1. O documento discute a formação do espírito científico como princípio educativo, destacando a importância da curiosidade, da inquietação e do sonho na formação do espírito científico desde a infância.
2. As etapas da pesquisa são descritas, incluindo a escolha do tema, delimitação, definição de objetivos, formulação do problema e hipóteses, variáveis envolvidas e levantamento bibliográfico.
3. Normas de formatação para projetos de pesquisa, dissertações
2. FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO
A formação do espírito científico pode ocorrer em
qualquer idade, mas o ponto de partida se baseia na
curiosidade infantil, na inquietação da adolescência
e no sonho dos jovens.
Por que?
Resultado: coerência metodológica e pesquisadores
produtivos, ou ainda, adultos capazes de analisar e
sintetizar os dados de maneira lógica, racional,
objetiva, imparcial e coerente.
3. FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO
Virtude intelectual – senso de observação, gosto
pela precisão, clareza de idéias, imaginação ousada,
mas com necessidade de embasamento em provas,
aprofundação dos problemas, sagacidade e poder
de discernimento.
Virtude moral - humildade e reconhecimento de
limitações e da possibilidade de erros e enganos.
Imparcialidade – respeito a verdade sem distorção
dos fatos.
4. FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO
Originalidade – tenta sempre ser inédito e
original, evitando o plágio, as acomodações, as
possessões.
Liberdade de pensamento – não admite
intromissões de autoridades externas ou
limitações. Será?
O espírito científico é produto da história,
com a progressiva aquisição de técnicas que
exigem pesquisas e verificações.
5. ETAPAS DA PESQUISA
O que vocês entendem por pesquisar?
Quais etapas são necessárias?
Como alcançá-las?
6. ETAPAS DA PESQUISA
Escolha do tema
◦ Existem questões intelectuais e práticas que
levam o pesquisador a formular a sua
pergunta, a qual pode surgir de interesses
particulares ou profisisonais.
◦ O tema deve ser adequado a formação e
capacitação do pesquisador, correspondendo
ao tempo e recursos econômicos.
◦ Deve-se evitar temas a respeito dos quais já
existem estudos exaustivos.
7. ETAPAS DA PESQUISA
Delimitação do tema
◦ Selecionar um tópico ou parte que será
enfocada e esmiúçada. Pode-se recorrer à
divisão do tema em suas partes constitutivas
ou pela definição dos termos avaliados.
◦ Pode-se delimitar o tema utilizando o recurso
das circunstâncias, como tempo e espaço. Ou
ainda, indicando o ponto de vista sob o qual
ele será trabalhado (psicológico, filosófico,
pedagógico...).
8. ETAPAS DA PESQUISA
Definição dos objetivos
◦ Definem a natureza do trabalho, o tipo de
problema a ser selecionado, o material a
coletar.....
Podem ser definidos como:
◦ Gerais - determinar com clareza e objetividade o
seu propósito com a realização da pesquisa
(mapear, identificar, levantar, diagnosticar, traçar
o perfil...).
◦ Específicos – aprofundar as intenções expressas
nos objetivos gerais (identificar novos aspectos,
comparar situações....).
9. ETAPAS DA PESQUISA
O problema
◦ Questão que envolve intrinsecamente uma
dificuldade teórica e/ou prática, para a qual
estamos procurando uma solução.
◦ Os passos seguintes que o pesquisador deverá
percorrer são dependentes desta etapa do
trabalho.
◦ Deve expressar uma relação entre duas ou mais
variáveis, devendo ter uma redação interrogativa,
clara e precisa.
A elaboração clara de um problema é fruto da
revisão de literatura e da reflexão pessoal!!!!!!!!!
10. ETAPAS DA PESQUISA
Hipóteses
◦ Consiste em supor conhecida a verdade ou
explicação que se busca ou a suposição de uma causa
ou lei destinada a explicar temporariamente o
fenômeno estudado até que os fatos venham
confirmá-la ou contradizê-la.
◦ Elas podem ser oriundas de resultados já conduzidos,
sendo assim dedutiva.
◦ Pode ser indutiva se a suposta causa do fenômeno for
um dos antecedentes, e que parece apresentar todas
as características de um antecedente casual.
◦ Pode ser ainda analógica, quando inspirada em certas
semelhanças entre fatos ou fenômenos já conhecidos.
11. ETAPAS DA PESQUISA
Variáveis
◦ São aspectos, propriedades ou fatores reais ou
potencialmente mensuráveis pelos valores que
assumem e discerníveis em um objeto de estudo.
Podem ser classificadas como:
◦ Independentes (X) – fator, causa ou antecedente
que determina a ocorrência do outro fenômeno,
efeito ou conseqüência;
◦ Dependentes (Y) – fator, propriedade, efeito ou
resultado decorrente da ação da variável X;
◦ Intervenientes (W) – capaz de modificar a
variável Y sem alterações na variável X.
12. ETAPAS DA PESQUISA
Levantamento bibliográfico
◦ Tem como objetivo encontrar as respostas
aos problemas formulados, usando como
recurso documentos bibliográficos.
◦ Estes documentos podem ser: primários
(quando coletados em primeira mão em
pesquisa de campo, entrevistas, questionários,
laboratórios....); secundários (quando colhidos
em relatórios, revistas; jornais, livros...);
terciários (quando citados por outra pessoa).
