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Ensino Médio
AS MUITAS LINGUAGENS
DA ARTE CONTEMPORÂNEA

                 Por
       Elisa B. Herrera Peres
    Professora de Artes Visuais

                                  1
Além da Op Art e da Pop Art, na segunda metade do
século XX desenvolveram-se inúmeras tendências
artísticas. Por isso, em vez de descrever as características
de cada tendência, destacamos o trabalho de alguns
artistas: os norte-americanos:
               Edward Hopper (1882-1967)
                David Smith (1906-1965)
                George Segal (1924-2000)
                Donald Judd (1928-1994)
                    Bill Viola (1951)
            Jean-Michel Basquiat (1960-1988)
                                                           2
Os alemães: Josef Beuys (1921-1986) e Frank
             Auerbach (1931);

    O búlgaro: Javacheff Christo (1935);

  O colombiano: Fernando Botero (1932);

      O indiano: Anish Kapor (1954);

        O inglês: Tony Cragg (1949)

   E a francesa: Louise Bourgeois (1911)
                                              3
 Performance

     Instalação

    Land Art ou Arte

        ambiental

 INTERFERÊNCIAS

                        4
Artistas:
            Joseph Beuys

            Spencer Tunik

        Christo e Jean-Claude



                                5
PERFORMANCE ou Arte efêmera
LINGUAGEM ARTÍSTCA MODERNA
A art performance ou performance artística é uma modalidade de
manifestação artística interdisciplinar que - assim como o happening - pode
combinar teatro, música, poesia ou vídeo. É característica da segunda metade
do século XX, mas suas origens estão ligadas aos movimentos
de vanguarda (dadaísmo, futurismo, Bauhaus, etc.) do início do século passado.
Difere do happening por ser mais cuidadosamente elaborada e não envolver
necessariamente a participação dos espectadores. Em geral, segue um "roteiro"
previamente definido, podendo ser reproduzida em outros momentos ou locais. É
realizada para uma plateia quase sempre restrita ou mesmo ausente e, assim,
depende de registros - através de fotografias, vídeos e/ou memoriais descritivos -
para se tornar conhecida do público.
                                                                                 6
A performance foi introduzida durante a década de 1960,
pelo grupo Fluxus e, muito especialmente, através das obras
de Joseph Beuys. Numa de suas performances, Beuys passou
horas sozinho na Galeria Schmela, em Düsseldorf, com o
rosto coberto de mel e folhas de ouro, carregando nos braços
uma lebre morta, a quem comentava detalhes sobre as obras
expostas.
Em alguns casos, as performances ligadas à body art se
tornaram sensoriais ou até masoquistas. Chris
Burden rastejou sobre um piso coberto com cacos de vidro,
levou tiros e foi crucificado sobre um automóvel.
                                                               7
Joseph Beuys
Foi um artista alemão que produziu em vários meios e
técnicas, incluindo escultura, performance, vídeo e instalação.
Ele é considerado um dos mais influentes artistas europeus da
segunda metade do século XX.
Frases:
                 "Toda a gente é um artista."
"Libertar as pessoas é o objetivo da arte, portanto a arte para
                mim é a ciência da liberdade."
               "Tornai os segredos produtivos."
                                                                  8
• A Matilha (1969) - instalação com uma Kombi Volkswagen e 24 trenós de madeira
  contendo feltro, lanternas e gordura;
• Como Explicar Desenhos a uma Lebre Morta (1965) - o artista vaga pela galeria com o
  rosto recoberto de mel e ouro, carregando no colo uma lebre morta com quem ele
  fala;
• Terno de Feltro (1970) - um terno de feltro em um cabide de arame;
• Canto Gorduroso (1973) - gordura de porco no canto de um espaço. A gordura derrete
  e se torna rançosa com o tempo;
• Eu Amo a América e a América me Ama (EUA, 1974) - performance em que o artista
  ficou envolvido em feltro em uma sala com um coiote durante cinco dias;
• Bomba de Mel no Local de Trabalho (Documenta de Kassel, 1977) - instalação /
  performance em que alunos da Universidade Livre Internacional de Criatividade e
  Pesquisa Interdisciplinar tomam parte;
• 7.000 Carvalhos (1979) - Sete mil pedras foram espalhadas em Kassel durante uma
  documenta: para cada pedra retirada, Beuys determinou que seria plantado em seu
  lugar um carvalho, na esperança de que a ideia se espalharia para mais cidades.   9
Dizem que a constante utilização dos
matérias como feltro e gordura
ocorreu após sua quase morte na
queda de um avião atingido pelos
bombardeios    dos    tanques   anti
aéreos russos, quando muito ferido,
foi resgatado por tártaros nômades
que trataram suas feridas com
gordura e a utilização de feltro.Dai
que surgiu o profundo respeito pela
natureza e pelas atividades cósmicas
por parte de Beuys.              10
Performance




Como Explicar Desenhos a uma Lebre Morta (1965) - Joseph Beuys
com mel e folhas de ouro no rosto e o coelho morto no colo com quem ele conversa
12
Terno de feltro, 1970
“The  pack (a matilha),
           1969
″. Em A Matilha, Beuys
        apresenta
  uma instalação com
uma Kombi e 24 trenós
 de madeira contendo
    feltro, gordura e
        lanternas.



