendonça
 
Aula 5 substituição nucleofílica 1
Aula 5  substituição nucleofílica 1Aula 5  substituição nucleofílica 1
Aula 5 substituição nucleofílica 1Katyuscya Veloso
 
Teoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalinoTeoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalinoFernando Santos
 
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaHaletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaEduardo Macedo
 
Aula 9 11 analise conformacional
Aula 9   11 analise conformacionalAula 9   11 analise conformacional
Aula 9 11 analise conformacionalGustavo Silveira
 
Química Orgânica - Função Álcool
Química Orgânica - Função ÁlcoolQuímica Orgânica - Função Álcool
Química Orgânica - Função ÁlcoolJamille Lisboa
 
Aula 16 19 substituição nucleofílica
Aula 16 19 substituição nucleofílicaAula 16 19 substituição nucleofílica
Aula 16 19 substituição nucleofílicaGustavo Silveira
 
Acidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânicaAcidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânicaProfª Alda Ernestina
 
Aula 25 reações radicalares
Aula 25  reações radicalaresAula 25  reações radicalares
Aula 25 reações radicalaresGustavo Silveira
 
Grupos de Proteção
Grupos de ProteçãoGrupos de Proteção
Grupos de ProteçãoQMCLINK
 
Reações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e DerivadosReações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e DerivadosJosé Nunes da Silva Jr.
 
Relatório experimental iorgânica2
Relatório experimental iorgânica2Relatório experimental iorgânica2
Relatório experimental iorgânica2Rodrigo Sintra
 
Reações orgânicas em power point
Reações orgânicas em power pointReações orgânicas em power point
Reações orgânicas em power pointJulianaGimenes
 

Mais procurados (20)

ALCOOL
ALCOOLALCOOL
ALCOOL
 
Mecanismos de reação sn1 e sn2
Mecanismos de reação sn1 e sn2Mecanismos de reação sn1 e sn2
Mecanismos de reação sn1 e sn2
 
Reações de Álcoois, Fenóis e Éteres
Reações de Álcoois, Fenóis e ÉteresReações de Álcoois, Fenóis e Éteres
Reações de Álcoois, Fenóis e Éteres
 
simetria-molecular-2
 simetria-molecular-2 simetria-molecular-2
simetria-molecular-2
 
Reações de Eliminação
Reações de EliminaçãoReações de Eliminação
Reações de Eliminação
 
Introdução às Reações Orgânicas
Introdução às Reações OrgânicasIntrodução às Reações Orgânicas
Introdução às Reações Orgânicas
 
Aula 5 substituição nucleofílica 1
Aula 5  substituição nucleofílica 1Aula 5  substituição nucleofílica 1
Aula 5 substituição nucleofílica 1
 
Teoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalinoTeoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalino
 
Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)
 
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaHaletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
 
Aula 9 11 analise conformacional
Aula 9   11 analise conformacionalAula 9   11 analise conformacional
Aula 9 11 analise conformacional
 
Química Orgânica - Função Álcool
Química Orgânica - Função ÁlcoolQuímica Orgânica - Função Álcool
Química Orgânica - Função Álcool
 
Aula 16 19 substituição nucleofílica
Aula 16 19 substituição nucleofílicaAula 16 19 substituição nucleofílica
Aula 16 19 substituição nucleofílica
 
Acidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânicaAcidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânica
 
Aula 25 reações radicalares
Aula 25  reações radicalaresAula 25  reações radicalares
Aula 25 reações radicalares
 
Grupos de Proteção
Grupos de ProteçãoGrupos de Proteção
Grupos de Proteção
 
Reações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e DerivadosReações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
 
Capitulo 4 para internet
Capitulo 4 para internetCapitulo 4 para internet
Capitulo 4 para internet
 
Relatório experimental iorgânica2
Relatório experimental iorgânica2Relatório experimental iorgânica2
Relatório experimental iorgânica2
 
Reações orgânicas em power point
Reações orgânicas em power pointReações orgânicas em power point
Reações orgânicas em power point
 

Semelhante a Reações periciclicas

Aula 5 substituição nucleofílica 1
Aula 5  substituição nucleofílica 1Aula 5  substituição nucleofílica 1
Aula 5 substituição nucleofílica 1Katyuscya Veloso
 
Aula 14 15 analisando uma reação
Aula 14   15 analisando uma reaçãoAula 14   15 analisando uma reação
Aula 14 15 analisando uma reaçãoGustavo Silveira
 
