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EPIDEMIOLOGIA



             Parte - 02
PROFa. MSc.
PROFa. MSc. MARISE RAMOS DE SOUZA
1 - COLETA

   DE

 DADOS
Coleta de Dados
A VE desencadeia suas atividades a partir da
ocorrência de um evento sanitário caso(s)
suspeito(s) ou confirmado(s) de doença sob
vigilância.
vigilância.


A coleta de dados ocorre em todos os níveis
(municipal, estadual e federal).
                       federal).

A força e valor da informação dependem da
qualidade e fidedignidade com que a mesma é
gerada.
gerada.
Tipos de Dados
Morbidade;

mortalidade,

dados demográficos, socioeconômicos e
ambientais;

notificação de surtos e epidemias.
Fontes de Dados
a) Notificação compulsória de doenças.

b) Resultados de exames laboratoriais.

c) Declarações de óbitos.

d) Maternidades (nascidos vivos).

e) Hospitais e ambulatórios.
Fontes de Dados
f) Investigações epidemiológicas.

g) Estudos epidemiológicos especiais.

h) Sistemas sentinelas.

i) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -
IBGE.

j) Imprensa e população, dentre outros.
2-
INVESTIGAÇÃO

EPIDEMIOLÓGICA
Investigação Epidemiológica
  Consiste em um estudo de campo realizado a partir de
  casos (clinicamente declarados ou suspeitos) e de
  portadores, com o objetivo de avaliar a ocorrência, do
  ponto de vista de suas implicações para a saúde coletiva.
                                                  coletiva.


Deve conduzir:
      conduzir:
  confirmação do diagnóstico;
                  diagnóstico;
  determinação das características epidemiológicas da
  doença;
  doença;
  identificação das causas do fenômeno;
                               fenômeno;
  orientação sobre as medidas de controle adequadas.
                                          adequadas.
PREFEITURA DE ALGOINHAS - 2006

39 - O trabalho de campo, realizado a partir de casos
notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e
seus contatos, e que tem como objetivos identificar a
fonte e o modo de transmissão, os grupos expostos a
maior risco, os fatores determinantes, confirmar o
diagnóstico e determinar as principais características
epidemiológicas, é chamado, segundo o Guia de
Vigilância Epidemiológica, de:

(A) busca ativa;
(B) visita domiciliar;
*(C)
*(C) investigação epidemiológica;
(D) vacinação em massa;
(E) pesquisa de comunicantes.
Prefeitura de Betim - 2007
Quanto às investigações epidemiológicas de
campo, podemos afirmar, EXCETO:

a) É um método utilizado na ocorrência de
casos isolados de epidemias.
b) É um estudo de campo a partir de casos
declarados e suspeitos e de portadores.
c) Quando utilizada, sempre que possível, deve
conduzir à confirmação do diagnóstico.
*d) É um método utilizado com pouca freqüência
em casos de doenças transmissíveis.
3 - PROCESSAMENTO
       E
     ANÁLISE
       DE
     DADOS
Processamento e Análise de Dados
Os dados colhidos são consolidados (ordenados de acordo
com as características das pessoas, lugar, tempo etc.) em
tabelas, gráficos, mapas da área em estudo, fluxos de
pacientes e outros.

 Essa disposição fornecerá uma visão global do evento,
permitindo a avaliação de acordo com as variáveis de
tempo, espaço e pessoas (quando? onde? quem?) e de
associação causal (por que?) e deverá ser compara da
com períodos semelhantes de anos anteriores.
                                 anteriores.

É importante lembrar que, além das freqüências absolutas,
o cálculo de indicadores epidemiológicos (coeficientes de
incidência, prevalência, letalidade e mortalidade) deve ser
realizado para efeito de comparação.
                         comparação.
4 - DECISÃO-AÇÃO
    DECISÃO-
Decisão-
           Decisão-Ação

Após a análise dos dados, deverão ser definidas
imediatamente as medidas de prevenção e
controle mais pertinentes à situação.
                            situação.

Deve ser feito no nível mais próximo da
ocorrência do problema, para que a intervenção
seja mais oportuna e, conseqüentemente, mais
eficaz.
eficaz.
5 - NORMATIZAÇÃO
NORMATIZAÇÃO




Normas técnicas capazes de
  uniformizar procedimentos
e viabilizar a comparabilidade
   de dados e informações.
6 -RETROALIMENTAÇÃO

        DO

      SISTEMA
Retroalimentação do Sistema


É a devolução de informações aos
notificantes das análises resultantes dos
dados coletados e das medidas de
controle adotadas.
         adotadas.
O Sistema Nacional
   de Vigilância
  Epidemiológica

     (SINAN)
O Sistema Nacional de Vigilância
       Epidemiológica (SINAN)
           Criado, em 1990

É um subsistema do SUS, baseado na
informação-decisão-
informação-decisão-controle de doenças e
agravos específicos.
        específicos.

