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A dor - O sofrimento e a opção
Definitivo,  como  tudo  o  que  é  simples.  Nossa dor não advém das coisas vividas,  mas das coisas que foram sonhadas  e não se  cumpriram.
Por que sofremos tanto  por amor?
O  certo  seria  a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo  feliz.
Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas  projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, ...
... por todos os filhos  que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows  e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os  beijos  cancelados, pela eternidade interrompida.
Sofremos não porque nosso  trabalho é desgastante e paga pouco,  mas por todas as  horas livres que  deixamos de ter,  para ir ao cinema,  para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos  não  porque  nossa  mãe é  impaciente  conosco, mas por todos os momentos  em que poderíamos  estar  confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos  compreender.
 
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
 
Sofremos não porque envelhecemos,  mas porque o futuro  está sendo confiscado  de  nós,   impedindo assim que mil aventuras  nos aconteçam,  todas aquelas com as quais sonhamos e  nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi  vivido?
A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo,  mais me  convenço de que o desperdício da vida  está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta  que nada  arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é  inevitável.
O sofrimento é  opcional.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apresentação por Renato Cardoso
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A dor o sofrimento e a opção

  • 1. A dor - O sofrimento e a opção
  • 2. Definitivo,  como  tudo  o  que  é  simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se  cumpriram.
  • 3. Por que sofremos tanto  por amor?
  • 4. O  certo  seria  a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo  feliz.
  • 6. Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas  projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, ...
  • 7. ... por todos os filhos  que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows  e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os  beijos  cancelados, pela eternidade interrompida.
  • 8. Sofremos não porque nosso  trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as  horas livres que  deixamos de ter, para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
  • 9. Sofremos  não  porque  nossa  mãe é  impaciente  conosco, mas por todos os momentos  em que poderíamos  estar  confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos  compreender.
  • 10.  
  • 11. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
  • 12.  
  • 13. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro  está sendo confiscado  de  nós,  impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
  • 14. Como aliviar a dor do que não foi  vivido?
  • 15. A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais!!!
  • 16. A cada dia que vivo, mais me  convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada  arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
  • 17. A dor é  inevitável.
  • 18. O sofrimento é  opcional.
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