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Com base no conto “O Poder das trevas”, do livro Jesus no lar, pelo
Espírito Neio Lúcio. (Momentos de Paz Maria da Luz).
Podemos considerar os contos de Neio Lúcio como parábolas modernas, que
nos lembram o Rabi da Galileia, em diálogos íntimos, como acontecia há
dois mil anos nas suas reuniões com os apóstolos e círculo mais próximo de
seguidores.
Conta-nos assim o autor espiritual:
Centralizando-se a palestra no estudo das tentações, contou Jesus,
sorridente:
Um valoroso servidor do Pai movimentava-se, galhardamente, em populosa
cidade de pescadores, com tamanho devotamento à fé e à caridade, que os
Espíritos do Mal se impacientavam em contemplando tanta abnegação e
desprendimento. Depois de lhe armarem os mais perigosos laços, sem
resultado. Enviaram um representante ao Gênio das Trevas, a fim de ouvi-lo
a respeito. Um companheiro de consciência enegrecida recebeu a
incumbência e partiu. O Grande Adversário escutou o caso, atenciosamente,
e recomendou ao Diabo Menor que apresentasse sugestões. O subordinado
falou, com ênfase:
Não poderíamos despojá-lo de todos os bens?
Isto, não; disse o perverso orientador; para um serviço dessa têmpera a
perda dos recursos materiais é libertação. Encontraria, assim, mil meios
diferentes para aumentar suas contribuições à Humanidade. Então, castigar-
lhe-emos a família, dispersando-a e constrangendo-lhe os filhos a enchê-lo
de opróbrio e ingratidão, aventou o pequeno perturbador, reticencioso. O
perseguidor maior, no entanto, emitiu gargalhada franca e objetou:
Não vês que, desse modo, se integraria facilmente com a família total que é
a multidão?
O embaixador, desapontado, acentuou:
Será talvez conveniente lhe flagelemos o corpo; crivá-lo-emos de feridas e
aflições.
Nada disto, acrescentou o gênio satânico, ele acharia meios de afervorar-se
na confiança e aproveitaria o ensejo para provocar a renovação íntima de
muita gente, pelo exercício da paciência e da serenidade na dor.
Movimentaremos a calúnia, a suspeita e o ódio gratuito dos outros contra
ele! Clamou o emissário. Para quê? Tornou o Espírito das Sombras.
Transformar-se-ia num mártir, redentor de muitos. Valer-se-ia de toda
perseguição para melhor engrandecer-se, diante do Céu. Exasperado, agora,
o demônio menor aduziu:
Será, enfim, mais aconselhável que o assassinemos sem piedade.
Que dizes? Redarguiu a Inteligência perversa. A morte ser-lhe-ia a mais
doce bênção por reconduzi-lo às claridades do Paraiso.
E vendo que o aprendiz vencido se calava, humilde, o Adversário Maior fêz
expressivo movimento de olhos e aconselhou, loquaz:
Não sejas tolo. Volta e dize a esse homem que ele é um zero na Criação, que
não passa de mesquinho verme desconhecido. Impõe-lhe o conhecimento da
própria pequenez, a fim de que jamais se engrandeça, e verás.
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o valente servidor com pensamentos de desvalia, acerca de sua pretendida
insignificância e desfechou-lhe perguntas mentais como estas: Como se
atreves a admitir algum valor em tuas obras destinadas ao pó? Não te sentes
simples joguete de paixões inferiores da carne?
Não te envergonhas da animalidade que trazes ao ser? Que pode um grão de
areis perdido no deserto? Não te reconheces na posição de obscuro
fragmento de lama? O valioso colaborador interrompeu as atividades que
lhe diziam respeito e, depois de escutar longamente as perigosas
insinuações, olvidou que a oliveira frondosa começa no grelo frágil e
deitou-se, desalentado, no leito do desânimo e da humilhação, para despertar
somente na hora em que a morte lhe descortinava o infinito da vida.