                          13
“Cadeira com gordura, 1963″.   14
Fotografia de: “Coiote/Joseph Beuys:
“I like America and America likes Me”, 1974″.   15
“A MORTE DE MARAT” de Vik Muniz,
Imagem do documentário “Lixo extraordinário” (“Waste land”) ganhou dois
prêmios no Festival de Cinema de Berlim (a Berlinale): um de audiência e outro
da organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional (AI).
                                                                            16
Spencer Tunick
É um fotógrafo que nasceu nos Estados Unidos, Middeltown,
em 1967 conhecido pelas suas polémicas fotografias onde
utiliza grandes aglomerações de pessoas em corpo nu. Por
exemplo, em 2005 foi detido pela polícia de Nova Iorque
quando fotografava uma modelo nua frente uma árvore de
natal no Rockfeller Center.
O fotógrafo americano Spencer Tunick é a única pessoa vestida
nas suas sessões de fotos. Ele recruta, ao redor do mundo,
milhares de voluntários para ficarem nus nos mais diferentes
cenários, do calor australiano às geleiras suíças.
                                                               17
Spencer Tunik
PERFORMANCE
LINGUAGEM ARTÍSTCA MODERNA   18
Spencer Tunik
Numa parceria entre Tunik e o Greenpeace, voluntários
posam na geleira de Aletsch, Suíça, para chamar a atenção
sobre o aquecimento global.                                 19
Spencer Tunik
Quatrocentas e cinquenta mulheres são dispostas ao redor do
terminal de informações do Grand Central Terminal de Nova
York, a maior estação de trens do mundo.                      20
Spencer Tunik
Milhares de pessoas posam em
Sidney, Austrália.             21
INSTALAÇÃO
     LINGUAGEM ARTÍSTICA MODERNA
instalação (krafts) é uma manifestação
artística onde a obra é composta de
elementos organizados em um ambiente. A
disposição de elementos no espaço tem a
intenção de criar uma relação com o
espectador.                               22
D E F I N I Ç Ã O DE INSTALAÇÃO
É uma obra de arte que só "existe" na hora da
exposição, é montada na hora, e após isto é
desmontada, sendo que de lembrança da mesma
só ficam fotos e recordações...
Uma das possibilidades da instalação é provocar
sensações: frio, calor, odores, som ou coisas que
simplesmente chamem a atenção do público ao
redor.                                            23
INSTALAÇÃO
O pavilhão
principal é        Na Bienal de São Paulo
dedicado às
melhores
obras, e a
entrada
principal é da
artista
brasileira Lygia
Pape,
constituída de
fios de ouro
presos do
chão ao teto,
formando uma
instalação em
que o
espectador
anda no meio,
fazendo parte
dela.
                                            24
Instalação em exposição escolar   25
“Somewhere Over the Rainbow “ Márcio Lima©Associação Cultural Video-Brasil
                                                                       26
“Estrutura Volátil”- O artista paranaense Geraldo Zamproni apresentou sua primeira
exposição individual na capital federal com a instalação “Estrutura Volátil”. A mostra
foi aberta dia 9 de fevereiro, na Marquise do Complexo Cultural da Funarte, em
Brasília. O projeto foi contemplado com o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea
                                                                                  27
2011, para ocupação do espaço.
Turquia -
Visitante observa instalação chamada 'Public Page 48,49,51', do
artista chinês Wang Du, que integra a Feira Internacional de Arte
Contemporânea em Istambul. Mais de 350 artistas de todo o
mundo expõem no evento.                                             28
Palácio de Versailles- 2009 –Exposição de Arte
               contemporânea.                    29
Joana Vasconcelos (Paris,
1971)   é     uma   artista
plástica portuguesa.
Vive e trabalha em Lisboa
no circuito internacional
da arte contemporânea.
As participações na Bienal
de Veneza, em 2005,
2007 e 2012
                              A obra Sr. Vinho de Joana Vasconcelos
                                                                 30
Espaço Frans Krajcberg, em Curitiba.
É um pintor, escultor, gravador e fotógrafo, artista plástico nascido na Polônia
em 1921 e naturalizado brasileiro.                                                 31
Trabalhos de Frans
Krajcberg na
mostra Natura, em
São Paulo.
                     32
Cildo Meireles é um
dos artistas mais
importantes da arte
contemporânea.




