Entendendo o câncer de mama

Aula 1
Entendendo o câncer de
mama
Leoni M. Simm
Mabel S. Milan Bueno

Aula 1: Entendendo o câncer de mama
Aula 1: Objetivos da aula
Ao longo desta aula você irá:
 Entender o que é o câncer de mama;
 Identificar os sintomas e sinais do câncer de mama;
 Identificar os fatores de risco para o câncer de mama;
 Entender como é realizado o diagnóstico de câncer de mama;
 Conhecer a magnitude da doença e taxas de sobrevivência.

O que você sabe sobre o câncer de mama?
Faça o teste no site do Instituto Nacional
do Câncer (INCA).
Acesse o link:
http://www1.inca.gov.br/wcm/quiz/quiz.asp?Q=6
Figura 1 – Vamos lá!
Fonte: Freepick (2011)
Entendendo o câncer
de mama
O que você sabe sobre o câncer
de mama?
Magnitude do câncer de mama
Câncer de mama – conceito
Anatomia da mama feminina
Onde o câncer de mama tem início
Saiba sobre os vasos linfáticos
Sintomas e sinais do câncer de mama
Sinais do câncer de mama
Fatores de risco para o câncer de
mama
Fatores de risco evitáveis
O que diminui o risco
Diagnóstico do câncer de mama
Biópsia de lesão mamária
Taxas de sobrevivência ao câncer de
mama.
Síntese da aula
Referências

O câncer de mama é o mais incidente em mulheres no mundo e no Brasil,
representando cerca de 28% dos casos novos a cada ano.
Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida,
outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.
No Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama
também é o mais incidente em mulheres de todas as regiões, exceto na região
Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa a primeira posição.
Para o biênio 2016-2017 foram estimados pelo INCA 57.960 casos novos, que
representam uma taxa de incidência de 56,20 casos por 100.000 mulheres.
O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando
apenas 1% do total de casos da doença.
Incidência = nº de casos novos
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O que você sabe sobre o câncer de
mama?
mama
mama.
Síntese da aula
Referências

No mundo, o câncer de mama é a quinta causa de morte por câncer, em
geral 522.000 óbitos, e a causa mais frequente de morte por câncer em
mulheres.
A taxa de mortalidade por câncer de mama ajustada pela população mundial
apresenta uma curva ascendente.
No Brasil é a primeira causa de morte e mulheres, com 13,03 óbitos/100.000
mulheres em 2014.
As regiões Sudeste e Sul são as que apresentam as maiores taxas, com 14,21
e 14,60 óbitos/100.000 mulheres em 2014, respectivamente.
Número de mortes: 14.388, destes 181 homens e 14.206 mulheres (2013 -
SIM).
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Síntese da aula
Referências

Na mortalidade proporcional por câncer em mulheres, em 2014, os óbitos
por câncer de mama ocupam o primeiro lugar no país, representando 15,7%
do total de óbitos.
Esse padrão é semelhante para as regiões brasileiras, com exceção da região
Norte, onde os óbitos por câncer de mama ocupam o segundo lugar, com
12,2%.
Os maiores percentuais na mortalidade proporcional por câncer de mama
foram os do Sudeste (16,5%) e Centro-Oeste (16,3%), seguidos pelos Sul
(15,4%) e Nordeste (14,7%).
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Síntese da aula
Referências

Câncer de mama - conceito
Câncer de mama é um grupo heterogêneo de doenças, com comportamentos
distintos, que acomete homens e mulheres, mas com predominância na mama
feminina.
A heterogeneidade do câncer de mama pode ser observada pelas variadas
manifestações clínicas e morfológicas, diferentes assinaturas genéticas e, em
consequência, diferentes respostas terapêuticas.
Fonte: American Cancer Society (2015)
Figura 2 – Mama com lesão cancerosa
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Síntese da aula
Referências

Câncer de mama - conceito
O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama como
consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama,
que passam a se dividir descontroladamente.
Figura 3 – Imagem de um nódulo, visível na mamografia
Fonte: Acervo AMUCC (2012)
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Síntese da aula
Referências

