SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Seminário Temático  Teoria Geral das Organizações COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Prof° Ms. Flavio de São Pedro Filho Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR
CINTIA KELLER BRUNES EDERSON JUNIOR DO AMARANTE FRANCIANE DUMPIERRE DE OLIVEIRA FRANCISCO EUDER DOS SANTOS MAXIMILIANO BARROSO BONFÁ COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL:
Metodologia Aplicada COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Tema Proposto:  Redes Interorganizacionais:  As Alianças Definimos as Bibliografias Definiu-se os tópicos de Estudo Dividiu-se os temas pela ordem de apresentação Reunimos as pesquisas e articulamos a apresentação
A globalização gera uma quebra de limites e fronteiras, no que se refere principalmente à economia e a comunicação, pois os países, as empresas e os grupos de pessoas não sobrevivem mais de maneira isolada, ambos se relacionam e precisam uns dos outros para dar continuidade ao processo de desenvolvimento social e global   COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA
Objetivos COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA O objetivo principal observado para elaboração do projeto aqui apresentado, foi definir as formas de alianças traçadas pelas empresas e suas funções.  Apontaremos nesse projeto em que contexto se forma as alianças estratégicas e com que objetivo elas são firmadas.
Joint-Venture  COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - É um tipo de cooperação entre duas ou mais empresas que têm como objetivo estabelecer uma relação que beneficia ambas as partes. - Resulta na criação de uma nova entidade distinta dos seus fundadores, com personalidade jurídica independente, onde a atividade comercial é autônoma das atividades dos seus constituintes;  - Contudo, segue a mesma linha de objetivos das empresas matrizes.
Joint-Venture  COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Esta forma de cooperação não tem um prazo limite para a sua cessação, isto é, pode existir um prolongamento da cooperação se ambas as partes estiverem interessadas.  - Um exemplo de sucesso de joint-venture é a Fuji Xérox. - - A Xerox e Fuji Photo Film criaram a joint-venture Fuji Xerox
Joint-Venture  COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Para que a Xerox conseguisse vender foto copiadoras no Japão e países vizinhos, deixando de ser uma simples estratégia de marketing, pois ajudou a Xerox a defender-se dos concorrentes japoneses.  - Em 1980, a atitude da Xerox em relação à Fuji Xerox modificou-se e a partir da década de 90, a estratégia da Xerox e as capacidades da Fuji Xerox’s tornaram-se comuns, logo a joint-venture transformou-se numa fornecedora da Xerox a nível mundial e parceiro no desenvolvimento de novas tecnologias.
Franchising  COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Foi uma forma de cooperação bastante relevante após a segunda guerra mundial, que se expandiu paralelamente com as empresas norte americanas, em especial na Europa. - A franquia ou também chamada franchising é um contrato no qual, uma empresa (a franqueadora) cede, mediante uma contrapartida, o direito de venda e distribuição dos seus produtos ou serviços a outra empresa (a flanqueada).
Franchising  COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - O franqueado depois do contrato passa a poder usufruir do nome, da marca, das insígnias e de todos os sinais distintivos de comércio da empresa franqueadora, numa área geográfica específica. - O franqueador tem que fornecer para além da sua imagem empresarial, assistência técnica, assistência comercial, conhecimentos tecnológicos, regras de organização, know-how, métodos de venda, planos de comercialização e políticas de marketing.
Franchising  COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Tipos de Franchising - Na franquia de serviço, o franqueado oferece ao consumidor um serviço sob o nome e marca do franqueador; - Na franquia industrial ou de produção, a empresa franqueada fabrica os produtos sob as ordens e diretrizes do franqueador. - Na franquia de distribuição ou de produto, o franqueado obriga-se a vender certos produtos num estabelecimento com o nome e a insígnia do franqueador.
Franchising  COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - A Coca-Cola Amatil é a segundo maior produtor de garrafas da Coca-Cola Company e opera em 18 países. Os acordos de franchising envolvem a partilha da responsabilidade do produto e imagem corporativa. Os produtores de garrafas seguem algumas normas como a conservação da água e a reciclagem dos desperdícios da água. Assim é importante para a Coca-Cola desenvolver parcerias saudáveis com os melhores produtores de garrafas, para se manter em primeiro lugar no mercado dos refrigerantes.
Stakeholder COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -   Stakeholder ou, em Português, parte interessada ou interveniente, refere-se a todos os envolvidos num processo, por exemplo, clientes, colaboradores, investidores, fornecedores, comunidade, etc. - O processo em questão pode ser de carácter temporário (como um projeto) ou duradouro (como o negócio de uma empresa ou a missão de uma organização sem fins lucrativos).
Stakeholder COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -   O sucesso de qualquer empreendimento depende da participação de suas partes interessadas e por isso é necessário assegurar que suas expectativas e necessidades sejam conhecidas e consideradas pelos gestores.  - De modo geral, essas expectativas envolvem satisfação de necessidades, compensação financeira e comportamento ético.  - Cada interveniente ou grupo de intervenientes apresenta/representa um determinado tipo de interesse no processo.
Stakeholder COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -   O envolvimento de todos os intervenientes não maximiza obrigatoriamente o processo, mas permite achar um equilíbrio de forças e minimizar riscos e impactos negativos na execução desse processo. - Uma organização que pretende ter uma existência estável e duradoura deve atender simultaneamente as necessidades de todas as suas partes interessadas.
Stakeholder COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -   Para fazer isso ela precisa gerar valor, isto é, a aplicação dos recursos usados deve gerar um benefício maior do que seu custo total.  - O termo “stakeholders” foi criado para designar todas as pessoas, instituições ou empresas que, de alguma maneira, são influenciadas pelas ações de uma organização
Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  Outsourcing nada mais é do que delegar serviços a terceiros.  A expressão terceirização também pode ser usada, sendo que esta é uma tradução livre de outsourcing, mas que no Brasil não corresponde inteiramente a realidade de uso. - A maioria das empresas começou a terceirizar escolhendo as áreas mais simples como serviços gerais ou segurança.
Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  Algumas empresas chegaram a terceirizar departamentos inteiros que participavam indiretamente da produção. Nesse primeiro processo, muitos empregados tornaram-se micro ou pequenos empresários, com algum apoio da empresa que trabalhava antes.
Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  Hoje, a terceirização é um fato concreto e um grande vilão para as micro e pequenas empresas em geral. Há empresas de vários tipos que atuam como terceirizadas em várias áreas, da comunicação empresarial à informática, de consultoria ambiental ao serviço de refeições. A terceirização é uma modalidade usada com freqüência pelos governos federal, estadual e municipal.
Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Vantagens e desvantagens para empresa que terceiriza Prós As empresas não precisam se especializar em atividades que não tem a ver com ser negócio principal. Se bem elaborada, as empresas podem conseguir uma diminuição dos custos com esses contratos, já que parte dos gastos de manutenção ficam com a terceirizada. A empresa pode se concentrar em melhorias na sua atividade-fim. Contras Desconhecimento da administração e da filosofia da empresa pelo terceirizado pode atrapalhar. Muitas vezes há dificuldade para encontrar a empresa parceria ideal. Sempre existe o risco de não cumprimento de contratos.
Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Vantagens e desvantagens para empresa Terceirizada Prós Maior mobilização para crescimento da própria empresa, já que não há contrato de exclusividade, a princípio. Possibilidade de fazer uma gestão independente e diferente da forma como cliente atua. Contras Muitas vezes essas empresas têm uma dependência dos grandes clientes. Empresa deve arcar com custo de manutenção e dos encargos trabalhistas.
Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  A Galp Energia e o Grupo Secil celebraram um acordo para o fornecimento de combustíveis, lubrificantes e para a prestação de serviços de lubrificação em regime de outsourcing às 19 empresas do grupo em cerca de 50 locais de entrega. - A Galp Energia assegurou todas as operações de lubrificação, bem como a gestão do armazém de lubrificantes e outras tarefas complementares no âmbito da Manutenção curativa e preventiva.
Redes de Cooperação COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  Um dos temas emergentes dentro da Teoria das Organizações tem sido a aplicação dos conceitos de Redes, dentro do processo de transformação capitalista ocorrida a partir de meados dos anos 70  - A aplicação dos conceitos de Redes decorre de duas premissas básicas: 1 - O constante e crescente aumento da concorrência e competitividade empresarial 2 - As empresas atuando de forma isolada não terão condições de obter as devidas condições de sobrevivência e desenvolvimento
Redes de Cooperação COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  O conceito de redes têm vários enfoques, num sentido etimológico o termo "rede" é derivado do latim, que significa "entrelaçamento de fios, cordas, cordéis, arames, com aberturas regulares fixadas por malhas, formando uma espécie de tecido"  - A maioria dos autores apontam às organizações como redes sociais, e devem ser analisadas como tais. Uma rede social tem a ver com um conjunto de pessoas, organizações, etc. ligados através de um conjunto de relações sociais de um tipo específico.
Redes de Cooperação COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  Nohria sugere algumas razões para estudar as organizações numa perspectiva de Redes, dentre elas: ·  Todas as organizações constituem-se numa importante Rede Social e precisam serem discutidas e analisadas como tal; ·  O ambiente organizacional pode ser caracterizado como um conjunto de empresas interligadas e em constante interação; ·  Às ações(atitudes e comportamentos) dos atores nas organizações podem ser melhor explicadas e entendidas em termos de relacionamentos.
Redes de Cooperação COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Os Modelos de Redes de Cooperação  . O Modelo de Miles & Snow(1986) –  Uma empresa centraliza a rede . O Modelo de Hakänsson (1987) –  Inter-Relação entre estas empresas   . O modelo de Lipnack & Stamps(1994) –  Hierarquia entre as empresas
Tecnologia COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  O ambiente empresarial está mudando continuamente, tornando-se mais complexo e menos previsível, e cada vez mais dependentes de informação e de toda a infra-estrutura tecnológica que permite o gerenciamento de enormes quantidades de dados.
Tecnologia COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  “Na verdade a tecnologia traz a necessidade de mudanças culturais e passa a exigir das pessoas a capacidade de reciclar seus conceitos e seus paradigmas. As pessoas não precisam mais saber gerar informação, pois a sua geração é automática. Precisam sim, saber usar a informação. Caso a empresa não tenha tempo nem recursos para investir em treinamento, torna-se necessário fazer uma reciclagem de quadro. Tenta-se mudar as pessoas, mas, se precisar, muda-se de pessoas”
Tecnologia COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  O uso da reengenharia de processos para direcionar os novos sistemas de informação pode proporcionar um aumento significativo da satisfação dos clientes, e/ou a redução de custos, ao contrário das iniciativas que envolvem o uso de tecnologia apenas para fazer mais rápido o mesmo trabalho.
Tecnologia COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA -  A Tecnologia vem sendo uma das principais ferramentas de alianças inter-organizacionais e principalmente de desenvolvimento de redes de cooperação entre organizações, porque a tecnologia é algo que veio pra ficar e ser aprimorada, e não uma onda passageira, como o que já aconteceu com outros recursos de desenvolvimento organizacionais.
Muito Obrigado pela Atenção COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Estratégia de Cooperação para Inovação: Empresas do Nordeste Brasileiro
Estratégia de Cooperação para Inovação: Empresas do Nordeste BrasileiroEstratégia de Cooperação para Inovação: Empresas do Nordeste Brasileiro
Estratégia de Cooperação para Inovação: Empresas do Nordeste BrasileiroGermana Rolim
 