                33
Land Art              (Arte ambiental)
A Land Art, também conhecida como Earth Art ou Earthwork é o tipo
de arte em que o terreno natural, em vez de prover o ambiente para
uma obra de arte, é ele próprio trabalhado de modo a integrar-se à
obra.
A Land Art surgiu em finais da década de 1960, em parte como
consequência de uma insatisfação crescente em face da deliberada
monotonia cultural pelas formas simples do minimalismo, em parte
como      expressão      de     um      desencanto   relativo        a
sofisticada tecnologia da cultura industrial, bem como ao aumento
do interesse às questões ligadas à ecologia.
                                                                34
O conceito estabeleceu-se numa exposição organizada na
Dwan Gallery, Nova York, em 1968, e na exposição Earth
Art, promovida pela Universidade de Cornell, em 1969.
É um tipo de arte que, por suas características, não é
possível expor em museus ou galerias (a não ser por meio
de fotografias). Devido às muitas dificuldades de colocar-
se em prática os esquemas de land art, suas obras muitas
vezes não vão além do estágio de projeto. Assim, a
afinidade com a arte conceitual é mais do que apenas
aparente.                                               35
Capital fluminense ganha
museu a céu aberto com
inauguração do projeto Outras
Ideias para o Rio
(07 de setembro de 2012)

No projeto, o olhar estrangeiro sobre
a cidade está expresso em obras
como a enorme cabeça flutuante do
espanhol Jaume Plensa, instalada nas
águas da Enseada de Botafogo. Nesta
semana, antes mesmo da abertura
da mostra, a obra, de 12 metros de
altura.
                                        36
Obra de Arte no centro do Rio de Janeiro.




9/set/2012 – turistas visitam labirinto de vidro feito pelo artista
americano Robert Morris na praça da Cinelândia. Morris é considerado
um dos criadores do Minimalismo e de Land Art.                      37
Robert Smithson, “Broken Circle”   38
Espiral", realizada por Robert Smithson em
1970, no Great Salt Lake, construída com terra
e pedra sobre a água, numa extensão superior
a quatrocentos metros, posteriormente
destruída pela própria água.




                                                 39
Shiro Hayami (b 1927) - "Land Art“-
painted stones on a beach (pedras
pintadas na praia).                   40
41
“O Campo de   Luz” Walter De Maria, 1977
A Arte Ambiental, pela sua enorme dimensão, é
exposta ao ar livre, aproveitando o ambiente
externo das ruas e da natureza. O artista Walter de
Maria realiza em 1977 a obra “O Campo de Luz”,
que consiste em 100 pára-raios colocados no
deserto de Quemados no Novo México, nos
Estados Unidos. A obra acontece nos dias de
tempestade. Os espectadores têm que assinar um
termo de responsabilidade, isentando o artista de
culpa, caso sejam eletrocutados.                  42
INTERFERÊNCIAS
         LINGUAGEM ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA


Christo Vladimirov Javacheff e Jeanne -Claude Denat de
Guillebon são um casal que se dedica à arte de “embrulhar”
grandes monumentos e cenários pelo mundo. Muitos consideram
esse trabalho uma forma de arte ecológica ou até mesmo um
protesto, porém, eles afirmam que o fazem somente pelo seu
apelo estético. Chisto afirma que é um artista com coragem pois
além dos desenhos preparatórios nada sobra de sua obra de arte.
“É preciso muito mais coragem para criar peças que irão
desaparecer do que para criar peças que ficam” diz Christo. Para
conhecer mais sobre o trabalho do casal acesse o site oficial de
Christo e Jeanne-Claude.

                                                               43
Christo e Jean-Claude   44
INTERFERÊNCIAS
LINGUAGEM ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA




  Árvores embrulhadas na Suíça      45
46
Palácio do Reichstag em Berlin, Alemanha




                                           47
48
Pont Neuf, Paris




                   49
Interferências: Pont Neuf, Paris, 1985 –
trabalho de interferência de Christo e Jean-
Claude                                         50
51
Central Park de Nova York   52
Parte sul do Central Park com os "portões" de Christo
As criações da dupla sempre foram cercadas de polêmica.
                                                          53
54
Olhando de frente o Vallley Curtain, Rifle, Colorado, 1970-72




