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DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA E CULTURA DIGITAL:
CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DA MOBILIDADE E DA UBIQUIDADE
Lucila Pesce - UNIFESP
SIMPÓSIO EIXO V
Didática online na pedagogia universitária: saberes didáticos em mobilidade
Didática(s) entre diálogos, insurgências e políticas:
tensões e perspectivas na relação entre Educação, Comunicação e Tecnologia
Contexto:
Desdobramentos
para a docência
Incorporação da
cultura digital
Mobilidade e
ubiquidade
Muitas práticas sociais contemporâneas se desenvolvem
mediadas por dispositivos e interfaces digitais, em especial
os dispositivos móveis.
Contexto
Racionalidade
instrumental
Perspectiva dialógica
e autoral
Destituir de autoria alunos e professores (ADORNO e HORKHEIMER, 1985)
Ambivalência dos dispositivos móveis na educação
Contribuições aos processos formativos dos estudantes e docentes universitários
Formação para a docência universitária
Conhecimento profissional docente
De natureza composicional: construída na incorporação de
conhecimentos pedagógicos ao ensino de conteúdos
específicos.
Capacidade analítica: no decurso da prática reflexiva.
De natureza mobilizadora e interrogativa.
Capacidade meta-analítica, que demanda distanciamento e
autocrítica exercidos na prática reflexiva, com
contribuição de conhecimentos específicos ao saber
docente, tanto de conteúdo como didático-pedagógico.
Comunicabilidade e circulação: hoje, comunicação móvel e
ubíqua; circulação num híbrido entre o suporte analógico e
digital.
Roldão (2007)
Formação para a docência universitária
Construção social do magistério:
“Ter um ofício significa orgulho, satisfação pessoal, afirmação e defesa
de uma identidade individual e coletiva”.
(ARROYO, 2000, p. 21)
No magistério superior:
Docência em segundo plano, em relação ao exercício de uma
determinada carreira (médico, advogado, juiz, promotor, engenheiro,
arquiteto, psicólogo...) e em relação à carreira de pesquisador.
Os PPG brasileiros - modelo americano e o alemão, que priorizam a
pesquisa sobre o ensino (PIMENTA e ANASTACIOU, 2005).
Notório saber
na área de
especialidade
Dimensão da
Pesquisa
Frágil formação para
o exercício da
docência
Formação para a docência universitária
Cunha (2009), Pimenta e Anastasiou (2005),
Melo e Campos (2019), Bolzan e Isaia (2006)
Carência de ações institucionais
voltadas à formação pedagógica dos
docentes universitários
Lei 12.772 (BRASIL, 2012)
Inciso V - artigo 24: cabe às universidades e institutos federais de ensino
superior trabalhar a dimensão pedagógica dos docentes universitários.
Mas isso não cobre a totalidade das IES
Constituição
de identidade
Desenvolvimento
profissional docente
Melo e Campos (2019)
Formação para a docência universitária
Pedagogia universitária no
Brasil
(desde década de 1990)
Crescente
protagonismo dos
estudantes
universitários
Espaços inovadores de
aprendizagem
Apoio das TDIC
Atitude de
abertura à
formação
permanente
Gaeta e Masetto (2019)
Formação para a docência universitária
Bolzan e Isaia (2006):
Fecundidade das ações compartilhadas, no âmbito da formação
pedagógica do docente universitário.
Múltiplos modos de se estabelecer processos formativos em direção
à professoralidade.
Pesce (2020):
A incorporação da mobilidade e da ubiquidade proporcionadas pela
cultura digital pode se constituir em um dos elementos a integrar a
esse perene processo formativo para o exercício da docência
universitária.
Formação para a docência universitária
O LEITOR IMERSIVO E UBÍQUO - SANTAELLA
Leitor Imersivo
• Está no espaço informacional.
• Perambula e se detém em telas e programas de leitura.
• Navega em um universo de signos disponíveis.
• Cognitivamente está sempre em estado de prontidão.
• Conecta-se entre vários nós e nexos com roteiros multilineares, multissequenciais e labirínticos
(ele ajuda a construir isso).
• Interage com os nós entre os textos, imagens, músicas.
