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1.
Trata-se da estância que resume o
regresso da armada. (E, já agora, note-se
como há aqui uma desproporção, entre
tempo do discurso e tempo da história: uma
única oitava serve para todo o percurso de
volta.) As naus tiveram uma viagem em
condições agora ideais («mar sereno / com
vento sempre manso e nunca irado»), até
chegarem a Lisboa («foz do Tejo ameno»).
Ao cumprirem a sua missão, os nautas
portugueses tornaram a pátria e o seu
monarca, D. Manuel, mais poderosos.
Tópicos a considerar na exposição do
assunto:
– viagem de regresso dos navegadores a
Lisboa, com um estado do tempo
favorável;
– entrega ao Rei dos triunfos
alcançados, para glória régia e da Pátria.
terreno
«terreno»
terra, país
Citações de vários versos seguidos
Citar alguma coisa, mas intercaladamente
Segunda parte da estrofe não foi bem
percebida: são os mareantes / nautas /
navegantes / navegadores portugueses
que trazem títulos ao Rei
2.
As estâncias 145-148 do canto X,
quase as últimas do poema épico (que
termina no oitava 156), revelam
sentimentos contraditórios (desalento,
orgulho, esperança). O poeta recusa
continuar o seu canto («Nô mais, Musa, nô
mais»), não por cansaço, mas por
desânimo. O seu desalento advém de
constatar que canta para «gente surda e
endurecida», «metida no gosto da cobiça
de na rudeza duma austera, apagada e vil
tristeza». Por contraste, temos também o
orgulho nos que continuam dispostos a
lutar pela grandeza do passado e a
esperança de que o Rei saiba estimular e
aproveitar essas energias latentes («olhai
que sois […] senhor só de vassalos
excelentes»). É um apelo nesse sentido
que vemos nas estrofes 147 e 148: louvam-
se, primeiro, os intrépidos portugueses
(147) dispostos a tudo para servir o seu rei
(148). (Tudo isto é um pouco eufemístico:
o poeta quer sobretudo que D. Sebastião
reconheça o valor dos que por ele lutaram,
e nesse grupo se inclui.)
A resposta deve contemplar os aspectos que a seguir se
enunciam, ou outros considerados relevantes.
Justificação da interpelação:
o Rei, que o é por desígnio divino, deve reconhecer o valor dos
seus súbditos, que, como se verificou no passado, reúnem
qualidades para o fazerem «vencedor», isto é, para reacenderem
na Pátria o orgulho e a coragem.
Relacionação com o sentido das estâncias 145 a 148:
constatação de um estado geral de desânimo e de abulia da
Pátria – bem como de um aviltamento de valores – incapacitante
de uma atitude colectiva, enérgica e optimista;
afirmação da excelência dos heróis valorosos cantados pelo
poeta, por oposição à inércia e à indignidade dos seus
contemporâneos.
3.
A enumeração que ocupa quase toda
a estrofe («a fomes e vigias [até] a
naufrágios, a pexes, ao profundo») tem
carácter anafórico (todos os segmentos
começam pela preposição «a»). A
presença repetida da preposição torna a
série mais enfática, realçando-se assim a
quantidade de situações a que os
destemidos portugueses se não furtaram
(para servir a pátria e o rei). Por outro
lado, a estrutura é assindética (só há
vírgulas
entre os segmentos principais), mas, a
meio dos sintagmas, surge algumas
vezes a copulativa «e». Consegue-se um
efeito de acumulação (hiperbólico,
próprio da «tuba canora e belicosa» da
épica), mas, ao mesmo tempo, mantém-
se a necessária fluidez num momento
que tem também caráter vagamente lírico
(é a despedida e o tom não deixa de ser
lamentoso).
A resposta deve contemplar um dos aspectos que
a seguir se enunciam, ou outro considerado
relevante.
A enumeração presente na estância 147 tem
como efeito expressivo:
– destacar, enfaticamente, a superior qualidade
dos vassalos do Rei, que tudo conseguem
suportar e ultrapassar (fomes, guerras,
condições climáticas adversas, confrontos
religiosos, naufrágios, …);
– salientar os inúmeros perigos, na guerra e no
mar, da aventura longínqua dos
Descobrimentos.
4.
[Em cima fui referindo o desânimo por se
dirigir a quem o poeta acha que não o ouve (e
não repito agora a citação). Há também revolta
por não sentir o poeta o reconhecimento que
julga merecer («O favor com que mais se acende
o engenho / Não no dá a pátria»; «não sei por
que influxo de Destino não tem um ledo orgulho
e geral gosto»). Esse ressentimento nota-se
ainda no modo como o poeta caracteriza a
situação que se vive: a pátria está decadente
(«metida no gosto da cobiça e na rudeza d’ua
austera, apagada e vil tristeza»).]