                                                            55
Fernando Botero
       (1932)
Nascido em Medellín,
Colômbia.
Nas obras satíricas de
Fernando Botero,
políticos, militares e
religiosos, músicos e a
realeza, são retratados
com figuras rotundas e
sem movimento,
assumindo a
característica de vida
humana estática. De
natureza humorística à
primeira vista, as
pinturas de Botero são
geralmente um
comentário social com
toques políticos.
                          56
1956.
Durante sua estadia no México, nasce
seu interesse pela Arte Pré-colombiana
e o trabalho dos artistas do Surrealismo
mexicano, que o atriam e acreditava que
era ai onde estava a escencia da arte
latinoamerica. Foi no México onde
pintou Naturaleza muerta con
mandolina”, descobre a possibilidade de
aumentar o volume. Um dia esgotado de
tanto trabalho fez uma pequena marca
no centro da mandolina que estava
desenhando, subitamente viu que esse
pequeño ponto tinha por onde sai o som
do instrumento, tinha dado o volume e a
solidez que acabaria dando a proporção
“boteriana” que seria o ponto central do
estilo que leva seu nome “estilo
boteriano”, é a volumetria do seu estilo.
“Foi como atravesar uma porta para
entrar em outro quarto”.                    57
Anish Kapoor - "Ascension"
 Anish Kapoor diz que quer fazer objetos e instalações que pareçam importados
"de outro mundo". Esta é mais ou menos a sensação que se tem ao olhar para
cima, na cúpula circular do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) do Rio, e ver
subir, em espiral, um fio de fumaça rumo ao céu estrelado (veja fotos no álbum
ao lado) visível por conta do teto de vidro, também formando um círculo no
centro do prédio.

Batizada de "Ascension", a instalação dá nome à exposição do artista plástico
indiano-britânico, um dos mais importantes escultores contemporâneos do
mundo. Esta é a primeira mostra em uma galeria que ele faz no Brasil - antes,
participou duas vezes da Bienal Internacional de São Paulo (em 1983 e em 1996)
Conhecido por obras de grande porte apresentadas tanto em importantes
museus e galerias - como a londrina Tate Modern e o nova-iorquino MOMA -
quanto em espaços públicos, o artista traz para o Brasil instalações, esculturas e o
único vídeo de sua carreira, que exploram, por meio de diferentes formas e
materiais, as relações e sensações espaciais, o resultado da interação do
indivíduo com seu trabalho, com o objetivo, segundo o artista, de abordar o "o
medo da inconsciência, do vazio", e a descrição do "vácuo".

Entre os trabalhos da exposição há três obras inéditas, entre elas a instalação
"Ascension"..
                                                                                       58
Anish Kapor no CCBB Rio de Janeiro
                                     59
Anish Kapor (1954)




                     60
61
Gravura
Gravura é uma imagem representando

algo, como pintura, desenho, relevos, etc.

O material pode variar e classifica-se a

gravura de acordo com o material de que é

feita.
                                             62
Gravura em metal de Paula Almozara, 1989
                                           63
Gravura em metal de aluno de Gravura da Escola de Belas
                Artes da UFMG (EBA).

                                                          64
Xilogravura
é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira
como matriz e possibilita a reprodução da
imagem gravada sobre papel ou outro suporte
adequado. È um processo muito parecido com
um carimbo.
É uma técnica em que se entalhar na madeira,
com ajuda de instrumento cortante, a figura ou
forma (matriz) que se pretende imprimir. Em
seguida usa-se um rolo de borracha embebecida
em tinta, tocando só as partes elevadas do
entalhe. O final do processo é a impressão em
alto relevo em papel ou pano especial, que fica
impregnado com a tinta, revelando a figura. Entre
as suas variações do suporte pode-se gravar em
linóleo (linoleogravura) ou qualquer outra
superfície plana.
A xilogravura popular é uma permanência do
traço medieval da cultura portuguesa
transplantada para o Brasil e que se desenvolveu
na literatura de cordel.                            xilogravura- Escher
                                                                          65
No ano de 2011, no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro de
São Paulo, esteve aberta a exposição denominada “O Mundo
Mágico de Escher”, que contava com diversas obras do artista
holandês que fez história graças aos seus trabalhos confusos e que
pregam peças em nossa visão. Tudo isso utilizando apenas de
perspectiva e pontos de vista diferentes.
                                                               66
67
Uma prensa usada na litografia




     Litografia-
     (Do grego -lithos pedra e -graféin grafia,
     escrita) é um tipo de gravura. Essa
     técnica de gravura envolve a criação de
     marcas (ou desenhos) sobre uma matriz
     (pedra calcária) com um lápis
     gorduroso. A base dessa técnica é o
     princípio da repulsão entre água e óleo.
     Ao contrário das outras técnicas da
     gravura, a Litografia é planográfica, ou
     seja, o desenho é feito através do
     acúmulo de gordura sobre a superfície
     da matriz, e não através de fendas e
     sulcos na matriz, como na xilogravura e
     na gravura em metal. Seu primeiro
     nome foi poli autografia significando a
     produção de múltiplas cópias de
     manuscritos e desenhos originais.
                                                  Prensa usada na litografia
                                                                               68
Uma pedra litográfica na prensa




                                  Pedra litográfica na prensa
                                                                69
Serigrafia ou silk-screen é um processo de impressão no qual a tinta é vazada –
pela pressão de um rodo ou puxador – através de uma tela preparada. A tela
(Matriz serigráfica), normalmente de poliéster ou nylon, é esticada em um
bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço. É utilizada na impressão em
variados tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido,
etc.).