Silenciou Jesus, contemplando a noite calma. Simão Pedro pronunciou uma
prece sentida e os apóstolos, em companhia dos demais, se despediram,
nessa noite, cismarentos e espantadiços.
REFLEXÃO:
Nessa estória, o Mestre fala para seus seguidores sobre os métodos que os
Espíritos decaídos utilizam para enfraquecer as iniciativas dos mais
fortalecidos nas práticas benfeitoras que favorecem a Humanidade. O chefe
daqueles domínios sombrios instrui seu preposto no sentido de agir junto ao
que resiste aos ataques das sombras enfraquecendo a sua autoestima.
Convencendo-o de que é um reles zero à esquerda no Universo, sem
nenhuma importância, e que presunção grande é supor que pode significar
ou praticar algo relevante na vida. Assegurava à vítima dos seus atos
infelizes que ele nada representa no contexto geral da existência, e que
presumir o contrário é incorrer em risível arrogância.
Assim, assegurava o chefe decaído ao aprendiz dos desenganos, atingiriam
o propósito de enfraquecer em definitivo o ânimo daquele resistente
trabalhador do bem, retirando-o de campo, para atingirem mais facilmente
seus objetivos mesquinhos e prejudiciais aos cenário terrestres.
É muito oportuno esse ensinamento, porque, em quantas situações não nos
flagramos, em instantes de cansaço extremo, com esses pensamentos
desalentadores pairando em nossa mente? De que adianta tanto esforço, se o
resultado não se faz visível? Pior, aparenta muitas vezes não surtir efeito, ou
surtir pouco, na ordem geral das poderosas engrenagens cotidianas, que
contribuem para a formação dos panoramas caóticos que todos
presenciamos.
Em quantas ocasiões não nos imaginamos, de fato, pequenos demais,
ínfimos demais, e pretenciosos, com nosso eventual entusiasmo de
contribuir para algum tipo de melhoria de vida, em esforços que se mostram
quase sufocados, invisíveis, debilitados debaixo da avalanche diária de
preocupações que nos asfixiam os propósitos? A lição do Mestre é clara. O
trabalhador bem-disposto da parábola, ao fim de tudo, sucumbe às
insinuações insidiosas, e termina a vida em desalento completo, estagnando-
se em letargia improdutiva, para se despertar na ocasião da desencarnação,
recordando a realidade de que a mais majestosa das árvores começa sempre
na semente humilde sob o solo, mais à frente desabrochada no broto tenro,
depois de vencer paulatinamente os obstáculos ríspidos do solo rasteiro.
Portanto, não podemos nos esquecer em nenhum momento da lição,
enquanto vivenciamos a passagem rápida dos dias na materialidade terrena.
Não importa como. Mas devemos manter, na prática, as melhores intenções
no dia a dia, sem nos determos por julgamentos alheios, críticas infelizes,
incompreensão, desprezo, ironias ou desdéns. Sustentemos o foco. Não
importa em que lugar frequentado; se no ambiente do lar ou do trabalho
profissional, nas ruas, no lazer, à primeira ideia insidiosa infiltrando-se no
campo mental em razão de reações negativas dos que nos cercam, ou como
resultado de ideias estranhas, sorrateiramente sussurradas em nossa
atmosfera psíquica, recordemo-nos da semente citada na parábola.
Durante seu ministério, Jesus mostrou o seu poder sobre a doença, sobre a
morte, sobre a Natureza e, também, sobre os demônios. Construiu valores
universais únicos, que, pela profundidade e extensão, modificaram os
aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos da Humanidade. Esses
valores são conceitos fundamentais, sendo a moral cristã o eixo de sua visão
de mundo e interpretação da realidade.
Muita Paz!
Visita meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados de O Livro dos
Espíritos, de O Livro dos Médiuns, e de O Evangelho Segundo o
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O poder das trevas

  • 1.
