SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 62
PROFº LUCIANO
O que é uma radiografia contrastada?
Em virtude de não ter uma densidade que o diferencie muito dos
tecidos ao redor, nem sempre um determinado órgão ou
estrutura se torna visível numa radiografia simples. No entanto,
quando se precisa estudar esse órgão ou estrutura seus
contornos podem se tornar visíveis pela introdução neles de
substâncias (contrastes) que não se deixam atravessar pelos raios
X.
Por que fazer uma radiografia contrastada?
• A radiografia contrastada é indicada quando há necessidade
de se investigar órgãos e estruturas que não sejam bem
visualizados por meio das radiografias simples. Em geral as
substâncias que funcionam como contraste preenchem
cavidades ocas do organismo e assim permitem estudar a
forma e as paredes delas. Dessa maneira, podem
mostrar ulcerações, tumores, estreitamentos, dilatações,
obstruções, morfologias, etc.
Como fazer uma radiografia contrastada?
• Elementos químicos pesados (de alta densidade), como o iodo ou o bário
são introduzidos nos órgãos que se deseja visualizar, por meio de
ingestão, injeção venosa ou outras vias. Esses contrastes são chamados
baritados ou iodados, conforme o sal usado. Quando essas substâncias
são ingeridas, elas preenchem as cavidades digestivas e as radiografias
tomadas de imediato podem revelar eventuais anormalidades delas e de
suas paredes. É o que acontece, por exemplo, com as radiografias
do esôfago.
• Quando injetadas por via venosa essas substâncias só
funcionam como contraste quando começam a serem
excretadas e só então as radiografias devem ser tomadas.
É o que acontece, por exemplo, com radiografias
do aparelho urinário. Mas as substâncias podem ser
introduzidas no organismo pela via anal (ânus), vaginal
(vagina) ou uretral (uretra) para fornecer radiografia de
órgãos relativos a essas vias, como
cólons, útero ou bexiga, por exemplo.
Quais são as radiografias contrastadas mais
solicitadas?
• As radiografias contrastadas mais solicitadas
são: esôfago, estômago, duodeno, cólon, vesícula
biliar, rins, árvore urinária, bexiga, útero. Algumas vezes
se fazem também radiografias contrastadas especiais
como, por exemplo, arteriografia cerebral, radiografia
de medula espinhal ou das trompas uterinas.
Quais são os riscos de uma radiografia contrastada?
• A maioria das radiografias contrastadas não envolve riscos.
Em algumas radiografias mais complexas, como a
arteriografia cerebral, por exemplo, os riscos advêm mais do
processo de preparação para tomar as imagens que das
radiografias propriamente.
• Pode haver alguma reação rapidamente passageira ao
contraste, como sensação de calor corporal, gosto metálico
na boca,
zonzeira, náuseas e vômitos. Pessoas hipersensíveis podem
ter reações mais sérias, imediatas ou tardias, pelo que
devem comunicar ao médico se já sofreram essas reações
anteriormente ou se são alérgicas a alguma medicação.
Reações graves, como insuficiências
respiratórias ou arritmias cardíacas são extremamente
raras.
MITOS E VERACIDADES
• A maioria dos casos apresentam reações adversas
classificadas apenas com reações químicas que são
cutâneas e não levam ao paciente risco de morte. O
que leva na maioria dos caso um paciente ao
óbito após a administração do meio de contraste são:
1. Não realizar a anamenese com precisão;
2. Falta de treinamento de emergência;
3. Falta de investigação de validade das drogas e acessórios;
4. Pessoas não preparadas para decisão ou até mesmo
administração do mesmo.
5. Não mantem acesso veneso após a
administração do contraste.
Importância dos exames contrastados na radiologia
• As imagens radiográficas têm limitações que impactam no estudo de
alguns tecidos.
• As partes mais opacas, como ossos, aparecem de forma clara,
enquanto rins, estômago, vasos sanguíneos e outros tecidos são de
difícil visualização.
• Isso ocorre porque as áreas do corpo preenchidas por fluidos
possuem densidade semelhante em toda a estrutura anatômica.
• E as imagens radiográficas são formadas de acordo com a densidade.
• Os ossos são mais densos e, portanto, absorvem mais