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2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporânea

  • 1. Ensino Médio AS MUITAS LINGUAGENS DA ARTE CONTEMPORÂNEA Por Elisa B. Herrera Peres Professora de Artes Visuais 1
  • 2. Além da Op Art e da Pop Art, na segunda metade do século XX desenvolveram-se inúmeras tendências artísticas. Por isso, em vez de descrever as características de cada tendência, destacamos o trabalho de alguns artistas: os norte-americanos: Edward Hopper (1882-1967) David Smith (1906-1965) George Segal (1924-2000) Donald Judd (1928-1994) Bill Viola (1951) Jean-Michel Basquiat (1960-1988) 2
  • 3. Os alemães: Josef Beuys (1921-1986) e Frank Auerbach (1931); O búlgaro: Javacheff Christo (1935); O colombiano: Fernando Botero (1932); O indiano: Anish Kapor (1954); O inglês: Tony Cragg (1949) E a francesa: Louise Bourgeois (1911) 3
  • 4.  Performance  Instalação  Land Art ou Arte ambiental  INTERFERÊNCIAS 4
  • 5. Artistas: Joseph Beuys Spencer Tunik Christo e Jean-Claude 5
  • 6. PERFORMANCE ou Arte efêmera LINGUAGEM ARTÍSTCA MODERNA A art performance ou performance artística é uma modalidade de manifestação artística interdisciplinar que - assim como o happening - pode combinar teatro, música, poesia ou vídeo. É característica da segunda metade do século XX, mas suas origens estão ligadas aos movimentos de vanguarda (dadaísmo, futurismo, Bauhaus, etc.) do início do século passado. Difere do happening por ser mais cuidadosamente elaborada e não envolver necessariamente a participação dos espectadores. Em geral, segue um "roteiro" previamente definido, podendo ser reproduzida em outros momentos ou locais. É realizada para uma plateia quase sempre restrita ou mesmo ausente e, assim, depende de registros - através de fotografias, vídeos e/ou memoriais descritivos - para se tornar conhecida do público. 6
  • 7. A performance foi introduzida durante a década de 1960, pelo grupo Fluxus e, muito especialmente, através das obras de Joseph Beuys. Numa de suas performances, Beuys passou horas sozinho na Galeria Schmela, em Düsseldorf, com o rosto coberto de mel e folhas de ouro, carregando nos braços uma lebre morta, a quem comentava detalhes sobre as obras expostas. Em alguns casos, as performances ligadas à body art se tornaram sensoriais ou até masoquistas. Chris Burden rastejou sobre um piso coberto com cacos de vidro, levou tiros e foi crucificado sobre um automóvel. 7
  • 8. Joseph Beuys Foi um artista alemão que produziu em vários meios e técnicas, incluindo escultura, performance, vídeo e instalação. Ele é considerado um dos mais influentes artistas europeus da segunda metade do século XX. Frases: "Toda a gente é um artista." "Libertar as pessoas é o objetivo da arte, portanto a arte para mim é a ciência da liberdade." "Tornai os segredos produtivos." 8
  • 9. • A Matilha (1969) - instalação com uma Kombi Volkswagen e 24 trenós de madeira contendo feltro, lanternas e gordura; • Como Explicar Desenhos a uma Lebre Morta (1965) - o artista vaga pela galeria com o rosto recoberto de mel e ouro, carregando no colo uma lebre morta com quem ele fala; • Terno de Feltro (1970) - um terno de feltro em um cabide de arame; • Canto Gorduroso (1973) - gordura de porco no canto de um espaço. A gordura derrete e se torna rançosa com o tempo; • Eu Amo a América e a América me Ama (EUA, 1974) - performance em que o artista ficou envolvido em feltro em uma sala com um coiote durante cinco dias; • Bomba de Mel no Local de Trabalho (Documenta de Kassel, 1977) - instalação / performance em que alunos da Universidade Livre Internacional de Criatividade e Pesquisa Interdisciplinar tomam parte; • 7.000 Carvalhos (1979) - Sete mil pedras foram espalhadas em Kassel durante uma documenta: para cada pedra retirada, Beuys determinou que seria plantado em seu lugar um carvalho, na esperança de que a ideia se espalharia para mais cidades. 9
  • 10. Dizem que a constante utilização dos matérias como feltro e gordura ocorreu após sua quase morte na queda de um avião atingido pelos bombardeios dos tanques anti aéreos russos, quando muito ferido, foi resgatado por tártaros nômades que trataram suas feridas com gordura e a utilização de feltro.Dai que surgiu o profundo respeito pela natureza e pelas atividades cósmicas por parte de Beuys. 10