Reações nucleares
Reações nuclearesReações nucleares
Reações nuclearesanajaneca
 
Cinética Química - Fisico-química
Cinética Química - Fisico-químicaCinética Química - Fisico-química
Cinética Química - Fisico-químicaDanilo Alves
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimicaLiana Maia
 
Química Geral 2016/1 Aula 19
Química Geral 2016/1 Aula 19Química Geral 2016/1 Aula 19
Química Geral 2016/1 Aula 19Ednilsom Orestes
 
2017 aula fisica nuclear ii
2017 aula fisica nuclear ii2017 aula fisica nuclear ii
2017 aula fisica nuclear iiIPEN - CNEN / SP
 
Aula 4 (eletrólise)
Aula 4 (eletrólise)Aula 4 (eletrólise)
Aula 4 (eletrólise)Elio Junior
 
Apostila físico química e analítica - teoria e exercícios
Apostila   físico química e analítica - teoria e exercíciosApostila   físico química e analítica - teoria e exercícios
Apostila físico química e analítica - teoria e exercíciosJoão Valdir Miranda
 
Aula sobre Reações substituição nucleofilica do tipo 1 e 2. Reações de elimin...
Aula sobre Reações substituição nucleofilica do tipo 1 e 2. Reações de elimin...Aula sobre Reações substituição nucleofilica do tipo 1 e 2. Reações de elimin...
Aula sobre Reações substituição nucleofilica do tipo 1 e 2. Reações de elimin...ellenjesus001
 
Analisando uma reacao e os intermediários (2) (cópia em conflito de antonio b...
Analisando uma reacao e os intermediários (2) (cópia em conflito de antonio b...Analisando uma reacao e os intermediários (2) (cópia em conflito de antonio b...
Analisando uma reacao e os intermediários (2) (cópia em conflito de antonio b...ThallesRanniere
 

Semelhante a Reações periciclicas (20)

Aula 5 substituição nucleofílica 1
Aula 5  substituição nucleofílica 1Aula 5  substituição nucleofílica 1
Aula 5 substituição nucleofílica 1
 
Aula 14 15 analisando uma reação
Aula 14   15 analisando uma reaçãoAula 14   15 analisando uma reação
Aula 14 15 analisando uma reação
 
Roteiros de Química - Farmácia
Roteiros de Química - FarmáciaRoteiros de Química - Farmácia
Roteiros de Química - Farmácia
 
Reações nucleares
Reações nuclearesReações nucleares
Reações nucleares
 
Cinética Química - Fisico-química
Cinética Química - Fisico-químicaCinética Química - Fisico-química
Cinética Química - Fisico-química
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimica
 
Química Geral 2016/1 Aula 19
Química Geral 2016/1 Aula 19Química Geral 2016/1 Aula 19
Química Geral 2016/1 Aula 19
 
aula_8.pdf
aula_8.pdfaula_8.pdf
aula_8.pdf
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
2017 aula fisica nuclear ii
2017 aula fisica nuclear ii2017 aula fisica nuclear ii
2017 aula fisica nuclear ii
 
Aula 4 (eletrólise)
Aula 4 (eletrólise)Aula 4 (eletrólise)
Aula 4 (eletrólise)
 
Apostila físico química e analítica - teoria e exercícios
Apostila   físico química e analítica - teoria e exercíciosApostila   físico química e analítica - teoria e exercícios
Apostila físico química e analítica - teoria e exercícios
 
Apostila de temorquimica
Apostila de temorquimicaApostila de temorquimica
Apostila de temorquimica
 
Aula sobre Reações substituição nucleofilica do tipo 1 e 2. Reações de elimin...
Aula sobre Reações substituição nucleofilica do tipo 1 e 2. Reações de elimin...Aula sobre Reações substituição nucleofilica do tipo 1 e 2. Reações de elimin...
Aula sobre Reações substituição nucleofilica do tipo 1 e 2. Reações de elimin...
 
Química Geral Aula 10
Química Geral Aula 10Química Geral Aula 10
Química Geral Aula 10
 
Aula 8 -_proc_redox
Aula 8 -_proc_redoxAula 8 -_proc_redox
Aula 8 -_proc_redox
 
Analisando uma reacao e os intermediários (2) (cópia em conflito de antonio b...
Analisando uma reacao e os intermediários (2) (cópia em conflito de antonio b...Analisando uma reacao e os intermediários (2) (cópia em conflito de antonio b...
Analisando uma reacao e os intermediários (2) (cópia em conflito de antonio b...
 
