SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
Baixar para ler offline
1
Universidade de Pernambuco – UPE
Escola Politécnica de Pernambuco – POLI
Aluno: Matheus Phelipe Alves Pinto
Curso: Engª da Computação Turma: BM Período: 1°2017.2
Disciplina: Soc. Meio Ambiente Professor(a): Mirna Data de entrega: 08.09.17
Capítulo I (Que é Fato Social?) – Resumo
Para poder fazer uma análise mais precisa sobre os métodos de estudo do Fato
Social, o autor discorre sobre a importância do entendimento da sua real definição,
ilustrando uma forma de trabalha-lo de maneira inadequada: associar um fato como social
a quase todos os fenômenos que envolvam a esfera social ou um interesse social.
Partindo desse esclarecimento, conclui-se que há uma distinção entre os
fenômenos, dando a cada um específicas finalidades e formas de estudo. São
características fundamentais que as enquadram em uma área de análise. Nota-se que o ato
de beber, comer e dormir, por serem de natureza biológica e garantirem a manutenção da
vida de todos, destinam-se a um estudo que tem um objeto bem definido a ser estudado,
não sendo exatamente objeto da sociologia. Definir um Fato Social como quase todo
fenômeno ocorrido em sociedade entraria em choque com as demais áreas uma vez que
nem todos os fenômenos são estritamente sociais, e sim mais próximos de fatores
biológicos, químicos e físicos, embora aconteçam em sociedade uma vez que somos seres
sociais. Se a definição acima fosse válida, a sociologia não teria o que analisar e muito
menos impor métodos de análise – o que não acontece, existem grupos de fenômenos que
se adequam com suas características no campo do estudo social.
Feito isso, o texto apresenta uma série de fenômenos que são praticados por cada
indivíduo e enfatiza que, embora tenhamos uma relação de cumplicidade com estes, eles
já existem fora de cada um e são injetados por intermédio da educação. São modos de
agir já confeccionados além de nossas consciências individuais. Regras genealógicas
como o indivíduo X ser pai da pessoa Y, sistemas monetários, de sinais e dentre outros.
O fato é que os fenômenos (maneiras de agir e pensar) existem antes de nossa própria
existência, e são incorporados gerações após gerações. Tais modos de agir e pensar
apresentam um alto poder persuasivo e coercitivo em nossas vidas, sendo impostos contra
ou a favor de nossa vontade. A coercitividade dos fatos que cerceiam os indivíduos e suas
vontades se torna tão eficiente ao ponto de reagir contra cada um que não adota um estado
de conformidade com aquele fenômeno. Ao reagir, tal “imposição” atua de modo a
corrigir e direcionar cada indivíduo enquanto há tempo, ou até mesmo gerar rotas
alternativas para que cada ser entre em um novo estado de normalidade em relação ao que
é impositor, normalidade esta criada pela sociedade e inserida por meio dos fenômenos
para justamente “excluir” a consciência de que tal ação é coercitiva.
A coercitividade dos fenômenos está presente na sociedade e é capaz de gerar um
efeito de repulsão entre aquele que vai contra ao fenômeno e os demais, cujo adotam o
fenômeno sem gerar um efeito de contraposição. Desse modo, sendo máxima ou mínima,
direta ou indireta, a coerção é bastante eficaz e gera, por assim dizer, os mesmos efeitos.
2
Não importa se é referente às convenções do mundo, na cultura local ou até mesmo nas
instituições mínimas, a qual o indivíduo é participante. Não se trata da impossibilidade
de fugir das convenções estipuladas, e sim do peso e poder que os fatos exercem sobre o
indivíduo, gerando uma luta de sua consciência com o mundo externo. Tal luta mostra
que a vida em sociedade exerce uma forte influência na maneira de agir e pensar de cada
constituinte.
Desse modo, observa-se que tais fenômenos são qualificados como sociais, em
virtude de não se encaixarem nos demais e muito menos serem confundidos (é o que se
espera), como os biológicos (orgânicos) e psíquicos. Estes atuam na esfera individual
enquanto aqueles partem de ações e representações de todos os seres, não fugindo à regra
– todos necessitam de vitaminas, por exemplo. São fatos estritamente relacionados a
sociedade, não cabendo serem relacionados à esfera individual, exclusivamente. Deve-se
ter o envolvimento dos mais diversos grupos, como escolas políticas, corporações
profissionais, crenças e etc. Fatos Sociais são de domínio da sociedade – fatos que
competem à sociologia estuda-los e analisa-los.
O ato da coerção demonstrar-se “impositora”, como foi anteriormente dita, pode
aparentar um caráter que exclui a possibilidade da ação e pensamento individualista, para
determinado grupo de indivíduos. A definição tratada pode, ao primeiro olhar, diminuir
a potencialidade individual de agir e pensar para esses grupos, os quais relatam a plena
autonomia humana. No entanto, é considerado de forma incontestável que nosso modo
de viver baseia-se por tendências externas, não intimas e não elaboradas por nós. Desse
modo, conclui-se que tais padrões e tendências são absorvidos por nós por intermédio de
pressões externas, sendo essa a pretensão a ser transcrita pelo fator coercitivo dos fatos
