2. CURRÍCULO RESUMIDO
• Licenciatura e Bacharelado – UNIBAN;
• Pós-graduação – Personal Training – Estácio de Sá;
• Mestre em Engenharia Mecânica (Biomateriais, Engenharia Biomédica, Bioengenharia e
Biotecnologia) – IFSP;
• Membro do ISEI – The International Society of Exercise Immunology;
• Revisor da Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício;
• Professor de pós-graduação (UniFMU, UniEstácio, UNIFAE, USCS e FEFISO);
• CREF 4ª Região (São Paulo):
– Palestrante – Ciclo do Conhecimento – Câncer e Exercício Físico;
– Autor do capítulo “Câncer e Exercício Físico” de livro sobre “Exercício Físico e Saúde”;
– Autor de livro sobre Câncer e Exercício Físico (publicação futura);
– Homenageado – “moeda” comemorativa de 20 anos do CREF4/SP.
• Personal Trainer – Atendimento Especializado na Oncologia;
• Aluno de graduação em Engenharia Elétrica – UniJÁ / UniFAJ;
• Etc....
3. FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Nutrientes essenciais mais importantes:
– Ações biológicas e fisiológicas:
• Transporte;
• Estrutura (tecidos);
• Enzimas;
• Hormônios;
• Anticorpos;
• Membranas (proteínas de canal e receptores proteicos);
• Equilíbrio ácido-base;
• Balanço hidroeletrolítico;
• Balanço de unidades estruturais (aminoácidos);
• Precursores do ciclo de Krebs.
LORENZETI et al., 2015
5. VALOR BIOLÓGICO DAS PROTEÍNAS
• Classificação:
– Alto (ex.: carnes, ovos e laticínios);
– Baixo (ex.: feijão, lentilha e ervilha).
• Combinação de aminoácidos essenciais;
• Capacidade do organismo de reter o nitrogênio presente nas
proteínas dos alimentos.
LORENZETI et al., 2015
7. NECESSIDADES – PROTEÍNAS/AMINOÁCIDOS
• Seres humanos não precisam de proteínas em si, mas sim dos
aminoácidos contidos nelas.
• Recomendação: 10-15% de proteínas contenham AA´s essenciais:
BCAAs leucina, isoleucina e valina
LORENZETI et al., 2015
9. DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Estômago:
– Funções exócrinas e endócrinas (digestão de alimentos e secreção de
hormônios);
– Continuação de digestão de carboidratos iniciada pela boca;
– Produção de lipase gástrica digestão de triglicérides (auxílio da
lipase lingual);
– Digestão inicial de proteínas enzimas pepsinas.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004
10. DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Estômago:
– Enzima pepsina;
– Ácido clorídrico (HCL-) diminuição do pH estomacal:
• Ativação da pepsina;
• Neutralização de organismos patogênicos;
• Aumento da absorção de ferro e cálcio;
• Inativação de hormônios de origem animal e vegetal;
• Desnaturalização das proteínas ingeridas (facilitação de ações enzimáticas).
LORENZETI et al., 2015
11. DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Após a ação da pepsina:
– Peptídeos contidos no quimo* penetram o intestino delgado;
– Inativação da pepsina (alto pH do duodeno).
* = mistura do alimento no estômago com as secreções gástricas.
LORENZETI et al., 2015
12. • Pâncreas:
– Enzimas digestivas de proteínas
• Tripsina (forma inativa tripsinogênio);
• Quimotripsina (forma inativa quimotripsinogênio);
• Carboxipolipeptidase (forma inativa procarboxipolipeptidase).
• Ação quando chegam no intestino.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS
GUYTON; HALL, 2011
13. DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Intestino:
– Digestão final dos peptídeos;
– Enzimas:
• Endopeptidases;
• Exopeptidases.
– Subdivisão:
• Carboxipeptidases (secreção pancreática hidrólise de peptídeos nas
extremidades carboxiladas/COOH);
• Aminopeptidases (secreção pelos enterócitos hidrólise de peptídeos nas
extremidades amínicas).