É importante que você conheça a anatomia da mama, pois sua constituição
poderá integrar o conteúdo das discussões a respeito da saúde mamária.
Muitas vezes, o gestor público a menciona em suas interlocuções com as
Organizações da Sociedade Civil (OSCs).
Saiba que a mama feminina é composta de:
• lóbulos,
• ductos,
• gordura,
• tecido conjuntivo (estroma),
• vasos sanguíneos,
• vasos linfáticos.
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Síntese da aula
Referências

Células
ductais
Lóbulo
Células
lobulares
Ducto
Geralmente, o câncer de mama começa
nas células dos lóbulos, que são glândulas
produtoras de leite, ou nos ductos, as
passagens que drenam o leite dos lóbulos
até o mamilo.
A maioria dos cânceres de mama começa
nos ductos (carcinomas ductais), alguns
têm início nos lóbulos (carcinoma lobular)
e os demais nos outros tecidos.
Dentre esses, o carcinoma ductal
infiltrante ou invasivo é o tipo histológico
mais comum e compreende entre 80 e
90% do total de casos.
Figura 4– Imagem de Mama sadia - lóbulo e ducto
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Onde o câncer de mama tem
início
mama
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Síntese da aula
Referências

Vasos linfáticos são semelhantes aos
vasos sanguíneos, só que em vez de
sangue, transportam linfa, um líquido
que contém células do sistema de
defesa, gordura e proteínas.
Ao longo dos vasos linfáticos há
pequenos órgãos em forma de feijões,
ou gânglios, ou nódulos linfáticos, ou
ainda linfonodos, que armazenam
glóbulos brancos chamados linfócitos.
Figura 5 – Imagem de Mama sadia - lóbulo e ducto
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Síntese da aula
Referências

A maioria dos vasos linfáticos da mama
leva a gânglios linfáticos situados nas
axilas, denominados nódulos ou
gânglios axilares.
Se as células cancerosas atingirem
esses gânglios, a probabilidade de que
a doença se espalhe para outros
órgãos é maior.
Figura 6 - Linfonodos em relação à mama
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Síntese da aula
Referências

Sintomas do câncer de mama
A maioria dos tumores da mama, quando iniciais, não apresentam sintomas.
Caso o tumor já esteja perceptível ao toque do dedo, é sinal de que ele tem cerca
de 1 cm³ - o que já é uma lesão muito grande.
 Por isso, é importante fazer os exames preventivos na idade adequada, antes do
aparecimento de qualquer sintoma do câncer de mama.
O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de nódulo,
geralmente indolor, duro e irregular.
No entanto, há tumores que têm consistência branda, globosos e bem definidos.
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Síntese da aula
Referências

O nódulo não é o único sintoma de câncer de
mama.
Outros sinais de câncer de mama são:
 retração cutânea;
 edema cutâneo semelhante à casca de laranja;
 secreção papilar, especialmente quando é
unilateral e espontânea.
 A secreção associada ao câncer geralmente é
transparente, podendo ser rosada ou
avermelhada devido à presença de glóbulos
vermelhos.
 Podem também surgir linfonodos palpáveis na
axila.
 Dor, inversão do mamilo, hiperemia, descamação
ou ulceração do mamilo.
.
Figura 7 - Mama - mamilo invertido
Fonte: Commons wiki (2002)
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Sintomas e sinais do câncer de
mama
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Síntese da aula
Referências

Observe esta mama com sinais
de câncer de mama.
Veja que na imagem aparecem:
 linfonodos salientes
(palpáveis);
 nódulos;
mamilo invertido;
secreção;
alterações da pele.
Figura 7 - Mama - mamilo invertido
Fonte: Acervo da AMUCC (2015)
Figura 8 – Sinais do câncer de mama
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Síntese da aula
Referências