Pilhas (básico)
Pilhas (básico)Pilhas (básico)
Pilhas (básico)
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 

Mais de José Nunes da Silva Jr.

Unidade 05 - Introdução às Reações Orgânicas
Unidade 05 - Introdução às Reações OrgânicasUnidade 05 - Introdução às Reações Orgânicas
Unidade 05 - Introdução às Reações OrgânicasJosé Nunes da Silva Jr.
 
Unidade 03 - Grupos Funcionais e Nomenclatura
Unidade 03 - Grupos Funcionais e NomenclaturaUnidade 03 - Grupos Funcionais e Nomenclatura
Unidade 03 - Grupos Funcionais e NomenclaturaJosé Nunes da Silva Jr.
 
Grupos Funcionais - Estrutura e Nomenclatura
Grupos Funcionais - Estrutura e NomenclaturaGrupos Funcionais - Estrutura e Nomenclatura
Grupos Funcionais - Estrutura e NomenclaturaJosé Nunes da Silva Jr.
 
Reações de Subst. Nucleofïlicas em Compostos Aromáticos
Reações de Subst. Nucleofïlicas em Compostos AromáticosReações de Subst. Nucleofïlicas em Compostos Aromáticos
Reações de Subst. Nucleofïlicas em Compostos AromáticosJosé Nunes da Silva Jr.
 

Mais de José Nunes da Silva Jr. (20)

Substituição Eletrofílica Aromática
Substituição Eletrofílica AromáticaSubstituição Eletrofílica Aromática
Substituição Eletrofílica Aromática
 
Substituição Eletrofílica Aromática
Substituição Eletrofílica AromáticaSubstituição Eletrofílica Aromática
Substituição Eletrofílica Aromática
 
Aula 01 - Forças Intermoleculares
Aula 01 - Forças IntermolecularesAula 01 - Forças Intermoleculares
Aula 01 - Forças Intermoleculares
 
Unidade 05 - Introdução às Reações Orgânicas
Unidade 05 - Introdução às Reações OrgânicasUnidade 05 - Introdução às Reações Orgânicas
Unidade 05 - Introdução às Reações Orgânicas
 
Unidade 04 - Ácidos e Bases
Unidade 04 - Ácidos e BasesUnidade 04 - Ácidos e Bases
Unidade 04 - Ácidos e Bases
 
Unidade 03 - Grupos Funcionais e Nomenclatura
Unidade 03 - Grupos Funcionais e NomenclaturaUnidade 03 - Grupos Funcionais e Nomenclatura
Unidade 03 - Grupos Funcionais e Nomenclatura
 
Unidade 02 - Estereoquímica
Unidade 02 - EstereoquímicaUnidade 02 - Estereoquímica
Unidade 02 - Estereoquímica
 
Unidade 02 - Análise Conformacional
Unidade 02 - Análise ConformacionalUnidade 02 - Análise Conformacional
Unidade 02 - Análise Conformacional
 
Unidade 01 - Teoria Estrutural
Unidade 01 - Teoria EstruturalUnidade 01 - Teoria Estrutural
Unidade 01 - Teoria Estrutural
 
Grupos Funcionais - Estrutura e Nomenclatura
Grupos Funcionais - Estrutura e NomenclaturaGrupos Funcionais - Estrutura e Nomenclatura
Grupos Funcionais - Estrutura e Nomenclatura
 
Estereoquímica
EstereoquímicaEstereoquímica
Estereoquímica
 
Grupos Funcionais e Nomenclatura
Grupos Funcionais e NomenclaturaGrupos Funcionais e Nomenclatura
Grupos Funcionais e Nomenclatura
 
Unidade 01 Teoria Estrutural
Unidade 01   Teoria EstruturalUnidade 01   Teoria Estrutural
Unidade 01 Teoria Estrutural
 
Analise conformacional
Analise conformacionalAnalise conformacional
Analise conformacional
 
Say My Name
Say My NameSay My Name
Say My Name
 
Teoria das práticas CE0880
Teoria das práticas  CE0880Teoria das práticas  CE0880
Teoria das práticas CE0880
 
Teoria das práticas CE0873
Teoria das práticas  CE0873Teoria das práticas  CE0873
Teoria das práticas CE0873
 
Roteiros de Química Orgânica I
Roteiros de Química Orgânica IRoteiros de Química Orgânica I
Roteiros de Química Orgânica I
 