sociais – salvas exceções onde a coerção não tange somente a exterioridade da
personalidade humana.
Ao passo que são instituídas instituições bem definidas para a existência dos fatos
sociais e do seu caráter impositor, existem correntes sociais as quais têm o mesmo teor
coercitivo a respeito dos indivíduos. Ao entrar em um movimento, a ação em cadeia ou
até mesmo o pensamento de maneira análoga ao movimento é um ato que foi gerado pela
vivência em conjunto com os demais integrantes, o qual naquele momento não gera
desconforto ou soa estranho para cada um.
Desse modo, pode parecer fruto de uma constituição exclusiva da consciência de
cada agente que é oposta às individualidades existentes, mas, no entanto, foi o movimento
que produziu influências que foram rapidamente assimiladas como uma emoção comum
da parte de todos, sendo, portando, algo externo aos integrantes. Partindo dessa análise,
pode-se afirmar que, isoladamente, um agente não compartilharia dos mesmos
sentimentos ou da consciência unificada gerada pelo movimento, é sentida uma pressão
que vai de encontro as individualidades de todos. Tal “explosão” de modos de agir e
pensar são perfeitamente associáveis às pressões das instituições consolidadas e contínuas
como a religião, política, literatura e dentre outras.
Este modo de definir o fato social pode ser explicitado através de um exemplo,
apropriando-se da educação da seguinte forma: desde pequenas as crianças são instruídas
a praticarem práticas como horário de dormir bem determinados, dieta alimentícia,
hábitos higiênicos e dentre outros. Nota-se que há um empenho massivo da sociedade
3
para moldar o pensamento das crianças, por meio da educação, para que cheguem a
práticas que se dependessem do pensamento individual, provavelmente não teriam. Não
importa se esta coerção deixa de se sentir sentida ao longo do tempo, o fato é que nossas
tendências internas derivam dela, do poder coercitivo que a educação é capaz de propor.
Segundo Spencer, uma educação ideal não deveria dotar desse poder, e sim incentivar o
pensamento individual, tornando-nos livre nesse sentido. No entanto, tal prática não foi
realizada por nenhum grupo conhecido. Desse modo, percebe-se que a imposição da
educação se aproxima bastante daquela sofrida pelo indivíduo enquanto ser social. Para
ser mais precisa, a educação é o próprio meio social – a educação tem como objetivo
principal moldar indivíduos para a convivência nas instituições sociais, tendo, portanto,
caráter impositor onde pais e mestres são instrumentos.
A generalidade de um pensamento, isto é, a repetição de um movimento, não pode
ser declarada como fato social. Crenças, tendências e ações entre os grupos podem ser
denominados como fatos sociais. Há uma separação entre esses fatores. Fatos sociais
estão relacionados, sim, com a rotina e cotidiano, mas não ficam presos a isso. Vão além
dessa esfera e se enquadram na maneira de agir e pensar coletiva, tendo como exemplos
as regras morais e jurídicas. O fato social é distinto de uma realização exclusivamente
pessoal, ele é geral (atinge a maior parte das pessoas) e está no exterior do indivíduo.
Com base nessas informações, um fato social resulta da vivencia em comum, das
pressões mútuas exercidas pela sociedade em cada ator da sociedade. É uma força que
impulsiona todos a terem uma “batalha” entre o exterior e suas consciências individuais
– há um alto poder coercitivo, como foi dito anteriormente. Além do poder coercitivo e
da generalidade, vale ressaltar que o fato social é externo a mentalidade individual, não
havendo dependência da consciência interior. Relacionando-os de uma forma completa,
temos que um comportamento exterior só se torna geral quando ele é imposto às
consciências individuais.
Embora tenham sido usados exemplos “palpáveis”, como as maneiras de agir em
sociedade, os fatos também atuam (exercem pressão) na maneira de ser de cada
constituinte. Desse modo, para uma análise do perfil das divisões políticas e
comportamentos de uma sociedade, métodos de investigação materiais e geográficos não
são suficientes. Por exemplo, para entender as razões da população se concentrar, de
modo predominante, nas regiões urbanas, se faz necessário entender o modo de pensar da
população. Quais fatores determinaram tal corrente de pensamento? É quase como uma
obrigação nascer e ter em mente que a região urbana é “melhor” que a rural. Esse exemplo
é geral, externo e coercitivo, agindo no modo de pensar e agir de todos. Outros fatos
sociais estão presentes desde as vestimentas até as construções encontradas ao redor.
Todas essas pressões já consolidadas moldam as maneiras de agir e principalmente de ser
de cada agente, inserindo-os e tornando-os aptos para as relações em sociedade.
Portanto, por fim, conclui-se que um fato social é todo modo de agir e ser, sendo
ele fixo ou não impulsionado por uma coerção que é externa e geral. Externo em razão de
ter uma existência que independe do pensamento individual de cada ser sociável.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mudanças sociais
Mudanças sociaisMudanças sociais
Mudanças sociaisColegio GGE
 