LORENZETI et al., 2015
14. • Absorção intestinal:
– Transcitose:
• Absorção de pequenos peptídeos liberação pro sangue feita por
visículas;
– Simporter de H+:
• Transportador absorção de di e tripeptídeos liberação pro sangue feita
por antiporter de H+.
– Simporter de Na+:
• Ttransportador absorção de aminoácidos liberação pro sangue feita
por antiporter de Na+.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS
LORENZETI et al., 2015
16. METABOLISMO DAS PROTEÍNAS
• Metabolismo energético (classificação dos aminoácidos):
– Glicogênicos
• Após o catabolismo piruvato ou um dos intermediários do ciclo de Krebs;
• Gliconeogênese (preferencialmente hepática) glicose.
– Cetogênicos
• Após o catabolismo acetoacetatos (ex.: o acetil-CoA ou o acetoacetil-
CoA);
• Corpos cetônicos (ex.: 3-hidroxibutirato e acetona) participação na
síntese de ácidos graxos.
LORENZETI et al., 2015
18. PROTEÓLISE
• A degradação de aminoácidos só é possível com a remoção do
grupo amino.
• Grupo amino ureia;
• Cadeira carbônicas piruvato, acetil-CoA e intermediários do ciclo
de Krebs.
PIÇARRO, s.d. Apostila de bioenergética, UNIESA (Universidade Estácio de Sá).
19. • Grupo amino:
– Retirado por transferência para o alfa-cetoglutarato;
– Formação de glutamato reservatório temporário de grupos amino.
• Cadeira carbônica:
– Conversão em alfa-cetoácido.
• Enzimas transaminases:
– Realizam as reações catalizadoras;
– Citosol e mitocôndria.
PIÇARRO, s.d. Apostila de bioenergética, UNIESA (Universidade Estácio de Sá).
TRANSAMINAÇÃO
20. GLUTAMATO
• Vai ser consumido por 2 reações:
– Transaminação (nova);
– Desaminação.
PIÇARRO, s.d. Apostila de bioenergética, UNIESA (Universidade Estácio de Sá).
21. GLUTAMATO
• Transaminação:
– Ação da aspartato aminotransferase;
– Grupo amino é transferido para o oxaloacetato;
– Formação de aspartato;
PIÇARRO, s.d. Apostila de bioenergética, UNIESA (Universidade Estácio de Sá).
22. GLUTAMATO
• Desaminação:
– Ação da glutamato desidrogenase;
– Grupo amino liberado;
– Amônia (NH3);
– Amônio (NH4+).
Adaptado de PIÇARRO, s.d. Apostila de bioenergética, UNIESA (Universidade Estácio de Sá).
NH3 + H2O NH4
+ + OH- OH- = hidroxila
23. CATABOLSIMO DE AAs
• Átomos de nitrogênio:
– Os aminoácidos perdem estes átomos;
– Incorporação na ureia eliminação pela urina.
PIÇARRO, s.d. Apostila de bioenergética, UNIESA (Universidade Estácio de Sá).
24. CICLO ALANINA-GLICOSE
• Transporte de amônio para o fígado ciclo da ureia;
• Ressíntese de ATP (gliconeogenese);
• Músculo:
– Degradação do grupo amino dos Aas;
– Glutamato.
LORENZETI et al., 2015
26. CICLO DA URÉIA
• Rota metabólica de transformação de amônio em ureia menos
tóxico;
• NH4
+ + aspartato + carbono (CO2);
• Início na mitocôndria:
– Reação entre NH4
+ e HCO3
- carbamoil-fosfato;
– Gasto de 2 ATPs;
– Reação do carbamoil-fosfato com a ornitina citrulina;
– Citrulina vai pro citosol.
PIÇARRO, s.d. Apostila de bioenergética, UNIESA (Universidade Estácio de Sá).
27. CICLO DA URÉIA
• Citosol:
– Citrulina se condensa com o aspartato;
– Gasto de + 1ATP;
– Arginino-succinato se decompõe em fumarato + arginina;
– Arginina uréia e recuperação da ornitina.
– Gasto de + 1 ATP hidrólise do pirofosfato formado na condensação
da citrulina com o aspartato.
PIÇARRO, s.d. Apostila de bioenergética, UNIESA (Universidade Estácio de Sá).