Reações de Subst. Nucleofïlicas em Compostos Aromáticos
Reações de Subst. Nucleofïlicas em Compostos AromáticosReações de Subst. Nucleofïlicas em Compostos Aromáticos
Reações de Subst. Nucleofïlicas em Compostos Aromáticos
 
Estereoquimica - Pós-graduação
Estereoquimica - Pós-graduaçãoEstereoquimica - Pós-graduação
Estereoquimica - Pós-graduação
 

Último

AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 

Último (20)

AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

Reações periciclicas

  • 1. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Química Orgânica e Inorgânica Química Orgânica Avançada ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas 1 Prof. Dr. José Nunes da Silva Jr.Prof. Dr. José Nunes da Silva Jr.
  • 2. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes  Introdução ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas -- SumárioSumário  Orbitais moleculares e simetria dos orbitais  Reações Eletrocíclicas  Reações de Cicloadição  Rearranjos Sigmatrópicos 2
  • 3. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes Classificação das reações orgânicas: IntroduçãoIntrodução Reações orgânicasReações orgânicas Reações polaresReações polares Reações de radicais livresReações de radicais livres Reações concertadasReações concertadas 3 Reações polaresReações polares Reações de radicais livresReações de radicais livres Reações concertadasReações concertadas
  • 4. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes Definição:Definição: é uma reação concertada que procede através de um estado de transição cíclico. ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas Características:Características:  são concertadas.  ocorrem sob condições térmicas ou fotoquímicas  são altamente estereosseletivas  mão são afetadas por catalisadores 4
  • 5. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes  Reação eletrocíclica ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas -- TiposTipos  Reação de cicloadição  Rearranjos sigmatrópicos 5
  • 6. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes  Descreve as ligações como uma combinação matemática de orbitais atômicos (O.A.) que forma um novo conjunto de orbitais moleculares (O.M). ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas ee osos OrbitaisOrbitais MolecularesMoleculares orbitais moleculares (O.M).  No O.A. usados = no O.M. formados 6  Exemplos: etileno, 1,3-butadieno.
  • 7. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes Teoria da conservação dos orbitais (1965) Teoria dos orbitais de fronteira ReaçõesReações PericíclicasPericíclicas -- HistóriaHistória 7 Prêmio Nobel em 1981- R. Hoffmann e K. Fukui
  • 8. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes T.O.MT.O.M -- EtilenoEtileno 8
  • 9. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes T.O.MT.O.M –– 1,31,3--ButadienoButadieno 9
  • 10. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes T.O.MT.O.M –– 1,3,51,3,5--HexatrienoHexatrieno 10
  • 11. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas -- DefiniçãoDefinição É uma reação reversível que envolve o fechamento de uma anel de um polieno conjugado para formar um cicloalceno, ou a abertura de um cicloalceno para formar um polieno 11 ou a abertura de um cicloalceno para formar um polieno conjugado
  • 12. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas -- EstereoquímicaEstereoquímica As reações eletrocíclicas são completamente estereoespecíficas.  Fechamento do anel Fechamento do anel  Abertura do anel 12  Abertura do anel
  • 13. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– CodiçõesCodições ReacionaisReacionais As reações eletrocícilicas dependem das condiçõescondições experimentaisexperimentais ((térmicastérmicas ouou fotoquímicasfotoquímicas)): 13
  • 14. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– HOMOHOMO Para entender os resultados devemos:  Analisar o HOMO do dieno.  Examinar os orbitais p dos carbonos terminais. Examinar os orbitais p dos carbonos terminais.  Determinar se as fases estão do mesmo lado ou de lados opostos. 14  mesmo lado (fases iguais)  orbitais se sobrepõem  reação ocorre  simetria permitida  lados opostos (fases opostas)  orbitais não se sobrepõem  reação não ocorre  simetria proibida
  • 15. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– HOMOHOMO Orbitais em fase: para formar a nova ligação sigma:  os orbitais devem rodar em sentidos opostos (disrotatória). Orbitais em fora de fase: para formar a nova ligação sigma: 15  os orbitais devem rodar em sentidos opostos (conrotatória).