O que é e como surgiu a sociologia?
O que é e como surgiu a sociologia?O que é e como surgiu a sociologia?
O que é e como surgiu a sociologia?Roberto Izoton
 
O QUE É SOCIOLOGIA?
O QUE É SOCIOLOGIA?O QUE É SOCIOLOGIA?
O QUE É SOCIOLOGIA?guest6a86aa
 
Pierre Bourdieu - O Poder Simbólico
Pierre Bourdieu - O Poder SimbólicoPierre Bourdieu - O Poder Simbólico
Pierre Bourdieu - O Poder SimbólicoZeca B.
 
Cognição social (slides da aula)
Cognição social (slides da aula)Cognição social (slides da aula)
Cognição social (slides da aula)Adalene Sales
 
A Sociologia De Émile Durkheim
A Sociologia De Émile DurkheimA Sociologia De Émile Durkheim
A Sociologia De Émile Durkheimguestdc18d25
 
A sociedade e a relação entre o indivíduo
A  sociedade e a relação entre o indivíduoA  sociedade e a relação entre o indivíduo
A sociedade e a relação entre o indivíduoCaio Vinícius
 
Sociologia de Durkheim para ensino médio
Sociologia de Durkheim para ensino médioSociologia de Durkheim para ensino médio
Sociologia de Durkheim para ensino médioMatheus Rodrigues
 
Sociologia: Uma Ciência Social
Sociologia: Uma Ciência SocialSociologia: Uma Ciência Social
Sociologia: Uma Ciência SocialFábio Roque
 
Apresentação Peter Berger cap. 4
Apresentação Peter Berger cap. 4 Apresentação Peter Berger cap. 4
Apresentação Peter Berger cap. 4 luciaguaranys
 
Sexualidade e Gênero
Sexualidade e GêneroSexualidade e Gênero
Sexualidade e GêneroMarina Godoy
 