Apresentação arnaldo3
Apresentação arnaldo3Apresentação arnaldo3
Apresentação arnaldo3CIRINEU COSTA
 
Palestra inovação como estratégia competitiva da mpe
Palestra   inovação como estratégia competitiva da mpePalestra   inovação como estratégia competitiva da mpe
Palestra inovação como estratégia competitiva da mpeSebrae Santa Catarina
 
Administração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFF
Administração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFFAdministração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFF
Administração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFFLabCEO UFF
 
Administração financeira
Administração financeiraAdministração financeira
Administração financeiraThéo Ferreira
 
Teoria das Organizações
Teoria das OrganizaçõesTeoria das Organizações
Teoria das OrganizaçõesClaudio Toldo
 
Caderno - Teoria das Organizações
Caderno - Teoria das OrganizaçõesCaderno - Teoria das Organizações
Caderno - Teoria das OrganizaçõesCadernos PPT
 
Teoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração pptTeoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração ppticbianchi
 
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Anaí Peña
 
Gestão Financeira
Gestão FinanceiraGestão Financeira
Gestão FinanceiraCadernos PPT
 

Destaque (16)

Estratégia de Cooperação para Inovação: Empresas do Nordeste Brasileiro
Estratégia de Cooperação para Inovação: Empresas do Nordeste BrasileiroEstratégia de Cooperação para Inovação: Empresas do Nordeste Brasileiro
Estratégia de Cooperação para Inovação: Empresas do Nordeste Brasileiro
 
Apresentação arnaldo3
Apresentação arnaldo3Apresentação arnaldo3
Apresentação arnaldo3
 
Cooperação
CooperaçãoCooperação
Cooperação
 
Palestra inovação como estratégia competitiva da mpe
Palestra   inovação como estratégia competitiva da mpePalestra   inovação como estratégia competitiva da mpe
Palestra inovação como estratégia competitiva da mpe
 
Cooperação
CooperaçãoCooperação
Cooperação
 
Administração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFF
Administração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFFAdministração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFF
Administração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFF
 
Administração financeira
Administração financeiraAdministração financeira
Administração financeira
 
Redes de cooperação
Redes de cooperaçãoRedes de cooperação
Redes de cooperação
 
Teoria das Organizações
Teoria das OrganizaçõesTeoria das Organizações
Teoria das Organizações
 
Aulas de TGA
Aulas de TGAAulas de TGA
Aulas de TGA
 
Caderno - Teoria das Organizações
Caderno - Teoria das OrganizaçõesCaderno - Teoria das Organizações
Caderno - Teoria das Organizações
 
Introdução a OSM
Introdução a OSMIntrodução a OSM
Introdução a OSM
 
Teoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração pptTeoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração ppt
 
Teoria geral da administração
Teoria geral da administraçãoTeoria geral da administração
Teoria geral da administração
 
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...
 
