O documento discute a hipertensão arterial sistêmica e como o exercício físico, especialmente o treinamento de força, pode ajudar no tratamento. Ele resume as credenciais acadêmicas e profissionais do autor sobre o tema e classifica os diferentes níveis de hipertensão. Também discute os benefícios do exercício aeróbico e de força para hipertensos e fornece diretrizes sobre como prescrever exercícios para essa população de forma segura.
1. HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
E EXERCÍCIO FÍSICO
PROF. MS. HENRIQUE STELZER NOGUEIRA
CREF 080569-G/SP
prof.henrique.stelzer.nogueira@gmail.com
2. CURRÍCULO RESUMIDO
• Licenciatura e Bacharelado – UNIBAN;
• Pós-graduação – Personal Training – Estácio de Sá;
• Mestre em Engenharia Mecânica (Biomateriais, Engenharia Biomédica, Bioengenharia e Biotecnologia)
– IFSP;
• Membro do GEECAN – UNICAMP (Grupo de Estudos em Exercício Físico e Câncer);
• Membro do ISEI – The International Society of Exercise Immunology;
• Revisor da Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício;
• Professor de pós-graduação (UniFMU, UniEstácio, UNIFAE, USCS e FEFISO);
• CREF 4ª Região (São Paulo):
– Palestrante – Ciclo do Conhecimento – Câncer e Exercício Físico;
– Autor do capítulo “Câncer” do livro “Orientações para a Avaliação e Prescrição de Exercícios
Físicos Direcionados à Saúde”;
– Autor de livro sobre Câncer e Exercício Físico (publicação futura);
– Homenageado – “moeda” comemorativa de 20 anos do CREF4/SP.
• Personal Trainer – Atendimento Especializado na Oncologia;
• Aluno de graduação em Engenharia Elétrica – UniJÁ / UniFAJ;
• Etc....
11. HIPERTENSÃO E EXERCÍCIO FÍSICO
• O treinamento aeróbio tem sido recomendado como
terapia para o tratamento da hipertensão arterial,
insuficiência cardíaca, etc.
12. CONSERVADORISMO
• Negrão e Barretto (2010) são enfáticos ao sugerir que o
exercício aeróbio é mais eficiente do que a musculação
para a redução de PA;
• Colocam ainda que a musculação deve ser “leve” (50%
da CVM) e apenas serve de complemento.
13. CONSERVADORISMO
• Vaisberg e Mello (2010) seguem uma linha parecida ao
afirmarem que poucos são os estudos com TF em
hipertensos, que pouco se tem encontrado redução da
PA e aponta conflitos diante de protocolos diversificados.
14.
15. • Amostra:
– 20 pessoas hipertensas;
– 61 anos (DP = 12);
– 70,2 quilogramas (DP = 14,4);
– 160 cm – estatura (DP = 6,2);
– Participantes de um programa de exercício físico (porém sem
experiência em TF);
– Pelo menos 1 fármaco para controle da hipertensão.
16. • Procedimentos:
– 1 série (SER1) ou 3 séries (SER2);
– Máximo de 10 repetições;
– 2 minutos de descanso entre as séries;
– Sem manobra de Valsalva.
42. CUIDADOS COM O HIPERTENSO
• Hipertensos não devem iniciar o exercício físico com PAS >160 e
PAD >105.
Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de
Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes
Brasileiras de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia,
2010.