  • 2. Com base no conto “O Poder das trevas”, do livro Jesus no lar, pelo Espírito Neio Lúcio. (Momentos de Paz Maria da Luz). Podemos considerar os contos de Neio Lúcio como parábolas modernas, que nos lembram o Rabi da Galileia, em diálogos íntimos, como acontecia há dois mil anos nas suas reuniões com os apóstolos e círculo mais próximo de seguidores. Conta-nos assim o autor espiritual: Centralizando-se a palestra no estudo das tentações, contou Jesus, sorridente:
  • 3. Um valoroso servidor do Pai movimentava-se, galhardamente, em populosa cidade de pescadores, com tamanho devotamento à fé e à caridade, que os Espíritos do Mal se impacientavam em contemplando tanta abnegação e desprendimento. Depois de lhe armarem os mais perigosos laços, sem resultado. Enviaram um representante ao Gênio das Trevas, a fim de ouvi-lo a respeito. Um companheiro de consciência enegrecida recebeu a incumbência e partiu. O Grande Adversário escutou o caso, atenciosamente, e recomendou ao Diabo Menor que apresentasse sugestões. O subordinado falou, com ênfase: Não poderíamos despojá-lo de todos os bens?
  • 4. Isto, não; disse o perverso orientador; para um serviço dessa têmpera a perda dos recursos materiais é libertação. Encontraria, assim, mil meios diferentes para aumentar suas contribuições à Humanidade. Então, castigar- lhe-emos a família, dispersando-a e constrangendo-lhe os filhos a enchê-lo de opróbrio e ingratidão, aventou o pequeno perturbador, reticencioso. O perseguidor maior, no entanto, emitiu gargalhada franca e objetou: Não vês que, desse modo, se integraria facilmente com a família total que é a multidão? O embaixador, desapontado, acentuou: Será talvez conveniente lhe flagelemos o corpo; crivá-lo-emos de feridas e aflições.
  • 5. Nada disto, acrescentou o gênio satânico, ele acharia meios de afervorar-se na confiança e aproveitaria o ensejo para provocar a renovação íntima de muita gente, pelo exercício da paciência e da serenidade na dor. Movimentaremos a calúnia, a suspeita e o ódio gratuito dos outros contra ele! Clamou o emissário. Para quê? Tornou o Espírito das Sombras. Transformar-se-ia num mártir, redentor de muitos. Valer-se-ia de toda perseguição para melhor engrandecer-se, diante do Céu. Exasperado, agora, o demônio menor aduziu: Será, enfim, mais aconselhável que o assassinemos sem piedade. Que dizes? Redarguiu a Inteligência perversa. A morte ser-lhe-ia a mais doce bênção por reconduzi-lo às claridades do Paraiso.
  • 6. E vendo que o aprendiz vencido se calava, humilde, o Adversário Maior fêz expressivo movimento de olhos e aconselhou, loquaz: Não sejas tolo. Volta e dize a esse homem que ele é um zero na Criação, que não passa de mesquinho verme desconhecido. Impõe-lhe o conhecimento da própria pequenez, a fim de que jamais se engrandeça, e verás. O enviado regressou satisfeito e pôs em prática o método recebido. Rodeou o valente servidor com pensamentos de desvalia, acerca de sua pretendida insignificância e desfechou-lhe perguntas mentais como estas: Como se atreves a admitir algum valor em tuas obras destinadas ao pó? Não te sentes simples joguete de paixões inferiores da carne?