Principais objetivos:
Elaborar;
Recomendar;
avaliar as medidas de controle;
planejamento.
Prefeitura de Betim - 2007
O conjunto articulado de instituições do setor público e
privado, componente do SUS, que, direta ou
indiretamente, notifica doenças e agravos, presta
serviços a grupos populacionais ou orienta a conduta a
ser tomada para o controle dos mesmos, faz parte do:

*a) Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.
b) Sistema Nacional de Informações em Saúde.
c) Sistema Nacional de Informações do SUS.
d) Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
Prefeitura Municipal de Glória do Goitá - PE
Concurso Público 2008 – http://www.asperhs.com.br

19.Identifique qual o sistema que é alimentado,
19.
principalmente, pela notificação e investigação de casos
de doenças e agravos que constam da lista nacional de
doenças de notificação compulsória, mas é facultado a
estados e municípios incluir outros problemas de saúde
importantes em sua região:
                    região:

a) SIM
b) SINASC
*c) SINAN
d) SIAB
e) N.D.A.
Notificação compulsória

É a comunicação da ocorrência de
determinada doença ou agravo à saúde,
feita    à   autoridade     sanitária por
profissionais de saúde ou qualquer
cidadão, para fim de adoção de medidas
de intervenção pertinentes.
               pertinentes.
Deve-
Deve-se notificar a simples suspeita da doença, sem
aguardar a confirmação do caso, que pode significar
perda de oportunidade de adoção das medidas de
prevenção e controle indicadas.
                     indicadas.




A notificação tem que ser sigilosa, só podendo ser
divulgada fora do âmbito médico sanitário em caso
de risco para a comunidade, sempre se respeitando
o direito de anonimato dos cidadãos.
                           cidadãos.
•        NOTIFICAÇÃO NEGATIVA


     É a notificação da Não-ocorrência
         de doenças de notificação
    compulsória na área de abrangência
           da unidade de saúde.
Limitações de sistemas baseados
             em notificações

    Subnotificação / Supernotificação
    Preenchimento incompleto

 * Se a rotina utilizada na vigilância é consistente, os
dados vão indicar tendências apesar da subnotificação
Critérios para seleção de doenças e agravos
    prioritários à vigilância epidemiológica:
a) Magnitude: Aplicável a doenças de elevada freqüência
   Magnitude:
que afetam grandes contingentes populacionais. Traduz-se
                                     populacionais. Traduz-
pela incidência, prevalência, mortalidade, anos potenciais de
vida perdidos.
     perdidos.

b) Potencial de disseminação:
                        disseminação:    Expressa-
                                         Expressa-se    pela
transmissibilidade da doença.
                      doença.

c) Transcendência: Tem sido definida como um conjunto de
   Transcendência:
características apresentadas por doenças e agravos, de
acordo com a sua especificidade clínica e epidemiológica,
destacando-se:
destacando-se: severidade, relevância social e econômica.
                                               econômica.

d) Vulnerabilidade Vinculada a instrumentos específicos de
prevenção e controle, que permitem a atuação concreta e
efetiva dos serviços de saúde sobre indivíduos ou
coletividades.
coletividades.
Além desses quatro critérios, ainda podem ser
  relacionados:
  relacionados:

 e) Compromissos internacionais



 f) Ocorrência de emergências de saúde
 pública, epidemias e surtos
Secretaria de Estado da Saúde
  Concurso Público (Edital SEA/SAE 018/2006) http://ses.fepese.ufsc.br
55. As doenças de notificação compulsória, para todo o território nacional, compõem o Sistema Nacional de
55.
Agravos Notificáveis (SINAN). Os parâmetros para a inclusão de doenças e agravos na lista de notificação
                     (SINAN).
compulsória devem obedecer a alguns critérios, dentre eles cita-se: magnitude, potencial de disseminação,
                                                             cita-se:
transcendência, vulnerabilidade, ocorrência de epidemias, surtos e agravos à saúde.
                                                                              saúde.

De acordo com os conceitos relativos a esta temática, correlacione as colunas abaixo.
                                                                              abaixo.
(1) Magnitude.
    Magnitude.
(2) Potencial de disseminação.
                 disseminação.
(3) Transcendência.
    Transcendência.
(4) Vulnerabilidade.
    Vulnerabilidade.
(5) Ocorrência de epidemias, surtos e agravos à saúde.
                                                saúde.