• É livre para estabelecer sua ordem informacional.
Leitor Ubíquo
• Com a transformação do ciberespaço surge um quarto tipo de leitor o leitor ubíquo.
• Acesso às informações, novos ambientes de conexão e compartilhamento.
• Expansão inclusiva do perfil cognitivo do leitores que o precederam.
O leitor ubíquo tem trazido demanda por mudança na educação
UBÍQUO
onipresente
por toda parte, em
qualquer lugar.
LEITOR UBÍQUO
mobilidade do seu corpo
no espaço urbano e das
operações mentais, a
partir das interações
em rede.
LEITOR UBÍQUO
conjuga traços do leitor
movente (nos espaços
urbanos, por exemplo) e
do leitor imersivo (no
ciberespaço)
GRUPOS SOCIAIS
ubiquidade e
colaboração, em tempo
real
AMBIVALÊNCIA
estado inédito de
prontidão e
concentração dispersa
Cultura digital, mobilidade e ubiquidade
Santaella (2014); Policarpo e Santaella (2018)
Uso instrumental
dos dispositivos móveis em rede
Acesso às informações
pelos artefatos culturais digitais
Cultura digital, mobilidade e ubiquidade
Concentração dispersa:
instância social historicamente mediada pelo excesso
de consumo de estímulos audiovisuais
(ZUIN e ZUIN, 2019)
Crescente vigilância e controle
informacionais
Novos modos de resistência
Contextos culturais e
tecnologias móveis
locativas
Mobilidade cibercultural:
contribuições para os
processos formativos –
diálogo com a literatura
científica e com os
cotidianos
Práticas sociais no
interstício entre
ciberespaço e
cidades
Santos (2015)
Cultura digital, mobilidade e ubiquidade
Relevância dos espaços intersticiais (urbano e ciberespaço) para a
educação (formal e não formal) dos sujeitos sociais
contemporâneos
(BRUNO e PESCE, 2015)
Museus como espaços multirreferenciais de aprendizagem, que
integram as redes educativas das cidades
(SANTOS, SARTI e SANTOS, 2019)
Cultura digital, mobilidade e ubiquidade
ALERTA:
“Se não mudarmos o paradigma educacional e comunicacional,
a web 2.0 e a mobilidade ubíqua acabarão servindo para
reafirmar o que já se faz” (SANTOS, 2015, p. 144).
Contribuições da cultura digital
para a docência universitária
Potência da perspectiva
dialógica de Freire
Bruno e Pesce (2015)
Ações formativas colegiadas e mediadas por tecnologias
digitais e em rede podem acrescentar aos processos
formativos
Alerta: agenda neoliberal das ações formativas voltadas
à racionalidade instrumental dos dispositivos em rede.
Freire: linguagem como instância fundamental à
constituição dos sujeitos sociais.
Docência universitária em tempos de cultura digital:
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Interação
dialógica
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Tematização do
conhecimento
(articulada à realidade vivida)
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Docência universitária em tempos de cultura digital:
a fecundidade da perspectiva dialógica freireana
INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA
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formativo autoral
Professores e estudantes: uso autoral dos dispositivos
móveis em rede
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Pesce (2020)
Docência universitária em tempos de cultura digital:
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Pesce (2020)
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Pesce (2020)
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Pesce (2020)
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DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA
Desafios aos processos formativos
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Dispositivos móveis – mobilidade e ubiquidade
Contribuições e riscos da cultura digital, a depender do
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Pesce (2020)
Premissas dos processos formativos
Instrumental Dialógica e Autoral
 Perspectiva
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 Perspectiva culturalista
 De caráter dialógico
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Um convite à discussão
Pesce (2020)
A premissa
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processos
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Um convite à discussão
Pesce (2020)
Perspectiva
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universitária
Um convite à discussão
Pesce (2020)
Um convite à discussão
DOCÊNCIA
UNIVERSITÁRIA
E HOJE? - PANDEMIA - COVID-19
Professores
Estudantes
 Ações educacionais remotas
 Em todos os níveis e modalidades de educação – no nosso caso: ensino superior
 Análise crítica da racionalidade subjacente ao “ensino remoto”
 Fecundidade da premissa dialógica de Paulo Freire.