Fatores de risco para o câncer de mama
Um fator de risco é algo que facilita contrair uma doença.
Alguns fatores de risco como fumar, por exemplo, podem ser evitados, no entanto, outros
como idade e histórico familiar não.
Embora os fatores de risco possam influenciar o desenvolvimento do câncer, a maioria não
causa diretamente a doença. Algumas pessoas expostas à vários fatores de risco nunca
desenvolverão um câncer, enquanto outros, sem exposição poderão desenvolvê-lo.
Expor-se a um fator de risco ou mesmo vários, não significa que você vai desenvolver a
doença. No entanto a relação já está bem estabelecida, mesmo que fique difícil determinar o
quanto determinada exposição ao tabagismo, álcool, vida sedentária contribuiu para o
desenvolvimento de um câncer específico.
Os principais fatores de risco para o câncer de mama estão ligados à idade, aspectos
endócrinos e genéticos.
Os aspectos endócrinos estão relacionados principalmente ao estímulo estrogênico, seja
endógeno ou exógeno, com aumento do risco quanto maior for o tempo de exposição.
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Fatores de risco para o câncer
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Síntese da aula
Referências

A história familiar, principalmente em
parentes de primeiro grau antes dos 50 anos
de idade, está associada a um aumento no
risco de cerca de duas a três vezes para o
desenvolvimento do câncer de mama.
Alterações em alguns genes, por exemplo
BRCA1 e BRCA2, aumentam o risco de
desenvolver câncer de mama, embora essas
mutações sejam raras e contribuam para uma
parcela mínima de casos de câncer de mama.
O câncer de mama de caráter hereditário
(predisposição genética) corresponde a cerca
de 5-10% do total de casos.
Cerca de nove em cada 10 casos ocorrem em
mulheres sem histórico familiar.
Figura 9 – Mulheres da família Gehrke em Agudo-RS
Fonte: Acervo da Autora (2015)
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Síntese da aula
Referências

Fonte: Elaborado pela Autora. (2016)
Figura 10 – Fatores de risco para câncer de mama
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Síntese da aula
Referências

Fonte: Elaborado pela Autora. (2016).
Figura 11 – Fatores de risco para câncer de mamaFatores de risco evitáveis que
aumentam a incidência do câncer de
mama:
 exposição a radiações ionizantes em
idade inferior a 40 anos;
 a ingestão regular de bebida alcoólica,
mesmo que em quantidade moderada;
 tabagismo;
 sedentarismo;
 obesidade, principalmente quando o
aumento de peso se dá após a
menopausa.
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Síntese da aula
Referências

A prática de atividade física, do aleitamento
materno e da alimentação saudável com a
manutenção do peso corporal, estão
associados a um menor risco de
desenvolver câncer de mama.
Fonte: Acervo da Novartis Ciência (2015)
Figura 12 - Amamentação
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Síntese da aula
Referências

Quando a paciente detectar alteração em suas mamas ou quando o(a)
médico(a) encontram alterações no exame clínico das mamas, são solicitados
exames adicionais como mamografia ou ultrassonografia das mamas.
Se a mamografia ou ultrassom das mamas confirmar a lesão (tumor ou nódulo)
será solicitada biópsia para identificar a natureza da lesão.
Mesmo mulheres sem alterações no exame clínico das mamas podem ter
alterações detectadas na mamografia de rotina.
Nas pacientes com alto risco definido com base em história familiar ou
genética, a recomendação é iniciar o rastreamento a partir dos 35 anos de
idade.
Para uma mulher na qual seja palpável um nódulo, não existe limite de idade
para a mamografia de investigação.
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Síntese da aula
Referências

O ultrassom das mamas pode servir como complemento à mamografia, pois
ajuda a diferenciar cistos de nódulos.
A ressonância magnética é recomendada para o rastreamento apenas em
populações de alto risco, como pacientes com uma história familiar confirmada
ou suspeita, pacientes sabidamente predispostas geneticamente ao câncer ou
pacientes que já tiveram um primeiro câncer de mama.
Figura 13 – Imagem de mama com nódulo
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Síntese da aula
Referências