( 3 ) Expressa-se por características subsidiárias que conferem relevância especial à doença ou agravo,
        Expressa-
destacando-se:
destacando-se: severidade, relevância social e relevância econômica.
                                                            econômica.
( 1 ) Aplicável a doenças de elevada freqüência que afetam grandes contingentes populacionais e se
traduzem por altas taxas de incidência, prevalência, mortalidade em anos potenciais de vida perdidos.
                                                                                              perdidos.
( 4 ) Medida pela disponibilidade concreta de instrumentos específicos de prevenção e controle da doença,
propiciando a atuação efetiva dos serviços de saúde sobre os indivíduos e a coletividade.
                                                                               coletividade.
( 5 ) São situações emergenciais que impõem a notificação imediata de todos os casos suspeitos, com o
objetivo de delimitar a área de ocorrência, elucidar o diagnóstico e deflagar medidas de controle aplicáveis.
                                                                                                  aplicáveis.
( 2 ) Representado pelo elevado poder de transmissão da doença por meio de vetores ou outras fontes de
infecção, colocando sob risco a saúde coletiva.
                                       coletiva.

A seqüência correta, de cima para baixo, é:
                correta,
( ) 1, 4, 2, 1, 3.
( X ) 3, 1, 4, 5, 2.
( ) 4, 1, 3, 5, 2.
( ) 4, 5, 2, 1, 3.
( ) 5, 2, 4, 3, 1.
Definição de caso com propósito de vigilância
  Eles podem ser classificados como:

a) Caso suspeito
   Pessoa cuja história clínica e epidemiológica, sintomas e possível
   exposição a uma fonte de infecção/contaminação sugerem estar
   desenvolvendo ou em vias de desenvolver alguma doença.

b) Caso confirmado
   Pessoa ou animal de quem foi isolado e identificado o agente etiológico
   ou de quem foram obtidas outras evidências epidemiológicas ou
   laboratoriais da presença do agente etiológico. A confirmação do caso
   está condicionada, sempre, à observância dos critérios estabelecidos,
   para a sua definição, pelo sistema de vigilância.

c) Caso descartado
   Pessoa que não preenche os critérios de confirmação e compatibilidade;
   ou para a qual é diagnosticada outra patologia que não aquela que se
   está apurando.
Ficha individual de notificação (FIN)

É preenchida para cada paciente quando da
suspeita da ocorrência de problema de saúde
de notificação compulsória (Portaria SVS/MS nº
5, de 21 de fevereiro de 2006) de interesse
nacional, estadual ou municipal e encaminhada,
pelas unidades assistenciais, aos serviços
responsáveis pela informação e/ou vigilância
epidemiológica.

Este mesmo instrumento é utilizado para
notificação negativa.
Ficha individual de investigação
              (FII)
Roteiro de investigação, distinto para cada tipo de agravo,
que deve ser utilizado, preferencialmente, pelos serviços
municipais de vigilância ou unidades de saúde capacitados
para realização da investigação epidemiológica.

Esta ficha, permite levantar dados que possibilitam a
identificação da fonte de infecção e dos mecanismos de
transmissão da doença.

Os dados, gerados nas áreas de abrangência dos
respectivos estados e municípios, devem ser consolidados
e analisados, considerando aspectos relativos à
organização, sensibilidade e cobertura do próprio sistema
de notificação e das atividades de vigilância epidemiológica.
Portaria MS/GM nº 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006
 Lista Nacional de Agravos de Notificação Compulsória
I. Botulismo
II. Carbúnculo ou Antraz
III. Cólera
IV. Coqueluche
V. Dengue
VI. Difteria
VII. Doença de Creutzfeldt - Jacob
VIII. Doenças de Chagas (casos agudos)
IX. Doença Meningocócica e outras Meningites
X.Esquistossomose (em área não endêmica)
XI. Eventos Adversos Pós-Vacinação
XII.Febre Amarela
XIII. Febre do Nilo Ocidental
XIV. Febre Maculosa
XV. Febre Tifóide
XVI. Hanseníase
XVII. Hantavirose
XVIII. Hepatites Virais
XIX. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV em gestantes e crianças
expostas ao risco de transmissão vertical
XX. Influenza humana por novo subtipo (pandêmico)
XXI. Leishmaniose Tegumentar Americana
XXII. Leishmaniose Visceral                           continuação
XXIII.Leptospirose
XXIV. Malária
XXV. Meningite por Haemophilus influenzae
XXVI. Peste
XXVII.Poliomielite
XXVIII.Paralisia Flácida Aguda
XXIX.Raiva Humana
XXX.Rubéola
XXXI.Síndrome da Rubéola Congênita
XXXII. Sarampo
XXXIII. Sífilis Congênita
XXXIV. Sífilis em gestante
XXXV. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS
XXXVI. Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda
XXXVII. Síndrome Respiratória Aguda Grave
XXXVIII. Tétano
XXXIX. Tularemia
XL. Tuberculose
XLI. Varíola
ANEXO II
                                                             continuação
Doenças e Agravos de notificação imediata