Um convite à discussão
TECENDO A MANHÃ
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
Publicado no livro “A educação pela pedra” (1966).
In: MELO NETO, João Cabral de. Obra completa: volume único. Org. Marly
de Oliveira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p.345. Biblioteca luso-
brasileira. Série brasileira.
João Cabral de Melo Neto
Poeta e diplomata brasileira
Recife (1920) – RJ (1999)
Referências
ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. (1947). Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Trad. G. A. de Almeida. RJ: Jorge
Zahar, 1985.
ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 8ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
BOLZAN, Doris P. V.; ISAIA, Silvia M. de A. Aprendizagem docente na educação superior: construções e tessituras da professoralidade.
Educação. Porto Alegre – RS, ano XXIX, n. 3 (60), p. 489-501, Set./Dez. 2006. Disponível em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/489/358 Acesso: 21/01/2020.
BRUNO, Adriana R.; PESCE, Lucila. DocênciaS na/com a contemporaneidade: experiências (trans)formadoras em meio à cultura digital e em
rede. Perspectiva (UFSC), v. 33, p. 589-611, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.5007/2175-795X.2015v33n2p589 Acesso: 21/01/2020.
CUNHA, Antônio G. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1999.
CUNHA, Maria Isabel da. O lugar da formação do professor universitário: o espaço da pós-graduação em educação em questão. Revista Diálogo
Educacional, Curitiba, v. 9, n. 26, p. 81-90, jan./abr. 2009.
FREIRE, Paulo. (1968). Pedagogia do oprimido. 33ª. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
______. (1969). Extensão ou comunicação? 7ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
MASETTO, Marcos T.; GAETA, Maria Cecília D. Trajetória da Pedagogia Universitária e Formação de Professores para o Ensino Superior o
Brasil. Revista em Aberto - INEP, v. 32, p. 45-57, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.32i106.4434 Acesso:
21/01/2020.
MELO, Geovana Ferreira; CAMPOS, Vanessa T. B. Pedagogia universitária: por uma política institucional de desenvolvimento docente. Cadernos
de Pesquisa, São Paulo, v. 49, n. 173, p. 44-63, jul./set. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198053145897 Acesso: 21/01/2020.
PIMENTA, Selma G.; ANASTASIOU, Lea das Graças C. Docência no ensino superior. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PESCE, Lucila. Formação online de educadores sob enfoque dialógico: da racionalidade instrumental à racionalidade comunicativa. Revista
Quaestio (UNISO), v. 12, p. 25-61, jul. 2010.
Disponível em: http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/quaestio/article/view/177/177 Acesso: 21/01/2020.
PESCE, Lucila. Docência universitária e cultura digital: contribuições e desafios da mobilidade e da ubiquidade. In: CRUZ, G. B. da et al. (orgs.).
Didática(s) entre diálogos, insurgências e políticas. Petrópolis, RJ: FAPERJ, CNPq, CAPES, DP et al., 2020. p. 792-809. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/dp/B08LZMQFZY Acesso: 04/11/2020.
PESCE, Lucila; BRUNO, Adriana Rocha; HESSEL, Ana Maria Di Grado. A premissa dialógica como elemento fundante da formação de educadores:
um intertexto entre Freire, Morin e Latour. Educere et Educare, v. 13, p. 08-24, 2018. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.17648/educare.v13i28.18871 Acesso: 21/01/2020.
Referências
POLICARPO, Clayton; SANTAELLA, Lucia. A estética do conhecimento nas redes digitais. Dialogia, v. 28, p. 29-45, 2018. Disponível em:
https://doi.org/10.5585/dialogia.N28.8455 Acesso: 21/01/2020.
ROLDÃO, Maria do C. Função docente: natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 34, p. 94-
103, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a08v1234.pdf Acesso: 21/01/2020.
SANTAELLA, Lucia. Aprendizagem ubíqua no contexto da educação aberta. Revista Tempos e Espaços em Educação, v. 14, p. 15-22, 2014.
Disponível em:
https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.3446 Acesso: 21/01/2020.