Biópsia é a remoção de uma pequena quantidade de tecido para avaliação
anatomopatológica da presença (ou não) de câncer.
A aspiração do material do tumor será realizada por agulha fina ou por agulha
grossa e, em alguns casos, por cirurgia.
A escolha do método dependerá do tipo de lesão, tamanho, localização,
quantidade de tumores e outros problemas clínicos e preferências pessoais da
paciente.
Se células cancerosas estiverem presentes na amostra, o patologista
determinará o tipo de câncer de mama a que corresponde a lesão.
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Síntese da aula
Referências

A amostra removida durante a biópsia
é analisada por um(a) patologista
para diagnosticar a doença.
O(A) patologista é um(a) médico(a)
especializado(a) na interpretação de
exames laboratoriais.
O resultado da biópsia vai dizer se a
paciente tem um tumor maligno,
também chamado de neoplasia ou
câncer.
Figura 14 – Biopsia por agulha grossa
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Síntese da aula
Referências

Figura 15 – Biopsia por agulha fina
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Síntese da aula
Referências

Taxas de sobrevivência ao câncer de mama
As taxas de sobrevivência de câncer de mama variam muito em todo o mundo,
desde 80% ou mais na América do Norte, Suécia e Japão, passando por 60%
aproximadamente em países pouco desenvolvidos, até taxas inferiores a 40%.
As baixas taxas de sobrevivência observadas em países pouco desenvolvidos
podem ser atribuídas a ausência de programas de detecção precoce, fazendo
com que as mulheres cheguem ao(a) médico(a) já em fase avançada e também
por não haver serviços adequados de diagnóstico e tratamento.
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Taxas de sobrevivência ao
câncer de mama
Síntese da aula
Referências

Taxas de sobrevivência ao câncer de mama
O Brasil aumentou a sobrevida de pacientes diagnosticados(as) com câncer de
mama. Os dados foram apresentados em 2014 pelo Estudo Concord-2 da
revista de saúde inglesa The Lancet, que avaliou mais de 23,3 milhões de
pessoas em 67 países.
A pesquisa atribui o resultado brasileiro à expansão do acesso da população aos
serviços de saúde, como exames de detecção e tratamentos.
Segundo o estudo Concord-2, a taxa de sobrevida do câncer de mama no Brasil
aumentou de 78%, em 2000, para 87%, em 2005, mesmo percentual registrado
em países desenvolvidos como os Estados Unidos.
Leia mais sobre o assunto:
“Brasil registra queda da taxa de mortalidade por alguns tipos de câncer.”
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Taxas de sobrevivência ao
câncer de mama
Síntese da aula
Referências

Síntese da aula
Nesta aula, você estudou que:
 O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama como consequência de alterações
genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir descontroladamente.
 A maioria dos tumores da mama, quando iniciais, não apresentam sintomas. Por isso, é importante fazer os
exames preventivos na idade adequada, antes do aparecimento de qualquer sintoma.
 Praticar atividade física, manter uma alimentação saudável com a manutenção do peso corporal, não fumar e
evitar o consumo abusivo do álcool diminui o risco de desenvolver câncer de mama.
 Nas pacientes com alto risco definido com base em história familiar ou genética, a recomendação é iniciar o
rastreamento aos 35 anos de idade.
 Cerca de nove em cada 10 casos ocorrem em mulheres sem histórico familiar.
 Para uma mulher na qual seja palpável um nódulo, não existe limite de idade para a mamografia de
investigação.