radiação e aparecem em tons claros.
• Já órgãos e partes moles absorvem menos radiação,
aparecendo escuros em registros de exames não
contrastados.
• Por isso, se não houvesse contraste, não seria possível
examinar diversos órgãos e vasos sanguíneos, prejudicando
um diagnóstico confiável.
.
• No caso das veias e artérias, por exemplo, o
contraste possibilita a verificação de sua
anatomia e do caminho percorrido pelo sangue,
identificando obstruções e outros problemas.
• CONTRASTES NATURAIS
• 1- Positivo> Tecidos densos.
• 2- Negativo> Ar, gases, sangue, etc.
• CONTRASTES ARTIFICIAIS
• 1- Sulfato de Bário;
• 2- Iodo.
Tipos de contrastes
• Os meios de contraste podem ser classificados a partir de
propriedades como a capacidade de absorção e
composição química.
• Agentes de contraste radiopacos ou positivos aumentam a
capacidade de absorção de radiação ionizante.
• Já os radiotransparentes ou negativos diminuem essa
capacidade.
• O bário é um meio de contraste positivo, enquanto o ar é
negativo.
• Classificando as substâncias por composição química,
existem os contrastes iodados, que contém iodo em sua
composição, e os não iodados.
• Bário e gadolínio são os principais exemplos de meios de
contraste não iodados.
Contraste iodado
• Administrado por via oral ou
intravenosa, pode ser utilizado
para realçar diversos órgãos do
aparelho digestivo, urinário, vasos
sanguíneos em qualquer parte do
corpo e útero.
• O contraste iodado se apresenta
em compostos iônicos ou não
iônicos.
Sulfato de bário
• Indicado para estruturas do
trato digestivo, não
costuma provocar reações
adversas.
• Pode ser administrado via
oral ou retal e, inclusive,
junto a outro meio de
contraste (negativo), como
o ar.
• O Sulfato de Bário é o único contraste da substância que
pode ser administrado pelo ser humano, qualquer outro tipo
de Bário é altamente tóxico ao organismo humano.
Gadolínio
• É a substância utilizada em
exames contrastados de
ressonância magnética.
• O elemento não costuma
provocar reações, além de ser
útil na identificação de males
como tumores e infecções.
Formas de administração dos meios de contraste.
• Oral: se refere à ingestão da substância pelo paciente, que pode
ocorrer antes, ou em determinados momentos do exame
• Parental: também chamada de intravenosa, ocorre quando o
contraste é injetado nos vasos sanguíneos
• Endocavitária: quando o agente é administrado por orifícios
naturais, como reto e vagina
• Intracavitária: o contraste é inserido através da parede da cavidade
que será examinada.
Reações, que podem ocorrer durante ou depois do
exame
• Urticária (irritação na pele)
• Edema (inchaço) nas pálpebras e face
• Náuseas, vômito e diarreia
• Tontura
• Dor de cabeça
• Aumento na pressão arterial
• Convulsões
• Falta de ar
• Tosse, pigarro, rouquidão
• Edema de glote
• Arritmias (alterações na frequência cardíaca)
• Insuficiência renal – perda súbita da capacidade dos
rins de filtrar o sangue
• Parada cardíaca, quando o coração para, ou bate num
ritmo insuficiente para bombear o sangue.
• Os exames contrastados só devem ser feitos se
houver estrutura para atendimento de urgências.
Principais riscos dos exames com contraste
• Os riscos também dependem do tipo de contraste utilizado.
• No caso do sulfato de bário, reações alérgicas são muito raras.
• O principal perigo ocorre quando o composto escapa por uma
perfuração durante o exame, podendo provocar males como a
peritonite aguda.
• Essa é a inflamação da membrana que reveste as paredes do
abdômen, o peritônio.
TIPOS DE EXAMES CONTRASTADOS
Dacriocistografia
Dreno de Kehr
EED – Adulto
EED – Infantil
Enema Opaco
Fistulografia
Histerossalpingografia
• Radioscopia
• Saliografia
• Serigrafia Esôfago
• Trânsito Intestinal
• Uretrocistografia
• Urografia Excretora
TIPOS DE EXAMES CONTRASTADOS
PROTOCOLO DE ESOFAGOGRAMA
• Material:
• Sulfato de bário próprio para o estudo (1 ou2 frascos – 500 ou 600ml)
• Exame:
• Radiografia simples do tórax em PA. - Fazer radiografias em oblíquas
e em AP com o paciente deglutindo o contraste. Incidências básicas:
• 1. Rx simples tórax