SANTOS, Edmea. A mobilidade cibercultural: cotidianos na interface educação e
comunicação. Em Aberto, Brasília, v. 28, n. 94, p. 134-145, 2015.
Disponível em: http://dx.doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.28i94.1675 Acesso: 21/01/2020.
SANTOS, Edmea; MARTI, Frieda; SANTOS, Rosemary dos. O museu como espaço multirreferencial de aprendizagem: rastros de aprendizagens
ubíquas na cibercultura. Revista Observatório, v. 5, p. 182-201, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2019v5n1p182
Acesso: 21/01/2020.
ZUIN, Antonio A. S.; ZUIN, Vânia G. A Indústria Cultural na era da tela onipresente. Cadernos de Pesquisa: pensamento educacional
(CURITIBA. ONLINE), v. 14, p. 89-104, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.35168/2175-2613 Acesso: 21/01/2020.
Legislação
BRASIL (2012). Presidência da República. LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a estruturação do Plano de
Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de abril de 1987; sobre o
Plano de Carreira e Cargos de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e sobre o Plano de Carreiras de Magistério do Ensino Básico
Federal, de que trata a Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008; sobre a contratação de professores substitutos, visitantes e estrangeiros
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MUITO GRATA!
lucila.pesce@unifesp.br
https://sites.google.com/site/lucilapesce/

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Versão correta - Docência universitária e cultura digital: contribuições e desafios da mobilidade e da ubiquidade

  • 1. DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA E CULTURA DIGITAL: CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DA MOBILIDADE E DA UBIQUIDADE Lucila Pesce - UNIFESP SIMPÓSIO EIXO V Didática online na pedagogia universitária: saberes didáticos em mobilidade Didática(s) entre diálogos, insurgências e políticas: tensões e perspectivas na relação entre Educação, Comunicação e Tecnologia
  • 2. Contexto: Desdobramentos para a docência Incorporação da cultura digital Mobilidade e ubiquidade Muitas práticas sociais contemporâneas se desenvolvem mediadas por dispositivos e interfaces digitais, em especial os dispositivos móveis.
  • 3. Contexto Racionalidade instrumental Perspectiva dialógica e autoral Destituir de autoria alunos e professores (ADORNO e HORKHEIMER, 1985) Ambivalência dos dispositivos móveis na educação Contribuições aos processos formativos dos estudantes e docentes universitários
  • 4. Formação para a docência universitária Conhecimento profissional docente De natureza composicional: construída na incorporação de conhecimentos pedagógicos ao ensino de conteúdos específicos. Capacidade analítica: no decurso da prática reflexiva. De natureza mobilizadora e interrogativa. Capacidade meta-analítica, que demanda distanciamento e autocrítica exercidos na prática reflexiva, com contribuição de conhecimentos específicos ao saber docente, tanto de conteúdo como didático-pedagógico. Comunicabilidade e circulação: hoje, comunicação móvel e ubíqua; circulação num híbrido entre o suporte analógico e digital. Roldão (2007)
  • 5. Formação para a docência universitária Construção social do magistério: “Ter um ofício significa orgulho, satisfação pessoal, afirmação e defesa de uma identidade individual e coletiva”. (ARROYO, 2000, p. 21) No magistério superior: Docência em segundo plano, em relação ao exercício de uma determinada carreira (médico, advogado, juiz, promotor, engenheiro, arquiteto, psicólogo...) e em relação à carreira de pesquisador. Os PPG brasileiros - modelo americano e o alemão, que priorizam a pesquisa sobre o ensino (PIMENTA e ANASTACIOU, 2005).