Gestão Financeira
Gestão FinanceiraGestão Financeira
Gestão Financeira
 

Semelhante a Cooperação Inter-Empresarial

II jornadas adm epb - Apresentacao franchising
II jornadas adm epb - Apresentacao franchisingII jornadas adm epb - Apresentacao franchising
II jornadas adm epb - Apresentacao franchisingComunicarte
 
Iniciativa CompetVestis
Iniciativa CompetVestisIniciativa CompetVestis
Iniciativa CompetVestisSaulo Pinotti
 
Aprensentação Construlíder - atualizado 1.pptx
Aprensentação Construlíder - atualizado 1.pptxAprensentação Construlíder - atualizado 1.pptx
Aprensentação Construlíder - atualizado 1.pptxandersonwebler1
 
Como desenvolver um bom processo de governança corporativa
Como desenvolver um bom processo de governança corporativaComo desenvolver um bom processo de governança corporativa
Como desenvolver um bom processo de governança corporativaZipCode
 
Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...
 Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy... Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...
Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...DOM Strategy Partners
 
Marketing de Relacionamento - O desafio de medir resultados em business to bu...
Marketing de Relacionamento - O desafio de medir resultados em business to bu...Marketing de Relacionamento - O desafio de medir resultados em business to bu...
Marketing de Relacionamento - O desafio de medir resultados em business to bu...Fundação Dom Cabral - FDC
 
3º apresentaçao compet vestis
3º apresentaçao   compet vestis3º apresentaçao   compet vestis
3º apresentaçao compet vestisSaulo Pinotti
 
Cabelo Maluco Apresentação
Cabelo Maluco Apresentação Cabelo Maluco Apresentação
Cabelo Maluco Apresentação cabelomaluco
 
Memorando Do Produto G L O C A L2 Empreender Em Rede 2008 12
Memorando Do  Produto  G L O C A L2  Empreender Em Rede 2008 12Memorando Do  Produto  G L O C A L2  Empreender Em Rede 2008 12
Memorando Do Produto G L O C A L2 Empreender Em Rede 2008 12Cristina Coelho
 
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 Passos
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 PassosAssumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 Passos
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 PassosNorberto Almeida De Andrade
 
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...DOM Strategy Partners
 
A flexibilização da relação entre franqueadora e franqueada: um estudo de cas...
A flexibilização da relação entre franqueadora e franqueada: um estudo de cas...A flexibilização da relação entre franqueadora e franqueada: um estudo de cas...
A flexibilização da relação entre franqueadora e franqueada: um estudo de cas...Fundação Dom Cabral - FDC
 
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e... Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...A. Rui Teixeira Santos
 

Semelhante a Cooperação Inter-Empresarial (20)

II jornadas adm epb - Apresentacao franchising
II jornadas adm epb - Apresentacao franchisingII jornadas adm epb - Apresentacao franchising
II jornadas adm epb - Apresentacao franchising
 
Iniciativa CompetVestis
Iniciativa CompetVestisIniciativa CompetVestis
Iniciativa CompetVestis
 
Aprensentação Construlíder - atualizado 1.pptx
Aprensentação Construlíder - atualizado 1.pptxAprensentação Construlíder - atualizado 1.pptx
Aprensentação Construlíder - atualizado 1.pptx
 
Franquias
FranquiasFranquias
Franquias
 
Como desenvolver um bom processo de governança corporativa
Como desenvolver um bom processo de governança corporativaComo desenvolver um bom processo de governança corporativa
Como desenvolver um bom processo de governança corporativa
 
Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...
 Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy... Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...
Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...
 
Marketing de Relacionamento - O desafio de medir resultados em business to bu...
Marketing de Relacionamento - O desafio de medir resultados em business to bu...Marketing de Relacionamento - O desafio de medir resultados em business to bu...
Marketing de Relacionamento - O desafio de medir resultados em business to bu...
 