• 2. Durante a deglutição do contraste :
• a. Oblíqua direita (dividir o filme em 3)
• b. Oblíqua esquerda (dividir o filme em 3) c. Radiografia em AP com
o paciente deglutindo contraste.
• Obs: O exame deve ser acompanhado por médico radiologista
que a qualquer momento, a depender da situação e da indicação
do exame, pode alterar o protocolo básico.
REED
RADIOGRAFIA DO ESOFAGO,
ESTOMAGO E DUODENO
Prof. Luciano O Almeida
REED OU VIDEODEGLUTOGRAMA?
• Estudar radiologicamente a forma e função do esôfago,
estomago e duodeno, bem como detectar condições anatômicas
e funcionais anormais.
• REED – Radiografia do esôfago,estomago e duodeno
• Videodeglutograma – avaliação da capacidade de deglutição focado na
BOCA, GARGANTA E ESÔFAGO.
PREPARO DO PACIENTE
• Adultos:
Jejum absoluto de 8 a 10 hs antes do exame.
O paciente é instruído a não fumar cigarros ou mascas
chicletes durante o jejum.
• Crianças e Bebês:
Suspender a ultima mamada
INDICAÇÕES
REED:
Hérnia de hiato
Divertículos
RGE (adultos e crianças)
Úlceras pépticas
Gastrite aguda ou crônica
Tumor, carcinoma benigno
Videodeglutograma
Sintam sensação de alimento “preso na garganta”
Disfagia
Não aceitarem/tolerarem o exame de vídeo
deglutição como uso de
endoscópio de fibra óptica.
Problemas na fase oral ou esofagiana
Contra – Indicações Relativas
• Apresentem alterações na anatomia, inchaço ou irritação;
• Redução da capacidade de sentir, engolir ou limpar
secreções;
• Apresentem cansaço durante uma refeição que possa
causar aspiração do alimento ingerido
MATERIAL
360 ml de sulfato de bário
ROTINA - REED
• Paciente em ortostático o paciente deve engolir o
contraste ao comando, do Técnico em Radiologia, de modo
que o trajeto seja contrastado sem interrupção do
contraste passando pela boca ,esôfago, estomago e
chegando no duodeno. Essa Rotina se repete por uma vez
até que se comece a radiografar as estruturas de interesse.
INCIDÊNCIAS
• AP – esôfago proximal, incluindo seio piriforme
• AP – esôfago médio
• AP – esôfago distal incluindo válvula cárdia
• Perfil – Esôfago proximal e médio
• Obliquas para evidenciar fundo gástrico, pequena e grande
curvatura, corpo, antro e esfíncter pilórico;
INCIDÊNCIAS
• O bulbo duodenal
deverá ser estudado
cheio e vazio até o
seu segmento
horizontal
ascendente.
PESQUISA DE RGE
• Antes que haja muito extravasamento para as alças
jejunais é necessário realizar a manobra chamada
valsalva, onde esse paciente vai respirar fundo, forçando
a saída do ar sem deixá-lo sair, causando assim um
esforço abdominal dando ênfase ao estudo da cárdia
(hiato esofagiano).
DUPLO CONTRASTE
Duplo contraste que consiste na
ingestão de um agente anti-
ácido para estudos das
mucosas, bem como algumas
outras manobras são
sugeridas e realizadas a critério
médico.
ROTINA
Videodeglutograma
• O Videodeglutograma é um raio X dinâmico, que necessita
de um equipamento específico para que possa ser avaliada
a deglutição, iniciando pela fase oral até a passagem pelo
esôfago.
• Normalmente acompanhado por um médico ou
Fonoaudiólogo que fará provas de alimentos pastosos, para
verificar a deglutição
• Esses alimentos são misturados com o iodo ou bário para que possa
ser avaliado através dos raios-X.
• Incidências de AP,Perfil e Obliquas.
• Exame é avaliado por meio de gravação em DVD;
• Este exame é focado: Boca, Esofago proximal e Estomago;
ESOFAGO PROXIMAL
ESOFAGO
VALVULA CARDIA
ESTOMAGO
ESTOMAGO E PILORO
REED
Hérnia de Hiato
ESTOMAGO COM DUPLO
CONTRASTE
UCERAÇÕES GASTRICAS
PESQUISA DE RGE
REFLUXO GASTRO ESOFAGICO
RGE - INFANTIL
CLASSIFICAÇÃO DO RGE
• NIVEL DA CARINA – GRAU I
• NIVEL DA CERVICAL – GRAU II
• NIVEL DA BOCA – GRAU III
• NIVEL CERVICAL COM A VALVULA CARDIA PERSISTENTE –
GRAU IV
• ASPIRAÇÃO PELA TRAQUEIA OU PULMOES – GRAU V
PATOLOGIAS ENCONTRADAS NO REED
MEGAESOFAGO
ASPIRAÇÃO DE CONTRASTE
DIVERTÍCULO DE ZENKER
Estenose do Piloro
PROXÍMA AULA
EXAME
CONTRASTADO DO
INTESTINO DELGADO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Meios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoMeios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoEdna Souza
 
Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Rodrigo Ribeiro Jr.
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
 
Meios de contraste 2
Meios de contraste 2Meios de contraste 2
Meios de contraste 2Edna Souza
 
Exames contrastados esofagografia
Exames contrastados   esofagografiaExames contrastados   esofagografia
Exames contrastados esofagografiaMagno Cavalheiro
 
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira Wendesor Oliveira
 
Apostila de esofagografia
Apostila de esofagografiaApostila de esofagografia
Apostila de esofagografiaIsabel Canova
 
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADAESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADAAdriano Silva
 
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Jean Carlos
 
Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
Aula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdfAula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdfMateusCanovas1
 

Mais procurados (20)

Meios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoMeios de contraste iodado
Meios de contraste iodado
 
Meios de contraste
Meios de contrasteMeios de contraste
Meios de contraste
 
2. Meios de contraste.pptx
2. Meios de contraste.pptx2. Meios de contraste.pptx
2. Meios de contraste.pptx
 
Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
 
Aula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opacoAula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opaco
 
Meios de contraste 2
Meios de contraste 2Meios de contraste 2
Meios de contraste 2
 
Tomografia computadorizada
Tomografia computadorizadaTomografia computadorizada
Tomografia computadorizada
 
Tomografia do Abdome
Tomografia do Abdome Tomografia do Abdome
Tomografia do Abdome
 
Radiologia Intervencionista
Radiologia IntervencionistaRadiologia Intervencionista
Radiologia Intervencionista
 
Exames contrastados esofagografia
Exames contrastados   esofagografiaExames contrastados   esofagografia
Exames contrastados esofagografia
 
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
 
Apostila de esofagografia
Apostila de esofagografiaApostila de esofagografia
Apostila de esofagografia
 
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADAESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
 
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
 
Contrastado eed
Contrastado eedContrastado eed
Contrastado eed
 
Uretrocistografia Miccional e Retrógrada
Uretrocistografia Miccional e RetrógradaUretrocistografia Miccional e Retrógrada
Uretrocistografia Miccional e Retrógrada
 
Aula de rm prof. luis aguiar
Aula de rm   prof. luis aguiarAula de rm   prof. luis aguiar
Aula de rm prof. luis aguiar
 
Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
Aula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdfAula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃORESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃO
 

Semelhante a Aula de contrastado reed

Exames Contrastados 2015-1.pptx
Exames Contrastados 2015-1.pptxExames Contrastados 2015-1.pptx
Exames Contrastados 2015-1.pptxcarlasuzane2
 
Meios de contrastes tc
Meios de contrastes tcMeios de contrastes tc
Meios de contrastes tcAline Teka
 
1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...
1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...
1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...Mickael Gomes
 
Exames contrastados
Exames contrastadosExames contrastados
Exames contrastadosCida Andrade
 
Tipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptx
Tipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptxTipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptx
Tipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptxRaquelOlimpio1
 
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptx
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptxTipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptx
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptxRaquelOlimpio1
 
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdf
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdfmeiosdecontraste2-160416140531 (1).pdf
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdfvanessa181991
 
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdf
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdfmeiosdecontraste2-160416140531 (1).pdf
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdfvanessa181991
 
Meios de Contraste - Prof. Eng. T.R Rodrigo C Souza.pdf
Meios de Contraste - Prof. Eng. T.R Rodrigo C Souza.pdfMeios de Contraste - Prof. Eng. T.R Rodrigo C Souza.pdf
Meios de Contraste - Prof. Eng. T.R Rodrigo C Souza.pdfprof karla sao luis
 