O assunto refere-se a
O assunto é
A estância refere-se
v.v. 1-2
vv. 1-2
2.1
Há duas vozes que se destacam no excerto
referido: a de Blimunda e a de um interlocutor (ou
interlocutora). Blimunda fala para alguém que
encontra na sua busca incansável de Baltasar:
«Já aqui estive, já aqui passei»; «Não se lembra
de mim, chamavam-me Voadora»; «Então cá vou,
até um dia»; «Se o encontrar». A pessoa a quem
Blimunda se dirige ainda se recorda do seu
drama, chega a interrogá-la mas não tem uma
resposta positiva para lhe dar: «Ah, bem me
lembro, então achou o homem que procurava»;
«Não, não apareceu, nem nunca ouvi falar dele
por estes arredores».
2.2
As falas contidas neste excerto têm
as funções de introduzir o registo oral (de
efeito polifónico), conferindo vivacidade e
dramatismo à narrativa, e de evidenciar os
sentimentos e emoções que a
personagem desperta naqueles com quem
fala (sobretudo, a compaixão suscitada
pela busca incansável de Blimunda).
3.
Os principais traços caracterizadores
de Blimunda são os seguintes: a
persistência, a determinação («Nove anos
procurou Blimunda»; «Milhares de léguas
andou Blimunda»; «Em dois anos, foi das
praias e das arribas do oceano à fronteira,
depois recomeçou a procurar por outros
lugares, por outros caminhos»); a
resistência, o estoicismo («Milhares de
léguas andou Blimunda, quase sempre
descalça. A sola dos seus pés tornou-se
espessa, fendida como uma cortiça»);
a atenção e a capacidade de observação
(«Já aqui estive, já aqui passei, e dava
com rostos que reconhecia»); o
profundo amor e fidelidade a Baltasar
(«Vem»; «se à terra pertencia e a
Blimunda»; bem como as citações que
abonaram a persistência e a resistência).
[2016, época especial]
10. Identifique o antecedente do
possessivo «sua» (linha 27 [«Quando o
angolano Ondjaki dedica um poema ao
brasileiro Manoel de Barros, quando Mia
Couto reconhece a influência que teve
Guimarães Rosa na sua escrita
transfiguradora e transfigurada pelas
africanas narrativas do seu povo;»]).
R: «Mia Couto»
[2015, 1.ª fase]
8. Identifique o antecedente do pronome pessoal
presente na expressão «há cerca de duzentos e
cinquenta termos a ela relativos» (linha 17 [«Pelo
contrário, no mundo árabe-muçulmano, que
mantém mais viva a sabedoria dos odores, há
cerca de duzentos e cinquenta termos a ela
relativos.)»]).
R.: (a) sabedoria dos odores
[2015, 2.ª fase]
8. Transcreva a palavra que constitui uma
catáfora da expressão «os trajes (num figurino
rigoroso), os cenários, as próprias vozes dos
atores» (linha 16 [«Tudo é cor neste filme, os
trajes (num figurino rigoroso), os cenários, as
próprias vozes dos atores transbordam de tons
ora suaves ora lúgubres, frementes de paixão,
graves de dramatismo, estridentes de
caricatura.»]).
R.: «Tudo»
[2015, época especial]
10. Identifique o antecedente do pronome «o»
presente na frase «Faço-o durante toda a
viagem.» (linhas 19 e 20). [«Sei que chegaremos
todos ao mesmo tempo. Entro no avião com o
pé direito, sento-me e, só nesse momento,
começo a fantasiar sobre o destino para o qual
me dirijo. Faço-o durante toda a viagem.»]
R.: «fantasiar sobre o destino para o qual
me dirijo» (linha 19)
[2014, 2.ª fase]
2.1. Identifique a expressão de que o
pronome «aquilo» (linha 7) é uma
catáfora. [«Vieira gizou, a partir de um
diagnóstico lúcido dos problemas do
presente político, social, económico e
religioso, aquilo que o especialista
Aníbal Pinto de Castro denominou como
sendo uma «cidadania do futuro».»]
R.: «(uma) “cidadania do futuro”»
  [2014, época especial]
1.4. O recurso à expressão «tudo o que Fernando 
Pessoa não pode ser» (linha 4 [«E apesar de os 
leitores do século XXI preferirem claramente o 
trágico engenheiro Álvaro de Campos ou o 
solitário urbano Bernardo Soares, a verdade é que 
é de Caeiro que irradia toda a heteronímia 
pessoana, pois ele é tudo o que Fernando Pessoa 
não pode ser: uno porque infinitamente múltiplo, o 
argonauta das sensações, o sol do universo 
pessoano.»]) configura uma
(A)elipse. | (B) anáfora. | (C) reiteração. | 
(D) catáfora.
[2013, 1.ª fase]
2.2 Indique o antecedente do pronome 
sublinhado em «O que tenho a dizer 
escrevi-o.» (linha 15)
R.: «O que tenho a dizer»
 
[2013, época especial]
2.2. Indique o antecedente do pronome que 
ocorre em «Não o podemos sequer perfumar» 
(linha 26) [«Amar um livro é pedir-lhe que seja 
sempre nosso, assim, como um amor que se 
conserva para repetir ou reaprender. Como 
poderemos jurar fidelidade a um texto que se 
desliga? É como não ter sentimentos, descansar 
na morte, não permanecer vivo enquanto espera 
por nós. É infiel. Não o podemos sequer 
perfumar e eu tenho livros que me foram 
oferecidos com aroma de buganvílias e canela.»]