Regras do método sociológico
Regras do método sociológicoRegras do método sociológico
Regras do método sociológicoDavi Islabao
 
Apresentação Peter Berger cap. 5
Apresentação Peter Berger cap. 5 Apresentação Peter Berger cap. 5
Apresentação Peter Berger cap. 5 luciaguaranys
 

Mais procurados (20)

Individuo sociedade
Individuo sociedadeIndividuo sociedade
Individuo sociedade
 
Durkheim sociologia
Durkheim sociologiaDurkheim sociologia
Durkheim sociologia
 
Mudanças sociais
Mudanças sociaisMudanças sociais
Mudanças sociais
 
O que é e como surgiu a sociologia?
O que é e como surgiu a sociologia?O que é e como surgiu a sociologia?
O que é e como surgiu a sociologia?
 
Clássicos da sociologia
Clássicos da sociologiaClássicos da sociologia
Clássicos da sociologia
 
O QUE É SOCIOLOGIA?
O QUE É SOCIOLOGIA?O QUE É SOCIOLOGIA?
O QUE É SOCIOLOGIA?
 
Pierre Bourdieu - O Poder Simbólico
Pierre Bourdieu - O Poder SimbólicoPierre Bourdieu - O Poder Simbólico
Pierre Bourdieu - O Poder Simbólico
 
Identidade
IdentidadeIdentidade
Identidade
 
Emile Durkheim
Emile DurkheimEmile Durkheim
Emile Durkheim
 
Cognição social (slides da aula)
Cognição social (slides da aula)Cognição social (slides da aula)
Cognição social (slides da aula)
 
A Sociologia De Émile Durkheim
A Sociologia De Émile DurkheimA Sociologia De Émile Durkheim
A Sociologia De Émile Durkheim
 
A sociedade e a relação entre o indivíduo
A  sociedade e a relação entre o indivíduoA  sociedade e a relação entre o indivíduo
A sociedade e a relação entre o indivíduo
 
Sociologia de Durkheim para ensino médio
Sociologia de Durkheim para ensino médioSociologia de Durkheim para ensino médio
Sociologia de Durkheim para ensino médio
 
Sociologia: Uma Ciência Social
Sociologia: Uma Ciência SocialSociologia: Uma Ciência Social
Sociologia: Uma Ciência Social
 
Apresentação Peter Berger cap. 4
Apresentação Peter Berger cap. 4 Apresentação Peter Berger cap. 4
Apresentação Peter Berger cap. 4
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
 
Sexualidade e Gênero
Sexualidade e GêneroSexualidade e Gênero
Sexualidade e Gênero
 
Regras do método sociológico
Regras do método sociológicoRegras do método sociológico
Regras do método sociológico
 
Apresentação Peter Berger cap. 5
Apresentação Peter Berger cap. 5 Apresentação Peter Berger cap. 5
Apresentação Peter Berger cap. 5
 
Interacionismo Simbólico
Interacionismo SimbólicoInteracionismo Simbólico
Interacionismo Simbólico
 

Semelhante a Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]

Relacao sociedade individuo_resumo
Relacao sociedade individuo_resumoRelacao sociedade individuo_resumo
Relacao sociedade individuo_resumoLoredana Ruffo
 
Resumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º PResumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º PJorge Barbosa
 
O que é a psicologia social silvia t. maurer lane
O que é a psicologia social   silvia t. maurer laneO que é a psicologia social   silvia t. maurer lane
O que é a psicologia social silvia t. maurer laneLeandro Santos da Silva
 
[Silvia_Lane]_O_que_e_Psicologia_Social(BookFi.org).pdf
[Silvia_Lane]_O_que_e_Psicologia_Social(BookFi.org).pdf[Silvia_Lane]_O_que_e_Psicologia_Social(BookFi.org).pdf
[Silvia_Lane]_O_que_e_Psicologia_Social(BookFi.org).pdfthayro
 