Apostila para concurso meios de contraste famesp
Apostila para concurso meios de contraste   famespApostila para concurso meios de contraste   famesp
Apostila para concurso meios de contraste famespAdriana Alcantara
 
Aula teorica - Métodos de Imagem para Avaliacao do abdómen
Aula teorica - Métodos de Imagem para Avaliacao do abdómenAula teorica - Métodos de Imagem para Avaliacao do abdómen
Aula teorica - Métodos de Imagem para Avaliacao do abdómenIdalecio de Oliveira
 
o que é exame de ressonância magnética
o que é exame de ressonância magnética o que é exame de ressonância magnética
o que é exame de ressonância magnética VidaSaudavel7
 
Ressonância do Abdome
Ressonância do AbdomeRessonância do Abdome
Ressonância do AbdomeUiliam Santos
 

Semelhante a Aula de contrastado reed (20)

1. INTROD CONTRASTE.pptx
1. INTROD CONTRASTE.pptx1. INTROD CONTRASTE.pptx
1. INTROD CONTRASTE.pptx
 
4. Meios de contraste.pptx
4. Meios de contraste.pptx4. Meios de contraste.pptx
4. Meios de contraste.pptx
 
Exames Contrastados 2015-1.pptx
Exames Contrastados 2015-1.pptxExames Contrastados 2015-1.pptx
Exames Contrastados 2015-1.pptx
 
Meios de contrastes tc
Meios de contrastes tcMeios de contrastes tc
Meios de contrastes tc
 
1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...
1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...
1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...
 
Exames contrastados
Exames contrastadosExames contrastados
Exames contrastados
 
Tipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptx
Tipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptxTipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptx
Tipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptx
 
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptx
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptxTipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptx
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptx
 
Notas_aula_exame_contrastados.pdf
Notas_aula_exame_contrastados.pdfNotas_aula_exame_contrastados.pdf
Notas_aula_exame_contrastados.pdf
 
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdf
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdfmeiosdecontraste2-160416140531 (1).pdf
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdf
 
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdf
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdfmeiosdecontraste2-160416140531 (1).pdf
meiosdecontraste2-160416140531 (1).pdf
 
Meios de Contraste - Prof. Eng. T.R Rodrigo C Souza.pdf
Meios de Contraste - Prof. Eng. T.R Rodrigo C Souza.pdfMeios de Contraste - Prof. Eng. T.R Rodrigo C Souza.pdf
Meios de Contraste - Prof. Eng. T.R Rodrigo C Souza.pdf
 
ultrassonografia...pdf
ultrassonografia...pdfultrassonografia...pdf
ultrassonografia...pdf
 
Modulo 21
Modulo 21Modulo 21
Modulo 21
 
Apostila para concurso meios de contraste famesp
Apostila para concurso meios de contraste   famespApostila para concurso meios de contraste   famesp
Apostila para concurso meios de contraste famesp
 
3. Meios de contraste.pptx
3. Meios de contraste.pptx3. Meios de contraste.pptx
3. Meios de contraste.pptx
 
Aula teorica - Métodos de Imagem para Avaliacao do abdómen
Aula teorica - Métodos de Imagem para Avaliacao do abdómenAula teorica - Métodos de Imagem para Avaliacao do abdómen
Aula teorica - Métodos de Imagem para Avaliacao do abdómen
 
o que é exame de ressonância magnética
o que é exame de ressonância magnética o que é exame de ressonância magnética
o que é exame de ressonância magnética
 
Ressonância do Abdome
Ressonância do AbdomeRessonância do Abdome
Ressonância do Abdome
 
Semiologia radiologica-estudantes-medicina
Semiologia radiologica-estudantes-medicinaSemiologia radiologica-estudantes-medicina
Semiologia radiologica-estudantes-medicina
 

