O documento discute como a arte, imaginação e criatividade podem ser incorporadas no ensino de ciências para torná-lo mais prazeroso. Defende que a curiosidade, imaginação e criatividade devem ser consideradas bases para um ensino que gere prazer. Também argumenta que arte e ciência não são opostas, mas dimensões complementares, e que a conciliação entre elas pode criar estratégias pedagógicas motivadoras.