O texto discute como sofremos mais pelas oportunidades perdidas e sonhos não realizados do que pelas dificuldades vividas. Argumenta que nos apegamos às projeções do que poderia ter sido com um amor ou em outros aspectos da vida, em vez de apreciarmos o que de fato desfrutamos. Sugere que aliviar essa dor requer iludirmo-nos menos e viver mais plenamente o presente.