I. Caso suspeito ou confirmado de:

a) Botulismo
b) Carbúnculo ou Antraz
c) Cólera
d) Febre Amarela
e) Febre do Nilo Ocidental
f) Hantaviroses
g) Influenza humana por novo subtipo (pandêmico)
h) Peste
i) Poliomielite
j) Raiva Humana
l) Sarampo, em indivíduo com história de viagem ao exterior nos últimos 30 (trinta)
dias ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior
m) Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda
n) Síndrome Respiratória Aguda Grave
o) Varíola
p) Tularemia
Doenças e Agravos de notificação imediata

II. Caso confirmado de:

a) Tétano Neonatal
III. Surto ou agregação de casos ou de óbitos por:
a) Agravos inusitados
b) Difteria
c) Doença de Chagas Aguda
d) Doença Meningocócica
e) Influenza Humana
IV. Epizootias e/ou morte de animais que pode preceder
a ocorrência de doenças em humanos:
a) Epizootias em primatas não humanos
b) Outras epizootias de importância epidemiológica
ANEXO III                                                          continuação
Resultados laboratoriais devem ser notificados de forma imediata pelos Laboratórios de
   Saúde Pública dos Estados (LACEN) e Laboratórios de Referência Nacional ou Regional

   I. Resultado de amostra individual por:
   a) Botulismo
   b) Carbúnculo ou Antraz
   c) Cólera
   d) Febre Amarela
   e) Febre do Nilo Ocidental
   f) Hantavirose
   g) Influenza humana por novo subtipo (pandêmico)
   h) Peste
   i) Poliomielite
   j) Raiva Humana
   l) Sarampo
   m) Síndrome Respiratória Aguda Grave
   n) Varíola
   o) Tularemia

   II. Resultado de amostras procedentes de investigação de surtos:
   a) Agravos inusitados
   b) Doença de Chagas Aguda
   c) Difteria
   d) Doença Meningocócica
   e) Influenza Humana
TRF – Rio de Janeiro - 2003
      Fundação Euclides da Cunha


10) São de notificação compulsória, em todo
território nacional, além da cólera, da raiva
humana e da dengue, as doenças:
* A) sarampo, rubéola e tuberculose;
B) sarampo, hipertensão e meningite;
C) sarampo, diabetes e meningite;
D) hipertensão, diabetes e meningite;
E) hepatite A e hipertensão.
FESP-RJ - Escola de Governo
                  2007

40. Dentre as doenças citadas abaixo, aquela
que está dispensada de notificação compulsória
é a:

A) tuberculose
*B) pneumonia
C) meningite
D) hanseníase
E) poliomielite
Secretaria de Estado da Saúde
Concurso Público (Edital SEA/SAE 018/2006) http://ses.fepese.ufsc.br
 53. O Ministério da Saúde define notificação como a ação de comunicação
 53.
 da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde que pode ser feita
 à autoridade competente pelos profissionais de saúde ou qualquer outro
 cidadão para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes.
                                                       pertinentes.

 Em relação a essa temática, assinale a alternativa incorreta.
                                                    incorreta.

 (     ) A notificação deve seguir um processo dinâmico, Variável em função
 de mudanças no perfil epidemiológico, dos resultados obtidos com as ações
 de controle e da disponibilidade de novos conhecimentos específicos.
                                                          específicos.
 (     ) O Estado e o município podem adicionar na lista de doenças que
 compõem o Sistema Nacional de Agravos Notificáveis - SINAN outras
 patologias de interesse regional ou local, desde que justificada a sua
 necessidade e definidos os mecanismos operacionais correspondentes de
 notificação.
 notificação.
 ( X ) Toda notificação deve ser divulgada para o público geral, no momento
 da ocorrência do evento.
                    evento.
 ( ) É a principal fonte de dados da vigilância epidemiológica.
                                                epidemiológica.
 ( ) A eficiência da vigilância epidemiológica está diretamente relacionada
 ao conhecimento e conscientização dos profissionais de saúde.
                                                         saúde.
Secretaria de Estado da Saúde
Concurso Público (Edital SEA/SAE 018/2006) http://ses.fepese.ufsc.br