  • 7. Não te envergonhas da animalidade que trazes ao ser? Que pode um grão de areis perdido no deserto? Não te reconheces na posição de obscuro fragmento de lama? O valioso colaborador interrompeu as atividades que lhe diziam respeito e, depois de escutar longamente as perigosas insinuações, olvidou que a oliveira frondosa começa no grelo frágil e deitou-se, desalentado, no leito do desânimo e da humilhação, para despertar somente na hora em que a morte lhe descortinava o infinito da vida. Silenciou Jesus, contemplando a noite calma. Simão Pedro pronunciou uma prece sentida e os apóstolos, em companhia dos demais, se despediram, nessa noite, cismarentos e espantadiços. REFLEXÃO:
  • 8. Nessa estória, o Mestre fala para seus seguidores sobre os métodos que os Espíritos decaídos utilizam para enfraquecer as iniciativas dos mais fortalecidos nas práticas benfeitoras que favorecem a Humanidade. O chefe daqueles domínios sombrios instrui seu preposto no sentido de agir junto ao que resiste aos ataques das sombras enfraquecendo a sua autoestima. Convencendo-o de que é um reles zero à esquerda no Universo, sem nenhuma importância, e que presunção grande é supor que pode significar ou praticar algo relevante na vida. Assegurava à vítima dos seus atos infelizes que ele nada representa no contexto geral da existência, e que presumir o contrário é incorrer em risível arrogância.
  • 9. Assim, assegurava o chefe decaído ao aprendiz dos desenganos, atingiriam o propósito de enfraquecer em definitivo o ânimo daquele resistente trabalhador do bem, retirando-o de campo, para atingirem mais facilmente seus objetivos mesquinhos e prejudiciais aos cenário terrestres. É muito oportuno esse ensinamento, porque, em quantas situações não nos flagramos, em instantes de cansaço extremo, com esses pensamentos desalentadores pairando em nossa mente? De que adianta tanto esforço, se o resultado não se faz visível? Pior, aparenta muitas vezes não surtir efeito, ou surtir pouco, na ordem geral das poderosas engrenagens cotidianas, que contribuem para a formação dos panoramas caóticos que todos presenciamos.
  • 10. Em quantas ocasiões não nos imaginamos, de fato, pequenos demais, ínfimos demais, e pretenciosos, com nosso eventual entusiasmo de contribuir para algum tipo de melhoria de vida, em esforços que se mostram quase sufocados, invisíveis, debilitados debaixo da avalanche diária de preocupações que nos asfixiam os propósitos? A lição do Mestre é clara. O trabalhador bem-disposto da parábola, ao fim de tudo, sucumbe às insinuações insidiosas, e termina a vida em desalento completo, estagnando- se em letargia improdutiva, para se despertar na ocasião da desencarnação, recordando a realidade de que a mais majestosa das árvores começa sempre na semente humilde sob o solo, mais à frente desabrochada no broto tenro, depois de vencer paulatinamente os obstáculos ríspidos do solo rasteiro.
  • 11. Portanto, não podemos nos esquecer em nenhum momento da lição, enquanto vivenciamos a passagem rápida dos dias na materialidade terrena. Não importa como. Mas devemos manter, na prática, as melhores intenções no dia a dia, sem nos determos por julgamentos alheios, críticas infelizes, incompreensão, desprezo, ironias ou desdéns. Sustentemos o foco. Não importa em que lugar frequentado; se no ambiente do lar ou do trabalho profissional, nas ruas, no lazer, à primeira ideia insidiosa infiltrando-se no campo mental em razão de reações negativas dos que nos cercam, ou como resultado de ideias estranhas, sorrateiramente sussurradas em nossa atmosfera psíquica, recordemo-nos da semente citada na parábola.
  • 12. Durante seu ministério, Jesus mostrou o seu poder sobre a doença, sobre a morte, sobre a Natureza e, também, sobre os demônios. Construiu valores universais únicos, que, pela profundidade e extensão, modificaram os aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos da Humanidade. Esses valores são conceitos fundamentais, sendo a moral cristã o eixo de sua visão de mundo e interpretação da realidade. Muita Paz! Visita meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados de O Livro dos Espíritos, de O Livro dos Médiuns, e de O Evangelho Segundo o Espiritismo.