Síntese da aula
Nesta aula, você estudou que:
 Quando a paciente ou o(a) médico(a) encontram alterações no exame clínico das mamas, são solicitados
exames adicionais como mamografia ou ultrassonografia das mamas. Se a mamografia ou ultrassom das mamas
confirmar a lesão (tumor ou nódulo) será solicitada biópsia para identificar do material.
 Biópsia é a remoção de uma pequena quantidade de tecido de uma lesão na mama para avaliação
anatomopatológica da presença (ou não) de câncer.
 O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres em todo o mundo, e está aumentando especialmente
nos países em desenvolvimento, onde a maioria dos casos são diagnosticados em fase avançada.
 Segundo o estudo Concord-2, a taxa de sobrevida do câncer de mama no Brasil aumentou de 78%, em 2000,
para 87%, em 2005, mesmo percentual registrado em países desenvolvidos como os Estados Unidos.
 A prática de atividade física, do aleitamento materno e da alimentação saudável com a manutenção do peso
corporal, estão associados a um menor risco de desenvolver câncer de mama.

Referências
ACS. Breast Cancer. Disponível em: http://www.cancer.org/cancer/breastcancer/index Acesso em: 6 jul. 2016.
ACS. Cancer Basics. Disponível em: http://www.cancer.org/cancer/cancerbasics/what-is-cancer Acesso em: 6 jul. 2016.
INCA. Brasil registra queda da taxa de mortalidade por alguns tipos de câncer. Disponível em:
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home/noticias/2014/brasil_registra_queda_taxa_mortalidade_por_alguns_t
ipos_cancer Acesso em: 20 jul. 2016.
OMS. Cáncer de mama: prevención y control. Disponível em: http://www.who.int/topics/cancer/breastcancer/es/index3.html Acesso em: 5
jul. 2016.
INCA. Controle do Câncer de Mama. Disponível em:
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/nobrasil/programa_controle_cancer_mama/conceito_magnitude
Acesso em: 5 jul. 2016.
INCA. ESTIMATIVA 2016. Incidência de Câncer no Brasil. Disponível em: http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/sintese-de-resultados-
comentarios.asp Acesso em: 5 jul. 2016.
WEINBERG, R.A. A biologia do câncer. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Referências
Ilustrações
Figura 1 - Vamos lá! Disponível em: http://br.freepik.com/fotos-vetores-gratis/stickman-media Acesso em: 20 jul. 2015.
Figura 2 - Mama com lesão cancerosa. Fonte: Acervo da AMUCC, 2015.
Figura 3 - Imagem de um nódulo, visível na mamografia. Fonte: Acervo da AMUCC, 2015.
Figura 4 - Imagem de Mama sadia - lóbulo e ducto. Fonte: American Cancer Society (2015). Disponível em:
http://www.cancer.org/acs/groups/cid/documents/webcontent/003090-pdf.pdf Acesso em: 20 jul. 2015.
Figura 5 - Imagem de Mama Sadia - lóbulo e ducto. Fonte: American Cancer Society (2015).Disponível em:
Figura 6 - Linfonodos em relação à mama. Disponível em:
Figura 7 - Sinais de câncer de mama. Fonte: Acervo da AMUCC, Florianópolis/SC. Acesso em: 23 jul. 2015.

Referências
Ilustrações
Figura 8 – Sinais do câncer de mama. Fonte: Acervo da AMUCC, Florianópolis/SC. Acesso em: 23 jul. 2015.
Figura 9 - Mulheres da família Gehrke em Agudo-RS. Fonte: Acervo da Autora, Florianópolis/SC, 2013.
Figura 10 - Fatores de risco para câncer de mama. Fonte: Elaborado pela Autora, 2016.
Figura 11 - Fatores de risco para câncer de mama. Disponível em: http://www.cancer.org/cancer/index Acesso em: 27 jul.
2015.
Figura 12 - Amamentação. Fonte: Acervo da Novartis Ciência, 2015.
Figura 13 - Imagem de mama com nódulo. Fonte: Acervo da AMUCC. Florianópolis/SC, 2015.
Figura 14 - Biopsia por agulha grossa. Fonte: Acervo da AMUCC. Florianópolis/SC, 2015.
Figura 15 - Biopsia por agulha fina. Disponível em:
http://www.institutodemastologia.com.br/index.asp?pagina=diagnostico_detalhes&diagnostico=7745 Acesso em: 23 jul.
2015.

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