  • 16. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– TérmicasTérmicas Para explicar a estereoquímica devemos observar a simetria dos orbitais de fronteira.  ocorre a rotação (conrotatória ou disrotatória) dos orbitais de fronteira para que eles se combinem e formem a nova ligação.fronteira para que eles se combinem e formem a nova ligação.  O número de ligações duplas do polieno conjugado determenia se a rotação é conrotatória ou disrotatória. conrotatória 16 disrotatória
  • 17. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– TérmicasTérmicas A ciclização ocorre através da rotação disrotatória porque os orbitais de fronteira do trieno têm a mesma fase. 17 Este é um exemplo específico de um processo geral que ocorre com dienosdienos com número ímparímpar de ligações p.
  • 18. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– TérmicasTérmicas A ciclização ocorre através da rotação conrotatória porque os orbitais de fronteira do trieno têm fases opostas. 18 Este é um exemplo específico de um processo geral que ocorre com dienosdienos com número parpar de ligações p.
  • 19. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– TérmicasTérmicas Uma vez que as reações eletrocíclicas são reversíveis, as reações de abertura de anéis seguem as mesmas regras gerais do fechamento de anéis. 19 Ocorre rotação conrotatória: número parpar de ligações p.
  • 20. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– FotoquímicasFotoquímicas As reações fotoquímicas seguem princípios similares àqueles detalhados para as reações térmicas com uma IMPORTANTEIMPORTANTE DIFERENÇADIFERENÇA. Reações térmicas: consideramos o HOMO do estado fundamental... Reações fotoquímicas: consideramos o HOMO do estado excitado... 20 ... para determinarmos o curso das reações.
  • 21. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– FotoquímicasFotoquímicas Como resultado, o método de fechamentofechamento dodo anelanel de uma reação eletrocíclica fotoquímica éé oo opostooposto de uma reação eletrocíclica térmica para umum mesmomesmo númeronúmero dede ligaçõesligações pp. fotoquímica 6 ligações p 21 térmica 6 ligações p
  • 22. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas –– FotoquímicasFotoquímicas par ímpar fotoquímica 6 ligações p 22 térmica 6 ligações p
  • 23. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações EletrocíclicasEletrocíclicas -- ExemploExemplo 23
  • 24. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição  Uma cicloadição é uma reação entre dois compostos com ligações p para formar umum produtoproduto cíclicocíclico comcom 22 novasnovas ligaçõesligações sigmassigmas.  As cicloadições são:  concertadas  estereoespecíficas  o curso da reação é determinado pela simetria dos orbitais moleculares dos reagentes  são iniciadas em condições térmicas ou fotoquímcas 24  são iniciadas em condições térmicas ou fotoquímcas  são identificadas pelo número de elétrons p
  • 25. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– DielsDiels--AlderAlder Trata-se de tipo particular de reação de cicloadição que fez com que o Prêmio Nobel de Química fosse concedido a Otto Diels e Kurt Alder da Universidade de Kiel (Alemanha) em 1950. 25 Diels Alder
  • 26. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– DielsDiels--AlderAlder A reação de DielsDiels--AlderAlder é uma reaçãoreação térmicatérmica [4+2] que ocorre entre um dieno com 4 elétrons p e um alceno (dienófilo) com 2 elétrons p. 26
  • 27. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes A reação de DielsDiels--AlderAlder é uma reaçãoreação fotoquímicafotoquímica [2+2] que ocorre entre dois alcenos com 2 elétrons p cada. ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– DielsDiels--AlderAlder As reações térmicastérmicas [2+2] não ocorrem. 27
  • 28. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações CicloadiçãoCicloadição –– HeteroHetero--DielsDiels--AlderAlder  A reação de cicloadição de compostos carbonilados com dienos conjugados, conhecidas como heterohetero-DielsDiels--AlderAlder, tem, desde sua descoberta, tem sido importante para construir, por exemplo, anéisanéis dede seisseis membrosmembros contendocontendo umum átomoátomo dede oxigêniooxigênio. 28
  • 29. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes  Para entender as reaçõesreações dede cicloadiçãocicloadição, devemosdevemos examinarexaminar osos orbitaisorbitais pp dosdos carbonoscarbonos terminaisterminais emem ambosambos osos reagentesreagentes. ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– SimetriaSimetria dosdos OrbitaisOrbitais  A ligação pode ocorrer somentesomente quandoquando asas fasesfases dede ambosambos osos orbitaisorbitais puderempuderem combinarcombinar.  DoisDois modosmodos de reação são possíveis:: suprafacialsuprafacial e antarafacialantarafacial.. DoisDois modosmodos de reação são possíveis:: suprafacialsuprafacial e antarafacialantarafacial.. 29