21026 - COL. PRIMEIROS PASSOS - N. 039 - O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL - O-que-é-...
21026 - COL. PRIMEIROS PASSOS - N. 039 - O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL - O-que-é-...21026 - COL. PRIMEIROS PASSOS - N. 039 - O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL - O-que-é-...
21026 - COL. PRIMEIROS PASSOS - N. 039 - O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL - O-que-é-...JoseGarcia821360
 
Socializacao controle social
Socializacao controle socialSocializacao controle social
Socializacao controle socialLoredana Ruffo
 
2014 conceitos básicos sociologia
2014 conceitos básicos sociologia2014 conceitos básicos sociologia
2014 conceitos básicos sociologiaFelipe Hiago
 
Relacao sociedade individuo
Relacao sociedade individuoRelacao sociedade individuo
Relacao sociedade individuoLoredana Ruffo
 
AULA-psicologia-do-desenv-e-aprendizagem.pptx
AULA-psicologia-do-desenv-e-aprendizagem.pptxAULA-psicologia-do-desenv-e-aprendizagem.pptx
AULA-psicologia-do-desenv-e-aprendizagem.pptxHeltonJaime1
 
Aula psicologia-do-desenv-e-aprendizagem
Aula psicologia-do-desenv-e-aprendizagemAula psicologia-do-desenv-e-aprendizagem
Aula psicologia-do-desenv-e-aprendizagemWillianOliveira744573
 
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.pptFATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.pptCRISTINA380470
 
Apostila relações interpessoais e ética profissional
Apostila relações interpessoais e ética profissionalApostila relações interpessoais e ética profissional
Apostila relações interpessoais e ética profissionalmgmedeiros
 
Humanismo x Behaviorismo
Humanismo x BehaviorismoHumanismo x Behaviorismo
Humanismo x Behaviorismomairamatoscosta
 
Humanismo x Behaviorismo
Humanismo x BehaviorismoHumanismo x Behaviorismo
Humanismo x Behaviorismomairamatoscosta
 

Semelhante a Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim] (20)

Facto social
Facto socialFacto social
Facto social
 
Durkheim
DurkheimDurkheim
Durkheim
 
Relacao sociedade individuo_resumo
Relacao sociedade individuo_resumoRelacao sociedade individuo_resumo
Relacao sociedade individuo_resumo
 
Resumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º PResumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º P
 
Apostila sociologia
Apostila sociologiaApostila sociologia
Apostila sociologia
 
Apostila sociologia (1)
Apostila sociologia (1)Apostila sociologia (1)
Apostila sociologia (1)
 
O que é a psicologia social silvia t. maurer lane
O que é a psicologia social   silvia t. maurer laneO que é a psicologia social   silvia t. maurer lane
O que é a psicologia social silvia t. maurer lane
 
[Silvia_Lane]_O_que_e_Psicologia_Social(BookFi.org).pdf
[Silvia_Lane]_O_que_e_Psicologia_Social(BookFi.org).pdf[Silvia_Lane]_O_que_e_Psicologia_Social(BookFi.org).pdf
[Silvia_Lane]_O_que_e_Psicologia_Social(BookFi.org).pdf
 
21026 - COL. PRIMEIROS PASSOS - N. 039 - O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL - O-que-é-...
21026 - COL. PRIMEIROS PASSOS - N. 039 - O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL - O-que-é-...21026 - COL. PRIMEIROS PASSOS - N. 039 - O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL - O-que-é-...
21026 - COL. PRIMEIROS PASSOS - N. 039 - O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL - O-que-é-...
 