  54. A busca ativa de casos faltosos é uma atividade
  54.
  dentro da vigilância epidemiológica que possibilita
  interferir diretamente no estado de saúde da pessoa
  envolvida.
  envolvida.
  Em relação a essa temática, assinale a alternativa
  incorreta.
  incorreta.
  ( X ) A busca ativa se restringe a um domicílio.
                                        domicílio.
  ( ) O profissional assume o papel de investigador.
                                         investigador.
  (     ) Deve-se neste momento processar e analisar os
          Deve-
  dados.
  dados.
  ( ) Possibilita a elaboração de um plano de tratamento
  adequado.
  adequado.
  ( ) Contribui para a determinação da magnitude.
                                         magnitude.

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Vigilancia Epidemiologica - parte02

  • 1. EPIDEMIOLOGIA Parte - 02 PROFa. MSc. PROFa. MSc. MARISE RAMOS DE SOUZA
  • 2. 1 - COLETA DE DADOS
  • 3. Coleta de Dados A VE desencadeia suas atividades a partir da ocorrência de um evento sanitário caso(s) suspeito(s) ou confirmado(s) de doença sob vigilância. vigilância. A coleta de dados ocorre em todos os níveis (municipal, estadual e federal). federal). A força e valor da informação dependem da qualidade e fidedignidade com que a mesma é gerada. gerada.
  • 4. Tipos de Dados Morbidade; mortalidade, dados demográficos, socioeconômicos e ambientais; notificação de surtos e epidemias.
  • 5. Fontes de Dados a) Notificação compulsória de doenças. b) Resultados de exames laboratoriais. c) Declarações de óbitos. d) Maternidades (nascidos vivos). e) Hospitais e ambulatórios.
  • 6. Fontes de Dados f) Investigações epidemiológicas. g) Estudos epidemiológicos especiais. h) Sistemas sentinelas. i) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. j) Imprensa e população, dentre outros.
  • 8. Investigação Epidemiológica Consiste em um estudo de campo realizado a partir de casos (clinicamente declarados ou suspeitos) e de portadores, com o objetivo de avaliar a ocorrência, do ponto de vista de suas implicações para a saúde coletiva. coletiva. Deve conduzir: conduzir: confirmação do diagnóstico; diagnóstico; determinação das características epidemiológicas da doença; doença; identificação das causas do fenômeno; fenômeno; orientação sobre as medidas de controle adequadas. adequadas.
  • 9. PREFEITURA DE ALGOINHAS - 2006 39 - O trabalho de campo, realizado a partir de casos notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e seus contatos, e que tem como objetivos identificar a fonte e o modo de transmissão, os grupos expostos a maior risco, os fatores determinantes, confirmar o diagnóstico e determinar as principais características epidemiológicas, é chamado, segundo o Guia de Vigilância Epidemiológica, de: (A) busca ativa; (B) visita domiciliar; *(C) *(C) investigação epidemiológica; (D) vacinação em massa; (E) pesquisa de comunicantes.
  • 10. Prefeitura de Betim - 2007 Quanto às investigações epidemiológicas de campo, podemos afirmar, EXCETO: a) É um método utilizado na ocorrência de casos isolados de epidemias. b) É um estudo de campo a partir de casos declarados e suspeitos e de portadores. c) Quando utilizada, sempre que possível, deve conduzir à confirmação do diagnóstico. *d) É um método utilizado com pouca freqüência em casos de doenças transmissíveis.
  • 11. 3 - PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS
  • 12. Processamento e Análise de Dados Os dados colhidos são consolidados (ordenados de acordo com as características das pessoas, lugar, tempo etc.) em tabelas, gráficos, mapas da área em estudo, fluxos de pacientes e outros. Essa disposição fornecerá uma visão global do evento, permitindo a avaliação de acordo com as variáveis de tempo, espaço e pessoas (quando? onde? quem?) e de associação causal (por que?) e deverá ser compara da com períodos semelhantes de anos anteriores. anteriores. É importante lembrar que, além das freqüências absolutas, o cálculo de indicadores epidemiológicos (coeficientes de incidência, prevalência, letalidade e mortalidade) deve ser realizado para efeito de comparação. comparação.
  • 13. 4 - DECISÃO-AÇÃO DECISÃO-
  • 14. Decisão- Decisão-Ação Após a análise dos dados, deverão ser definidas imediatamente as medidas de prevenção e controle mais pertinentes à situação. situação. Deve ser feito no nível mais próximo da ocorrência do problema, para que a intervenção seja mais oportuna e, conseqüentemente, mais eficaz. eficaz.