R.: «(um) texto que se desliga»
O desfecho é precedido de 
reencontro(s).
Blimunda procurou Baltasar durante nove 
anos, que nos são dados em poucas 
páginas (há uma elipse ou, talvez melhor, 
um resumo significativo), andou por todo 
o país, e «alguma vez atravessou a raia de 
Espanha», mas em Lisboa é que 
reencontrará o companheiro.
Madalena mandou procurar João durante 
sete anos, anteriores à ação que vemos 
na peça, por «essas costas de Berberia, 
por todas as séjanas de Fez e Marrocos», 
mas é o Romeiro-João que vem ao seu 
encontro, em Almada, na sua própria 
casa, passados vinte e um anos.
Antes da conclusão — quase uma 
catarse —, há reconhecimento de 
personagens.
Blimunda reconhece Baltasar, que, com a 
barba enegrecida, «prodígio cosmético da 
fuligem», parece mais jovem. Não 
podemos falar em «anagnórise», nem se 
lhe segue uma «catástrofe» (aqui é o 
reconhecimento que permite que haja 
alguma espécie de atenuação, ou solução, 
da iminente catástrofe). Entre os 
supliciados está o escritor António José 
da Silva (aka «O Judeu»), figura da 
história da literatura dramática 
portuguesa. 
Houvera já reconhecimentos (Romeiro-
João, por parte de Jorge; depois, D. João 
é reconhecido por Telmo). Mais perto final, 
quando os pais se aprestam a «morrer» 
para o Mundo, é Maria, imediatamente 
antes de morrer em cena, que aponta para 
o Romeiro: «É aquela voz, é ele, é ele». Na 
última cena, Manuel de Sousa Coutinho é 
ordenado Frei Luís de Sousa, que virá a 
ser prosador dos mais importantes da 
literatura portuguesa. 
Há disforia mas também a noção de que 
se conservou uma memória de quem se 
amava — entre o que se guarda e o 
objeto da paixão há relação metonímica.
Por um lado, Baltasar morre; por outro, 
Blimunda consegue resgatar uma sua 
parte, a sua vontade («Então, Blimunda 
disse, Vem. Desprendeu-se a vontade de 
Baltasar Sete-Sóis, mas não subiu para 
as estrelas, se à terra pertencia e a 
Blimunda»).
Maria morre em cena (segundo ela, «de 
vergonha»), mas Manuel, propõe que 
«encomendemos a nossa alma a este 
anjo, que Deus levou para si» e pede que 
lhe lancem o escapulário (o que significa 
a consagração a Deus).
O espaço, ou o contexto, em que se 
iniciara a paixão repete-se, num momento 
que podemos conotar com uma destruição 
redentora.
Baltasar e Blimunda tinham-se conhecido
durante a cerimónia da Inquisição em que
se sentenciara a condenação de
Sebastiana ao degredo em África. Estamos
agora, de novo, em Lisboa («Meteu-se pela
Rua Nova dos Ferros, virou para a direita
na igreja de Nossa Senhora da Oliveira, em
direção ao Rossio, repetia um itinerário de
há vinte e oito anos»), num auto de fé.
O terceiro ato (tal como o segundo) passa-
se no palácio de D. João, ainda que se veja
também a capela dos Dominicanos. E fora
ainda em vida de D. João de Portugal que
Madalena se apaixonara por Manuel de
Sousa Coutinho («Este amor [...] começou
com um crime, porque eu amei-o assim
que o vi... e quando o vi [...] D. João de
Portugal ainda era vivo!»).
No final há uma epifania — uma revelação
—, já que se descobre o que antes ficara
escondido.
Pela primeira vez, Blimunda, premonito-
riamente em jejum («parecia que sobre a
sua mão outra mão se pousava, e uma voz
lhe dizia, Não comas, que o tempo é
chegado»), vê o «interior» de Baltasar.
É na última fala da peça (dita pelo Prior)
que fica explicitada a noção, cristã, de
que a catástrofe era purificadora: «Deus
aflige neste mundo àqueles que ama. A
coroa de glória não se dá senão no Céu».
A narrativa não fica em aberto mas
também não é uma típica narrativa
fechada.
Algumas das linhas de ação ficaram
concluídas (passarola, construção do
convento, talvez a própria paixão), mas
não sabemos o destino de todas as
personagens (que será agora de
Blimunda?).
A linha de ação relativa à família Sousa
Coutinho, sobre que a tragédia se abateu
fica resolvida, mas a vida de Frei Luís de
Sousa-escritor só agora vai começar (e
que sucederá a D. João de Portugal?).
TPC — Resolve 1 de «Oficina de
escrita», na p. 196.
(Porque não o copiei em todas as
turmas, repito aqui o tepecê da aula
anterior: «Lê (para compreensão) “Os
Lusíadas: Uma Visão Global” (pp. 159-
160)».)
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