Socializacao controle social
Socializacao controle socialSocializacao controle social
Socializacao controle social
 
Sociologia
SociologiaSociologia
Sociologia
 
2014 conceitos básicos sociologia
2014 conceitos básicos sociologia2014 conceitos básicos sociologia
2014 conceitos básicos sociologia
 
Relacao sociedade individuo
Relacao sociedade individuoRelacao sociedade individuo
Relacao sociedade individuo
 
Psicologia social
Psicologia socialPsicologia social
Psicologia social
 
AULA-psicologia-do-desenv-e-aprendizagem.pptx
AULA-psicologia-do-desenv-e-aprendizagem.pptxAULA-psicologia-do-desenv-e-aprendizagem.pptx
AULA-psicologia-do-desenv-e-aprendizagem.pptx
 
Aula psicologia-do-desenv-e-aprendizagem
Aula psicologia-do-desenv-e-aprendizagemAula psicologia-do-desenv-e-aprendizagem
Aula psicologia-do-desenv-e-aprendizagem
 
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.pptFATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
 
Apostila relações interpessoais e ética profissional
Apostila relações interpessoais e ética profissionalApostila relações interpessoais e ética profissional
Apostila relações interpessoais e ética profissional
 
Humanismo x Behaviorismo
Humanismo x BehaviorismoHumanismo x Behaviorismo
Humanismo x Behaviorismo
 
Humanismo x Behaviorismo
Humanismo x BehaviorismoHumanismo x Behaviorismo
Humanismo x Behaviorismo
 

Mais de Matheus Alves

Estudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na almaEstudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na almaMatheus Alves
 
Inglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramáticaInglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramáticaMatheus Alves
 
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)Matheus Alves
 
Links úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíbliaLinks úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíbliaMatheus Alves
 
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)Matheus Alves
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2Matheus Alves
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3Matheus Alves
 
Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]Matheus Alves
 
Diferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitaisDiferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitaisMatheus Alves
 
Silogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definiçãoSilogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definiçãoMatheus Alves
 
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)Matheus Alves
 
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)Matheus Alves
 
Síntese - O mito da caverna
Síntese - O mito da cavernaSíntese - O mito da caverna
Síntese - O mito da cavernaMatheus Alves
 

Mais de Matheus Alves (20)

Estudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na almaEstudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na alma
 
Inglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramáticaInglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramática
 
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
 
Links úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíbliaLinks úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíblia
 
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
 
Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]
 
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
 
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
 
Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]
 
Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]
 
Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]
 
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
 
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
 
Diferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitaisDiferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitais
 
Silogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definiçãoSilogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definição
 
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)
 
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
 
Síntese - O mito da caverna
Síntese - O mito da cavernaSíntese - O mito da caverna
Síntese - O mito da caverna
 

Último

Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 

Último (20)

Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 

Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]