  • 11. Performance Como Explicar Desenhos a uma Lebre Morta (1965) - Joseph Beuys com mel e folhas de ouro no rosto e o coelho morto no colo com quem ele conversa
  • 13. “The pack (a matilha), 1969 ″. Em A Matilha, Beuys apresenta uma instalação com uma Kombi e 24 trenós de madeira contendo feltro, gordura e lanternas. 13
  • 14. “Cadeira com gordura, 1963″. 14
  • 15. Fotografia de: “Coiote/Joseph Beuys: “I like America and America likes Me”, 1974″. 15
  • 16. “A MORTE DE MARAT” de Vik Muniz, Imagem do documentário “Lixo extraordinário” (“Waste land”) ganhou dois prêmios no Festival de Cinema de Berlim (a Berlinale): um de audiência e outro da organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional (AI). 16
  • 17. Spencer Tunick É um fotógrafo que nasceu nos Estados Unidos, Middeltown, em 1967 conhecido pelas suas polémicas fotografias onde utiliza grandes aglomerações de pessoas em corpo nu. Por exemplo, em 2005 foi detido pela polícia de Nova Iorque quando fotografava uma modelo nua frente uma árvore de natal no Rockfeller Center. O fotógrafo americano Spencer Tunick é a única pessoa vestida nas suas sessões de fotos. Ele recruta, ao redor do mundo, milhares de voluntários para ficarem nus nos mais diferentes cenários, do calor australiano às geleiras suíças. 17
  • 19. Spencer Tunik Numa parceria entre Tunik e o Greenpeace, voluntários posam na geleira de Aletsch, Suíça, para chamar a atenção sobre o aquecimento global. 19
  • 20. Spencer Tunik Quatrocentas e cinquenta mulheres são dispostas ao redor do terminal de informações do Grand Central Terminal de Nova York, a maior estação de trens do mundo. 20
  • 21. Spencer Tunik Milhares de pessoas posam em Sidney, Austrália. 21
  • 22. INSTALAÇÃO LINGUAGEM ARTÍSTICA MODERNA instalação (krafts) é uma manifestação artística onde a obra é composta de elementos organizados em um ambiente. A disposição de elementos no espaço tem a intenção de criar uma relação com o espectador. 22
  • 23. D E F I N I Ç Ã O DE INSTALAÇÃO É uma obra de arte que só "existe" na hora da exposição, é montada na hora, e após isto é desmontada, sendo que de lembrança da mesma só ficam fotos e recordações... Uma das possibilidades da instalação é provocar sensações: frio, calor, odores, som ou coisas que simplesmente chamem a atenção do público ao redor. 23
  • 24. INSTALAÇÃO O pavilhão principal é Na Bienal de São Paulo dedicado às melhores obras, e a entrada principal é da artista brasileira Lygia Pape, constituída de fios de ouro presos do chão ao teto, formando uma instalação em que o espectador anda no meio, fazendo parte dela. 24
  • 26. “Somewhere Over the Rainbow “ Márcio Lima©Associação Cultural Video-Brasil 26
  • 27. “Estrutura Volátil”- O artista paranaense Geraldo Zamproni apresentou sua primeira exposição individual na capital federal com a instalação “Estrutura Volátil”. A mostra foi aberta dia 9 de fevereiro, na Marquise do Complexo Cultural da Funarte, em Brasília. O projeto foi contemplado com o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 27 2011, para ocupação do espaço.
  • 28. Turquia - Visitante observa instalação chamada 'Public Page 48,49,51', do artista chinês Wang Du, que integra a Feira Internacional de Arte Contemporânea em Istambul. Mais de 350 artistas de todo o mundo expõem no evento. 28
  • 29. Palácio de Versailles- 2009 –Exposição de Arte contemporânea. 29
  • 30. Joana Vasconcelos (Paris, 1971) é uma artista plástica portuguesa. Vive e trabalha em Lisboa no circuito internacional da arte contemporânea. As participações na Bienal de Veneza, em 2005, 2007 e 2012 A obra Sr. Vinho de Joana Vasconcelos 30
  • 31. Espaço Frans Krajcberg, em Curitiba. É um pintor, escultor, gravador e fotógrafo, artista plástico nascido na Polônia em 1921 e naturalizado brasileiro. 31
  • 32. Trabalhos de Frans Krajcberg na mostra Natura, em São Paulo. 32
  • 33. Cildo Meireles é um dos artistas mais importantes da arte contemporânea. 33
  • 34. Land Art (Arte ambiental) A Land Art, também conhecida como Earth Art ou Earthwork é o tipo de arte em que o terreno natural, em vez de prover o ambiente para uma obra de arte, é ele próprio trabalhado de modo a integrar-se à obra. A Land Art surgiu em finais da década de 1960, em parte como consequência de uma insatisfação crescente em face da deliberada monotonia cultural pelas formas simples do minimalismo, em parte como expressão de um desencanto relativo a sofisticada tecnologia da cultura industrial, bem como ao aumento do interesse às questões ligadas à ecologia. 34