  • 16. NORMATIZAÇÃO Normas técnicas capazes de uniformizar procedimentos e viabilizar a comparabilidade de dados e informações.
  • 17. 6 -RETROALIMENTAÇÃO DO SISTEMA
  • 18. Retroalimentação do Sistema É a devolução de informações aos notificantes das análises resultantes dos dados coletados e das medidas de controle adotadas. adotadas.
  • 19. O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAN)
  • 20. O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAN) Criado, em 1990 É um subsistema do SUS, baseado na informação-decisão- informação-decisão-controle de doenças e agravos específicos. específicos. Principais objetivos: Elaborar; Recomendar; avaliar as medidas de controle; planejamento.
  • 21. Prefeitura de Betim - 2007 O conjunto articulado de instituições do setor público e privado, componente do SUS, que, direta ou indiretamente, notifica doenças e agravos, presta serviços a grupos populacionais ou orienta a conduta a ser tomada para o controle dos mesmos, faz parte do: *a) Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica. b) Sistema Nacional de Informações em Saúde. c) Sistema Nacional de Informações do SUS. d) Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
  • 22. Prefeitura Municipal de Glória do Goitá - PE Concurso Público 2008 – http://www.asperhs.com.br 19.Identifique qual o sistema que é alimentado, 19. principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória, mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região: região: a) SIM b) SINASC *c) SINAN d) SIAB e) N.D.A.
  • 23. Notificação compulsória É a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, para fim de adoção de medidas de intervenção pertinentes. pertinentes.
  • 24. Deve- Deve-se notificar a simples suspeita da doença, sem aguardar a confirmação do caso, que pode significar perda de oportunidade de adoção das medidas de prevenção e controle indicadas. indicadas. A notificação tem que ser sigilosa, só podendo ser divulgada fora do âmbito médico sanitário em caso de risco para a comunidade, sempre se respeitando o direito de anonimato dos cidadãos. cidadãos.
  • 25. NOTIFICAÇÃO NEGATIVA É a notificação da Não-ocorrência de doenças de notificação compulsória na área de abrangência da unidade de saúde.
  • 26. Limitações de sistemas baseados em notificações Subnotificação / Supernotificação Preenchimento incompleto * Se a rotina utilizada na vigilância é consistente, os dados vão indicar tendências apesar da subnotificação
  • 27. Critérios para seleção de doenças e agravos prioritários à vigilância epidemiológica: a) Magnitude: Aplicável a doenças de elevada freqüência Magnitude: que afetam grandes contingentes populacionais. Traduz-se populacionais. Traduz- pela incidência, prevalência, mortalidade, anos potenciais de vida perdidos. perdidos. b) Potencial de disseminação: disseminação: Expressa- Expressa-se pela transmissibilidade da doença. doença. c) Transcendência: Tem sido definida como um conjunto de Transcendência: características apresentadas por doenças e agravos, de acordo com a sua especificidade clínica e epidemiológica, destacando-se: destacando-se: severidade, relevância social e econômica. econômica. d) Vulnerabilidade Vinculada a instrumentos específicos de prevenção e controle, que permitem a atuação concreta e efetiva dos serviços de saúde sobre indivíduos ou coletividades. coletividades.
  • 28. Além desses quatro critérios, ainda podem ser relacionados: relacionados: e) Compromissos internacionais f) Ocorrência de emergências de saúde pública, epidemias e surtos
  • 29. Secretaria de Estado da Saúde Concurso Público (Edital SEA/SAE 018/2006) http://ses.fepese.ufsc.br 55. As doenças de notificação compulsória, para todo o território nacional, compõem o Sistema Nacional de 55. Agravos Notificáveis (SINAN). Os parâmetros para a inclusão de doenças e agravos na lista de notificação (SINAN). compulsória devem obedecer a alguns critérios, dentre eles cita-se: magnitude, potencial de disseminação, cita-se: transcendência, vulnerabilidade, ocorrência de epidemias, surtos e agravos à saúde. saúde. De acordo com os conceitos relativos a esta temática, correlacione as colunas abaixo. abaixo. (1) Magnitude. Magnitude. (2) Potencial de