  • 1. 1 Universidade de Pernambuco – UPE Escola Politécnica de Pernambuco – POLI Aluno: Matheus Phelipe Alves Pinto Curso: Engª da Computação Turma: BM Período: 1°2017.2 Disciplina: Soc. Meio Ambiente Professor(a): Mirna Data de entrega: 08.09.17 Capítulo I (Que é Fato Social?) – Resumo Para poder fazer uma análise mais precisa sobre os métodos de estudo do Fato Social, o autor discorre sobre a importância do entendimento da sua real definição, ilustrando uma forma de trabalha-lo de maneira inadequada: associar um fato como social a quase todos os fenômenos que envolvam a esfera social ou um interesse social. Partindo desse esclarecimento, conclui-se que há uma distinção entre os fenômenos, dando a cada um específicas finalidades e formas de estudo. São características fundamentais que as enquadram em uma área de análise. Nota-se que o ato de beber, comer e dormir, por serem de natureza biológica e garantirem a manutenção da vida de todos, destinam-se a um estudo que tem um objeto bem definido a ser estudado, não sendo exatamente objeto da sociologia. Definir um Fato Social como quase todo fenômeno ocorrido em sociedade entraria em choque com as demais áreas uma vez que nem todos os fenômenos são estritamente sociais, e sim mais próximos de fatores biológicos, químicos e físicos, embora aconteçam em sociedade uma vez que somos seres sociais. Se a definição acima fosse válida, a sociologia não teria o que analisar e muito menos impor métodos de análise – o que não acontece, existem grupos de fenômenos que se adequam com suas características no campo do estudo social. Feito isso, o texto apresenta uma série de fenômenos que são praticados por cada indivíduo e enfatiza que, embora tenhamos uma relação de cumplicidade com estes, eles já existem fora de cada um e são injetados por intermédio da educação. São modos de agir já confeccionados além de nossas consciências individuais. Regras genealógicas como o indivíduo X ser pai da pessoa Y, sistemas monetários, de sinais e dentre outros. O fato é que os fenômenos (maneiras de agir e pensar) existem antes de nossa própria existência, e são incorporados gerações após gerações. Tais modos de agir e pensar apresentam um alto poder persuasivo e coercitivo em nossas vidas, sendo impostos contra ou a favor de nossa vontade. A coercitividade dos fatos que cerceiam os indivíduos e suas vontades se torna tão eficiente ao ponto de reagir contra cada um que não adota um estado de conformidade com aquele fenômeno. Ao reagir, tal “imposição” atua de modo a corrigir e direcionar cada indivíduo enquanto há tempo, ou até mesmo gerar rotas alternativas para que cada ser entre em um novo estado de normalidade em relação ao que é impositor, normalidade esta criada pela sociedade e inserida por meio dos fenômenos para justamente “excluir” a consciência de que tal ação é coercitiva. A coercitividade dos fenômenos está presente na sociedade e é capaz de gerar um efeito de repulsão entre aquele que vai contra ao fenômeno e os demais, cujo adotam o fenômeno sem gerar um efeito de contraposição. Desse modo, sendo máxima ou mínima, direta ou indireta, a coerção é bastante eficaz e gera, por assim dizer, os mesmos efeitos.
  • 2. 2 Não importa se é referente às convenções do mundo, na cultura local ou até mesmo nas instituições mínimas, a qual o indivíduo é participante. Não se trata da impossibilidade de fugir das convenções estipuladas, e sim do peso e poder que os fatos exercem sobre o indivíduo, gerando uma luta de sua consciência com o mundo externo. Tal luta mostra que a vida em sociedade exerce uma forte influência na maneira de agir e pensar de cada constituinte. Desse modo, observa-se que tais fenômenos são qualificados como sociais, em virtude de não se encaixarem nos demais e muito menos serem confundidos (é o que se espera), como os biológicos (orgânicos) e psíquicos. Estes atuam na esfera individual enquanto aqueles partem de ações e representações de todos os seres, não fugindo à regra – todos necessitam de vitaminas, por exemplo. São fatos estritamente relacionados a sociedade, não cabendo serem relacionados à esfera individual, exclusivamente. Deve-se ter o envolvimento dos mais diversos grupos, como escolas políticas, corporações profissionais, crenças e etc. Fatos Sociais são de domínio da sociedade – fatos que competem à sociologia estuda-los e analisa-los. O ato da coerção demonstrar-se “impositora”, como foi anteriormente dita, pode aparentar um caráter que exclui a possibilidade da ação e pensamento individualista, para determinado grupo de indivíduos. A definição tratada pode, ao primeiro olhar, diminuir a potencialidade individual de agir e pensar para esses grupos, os quais relatam a plena autonomia humana. No entanto, é considerado de forma incontestável que nosso modo de viver baseia-se por tendências externas, não intimas e não elaboradas por nós. Desse modo, conclui-se que tais padrões e tendências são absorvidos por nós por intermédio de pressões externas, sendo essa a pretensão a ser transcrita pelo