28. CICLO DA URÉIA
• O fumarato que sai do ciclio pode ser canalizado pro ciclo de Krebs;
• Origem de 3 ATPs;
• 90% da excreção de nitrogênio ureia;
• 10% creatinina (degradação da creatina), urato (degradação das
purinas) e amônio.
• Amônio produzido por outros tecidos fígado:
– Metabolização
– Transporte feito com ligação a certos aminoácidos (especialmente
glutamina e alanina).
PIÇARRO, s.d. Apostila de bioenergética, UNIESA (Universidade Estácio de Sá).
29. POOL DE AMINOÁCIDOS
• Taxa de renovação proteica (balanço nitrogenado):
– Aminoácidos ingeridos na dieta;
– Aminoácidos resultantes da oxidação de proteínas estruturais.
LORENZETI et al., 2015
32. BALANÇO NITROGENADO
• Determinação:
– Positivo
• Ingesta supri a demanda de aminoácidos no organismo;
• Ingesta maior que a excreção;
• Síntese proteica.
– Negativo
• Ingesta não supri a demanda;
• Ingesta menor que a excreção;
• Degradação proteica.
– Neutro
• Ingesta supri a demanda;
• Ingesta igual à excreção;
• Nada aumenta.
LORENZETI et al., 2015
33. CONTEXTOS
• Exercícios de endurance e jejum prolongado:
– Utilização de AAs como fonte de energia;
– Casos extremos hipotrofia muscular.
• Treinamento de força muscular:
– Hipertrofia depende de aporte de aminoácidos.
LORENZETI et al., 2015
34. DEGRADAÇÃO PROTEICA DURANTE O EXERCÍCIO
• Em geral:
– Hepáticas;
– Musculares não contráteis.
LORENZETI et al., 2015
35. DEGRADAÇÃO PROTEICA DURANTE O EXERCÍCIO
• Dificuldades de mensurar a quantidade de degradação hepática e,
humanos.
• Solução?
• Modelo animal:
– 10-30% de aumento na degradação total de proteínas;
– Maioria hepática.
LORENZETI et al., 2015
36. TIROSINA
• Plasma, urina, músculo e suor;
• Marcador de degradação proteica;
• Não é oxidado;
• Serve apenas para formação de diversas proteínas.
LORENZETI et al., 2015
37. SÍNTESE PROTEICA
• Proteína junção de, no máximo 20 diferentes aminoácidos;
• Fator de diferenciação desses aminoácidos cadeia lateral.
Estrutura básica dos
aminoácidos:
1) Carbono central;
2) Hidrogênio;
3) Grupo ácido (COOH);
4) Grupo amino (NH2).
LORENZETI et al., 2015
38. CÉLULA
• Unidade viva básica do organismo;
• Bactérias procariontes;
• Não-bactérias (ex.: humanos) eucariontes;
• Diversificação (diferenciação) especialização de células, tecidos
e órgãos;
– Expressão e supressão de genes.
• Características em comum;
• Renovação celular.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; GUYTON; HALL, 2011
40. CÉLULA
• 2 partes fundamentais das células:
– Núcleo;
– Citoplasma.
• Líquido Intracelular
– Maior parte do líquido do corpo humano está dentro das células;
– Íons potássio, magnésio e fosfato.
• Líquido Extracelular.
– 1/3 do líquido está fora das células;
– Meio interno (as células vivem em um mesmo ambiente);
– Sódio, Cloreto, íons bicarbonato, nutrientes (oxigênio, glicose, ácidos
graxos e aminoácidos) e CO2.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; GUYTON; HALL, 2011
42. NÚCLEO
• Centro de controle celular;
• Contém grande quantidade de
DNA nos cromossomos;
• Síntese e processamento de
RNA (rRNA, mRNA, tRNA).
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; GUYTON; HALL, 2011
45. CITOPLASMA
• Membrana plasmática;
• Citoesqueleto;
• Organelas;
• Depósitos (inclusões) de carboidratos, proteínas, lipídos e
pigmentos;
• Citosol – espaço entre as organelas e os depósitos – contém
principalmente proteínas dissolvidas, eletrólitos e glicose.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; GUYTON; HALL, 2011
46. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
• Rede intercomunicante de vesículas achatadas, tubulares e
redondas;
• Formada por uma membrana contínua e que delimita um espaço
muito irregular (cisterna do retículo endoplasmático).