Último

Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 

Aula de contrastado reed

  • 2. O que é uma radiografia contrastada? Em virtude de não ter uma densidade que o diferencie muito dos tecidos ao redor, nem sempre um determinado órgão ou estrutura se torna visível numa radiografia simples. No entanto, quando se precisa estudar esse órgão ou estrutura seus contornos podem se tornar visíveis pela introdução neles de substâncias (contrastes) que não se deixam atravessar pelos raios X.
  • 3. Por que fazer uma radiografia contrastada? • A radiografia contrastada é indicada quando há necessidade de se investigar órgãos e estruturas que não sejam bem visualizados por meio das radiografias simples. Em geral as substâncias que funcionam como contraste preenchem cavidades ocas do organismo e assim permitem estudar a forma e as paredes delas. Dessa maneira, podem mostrar ulcerações, tumores, estreitamentos, dilatações, obstruções, morfologias, etc.
  • 4. Como fazer uma radiografia contrastada? • Elementos químicos pesados (de alta densidade), como o iodo ou o bário são introduzidos nos órgãos que se deseja visualizar, por meio de ingestão, injeção venosa ou outras vias. Esses contrastes são chamados baritados ou iodados, conforme o sal usado. Quando essas substâncias são ingeridas, elas preenchem as cavidades digestivas e as radiografias tomadas de imediato podem revelar eventuais anormalidades delas e de suas paredes. É o que acontece, por exemplo, com as radiografias do esôfago.
  • 5. • Quando injetadas por via venosa essas substâncias só funcionam como contraste quando começam a serem excretadas e só então as radiografias devem ser tomadas. É o que acontece, por exemplo, com radiografias do aparelho urinário. Mas as substâncias podem ser introduzidas no organismo pela via anal (ânus), vaginal (vagina) ou uretral (uretra) para fornecer radiografia de órgãos relativos a essas vias, como cólons, útero ou bexiga, por exemplo.
  • 6. Quais são as radiografias contrastadas mais solicitadas? • As radiografias contrastadas mais solicitadas são: esôfago, estômago, duodeno, cólon, vesícula biliar, rins, árvore urinária, bexiga, útero. Algumas vezes se fazem também radiografias contrastadas especiais como, por exemplo, arteriografia cerebral, radiografia de medula espinhal ou das trompas uterinas.
  • 7. Quais são os riscos de uma radiografia contrastada? • A maioria das radiografias contrastadas não envolve riscos. Em algumas radiografias mais complexas, como a arteriografia cerebral, por exemplo, os riscos advêm mais do processo de preparação para tomar as imagens que das radiografias propriamente. • Pode haver alguma reação rapidamente passageira ao contraste, como sensação de calor corporal, gosto metálico na boca,
  • 8. zonzeira, náuseas e vômitos. Pessoas hipersensíveis podem ter reações mais sérias, imediatas ou tardias, pelo que devem comunicar ao médico se já sofreram essas reações anteriormente ou se são alérgicas a alguma medicação. Reações graves, como insuficiências respiratórias ou arritmias cardíacas são extremamente raras.
  • 9. MITOS E VERACIDADES • A maioria dos casos apresentam reações adversas classificadas apenas com reações químicas que são cutâneas e não levam ao paciente risco de morte. O que leva na maioria dos caso um paciente ao óbito após a administração do meio de contraste são:
  • 10. 1. Não realizar a anamenese com precisão; 2. Falta de treinamento de emergência; 3. Falta de investigação de validade das drogas e acessórios; 4. Pessoas não preparadas para decisão ou até mesmo administração do mesmo. 5. Não mantem acesso veneso após a administração do contraste.
  • 11. Importância dos exames contrastados na radiologia • As imagens radiográficas têm limitações que impactam no estudo de alguns tecidos. • As partes mais opacas, como ossos, aparecem de forma clara, enquanto rins, estômago, vasos sanguíneos e outros tecidos são de difícil visualização. • Isso ocorre porque as áreas do corpo preenchidas por fluidos possuem densidade semelhante em toda a estrutura anatômica. • E as imagens radiográficas são formadas de acordo com a densidade.