fator coercitivo dos fatos sociais – salvas exceções onde a coerção não tange somente a exterioridade da personalidade humana. Ao passo que são instituídas instituições bem definidas para a existência dos fatos sociais e do seu caráter impositor, existem correntes sociais as quais têm o mesmo teor coercitivo a respeito dos indivíduos. Ao entrar em um movimento, a ação em cadeia ou até mesmo o pensamento de maneira análoga ao movimento é um ato que foi gerado pela vivência em conjunto com os demais integrantes, o qual naquele momento não gera desconforto ou soa estranho para cada um. Desse modo, pode parecer fruto de uma constituição exclusiva da consciência de cada agente que é oposta às individualidades existentes, mas, no entanto, foi o movimento que produziu influências que foram rapidamente assimiladas como uma emoção comum da parte de todos, sendo, portando, algo externo aos integrantes. Partindo dessa análise, pode-se afirmar que, isoladamente, um agente não compartilharia dos mesmos sentimentos ou da consciência unificada gerada pelo movimento, é sentida uma pressão que vai de encontro as individualidades de todos. Tal “explosão” de modos de agir e pensar são perfeitamente associáveis às pressões das instituições consolidadas e contínuas como a religião, política, literatura e dentre outras. Este modo de definir o fato social pode ser explicitado através de um exemplo, apropriando-se da educação da seguinte forma: desde pequenas as crianças são instruídas a praticarem práticas como horário de dormir bem determinados, dieta alimentícia, hábitos higiênicos e dentre outros. Nota-se que há um empenho massivo da sociedade
  • 3. 3 para moldar o pensamento das crianças, por meio da educação, para que cheguem a práticas que se dependessem do pensamento individual, provavelmente não teriam. Não importa se esta coerção deixa de se sentir sentida ao longo do tempo, o fato é que nossas tendências internas derivam dela, do poder coercitivo que a educação é capaz de propor. Segundo Spencer, uma educação ideal não deveria dotar desse poder, e sim incentivar o pensamento individual, tornando-nos livre nesse sentido. No entanto, tal prática não foi realizada por nenhum grupo conhecido. Desse modo, percebe-se que a imposição da educação se aproxima bastante daquela sofrida pelo indivíduo enquanto ser social. Para ser mais precisa, a educação é o próprio meio social – a educação tem como objetivo principal moldar indivíduos para a convivência nas instituições sociais, tendo, portanto, caráter impositor onde pais e mestres são instrumentos. A generalidade de um pensamento, isto é, a repetição de um movimento, não pode ser declarada como fato social. Crenças, tendências e ações entre os grupos podem ser denominados como fatos sociais. Há uma separação entre esses fatores. Fatos sociais estão relacionados, sim, com a rotina e cotidiano, mas não ficam presos a isso. Vão além dessa esfera e se enquadram na maneira de agir e pensar coletiva, tendo como exemplos as regras morais e jurídicas. O fato social é distinto de uma realização exclusivamente pessoal, ele é geral (atinge a maior parte das pessoas) e está no exterior do indivíduo. Com base nessas informações, um fato social resulta da vivencia em comum, das pressões mútuas exercidas pela sociedade em cada ator da sociedade. É uma força que impulsiona todos a terem uma “batalha” entre o exterior e suas consciências individuais – há um alto poder coercitivo, como foi dito anteriormente. Além do poder coercitivo e da generalidade, vale ressaltar que o fato social é externo a mentalidade individual, não havendo dependência da consciência interior. Relacionando-os de uma forma completa, temos que um comportamento exterior só se torna geral quando ele é imposto às consciências individuais. Embora tenham sido usados exemplos “palpáveis”, como as maneiras de agir em sociedade, os fatos também atuam (exercem pressão) na maneira de ser de cada constituinte. Desse modo, para uma análise do perfil das divisões políticas e comportamentos de uma sociedade, métodos de investigação materiais e geográficos não são suficientes. Por exemplo, para entender as razões da população se concentrar, de modo predominante, nas regiões urbanas, se faz necessário entender o modo de pensar da população. Quais fatores determinaram tal corrente de pensamento? É quase como uma obrigação nascer e ter em mente que a região urbana é “melhor” que a rural. Esse exemplo é geral, externo e coercitivo, agindo no modo de pensar e agir de todos. Outros fatos sociais estão presentes desde as vestimentas até as construções encontradas ao redor. Todas essas pressões já consolidadas moldam as maneiras de agir e principalmente de ser de cada agente, inserindo-os e tornando-os aptos para as relações em sociedade. Portanto, por fim, conclui-se que um fato social é todo modo de agir e ser, sendo ele fixo ou não impulsionado por uma coerção que é externa e geral. Externo em razão de ter uma existência que independe do pensamento individual de cada ser sociável.