disseminação. disseminação. (3) Transcendência. Transcendência. (4) Vulnerabilidade. Vulnerabilidade. (5) Ocorrência de epidemias, surtos e agravos à saúde. saúde. ( 3 ) Expressa-se por características subsidiárias que conferem relevância especial à doença ou agravo, Expressa- destacando-se: destacando-se: severidade, relevância social e relevância econômica. econômica. ( 1 ) Aplicável a doenças de elevada freqüência que afetam grandes contingentes populacionais e se traduzem por altas taxas de incidência, prevalência, mortalidade em anos potenciais de vida perdidos. perdidos. ( 4 ) Medida pela disponibilidade concreta de instrumentos específicos de prevenção e controle da doença, propiciando a atuação efetiva dos serviços de saúde sobre os indivíduos e a coletividade. coletividade. ( 5 ) São situações emergenciais que impõem a notificação imediata de todos os casos suspeitos, com o objetivo de delimitar a área de ocorrência, elucidar o diagnóstico e deflagar medidas de controle aplicáveis. aplicáveis. ( 2 ) Representado pelo elevado poder de transmissão da doença por meio de vetores ou outras fontes de infecção, colocando sob risco a saúde coletiva. coletiva. A seqüência correta, de cima para baixo, é: correta, ( ) 1, 4, 2, 1, 3. ( X ) 3, 1, 4, 5, 2. ( ) 4, 1, 3, 5, 2. ( ) 4, 5, 2, 1, 3. ( ) 5, 2, 4, 3, 1.
  • 30. Definição de caso com propósito de vigilância Eles podem ser classificados como: a) Caso suspeito Pessoa cuja história clínica e epidemiológica, sintomas e possível exposição a uma fonte de infecção/contaminação sugerem estar desenvolvendo ou em vias de desenvolver alguma doença. b) Caso confirmado Pessoa ou animal de quem foi isolado e identificado o agente etiológico ou de quem foram obtidas outras evidências epidemiológicas ou laboratoriais da presença do agente etiológico. A confirmação do caso está condicionada, sempre, à observância dos critérios estabelecidos, para a sua definição, pelo sistema de vigilância. c) Caso descartado Pessoa que não preenche os critérios de confirmação e compatibilidade; ou para a qual é diagnosticada outra patologia que não aquela que se está apurando.
  • 31. Ficha individual de notificação (FIN) É preenchida para cada paciente quando da suspeita da ocorrência de problema de saúde de notificação compulsória (Portaria SVS/MS nº 5, de 21 de fevereiro de 2006) de interesse nacional, estadual ou municipal e encaminhada, pelas unidades assistenciais, aos serviços responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica. Este mesmo instrumento é utilizado para notificação negativa.
  • 32.
  • 33. Ficha individual de investigação (FII) Roteiro de investigação, distinto para cada tipo de agravo, que deve ser utilizado, preferencialmente, pelos serviços municipais de vigilância ou unidades de saúde capacitados para realização da investigação epidemiológica. Esta ficha, permite levantar dados que possibilitam a identificação da fonte de infecção e dos mecanismos de transmissão da doença. Os dados, gerados nas áreas de abrangência dos respectivos estados e municípios, devem ser consolidados e analisados, considerando aspectos relativos à organização, sensibilidade e cobertura do próprio sistema de notificação e das atividades de vigilância epidemiológica.
  • 34.
  • 35. Portaria MS/GM nº 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006 Lista Nacional de Agravos de Notificação Compulsória I. Botulismo II. Carbúnculo ou Antraz III. Cólera IV. Coqueluche V. Dengue VI. Difteria VII. Doença de Creutzfeldt - Jacob VIII. Doenças de Chagas (casos agudos) IX. Doença Meningocócica e outras Meningites X.Esquistossomose (em área não endêmica) XI. Eventos Adversos Pós-Vacinação XII.Febre Amarela XIII. Febre do Nilo Ocidental XIV. Febre Maculosa XV. Febre Tifóide XVI. Hanseníase XVII. Hantavirose XVIII. Hepatites Virais XIX. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical
  • 36. XX. Influenza humana por novo subtipo (pandêmico) XXI. Leishmaniose Tegumentar Americana XXII. Leishmaniose Visceral continuação XXIII.Leptospirose XXIV. Malária XXV. Meningite por Haemophilus influenzae XXVI. Peste XXVII.Poliomielite XXVIII.Paralisia Flácida Aguda XXIX.Raiva Humana XXX.Rubéola XXXI.Síndrome da Rubéola Congênita XXXII. Sarampo XXXIII. Sífilis Congênita XXXIV. Sífilis em gestante XXXV. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS XXXVI. Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda XXXVII. Síndrome Respiratória Aguda Grave XXXVIII. Tétano XXXIX. Tularemia XL. Tuberculose XLI. Varíola