  • 6. Notório saber na área de especialidade Dimensão da Pesquisa Frágil formação para o exercício da docência Formação para a docência universitária Cunha (2009), Pimenta e Anastasiou (2005), Melo e Campos (2019), Bolzan e Isaia (2006) Carência de ações institucionais voltadas à formação pedagógica dos docentes universitários Lei 12.772 (BRASIL, 2012) Inciso V - artigo 24: cabe às universidades e institutos federais de ensino superior trabalhar a dimensão pedagógica dos docentes universitários. Mas isso não cobre a totalidade das IES
  • 7. Constituição de identidade Desenvolvimento profissional docente Melo e Campos (2019) Formação para a docência universitária
  • 8. Pedagogia universitária no Brasil (desde década de 1990) Crescente protagonismo dos estudantes universitários Espaços inovadores de aprendizagem Apoio das TDIC Atitude de abertura à formação permanente Gaeta e Masetto (2019) Formação para a docência universitária
  • 9. Bolzan e Isaia (2006): Fecundidade das ações compartilhadas, no âmbito da formação pedagógica do docente universitário. Múltiplos modos de se estabelecer processos formativos em direção à professoralidade. Pesce (2020): A incorporação da mobilidade e da ubiquidade proporcionadas pela cultura digital pode se constituir em um dos elementos a integrar a esse perene processo formativo para o exercício da docência universitária. Formação para a docência universitária
  • 10. O LEITOR IMERSIVO E UBÍQUO - SANTAELLA Leitor Imersivo • Está no espaço informacional. • Perambula e se detém em telas e programas de leitura. • Navega em um universo de signos disponíveis. • Cognitivamente está sempre em estado de prontidão. • Conecta-se entre vários nós e nexos com roteiros multilineares, multissequenciais e labirínticos (ele ajuda a construir isso). • Interage com os nós entre os textos, imagens, músicas. • É livre para estabelecer sua ordem informacional. Leitor Ubíquo • Com a transformação do ciberespaço surge um quarto tipo de leitor o leitor ubíquo. • Acesso às informações, novos ambientes de conexão e compartilhamento. • Expansão inclusiva do perfil cognitivo do leitores que o precederam. O leitor ubíquo tem trazido demanda por mudança na educação
  • 11. UBÍQUO onipresente por toda parte, em qualquer lugar. LEITOR UBÍQUO mobilidade do seu corpo no espaço urbano e das operações mentais, a partir das interações em rede. LEITOR UBÍQUO conjuga traços do leitor movente (nos espaços urbanos, por exemplo) e do leitor imersivo (no ciberespaço) GRUPOS SOCIAIS ubiquidade e colaboração, em tempo real AMBIVALÊNCIA estado inédito de prontidão e concentração dispersa Cultura digital, mobilidade e ubiquidade Santaella (2014); Policarpo e Santaella (2018)
  • 12. Uso instrumental dos dispositivos móveis em rede Acesso às informações pelos artefatos culturais digitais Cultura digital, mobilidade e ubiquidade Concentração dispersa: instância social historicamente mediada pelo excesso de consumo de estímulos audiovisuais (ZUIN e ZUIN, 2019) Crescente vigilância e controle informacionais Novos modos de resistência
  • 13. Contextos culturais e tecnologias móveis locativas Mobilidade cibercultural: contribuições para os processos formativos – diálogo com a literatura científica e com os cotidianos Práticas sociais no interstício entre ciberespaço e cidades Santos (2015) Cultura digital, mobilidade e ubiquidade Relevância dos espaços intersticiais (urbano e ciberespaço) para a educação (formal e não formal) dos sujeitos sociais contemporâneos (BRUNO e PESCE, 2015) Museus como espaços multirreferenciais de aprendizagem, que integram as redes educativas das cidades (SANTOS, SARTI e SANTOS, 2019)
  • 14. Cultura digital, mobilidade e ubiquidade ALERTA: “Se não mudarmos o paradigma educacional e comunicacional, a web 2.0 e a mobilidade ubíqua acabarão servindo para reafirmar o que já se faz” (SANTOS, 2015, p. 144). Contribuições da cultura digital para a docência universitária Potência da perspectiva dialógica de Freire
  • 15. Bruno e Pesce (2015) Ações formativas colegiadas e mediadas por tecnologias digitais e em rede podem acrescentar aos processos formativos Alerta: agenda neoliberal das ações formativas voltadas à racionalidade instrumental dos dispositivos em rede. Freire: linguagem como instância fundamental à constituição dos sujeitos sociais. Docência universitária em tempos de cultura digital: a fecundidade da perspectiva dialógica freireana