  • 12. • Os ossos são mais densos e, portanto, absorvem mais radiação e aparecem em tons claros. • Já órgãos e partes moles absorvem menos radiação, aparecendo escuros em registros de exames não contrastados. • Por isso, se não houvesse contraste, não seria possível examinar diversos órgãos e vasos sanguíneos, prejudicando um diagnóstico confiável. .
  • 13. • No caso das veias e artérias, por exemplo, o contraste possibilita a verificação de sua anatomia e do caminho percorrido pelo sangue, identificando obstruções e outros problemas. • CONTRASTES NATURAIS • 1- Positivo> Tecidos densos. • 2- Negativo> Ar, gases, sangue, etc. • CONTRASTES ARTIFICIAIS • 1- Sulfato de Bário; • 2- Iodo.
  • 14. Tipos de contrastes • Os meios de contraste podem ser classificados a partir de propriedades como a capacidade de absorção e composição química. • Agentes de contraste radiopacos ou positivos aumentam a capacidade de absorção de radiação ionizante. • Já os radiotransparentes ou negativos diminuem essa capacidade.
  • 15. • O bário é um meio de contraste positivo, enquanto o ar é negativo. • Classificando as substâncias por composição química, existem os contrastes iodados, que contém iodo em sua composição, e os não iodados. • Bário e gadolínio são os principais exemplos de meios de contraste não iodados.
  • 16. Contraste iodado • Administrado por via oral ou intravenosa, pode ser utilizado para realçar diversos órgãos do aparelho digestivo, urinário, vasos sanguíneos em qualquer parte do corpo e útero. • O contraste iodado se apresenta em compostos iônicos ou não iônicos.
  • 17. Sulfato de bário • Indicado para estruturas do trato digestivo, não costuma provocar reações adversas. • Pode ser administrado via oral ou retal e, inclusive, junto a outro meio de contraste (negativo), como o ar.
  • 18. • O Sulfato de Bário é o único contraste da substância que pode ser administrado pelo ser humano, qualquer outro tipo de Bário é altamente tóxico ao organismo humano.
  • 19. Gadolínio • É a substância utilizada em exames contrastados de ressonância magnética. • O elemento não costuma provocar reações, além de ser útil na identificação de males como tumores e infecções.
  • 20. Formas de administração dos meios de contraste. • Oral: se refere à ingestão da substância pelo paciente, que pode ocorrer antes, ou em determinados momentos do exame • Parental: também chamada de intravenosa, ocorre quando o contraste é injetado nos vasos sanguíneos • Endocavitária: quando o agente é administrado por orifícios naturais, como reto e vagina • Intracavitária: o contraste é inserido através da parede da cavidade que será examinada.
  • 21. Reações, que podem ocorrer durante ou depois do exame • Urticária (irritação na pele) • Edema (inchaço) nas pálpebras e face • Náuseas, vômito e diarreia • Tontura • Dor de cabeça • Aumento na pressão arterial • Convulsões • Falta de ar
  • 22. • Tosse, pigarro, rouquidão • Edema de glote • Arritmias (alterações na frequência cardíaca) • Insuficiência renal – perda súbita da capacidade dos rins de filtrar o sangue • Parada cardíaca, quando o coração para, ou bate num ritmo insuficiente para bombear o sangue. • Os exames contrastados só devem ser feitos se houver estrutura para atendimento de urgências.
  • 23. Principais riscos dos exames com contraste • Os riscos também dependem do tipo de contraste utilizado. • No caso do sulfato de bário, reações alérgicas são muito raras. • O principal perigo ocorre quando o composto escapa por uma perfuração durante o exame, podendo provocar males como a peritonite aguda. • Essa é a inflamação da membrana que reveste as paredes do abdômen, o peritônio.
  • 24. TIPOS DE EXAMES CONTRASTADOS Dacriocistografia Dreno de Kehr EED – Adulto EED – Infantil Enema Opaco Fistulografia Histerossalpingografia
  • 25. • Radioscopia • Saliografia • Serigrafia Esôfago • Trânsito Intestinal • Uretrocistografia • Urografia Excretora TIPOS DE EXAMES CONTRASTADOS