  • 35. O conceito estabeleceu-se numa exposição organizada na Dwan Gallery, Nova York, em 1968, e na exposição Earth Art, promovida pela Universidade de Cornell, em 1969. É um tipo de arte que, por suas características, não é possível expor em museus ou galerias (a não ser por meio de fotografias). Devido às muitas dificuldades de colocar- se em prática os esquemas de land art, suas obras muitas vezes não vão além do estágio de projeto. Assim, a afinidade com a arte conceitual é mais do que apenas aparente. 35
  • 36. Capital fluminense ganha museu a céu aberto com inauguração do projeto Outras Ideias para o Rio (07 de setembro de 2012) No projeto, o olhar estrangeiro sobre a cidade está expresso em obras como a enorme cabeça flutuante do espanhol Jaume Plensa, instalada nas águas da Enseada de Botafogo. Nesta semana, antes mesmo da abertura da mostra, a obra, de 12 metros de altura. 36
  • 37. Obra de Arte no centro do Rio de Janeiro. 9/set/2012 – turistas visitam labirinto de vidro feito pelo artista americano Robert Morris na praça da Cinelândia. Morris é considerado um dos criadores do Minimalismo e de Land Art. 37
  • 39. Espiral", realizada por Robert Smithson em 1970, no Great Salt Lake, construída com terra e pedra sobre a água, numa extensão superior a quatrocentos metros, posteriormente destruída pela própria água. 39
  • 40. Shiro Hayami (b 1927) - "Land Art“- painted stones on a beach (pedras pintadas na praia). 40
  • 41. 41 “O Campo de Luz” Walter De Maria, 1977
  • 42. A Arte Ambiental, pela sua enorme dimensão, é exposta ao ar livre, aproveitando o ambiente externo das ruas e da natureza. O artista Walter de Maria realiza em 1977 a obra “O Campo de Luz”, que consiste em 100 pára-raios colocados no deserto de Quemados no Novo México, nos Estados Unidos. A obra acontece nos dias de tempestade. Os espectadores têm que assinar um termo de responsabilidade, isentando o artista de culpa, caso sejam eletrocutados. 42
  • 43. INTERFERÊNCIAS LINGUAGEM ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA Christo Vladimirov Javacheff e Jeanne -Claude Denat de Guillebon são um casal que se dedica à arte de “embrulhar” grandes monumentos e cenários pelo mundo. Muitos consideram esse trabalho uma forma de arte ecológica ou até mesmo um protesto, porém, eles afirmam que o fazem somente pelo seu apelo estético. Chisto afirma que é um artista com coragem pois além dos desenhos preparatórios nada sobra de sua obra de arte. “É preciso muito mais coragem para criar peças que irão desaparecer do que para criar peças que ficam” diz Christo. Para conhecer mais sobre o trabalho do casal acesse o site oficial de Christo e Jeanne-Claude. 43
  • 45. INTERFERÊNCIAS LINGUAGEM ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA Árvores embrulhadas na Suíça 45
  • 46. 46
  • 47. Palácio do Reichstag em Berlin, Alemanha 47
  • 48. 48
  • 50. Interferências: Pont Neuf, Paris, 1985 – trabalho de interferência de Christo e Jean- Claude 50
  • 51. 51
  • 52. Central Park de Nova York 52
  • 53. Parte sul do Central Park com os "portões" de Christo As criações da dupla sempre foram cercadas de polêmica. 53
  • 54. 54
  • 55. Olhando de frente o Vallley Curtain, Rifle, Colorado, 1970-72 55
  • 56. Fernando Botero (1932) Nascido em Medellín, Colômbia. Nas obras satíricas de Fernando Botero, políticos, militares e religiosos, músicos e a realeza, são retratados com figuras rotundas e sem movimento, assumindo a característica de vida humana estática. De natureza humorística à primeira vista, as pinturas de Botero são geralmente um comentário social com toques políticos. 56