  • 16. Interação dialógica Investigação temática Tematização do conhecimento (articulada à realidade vivida) Freire (1983) Docência universitária em tempos de cultura digital: a fecundidade da perspectiva dialógica freireana
  • 17. INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA TEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO Docente universitário e estudantes em um processo formativo autoral Professores e estudantes: uso autoral dos dispositivos móveis em rede Trazer para o processo formativo informações e vivências emanadas da zona intersticial entre o espaço urbano e as infovias digitais Pesce (2020) Docência universitária em tempos de cultura digital: a fecundidade da perspectiva dialógica freireana
  • 18. Convergência corporativa Convergência alternativa Educação bancária Alinhada ao status quo Uso instrumental dos artefatos culturais digitais Emancipação e conscientização Uso crítico dos artefatos culturais digitais Cotidiano (e a linguagem nele veiculada) como telos condutor da emancipação humana Identidades em meio às relações dialógicas Docência universitária em tempos de cultura digital: a fecundidade da perspectiva dialógica freireana X Pesce (2020)
  • 19. Dimensão autoral e emancipadora Da formação do professor universitário Racionalidade instrumental - destitui de autoria estudantes e professores. Ambivalência dos dispositivos móveis em rede Perspectiva dialógica (freireana) e autoral - contribuições aos processos formativos de docentes e estudantes Proposição dialógica freireana - horizontalidade entre formador e formando (PESCE, BRUNO, HESSEL, 2019) Não a cursos e programas de formação docente prescritivos, com ou sem integração da cultura digital à prática docente Docência universitária em tempos de cultura digital: a fecundidade da perspectiva dialógica freireana Pesce (2020)
  • 20. Processos formativos Mobilidade e a ubiquidade da cultura digital Em favor de processos autorais e dialógicos Docência universitária em tempos de cultura digital: a fecundidade da perspectiva dialógica freireana Pesce (2020)
  • 21. Um convite à discussão DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA Desafios aos processos formativos Atuais práticas sociais – muitas delas por meio dos dispositivos e interfaces digitais Dispositivos móveis – mobilidade e ubiquidade Contribuições e riscos da cultura digital, a depender do enfoque Pesce (2020)
  • 22. Premissas dos processos formativos Instrumental Dialógica e Autoral  Perspectiva funcionalista  De caráter impositivo  Conformes às demandas mercantis  Acento único nos conteúdos de ensino  Processos formativos aligeirados e planificados  Perspectiva culturalista  De caráter dialógico  Aproximação dos sujeitos sociais: acolhida  Refundamentadas  Emancipadoras  Empoderadoras Um convite à discussão Pesce (2020)
  • 23. A premissa dialógica e autoral nos processos formativos Práticas educacionais conformes às demandas mercantis Reprodução Reconstrução Práticas educacionais ressignificadas, empoderadoras e emancipadoras Um convite à discussão Pesce (2020)
  • 24. Perspectiva dialógica e autoral Fecundidade da Autoria no movimento interlocutivo NÃO ao uso instrumental dos dispositivos digitais Docência universitária Um convite à discussão Pesce (2020)
  • 25. Um convite à discussão DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA
  • 26. E HOJE? - PANDEMIA - COVID-19 Professores Estudantes  Ações educacionais remotas  Em todos os níveis e modalidades de educação – no nosso caso: ensino superior  Análise crítica da racionalidade subjacente ao “ensino remoto”  Fecundidade da premissa dialógica de Paulo Freire. Um convite à discussão
  • 27. TECENDO A MANHÃ Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito que um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos. E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão. Publicado no livro “A educação pela pedra” (1966). In: MELO NETO, João Cabral de. Obra completa: volume único. Org. Marly de Oliveira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p.345. Biblioteca luso- brasileira. Série brasileira. João Cabral de Melo Neto Poeta e diplomata brasileira Recife (1920) – RJ (1999)