  • 37. ANEXO II continuação Doenças e Agravos de notificação imediata I. Caso suspeito ou confirmado de: a) Botulismo b) Carbúnculo ou Antraz c) Cólera d) Febre Amarela e) Febre do Nilo Ocidental f) Hantaviroses g) Influenza humana por novo subtipo (pandêmico) h) Peste i) Poliomielite j) Raiva Humana l) Sarampo, em indivíduo com história de viagem ao exterior nos últimos 30 (trinta) dias ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior m) Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda n) Síndrome Respiratória Aguda Grave o) Varíola p) Tularemia
  • 38. Doenças e Agravos de notificação imediata II. Caso confirmado de: a) Tétano Neonatal III. Surto ou agregação de casos ou de óbitos por: a) Agravos inusitados b) Difteria c) Doença de Chagas Aguda d) Doença Meningocócica e) Influenza Humana IV. Epizootias e/ou morte de animais que pode preceder a ocorrência de doenças em humanos: a) Epizootias em primatas não humanos b) Outras epizootias de importância epidemiológica
  • 39. ANEXO III continuação Resultados laboratoriais devem ser notificados de forma imediata pelos Laboratórios de Saúde Pública dos Estados (LACEN) e Laboratórios de Referência Nacional ou Regional I. Resultado de amostra individual por: a) Botulismo b) Carbúnculo ou Antraz c) Cólera d) Febre Amarela e) Febre do Nilo Ocidental f) Hantavirose g) Influenza humana por novo subtipo (pandêmico) h) Peste i) Poliomielite j) Raiva Humana l) Sarampo m) Síndrome Respiratória Aguda Grave n) Varíola o) Tularemia II. Resultado de amostras procedentes de investigação de surtos: a) Agravos inusitados b) Doença de Chagas Aguda c) Difteria d) Doença Meningocócica e) Influenza Humana
  • 40. TRF – Rio de Janeiro - 2003 Fundação Euclides da Cunha 10) São de notificação compulsória, em todo território nacional, além da cólera, da raiva humana e da dengue, as doenças: * A) sarampo, rubéola e tuberculose; B) sarampo, hipertensão e meningite; C) sarampo, diabetes e meningite; D) hipertensão, diabetes e meningite; E) hepatite A e hipertensão.
  • 41. FESP-RJ - Escola de Governo 2007 40. Dentre as doenças citadas abaixo, aquela que está dispensada de notificação compulsória é a: A) tuberculose *B) pneumonia C) meningite D) hanseníase E) poliomielite
  • 42. Secretaria de Estado da Saúde Concurso Público (Edital SEA/SAE 018/2006) http://ses.fepese.ufsc.br 53. O Ministério da Saúde define notificação como a ação de comunicação 53. da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde que pode ser feita à autoridade competente pelos profissionais de saúde ou qualquer outro cidadão para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes. pertinentes. Em relação a essa temática, assinale a alternativa incorreta. incorreta. ( ) A notificação deve seguir um processo dinâmico, Variável em função de mudanças no perfil epidemiológico, dos resultados obtidos com as ações de controle e da disponibilidade de novos conhecimentos específicos. específicos. ( ) O Estado e o município podem adicionar na lista de doenças que compõem o Sistema Nacional de Agravos Notificáveis - SINAN outras patologias de interesse regional ou local, desde que justificada a sua necessidade e definidos os mecanismos operacionais correspondentes de notificação. notificação. ( X ) Toda notificação deve ser divulgada para o público geral, no momento da ocorrência do evento. evento. ( ) É a principal fonte de dados da vigilância epidemiológica. epidemiológica. ( ) A eficiência da vigilância epidemiológica está diretamente relacionada ao conhecimento e conscientização dos profissionais de saúde. saúde.
  • 43. Secretaria de Estado da Saúde Concurso Público (Edital SEA/SAE 018/2006) http://ses.fepese.ufsc.br 54. A busca ativa de casos faltosos é uma atividade 54. dentro da vigilância epidemiológica que possibilita interferir diretamente no estado de saúde da pessoa envolvida. envolvida. Em relação a essa temática, assinale a alternativa incorreta. incorreta. ( X ) A busca ativa se restringe a um domicílio. domicílio. ( ) O profissional assume o papel de investigador. investigador. ( ) Deve-se neste momento processar e analisar os Deve- dados. dados. ( ) Possibilita a elaboração de um plano de tratamento adequado. adequado. ( ) Contribui para a determinação da magnitude. magnitude.