  • 57. 1956. Durante sua estadia no México, nasce seu interesse pela Arte Pré-colombiana e o trabalho dos artistas do Surrealismo mexicano, que o atriam e acreditava que era ai onde estava a escencia da arte latinoamerica. Foi no México onde pintou Naturaleza muerta con mandolina”, descobre a possibilidade de aumentar o volume. Um dia esgotado de tanto trabalho fez uma pequena marca no centro da mandolina que estava desenhando, subitamente viu que esse pequeño ponto tinha por onde sai o som do instrumento, tinha dado o volume e a solidez que acabaria dando a proporção “boteriana” que seria o ponto central do estilo que leva seu nome “estilo boteriano”, é a volumetria do seu estilo. “Foi como atravesar uma porta para entrar em outro quarto”. 57
  • 58. Anish Kapoor - "Ascension" Anish Kapoor diz que quer fazer objetos e instalações que pareçam importados "de outro mundo". Esta é mais ou menos a sensação que se tem ao olhar para cima, na cúpula circular do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) do Rio, e ver subir, em espiral, um fio de fumaça rumo ao céu estrelado (veja fotos no álbum ao lado) visível por conta do teto de vidro, também formando um círculo no centro do prédio. Batizada de "Ascension", a instalação dá nome à exposição do artista plástico indiano-britânico, um dos mais importantes escultores contemporâneos do mundo. Esta é a primeira mostra em uma galeria que ele faz no Brasil - antes, participou duas vezes da Bienal Internacional de São Paulo (em 1983 e em 1996) Conhecido por obras de grande porte apresentadas tanto em importantes museus e galerias - como a londrina Tate Modern e o nova-iorquino MOMA - quanto em espaços públicos, o artista traz para o Brasil instalações, esculturas e o único vídeo de sua carreira, que exploram, por meio de diferentes formas e materiais, as relações e sensações espaciais, o resultado da interação do indivíduo com seu trabalho, com o objetivo, segundo o artista, de abordar o "o medo da inconsciência, do vazio", e a descrição do "vácuo". Entre os trabalhos da exposição há três obras inéditas, entre elas a instalação "Ascension".. 58
  • 59. Anish Kapor no CCBB Rio de Janeiro 59
  • 61. 61
  • 62. Gravura Gravura é uma imagem representando algo, como pintura, desenho, relevos, etc. O material pode variar e classifica-se a gravura de acordo com o material de que é feita. 62
  • 63. Gravura em metal de Paula Almozara, 1989 63
  • 64. Gravura em metal de aluno de Gravura da Escola de Belas Artes da UFMG (EBA). 64
  • 65. Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. È um processo muito parecido com um carimbo. É uma técnica em que se entalhar na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura. Entre as suas variações do suporte pode-se gravar em linóleo (linoleogravura) ou qualquer outra superfície plana. A xilogravura popular é uma permanência do traço medieval da cultura portuguesa transplantada para o Brasil e que se desenvolveu na literatura de cordel. xilogravura- Escher 65
  • 66. No ano de 2011, no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro de São Paulo, esteve aberta a exposição denominada “O Mundo Mágico de Escher”, que contava com diversas obras do artista holandês que fez história graças aos seus trabalhos confusos e que pregam peças em nossa visão. Tudo isso utilizando apenas de perspectiva e pontos de vista diferentes. 66
  • 67. 67
  • 68. Uma prensa usada na litografia Litografia- (Do grego -lithos pedra e -graféin grafia, escrita) é um tipo de gravura. Essa técnica de gravura envolve a criação de marcas (ou desenhos) sobre uma matriz (pedra calcária) com um lápis gorduroso. A base dessa técnica é o princípio da repulsão entre água e óleo. Ao contrário das outras técnicas da gravura, a Litografia é planográfica, ou seja, o desenho é feito através do acúmulo de gordura sobre a superfície da matriz, e não através de fendas e sulcos na matriz, como na xilogravura e na gravura em metal. Seu primeiro nome foi poli autografia significando a produção de múltiplas cópias de manuscritos e desenhos originais. Prensa usada na litografia 68
  • 69. Uma pedra litográfica na prensa Pedra litográfica na prensa 69
  • 70. Serigrafia ou silk-screen é um processo de impressão no qual a tinta é vazada – pela pressão de um rodo ou puxador – através de uma tela preparada. A tela (Matriz serigráfica), normalmente de poliéster ou nylon, é esticada em um bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço. É utilizada na impressão em variados tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.). Pode ser feita de forma mecânica (por pessoas) ou automática (por máquinas). 70
  • 71. 71
  • 72. Fim