Conversa afiada
Conversa afiadaConversa afiada
Conversa afiada
 
3º apresentaçao compet vestis
3º apresentaçao   compet vestis3º apresentaçao   compet vestis
3º apresentaçao compet vestis
 
Cabelo Maluco Apresentação
Cabelo Maluco Apresentação Cabelo Maluco Apresentação
Cabelo Maluco Apresentação
 
FRANQUIA CABELO MALUCO
FRANQUIA CABELO MALUCOFRANQUIA CABELO MALUCO
FRANQUIA CABELO MALUCO
 
Memorando Do Produto G L O C A L2 Empreender Em Rede 2008 12
Memorando Do  Produto  G L O C A L2  Empreender Em Rede 2008 12Memorando Do  Produto  G L O C A L2  Empreender Em Rede 2008 12
Memorando Do Produto G L O C A L2 Empreender Em Rede 2008 12
 
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 Passos
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 PassosAssumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 Passos
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 Passos
 
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...
 
25 leis endomarketing
25 leis endomarketing25 leis endomarketing
25 leis endomarketing
 
Aula 7 e 8 fundamentos
Aula 7 e 8   fundamentosAula 7 e 8   fundamentos
Aula 7 e 8 fundamentos
 
A flexibilização da relação entre franqueadora e franqueada: um estudo de cas...
A flexibilização da relação entre franqueadora e franqueada: um estudo de cas...A flexibilização da relação entre franqueadora e franqueada: um estudo de cas...
A flexibilização da relação entre franqueadora e franqueada: um estudo de cas...
 
Artigo biga mba
Artigo biga mbaArtigo biga mba
Artigo biga mba
 
Corporate Venture
Corporate VentureCorporate Venture
Corporate Venture
 
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e... Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 

Mais de Maximiliano Barroso Bonfá

Sustentabilidade global e a destruição criativa das Indústrias
Sustentabilidade global e a destruição criativa das IndústriasSustentabilidade global e a destruição criativa das Indústrias
Sustentabilidade global e a destruição criativa das Indústrias Maximiliano Barroso Bonfá
 
Competências Essenciais Para Melhoria Contínua Da Produção
Competências Essenciais Para Melhoria Contínua Da ProduçãoCompetências Essenciais Para Melhoria Contínua Da Produção
Competências Essenciais Para Melhoria Contínua Da ProduçãoMaximiliano Barroso Bonfá
 
Firm Resources and Sustained Competitive Advantage
Firm Resources and Sustained Competitive AdvantageFirm Resources and Sustained Competitive Advantage
Firm Resources and Sustained Competitive AdvantageMaximiliano Barroso Bonfá
 
Aula 3 - Parte II - informação - Adm Sistema de Informação
Aula 3 - Parte II - informação - Adm Sistema de InformaçãoAula 3 - Parte II - informação - Adm Sistema de Informação
Aula 3 - Parte II - informação - Adm Sistema de InformaçãoMaximiliano Barroso Bonfá
 
Aula 3 Parte I - Teoria Geral de Sistemas - continuação
Aula 3 Parte I - Teoria Geral de Sistemas - continuaçãoAula 3 Parte I - Teoria Geral de Sistemas - continuação
Aula 3 Parte I - Teoria Geral de Sistemas - continuaçãoMaximiliano Barroso Bonfá
 
Plano de implantação do programa 5 s no departamento
Plano de implantação do programa 5 s no departamentoPlano de implantação do programa 5 s no departamento
Plano de implantação do programa 5 s no departamentoMaximiliano Barroso Bonfá
 
Plano de implantação do programa 5 s no departamento
Plano de implantação do programa 5 s no departamentoPlano de implantação do programa 5 s no departamento
Plano de implantação do programa 5 s no departamentoMaximiliano Barroso Bonfá
 

Mais de Maximiliano Barroso Bonfá (20)

Teinamento moodle
Teinamento moodleTeinamento moodle
Teinamento moodle
 
Seminário Terras e territórios
Seminário   Terras e territóriosSeminário   Terras e territórios
Seminário Terras e territórios
 
Gestão Socioambiental Estratégica
Gestão Socioambiental EstratégicaGestão Socioambiental Estratégica
Gestão Socioambiental Estratégica
 
Sustentabilidade global e a destruição criativa das Indústrias
Sustentabilidade global e a destruição criativa das IndústriasSustentabilidade global e a destruição criativa das Indústrias
Sustentabilidade global e a destruição criativa das Indústrias
 
Competências Essenciais Para Melhoria Contínua Da Produção
Competências Essenciais Para Melhoria Contínua Da ProduçãoCompetências Essenciais Para Melhoria Contínua Da Produção
Competências Essenciais Para Melhoria Contínua Da Produção
 
Firm Resources and Sustained Competitive Advantage
Firm Resources and Sustained Competitive AdvantageFirm Resources and Sustained Competitive Advantage
Firm Resources and Sustained Competitive Advantage
 
Aula 3 dado, informação e conhecimento
Aula 3   dado, informação e conhecimentoAula 3   dado, informação e conhecimento
Aula 3 dado, informação e conhecimento
 