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; GUYTON; HALL, 2011
48. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
• Retículo Endoplasmático Rugoso:
– Abundante em células especializadas na secreção de proteínas;
– Presença de ribossomos na superfície externa do retículo;
– Principal função: segregar do citosol proteínas destinadas à exportação,
ou para uso intracelular;
– Outras funções:
• Glicosilação inicial de glicoproteínas;
• Síntese de fosfolipídios;
• Síntese de proteínas integrais da membrana;
• Montagem de moléculas protéicas com múltiplas cadeias polipeptídicas;
• Hidrólise de glicogênio (enzima glicose-6-fosfatase) glicose para o
metabolismo energético celular.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004
49. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
• Retículo Endoplasmático Rugoso:
– Toda síntese de proteínas começa em ribossomos livres no citosol;
– O mRNA das proteínas destinadas à segregação no retículo
endoplasmático contém uma sequência adicional de bases;
– Codificação de sequência de 20-15 aminoácidos (sequência sinal);
– A sequência sinal interage com a partícula reconhecedora de sinal (SRP);
– A SRP inibe a continuação do alongamento da cadeia protéica até que o
complexo SRP-ribossomo se ligue a um receptor de membrana no retículo
endoplasmático rugoso;
– Esta ligação libera o SRP do ribossomo continuação da síntese protéica.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004
51. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
• Retículo Endoplasmático Liso:
– Não apresenta ribossomos;
– Síntese de substâncias lipídicas;
– Funções de acordo com o tipo de célula:
• Glândula adrenal ocupa grande parte do citoplasma e contém enzimas
necessárias para a síntese de hormônios esteróides;
• Hepatócitos responsável pelos processos de conjugação, oxidação e
metilação;
• Síntese de fosfolipídios para as membranas celulares;
• Hidrólise de glicogênio (enzima glicose-6-fosfatase) glicose para o
metabolismo energético celular;
• No músculo estriado: retículo sarcoplasmático acúmulo e liberação de íons
de cálcio regulação da contração muscular.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004
53. COMPLEXO DE GOLGI
• Conjunto de vesículas fechadas, achatadas e empilhadas com
porções laterais dilatadas, dispostas em um dos lados do núcleo;
• Encontrado especialmente em células secretoras;
• Funciona em associação com o retículo endoplasmático rugoso;
• Proteínas sintetizadas pelo retículo endoplasmático rugoso são
transferidas para o complexo de Golgi por meio de vesículas que se
destacam de uma parte do retículo liso fusão.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; GUYTON; HALL, 2011
54. COMPLEXO DE GOLGI
• Cisternas do complexo de Golgi possuem enzimas:
– Glicosilação;
– Sulfatação;
– Fosforilação;
– Hidrólise parcial de proteínas sintetizadas no retículo endoplasmático
rugoso;
– Formação de lisossomos;
– Formação de outros componentes citoplasmáticos.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; GUYTON; HALL, 2011
56. PROTEASSOMOS
• Complexos de diversas proteases que digerem proteínas
assinaladas para destruição pela união com ubiquitina (proteólise);
• Degradação protéica é necessária para:
– Remover excessos de enzimas e outras proteínas, quando elas, após
exercerem suas funções normais, se tornam inúteis;
– Destruição de moléculas protéicas defeituosas;
– Destruição de proteínas codificadas por vírus.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004
57. PROTEASSOMOS
• Tem a forma de um barril construído por 4 anéis sobrepostos;
• Cada extremidade do barril tem uma partícula reguladora, como se fosse uma
tampa;
• Partícula reguladora possui ATPase e reconhece proteínas ligadas à ubiquitina;
• As ubiquitinas marcam as proteínas para a destruição;
• Uma ubiquitina se liga a um resíduo de lisina da proteína a ser degradada, e
outras ubiquitinas se prendem à 1ª, formando-se um complexo que é
reconhecido pela partícula reguladora;
• A proteína é desenrolada pela ATPase utilizando energia, e introduzida no
proteassomo quebra em peptídios com aprox. 8 aminoácidos cada um;
• Os peptídios são devolvidos ao citoplasma;
• As ubiquitinas são liberadas para novo uso.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004
58.