  • 26. PROTOCOLO DE ESOFAGOGRAMA • Material: • Sulfato de bário próprio para o estudo (1 ou2 frascos – 500 ou 600ml) • Exame: • Radiografia simples do tórax em PA. - Fazer radiografias em oblíquas e em AP com o paciente deglutindo o contraste. Incidências básicas: • 1. Rx simples tórax • 2. Durante a deglutição do contraste : • a. Oblíqua direita (dividir o filme em 3) • b. Oblíqua esquerda (dividir o filme em 3) c. Radiografia em AP com o paciente deglutindo contraste.
  • 27. • Obs: O exame deve ser acompanhado por médico radiologista que a qualquer momento, a depender da situação e da indicação do exame, pode alterar o protocolo básico.
  • 28. REED RADIOGRAFIA DO ESOFAGO, ESTOMAGO E DUODENO Prof. Luciano O Almeida
  • 29. REED OU VIDEODEGLUTOGRAMA? • Estudar radiologicamente a forma e função do esôfago, estomago e duodeno, bem como detectar condições anatômicas e funcionais anormais. • REED – Radiografia do esôfago,estomago e duodeno • Videodeglutograma – avaliação da capacidade de deglutição focado na BOCA, GARGANTA E ESÔFAGO.
  • 30. PREPARO DO PACIENTE • Adultos: Jejum absoluto de 8 a 10 hs antes do exame. O paciente é instruído a não fumar cigarros ou mascas chicletes durante o jejum. • Crianças e Bebês: Suspender a ultima mamada
  • 31. INDICAÇÕES REED: Hérnia de hiato Divertículos RGE (adultos e crianças) Úlceras pépticas Gastrite aguda ou crônica Tumor, carcinoma benigno
  • 32. Videodeglutograma Sintam sensação de alimento “preso na garganta” Disfagia Não aceitarem/tolerarem o exame de vídeo deglutição como uso de endoscópio de fibra óptica. Problemas na fase oral ou esofagiana
  • 33. Contra – Indicações Relativas • Apresentem alterações na anatomia, inchaço ou irritação; • Redução da capacidade de sentir, engolir ou limpar secreções; • Apresentem cansaço durante uma refeição que possa causar aspiração do alimento ingerido
  • 34. MATERIAL 360 ml de sulfato de bário
  • 35. ROTINA - REED • Paciente em ortostático o paciente deve engolir o contraste ao comando, do Técnico em Radiologia, de modo que o trajeto seja contrastado sem interrupção do contraste passando pela boca ,esôfago, estomago e chegando no duodeno. Essa Rotina se repete por uma vez até que se comece a radiografar as estruturas de interesse.
  • 36. INCIDÊNCIAS • AP – esôfago proximal, incluindo seio piriforme • AP – esôfago médio • AP – esôfago distal incluindo válvula cárdia • Perfil – Esôfago proximal e médio • Obliquas para evidenciar fundo gástrico, pequena e grande curvatura, corpo, antro e esfíncter pilórico;
  • 37. INCIDÊNCIAS • O bulbo duodenal deverá ser estudado cheio e vazio até o seu segmento horizontal ascendente.
  • 38. PESQUISA DE RGE • Antes que haja muito extravasamento para as alças jejunais é necessário realizar a manobra chamada valsalva, onde esse paciente vai respirar fundo, forçando a saída do ar sem deixá-lo sair, causando assim um esforço abdominal dando ênfase ao estudo da cárdia (hiato esofagiano).
  • 39. DUPLO CONTRASTE Duplo contraste que consiste na ingestão de um agente anti- ácido para estudos das mucosas, bem como algumas outras manobras são sugeridas e realizadas a critério médico.
  • 40. ROTINA Videodeglutograma • O Videodeglutograma é um raio X dinâmico, que necessita de um equipamento específico para que possa ser avaliada a deglutição, iniciando pela fase oral até a passagem pelo esôfago. • Normalmente acompanhado por um médico ou Fonoaudiólogo que fará provas de alimentos pastosos, para verificar a deglutição
  • 41. • Esses alimentos são misturados com o iodo ou bário para que possa ser avaliado através dos raios-X. • Incidências de AP,Perfil e Obliquas. • Exame é avaliado por meio de gravação em DVD; • Este exame é focado: Boca, Esofago proximal e Estomago;
  • 42.
  • 43.
  • 47.
  • 50. REED Hérnia de Hiato ESTOMAGO COM DUPLO CONTRASTE
  • 52.
  • 53. PESQUISA DE RGE REFLUXO GASTRO ESOFAGICO
  • 54.
  • 56. CLASSIFICAÇÃO DO RGE • NIVEL DA CARINA – GRAU I • NIVEL DA CERVICAL – GRAU II • NIVEL DA BOCA – GRAU III • NIVEL CERVICAL COM A VALVULA CARDIA PERSISTENTE – GRAU IV • ASPIRAÇÃO PELA TRAQUEIA OU PULMOES – GRAU V
  • 57.
  • 58. PATOLOGIAS ENCONTRADAS NO REED MEGAESOFAGO