Aula 4 teoria geral de sistemas
Aula 4   teoria geral de sistemasAula 4   teoria geral de sistemas
Aula 4 teoria geral de sistemas
 
Aula 3 - Parte II - informação - Adm Sistema de Informação
Aula 3 - Parte II - informação - Adm Sistema de InformaçãoAula 3 - Parte II - informação - Adm Sistema de Informação
Aula 3 - Parte II - informação - Adm Sistema de Informação
 
Aula 3 Parte I - Teoria Geral de Sistemas - continuação
Aula 3 Parte I - Teoria Geral de Sistemas - continuaçãoAula 3 Parte I - Teoria Geral de Sistemas - continuação
Aula 3 Parte I - Teoria Geral de Sistemas - continuação
 
Aula 2 teoria geral de sistemas
Aula 2   teoria geral de sistemasAula 2   teoria geral de sistemas
Aula 2 teoria geral de sistemas
 
Trabalho apont
Trabalho   apontTrabalho   apont
Trabalho apont
 
Aula 2 conceitos básicos de economia
Aula 2   conceitos básicos de economiaAula 2   conceitos básicos de economia
Aula 2 conceitos básicos de economia
 
Aapresentação artigo 29.11.2012
Aapresentação artigo   29.11.2012Aapresentação artigo   29.11.2012
Aapresentação artigo 29.11.2012
 
Plano de implantação do programa 5 s no departamento
Plano de implantação do programa 5 s no departamentoPlano de implantação do programa 5 s no departamento
Plano de implantação do programa 5 s no departamento
 
Impantação do 5 ss
Impantação do 5 ssImpantação do 5 ss
Impantação do 5 ss
 
Plano de implantação do programa 5 s no departamento
Plano de implantação do programa 5 s no departamentoPlano de implantação do programa 5 s no departamento
Plano de implantação do programa 5 s no departamento
 
Direito Constitucional
Direito ConstitucionalDireito Constitucional
Direito Constitucional
 
Planos Econômicos - Era Vargas
Planos Econômicos - Era VargasPlanos Econômicos - Era Vargas
Planos Econômicos - Era Vargas
 
Oportunidades No Mercado De Tecnologia
Oportunidades No Mercado De TecnologiaOportunidades No Mercado De Tecnologia
Oportunidades No Mercado De Tecnologia
 