59. FORÇA
“Quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular
pode gerar em um padrão específico de movimento em determinada
velocidade específica”.
• Força Absoluta;
• Força Máxima;
• Força Explosiva;
• Força de Resistência.
Hipertrofia é uma resposta ao treinamento de força.
FLECK; KRAEMER, 2006
60.
61.
62. • Hipertrofia
– Adição de sarcômeros e miofibrilas em paralelo (hipertrofia miofribrilar –
aumento da área seccional transversa);
– Adição de sarcômeros em série (hipertrofia sarcoplasmática – aumento
do prolongamento do músculo).
63. • Hipotrofia:
– Inflamação crônica;
– MURF/FOXO/Ubiquitinas.
• Hipertrofia:
– O treinamento físico gera oposição ao processo de hipotrofia;
– Efeito antiinflamatório;
– Balanço protéico;
– PI3K/Akt/mTOR e calcineurina.
64. • Ativação das células-satélite (“células-tronco miogênicas”), que
co-expressam outros fatores reguladores miogênicos (Myf5, MyoD,
miogenina e MRF4) envolvidos nos processos de reparo e
crescimento muscular;
• Sinalização miogênica:
– Akt/mTOR;
– MAPK (mitogen-activated protein kinase);
– Sinalização dependente de cálcio.
65. • Hormônios (e citocinas):
– IGF-1 (IGF-1Ec – conhecida como mechano grow factor (MGF) devido sua
alta sensibilidade ao estímulo mecânico);
– Testosterona;
– GH;
– Hidratação celular;
– Hipóxia tecidual.
• Estímulos:
– Tensão mecânica;
– Danos musculares;
– Estresse metabólico.
74. • Lactato:
– É um marcador de hipóxia tecidual;
– Está correlacionado com aumento de hormônios anabólicos (GH), IL-6
miogênico e proliferação de células-satélite.
83. MÉTODOS DE TREINO
PARA FINS HIPERTRÓFICOS
2-4 séries para cada grupo muscular;
60-80% 1RM;
8-12 repetições por série;
1-2 minutos de descanso entre séries.
Medicine & Science in Sports & Exercise, 2011.
86. Existem diferenças nas respostas entre os
métodos de treino para hipertrofia?
Diversos métodos de treino apresentam resultados similares
(FLECK; KRAEMER, 2006).
88. 1 série 80% 1 RM;
3 séries 80% 1 RM;
3 séries 30% 1 RM.
Exercícios unilaterais (cada participante era submetido a 2 das 3 possibilidades).
89.
90.
91. • Amostra:
– 41 sujeitos (13 homens e 28 mulheres);
– Pelo menos 6 meses de experiência com musculação;
– Sem problemas clínicos.
• Programa de treinamento:
– Musculação;
– 2 x semana;
– 12 semanas.
92. • Grupo “Breakdown” n=11:
– 8-12 RM´s < 30% até a falha.
• Grupo “Heavy-Load Breakdown” n=14:
– Aprox. 4 RM´s < 20% até a falha < 20% até a falha.
• Grupo Controle n=11:
– 8-12 RM´s, sem realizar “BD”.
94. Quando realizado até a fadiga, um treino convencional sem o
uso de oclusão vascular adaptada apresenta resultados similares
ao kaatsu training (com oclusão vascular adaptada).
95. • Estudos demonstram similaridade entre os métodos comparados:
– Lactato (GENTIL et al., 2006);
– mTOR (MITCHELL et al., 2012);
– Hipertrofia muscular esquelética (FISHER; CARLSON; STEELE,
2016; OGASAWARA et al., 2013; FLECK; KRAEMER; 2006), mesmo
aplicando a técnica de oclusão vascular adaptada (CAMARGO et al.,
2017).
96.
97. Não tem segredo, é só
treinar certo, se
alimentar certo, dormir
certo e suplementar
certo.
98. O uso de drogas anabólicas é apenas um detalhe?