  • 30. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes SuprafacialSuprafacial:: ocorreocorre quandoquando asas fasesfases dosdos orbitaisorbitais dede ambosambos osos reagentesreagentes estãoestão dodo mesmomesmo ladolado dodo sistemasistema pp,, resultandoresultando emem duasduas interaçõesinterações ligantesligantes.. ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– ModosModos dede ReaçãoReação interaçõesinterações ligantesligantes.. 30
  • 31. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes AntarafacialAntarafacial:: ocorreocorre quandoquando umum sistemasistema pp devedeve sofrersofrer umum ““twisttwist”” parapara alinharalinhar asas fasesfases dosdos orbitaisorbitais pp dosdos carbonoscarbonos terminaisterminais dosdos reagentesreagentes.. ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– ModosModos dede ReaçãoReação reagentesreagentes.. 31
  • 32. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes  Devido as tensõestensões anelaresanelares emem anéisanéis pequenospequenos, cicloadições que formam anéis de 4 ou 6 membros devem ocorrer pelo modomodo suprafacialsuprafacial. ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– ModosModos dede ReaçãoReação  Uma vez que a cicloadiçãocicloadição envolveenvolve aa doaçãodoação dada densidadedensidade dede elétronselétrons dede umum reagentereagente parapara ououtroro, logo, o reagente que tiver os elétrons menos “presos” (aqueles que ocupam o HOMO) doarádoará para o reagente que tiver um orbital vazio para receberdoarádoará para o reagente que tiver um orbital vazio para receber os elétros (LUMO).  O HOMO de qualquer reagente pode ser usado para análise. 32
  • 33. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes  Para examinar o cursocurso dede umauma cicloadiçãocicloadição [[44++22]], vamos arbitrariamente escolher o HOMOHOMO dodo dienodieno e o LUMOLUMO dodo alcenoalceno. ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– [4+2][4+2]  Vamos olhar a simetria dos orbitais p dos carbonos terminais de ambos os reagentes. 33
  • 34. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– [4+2][4+2]  As interações ligantes resultam do overlapoverlap dasdas fasesfases iguaisiguais dede ambosambos conjuntosconjuntos dede orbitaisorbitais pp.  Uma cicloadição [4+2] ocorre por uma reaçãoreação suprafacialsuprafacial sob condiçõescondições térmicastérmicas, que envolvem um númeronúmero parpar dede ligaçõesligações pp. 34
  • 35. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes  Pelo fato da reaçãoreação dede DielsDiels--AlderAlder seguir um caminhocaminho suprafacialsuprafacial concertadoconcertado, a estereoquímicaestereoquímica dodo dienodieno éé retidaretida nono produtoproduto. ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– EstereoquímicaEstereoquímica 35
  • 36. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes  Em contraste com uma reação [4+2], uma reação de cicloadiaçãocicloadiação [[22++22]] nãonão ocorreocorre sobsob condiçõescondições térmicastérmicas, mas ocorreocorre sobsob codiçõescodições fotoquímicasfotoquímicas. ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– [2+2][2+2]  Este resultado é explicado examinando-se as simetrias do HOMO e do LUMO dos alcenos reagentes. 36
  • 37. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes  Em uma cicloadiaçãocicloadiação [[22++22]] asas fasesfases dosdos orbitaisorbitais pp emem somentesomente umum dosdos carbonoscarbonos terminaisterminais podempodem sese sobreporsobrepor..  Para que fases iguais se sobreponham no outro carbono ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição –– [2+2][2+2]  Para que fases iguais se sobreponham no outro carbono terminal, aa moléculamolécula devedeve ””torcertorcer”” parapara permitirpermitir umum caminhocaminho antarafacialantarafacial.  EsteEste processoprocesso nãonão podepode ocorrerocorrer parapara formarformar aneisaneis pequenospequenos.. 37
  • 38. DQOIDQOI -- UFCUFC Prof. NunesProf. Nunes  A tabela abaixo sumariza as regras de Woodward–Hoffmann que governam as reaçõesreações dede cicloadiçãocicloadição. SumárioSumário dasdas ReaçõesReações dede CicloadiçãoCicloadição  O número de ligações p refere-se ao número total de ligações p de ambos os componentes da cicloadição. par ímpar de ambos os componentes da cicloadição.  Para um dado número de ligações p, o modomodo dede cicloadiçãocicloadição é sempre oposto nas reações térmicas e fotoquímicasfotoquímicas. 38