  • 28. Referências ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. (1947). Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Trad. G. A. de Almeida. RJ: Jorge Zahar, 1985. ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 8ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. BOLZAN, Doris P. V.; ISAIA, Silvia M. de A. Aprendizagem docente na educação superior: construções e tessituras da professoralidade. Educação. Porto Alegre – RS, ano XXIX, n. 3 (60), p. 489-501, Set./Dez. 2006. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/489/358 Acesso: 21/01/2020. BRUNO, Adriana R.; PESCE, Lucila. DocênciaS na/com a contemporaneidade: experiências (trans)formadoras em meio à cultura digital e em rede. Perspectiva (UFSC), v. 33, p. 589-611, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.5007/2175-795X.2015v33n2p589 Acesso: 21/01/2020. CUNHA, Antônio G. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1999. CUNHA, Maria Isabel da. O lugar da formação do professor universitário: o espaço da pós-graduação em educação em questão. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 9, n. 26, p. 81-90, jan./abr. 2009. FREIRE, Paulo. (1968). Pedagogia do oprimido. 33ª. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ______. (1969). Extensão ou comunicação? 7ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. MASETTO, Marcos T.; GAETA, Maria Cecília D. Trajetória da Pedagogia Universitária e Formação de Professores para o Ensino Superior o Brasil. Revista em Aberto - INEP, v. 32, p. 45-57, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.32i106.4434 Acesso: 21/01/2020. MELO, Geovana Ferreira; CAMPOS, Vanessa T. B. Pedagogia universitária: por uma política institucional de desenvolvimento docente. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 49, n. 173, p. 44-63, jul./set. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198053145897 Acesso: 21/01/2020. PIMENTA, Selma G.; ANASTASIOU, Lea das Graças C. Docência no ensino superior. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. PESCE, Lucila. Formação online de educadores sob enfoque dialógico: da racionalidade instrumental à racionalidade comunicativa. Revista Quaestio (UNISO), v. 12, p. 25-61, jul. 2010. Disponível em: http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/quaestio/article/view/177/177 Acesso: 21/01/2020. PESCE, Lucila. Docência universitária e cultura digital: contribuições e desafios da mobilidade e da ubiquidade. In: CRUZ, G. B. da et al. (orgs.). Didática(s) entre diálogos, insurgências e políticas. Petrópolis, RJ: FAPERJ, CNPq, CAPES, DP et al., 2020. p. 792-809. Disponível em: https://www.amazon.com.br/dp/B08LZMQFZY Acesso: 04/11/2020. PESCE, Lucila; BRUNO, Adriana Rocha; HESSEL, Ana Maria Di Grado. A premissa dialógica como elemento fundante da formação de educadores: um intertexto entre Freire, Morin e Latour. Educere et Educare, v. 13, p. 08-24, 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.17648/educare.v13i28.18871 Acesso: 21/01/2020.
  • 29. Referências POLICARPO, Clayton; SANTAELLA, Lucia. A estética do conhecimento nas redes digitais. Dialogia, v. 28, p. 29-45, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.5585/dialogia.N28.8455 Acesso: 21/01/2020. ROLDÃO, Maria do C. Função docente: natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 34, p. 94- 103, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a08v1234.pdf Acesso: 21/01/2020. SANTAELLA, Lucia. Aprendizagem ubíqua no contexto da educação aberta. Revista Tempos e Espaços em Educação, v. 14, p. 15-22, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.3446 Acesso: 21/01/2020. SANTOS, Edmea. A mobilidade cibercultural: cotidianos na interface educação e comunicação. Em Aberto, Brasília, v. 28, n. 94, p. 134-145, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.28i94.1675 Acesso: 21/01/2020. SANTOS, Edmea; MARTI, Frieda; SANTOS, Rosemary dos. O museu como espaço multirreferencial de aprendizagem: rastros de aprendizagens ubíquas na cibercultura. Revista Observatório, v. 5, p. 182-201, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2019v5n1p182 Acesso: 21/01/2020. ZUIN, Antonio A. S.; ZUIN, Vânia G. A Indústria Cultural na era da tela onipresente. Cadernos de Pesquisa: pensamento educacional (CURITIBA. ONLINE), v. 14, p. 89-104, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.35168/2175-2613 Acesso: 21/01/2020. Legislação BRASIL (2012). Presidência da República. LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de abril de 1987; sobre o Plano de Carreira e Cargos de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e sobre o Plano de Carreiras de Magistério do Ensino Básico Federal, de que trata a Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008; sobre a contratação de professores substitutos, visitantes e estrangeiros [...] e dá outras providências.