Último

Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 

Cooperação Inter-Empresarial

  • 1. Seminário Temático Teoria Geral das Organizações COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Prof° Ms. Flavio de São Pedro Filho Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR
  • 2. CINTIA KELLER BRUNES EDERSON JUNIOR DO AMARANTE FRANCIANE DUMPIERRE DE OLIVEIRA FRANCISCO EUDER DOS SANTOS MAXIMILIANO BARROSO BONFÁ COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL:
  • 3. Metodologia Aplicada COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Tema Proposto: Redes Interorganizacionais: As Alianças Definimos as Bibliografias Definiu-se os tópicos de Estudo Dividiu-se os temas pela ordem de apresentação Reunimos as pesquisas e articulamos a apresentação
  • 4. A globalização gera uma quebra de limites e fronteiras, no que se refere principalmente à economia e a comunicação, pois os países, as empresas e os grupos de pessoas não sobrevivem mais de maneira isolada, ambos se relacionam e precisam uns dos outros para dar continuidade ao processo de desenvolvimento social e global COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA
  • 5. Objetivos COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA O objetivo principal observado para elaboração do projeto aqui apresentado, foi definir as formas de alianças traçadas pelas empresas e suas funções. Apontaremos nesse projeto em que contexto se forma as alianças estratégicas e com que objetivo elas são firmadas.
  • 6. Joint-Venture COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - É um tipo de cooperação entre duas ou mais empresas que têm como objetivo estabelecer uma relação que beneficia ambas as partes. - Resulta na criação de uma nova entidade distinta dos seus fundadores, com personalidade jurídica independente, onde a atividade comercial é autônoma das atividades dos seus constituintes; - Contudo, segue a mesma linha de objetivos das empresas matrizes.
  • 7. Joint-Venture COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Esta forma de cooperação não tem um prazo limite para a sua cessação, isto é, pode existir um prolongamento da cooperação se ambas as partes estiverem interessadas. - Um exemplo de sucesso de joint-venture é a Fuji Xérox. - - A Xerox e Fuji Photo Film criaram a joint-venture Fuji Xerox
  • 8. Joint-Venture COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Para que a Xerox conseguisse vender foto copiadoras no Japão e países vizinhos, deixando de ser uma simples estratégia de marketing, pois ajudou a Xerox a defender-se dos concorrentes japoneses. - Em 1980, a atitude da Xerox em relação à Fuji Xerox modificou-se e a partir da década de 90, a estratégia da Xerox e as capacidades da Fuji Xerox’s tornaram-se comuns, logo a joint-venture transformou-se numa fornecedora da Xerox a nível mundial e parceiro no desenvolvimento de novas tecnologias.
  • 9. Franchising COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Foi uma forma de cooperação bastante relevante após a segunda guerra mundial, que se expandiu paralelamente com as empresas norte americanas, em especial na Europa. - A franquia ou também chamada franchising é um contrato no qual, uma empresa (a franqueadora) cede, mediante uma contrapartida, o direito de venda e distribuição dos seus produtos ou serviços a outra empresa (a flanqueada).
  • 10. Franchising COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - O franqueado depois do contrato passa a poder usufruir do nome, da marca, das insígnias e de todos os sinais distintivos de comércio da empresa franqueadora, numa área geográfica específica. - O franqueador tem que fornecer para além da sua imagem empresarial, assistência técnica, assistência comercial, conhecimentos tecnológicos, regras de organização, know-how, métodos de venda, planos de comercialização e políticas de marketing.
  • 11. Franchising COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Tipos de Franchising - Na franquia de serviço, o franqueado oferece ao consumidor um serviço sob o nome e marca do franqueador; - Na franquia industrial ou de produção, a empresa franqueada fabrica os produtos sob as ordens e diretrizes do franqueador. - Na franquia de distribuição ou de produto, o franqueado obriga-se a vender certos produtos num estabelecimento com o nome e a insígnia do franqueador.
  • 12. Franchising COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - A Coca-Cola Amatil é a segundo maior produtor de garrafas da Coca-Cola Company e opera em 18 países. Os acordos de franchising envolvem a partilha da responsabilidade do produto e imagem corporativa. Os produtores de garrafas seguem algumas normas como a conservação da água e a reciclagem dos desperdícios da água. Assim é importante para a Coca-Cola desenvolver parcerias saudáveis com os melhores produtores de garrafas, para se manter em primeiro lugar no mercado dos refrigerantes.
  • 13. Stakeholder COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Stakeholder ou, em Português, parte interessada ou interveniente, refere-se a todos os envolvidos num processo, por exemplo, clientes, colaboradores, investidores, fornecedores, comunidade, etc. - O processo em questão pode ser de carácter temporário (como um projeto) ou duradouro (como o negócio de uma empresa ou a missão de uma organização sem fins lucrativos).
  • 14. Stakeholder COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - O sucesso de qualquer empreendimento depende da participação de suas partes interessadas e por isso é necessário assegurar que suas expectativas e necessidades sejam conhecidas e consideradas pelos gestores. - De modo geral, essas expectativas envolvem satisfação de necessidades, compensação financeira e comportamento ético. - Cada interveniente ou grupo de intervenientes apresenta/representa um determinado tipo de interesse no processo.
  • 15. Stakeholder COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - O envolvimento de todos os intervenientes não maximiza obrigatoriamente o processo, mas permite achar um equilíbrio de forças e minimizar riscos e impactos negativos na execução desse processo. - Uma organização que pretende ter uma existência estável e duradoura deve atender simultaneamente as necessidades de todas as suas partes interessadas.
  • 16. Stakeholder COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Para fazer isso ela precisa gerar valor, isto é, a aplicação dos recursos usados deve gerar um benefício maior do que seu custo total. - O termo “stakeholders” foi criado para designar todas as pessoas, instituições ou empresas que, de alguma maneira, são influenciadas pelas ações de uma organização
  • 17. Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Outsourcing nada mais é do que delegar serviços a terceiros. A expressão terceirização também pode ser usada, sendo que esta é uma tradução livre de outsourcing, mas que no Brasil não corresponde inteiramente a realidade de uso. - A maioria das empresas começou a terceirizar escolhendo as áreas mais simples como serviços gerais ou segurança.
  • 18. Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Algumas empresas chegaram a terceirizar departamentos inteiros que participavam indiretamente da produção. Nesse primeiro processo, muitos empregados tornaram-se micro ou pequenos empresários, com algum apoio da empresa que trabalhava antes.
  • 19. Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Hoje, a terceirização é um fato concreto e um grande vilão para as micro e pequenas empresas em geral. Há empresas de vários tipos que atuam como terceirizadas em várias áreas, da comunicação empresarial à informática, de consultoria ambiental ao serviço de refeições. A terceirização é uma modalidade usada com freqüência pelos governos federal, estadual e municipal.
  • 20. Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Vantagens e desvantagens para empresa que terceiriza Prós As empresas não precisam se especializar em atividades que não tem a ver com ser negócio principal. Se bem elaborada, as empresas podem conseguir uma diminuição dos custos com esses contratos, já que parte dos gastos de manutenção ficam com a terceirizada. A empresa pode se concentrar em melhorias na sua atividade-fim. Contras Desconhecimento da administração e da filosofia da empresa pelo terceirizado pode atrapalhar. Muitas vezes há dificuldade para encontrar a empresa parceria ideal. Sempre existe o risco de não cumprimento de contratos.
  • 21. Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Vantagens e desvantagens para empresa Terceirizada Prós Maior mobilização para crescimento da própria empresa, já que não há contrato de exclusividade, a princípio. Possibilidade de fazer uma gestão independente e diferente da forma como cliente atua. Contras Muitas vezes essas empresas têm uma dependência dos grandes clientes. Empresa deve arcar com custo de manutenção e dos encargos trabalhistas.
  • 22. Outsourcing COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - A Galp Energia e o Grupo Secil celebraram um acordo para o fornecimento de combustíveis, lubrificantes e para a prestação de serviços de lubrificação em regime de outsourcing às 19 empresas do grupo em cerca de 50 locais de entrega. - A Galp Energia assegurou todas as operações de lubrificação, bem como a gestão do armazém de lubrificantes e outras tarefas complementares no âmbito da Manutenção curativa e preventiva.
  • 23. Redes de Cooperação COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Um dos temas emergentes dentro da Teoria das Organizações tem sido a aplicação dos conceitos de Redes, dentro do processo de transformação capitalista ocorrida a partir de meados dos anos 70 - A aplicação dos conceitos de Redes decorre de duas premissas básicas: 1 - O constante e crescente aumento da concorrência e competitividade empresarial 2 - As empresas atuando de forma isolada não terão condições de obter as devidas condições de sobrevivência e desenvolvimento
  • 24. Redes de Cooperação COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - O conceito de redes têm vários enfoques, num sentido etimológico o termo "rede" é derivado do latim, que significa "entrelaçamento de fios, cordas, cordéis, arames, com aberturas regulares fixadas por malhas, formando uma espécie de tecido" - A maioria dos autores apontam às organizações como redes sociais, e devem ser analisadas como tais. Uma rede social tem a ver com um conjunto de pessoas, organizações, etc. ligados através de um conjunto de relações sociais de um tipo específico.
  • 25. Redes de Cooperação COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - Nohria sugere algumas razões para estudar as organizações numa perspectiva de Redes, dentre elas: · Todas as organizações constituem-se numa importante Rede Social e precisam serem discutidas e analisadas como tal; · O ambiente organizacional pode ser caracterizado como um conjunto de empresas interligadas e em constante interação; · Às ações(atitudes e comportamentos) dos atores nas organizações podem ser melhor explicadas e entendidas em termos de relacionamentos.
  • 26. Redes de Cooperação COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA Os Modelos de Redes de Cooperação . O Modelo de Miles & Snow(1986) – Uma empresa centraliza a rede . O Modelo de Hakänsson (1987) – Inter-Relação entre estas empresas . O modelo de Lipnack & Stamps(1994) – Hierarquia entre as empresas
  • 27. Tecnologia COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - O ambiente empresarial está mudando continuamente, tornando-se mais complexo e menos previsível, e cada vez mais dependentes de informação e de toda a infra-estrutura tecnológica que permite o gerenciamento de enormes quantidades de dados.
  • 28. Tecnologia COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - “Na verdade a tecnologia traz a necessidade de mudanças culturais e passa a exigir das pessoas a capacidade de reciclar seus conceitos e seus paradigmas. As pessoas não precisam mais saber gerar informação, pois a sua geração é automática. Precisam sim, saber usar a informação. Caso a empresa não tenha tempo nem recursos para investir em treinamento, torna-se necessário fazer uma reciclagem de quadro. Tenta-se mudar as pessoas, mas, se precisar, muda-se de pessoas”
  • 29. Tecnologia COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - O uso da reengenharia de processos para direcionar os novos sistemas de informação pode proporcionar um aumento significativo da satisfação dos clientes, e/ou a redução de custos, ao contrário das iniciativas que envolvem o uso de tecnologia apenas para fazer mais rápido o mesmo trabalho.
  • 30. Tecnologia COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA - A Tecnologia vem sendo uma das principais ferramentas de alianças inter-organizacionais e principalmente de desenvolvimento de redes de cooperação entre organizações, porque a tecnologia é algo que veio pra ficar e ser aprimorada, e não uma onda passageira, como o que já aconteceu com outros recursos de desenvolvimento organizacionais.
  • 31. Muito Obrigado pela Atenção COOPERACAO INTER-EMPRESARIAL: UMA QUESTÃO ESTRATEGICA