13. ETAPAS DA PESQUISA
Levantamento bibliográfico
◦ Essencial para fundamentar as idéias do
pesquisador, auxiliá-lo na escolha dos
métodos de coleta e análise dos dados e a
posterior explicação dos resultados.
◦ Nesse momento o pesquisador compara
situações análogas ou não, compara opiniões
de diferentes correntes de pesquisa, analisa se
as informações são verdadeiras (baseadas em
fatos) ou se são somente proposições e
especulações. Esta é a base do estudo.
14. ETAPAS DA PESQUISA
Metodologia
◦ Vamos perceber que dependendo dos
objetivos do estudo, do público-alvo, do
tempo e recursos para a pesquisa entre
outras características, a pesquisa será
classificada de forma diferenciada.
◦ Pesquisa exploratória, participante, pesquisa-
ação, etnográfica, experimental entre outras.
◦ Os instrumentos de coleta e análise dos
dados também dependerá dos objetivos e do
tipo de pesquisa em questão.
15. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Papel A4
Margens superior e esquerda = 3,0 cm
Margem inferior e direita = 2,0 cm
Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12
(texto), 14 (títulos) e 10 (transcrições, notas de
rodapé e numeração de página.
Espaçamento 1,5
Recuo de início de parágrafo = 1,3 cm.
Numeração deve estar na margem direita
inferior a 2,0 cm da margem
16. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Os títulos sem indicativo numérico (errata,
sumário, resumo, agradecimentos etc.) devem
ser centralizados.
Os títulos principais devem ser digitados a
partir da margem esquerda, a um espaço do
número que permite a sua localização imediata,
e deve ser numerado, escrito com letra
maiúscula, negrito, tipo Arial ou Times New
Roman e separado da primeira linha do texto
por dois espaços simples.
17. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Os títulos secundários deverão vir com letra
em caixa alta (versalete), numerados e seguindo
a ordem do capítulo (ex. 1.1, 1.2 etc.), em
negrito e com tipo Arial ou Times New Roman
e separados dos textos que os antecedem e dos
que os sucedem, por um espaço simples.
18. NORMAS DE FORMATAÇÃO
O cabeçalho deverá conter um resumo do
título do projeto (em letra Arial ou Times New
Roman, tamanho 11), aparecendo em todas as
páginas, com exceção da primeira página.
O rodapé deverá conter o nome do autor
(letra Arial ou Times New Roman, tamanho 11)
e a numeração da página, com exceção da
primeira página.
19. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Projeto de pesquisa
◦ Proposta de um trabalho que descreve as
etapas em que a pesquisa será desenvolvida.
◦ Para a elaboração de um trabalho acadêmico
é necessário a produção de um projeto de
pesquisa com alguns elementos que serão
apresentados.
20. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Elementos pré-textuais:
◦ Capa
◦ Folha de rosto
◦ Resumo (máximo de 200 palavras)
◦ Sumário
21. CAPA FOLHA DE ROSTO
Centro Federal de Educação Tecnológica de Programa de Mestrado Profissional em Ensino de
Química de Nilópolis Ciências
Divisão de Pós-Graduação e Pesquisa Acadêmica
Mestrado Profissional em Ensino de Ciências
MARIA QUITÉRIA DE SOUZA
MARIA QUITÉRIA DE SOUZA
O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES
INICIAIS
Projeto de Pesquisa apresentado ao
O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES Programa de Mestrado Profissional
INICIAIS em Ensino de Ciências do CEFET
Química/RJ como parte dos
requisitos para obtenção do título
de Mestre em Ensino de Ciências.
Orientador: Prof. Dr. José dos Reis
NILÓPOLIS
2008
NILÓPOLIS
2008
22. SUMÁRIO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................4
Delimitação do tema..........................................4
Justificativa........................................................4
Objetivo ............................................................5
Problema ...........................................................5
Hipótese ............................................................6
METODOLOGIA.................................................7
RELEVÂNCIA DO TRABALHO E POSSÍVEIS
APLICAÇÕES......................................................8
AVALIAÇÃO DAS
DIFICULDADES..................9
CRONOGRAMA..................................................9
REFERÊNCIAS ..................................................10
ANEXOS
23. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Elementos textuais:
◦ Introdução
◦ Delimitação do tema
◦ Justificativa
◦ Objetivo(s)
◦ Problema
◦ Hipótese
24. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Elementos textuais:
◦ Metodologia
◦ Tipo de pesquisa (descritiva, exploratória...)
◦ População e amostra (se necessário)
◦ Local de estudo
◦ Instrumentos de coleta dos dados
(questionários, entrevistas...)
◦ Análise dos dados (estatística, análise de
conteúdo, do discurso)
25. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Elementos textuais:
◦ Relevância do Trabalho e Possíveis
Aplicações.
◦ Avaliação das Dificuldades
◦ Cronograma e metas
Elementos pós-textuais:
◦ Referências bibliográficas
◦ Anexos
26. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Dissertação
◦ De acordo com a norma ABNT/NBR-14724
uma dissertação pode ser descrita como
sendo um “documento que representa o
resultado de um trabalho experimental ou
exposição de um estudo científico
retrospectivo, de tema único e bem
delimitado em sua extensão, com o objetivo
de reunir, analisar e interpretar informações.”
27. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Dissertação
◦ “Deve evidenciar o conhecimento da
literatura existente sobre o assunto e a
capacidade de sistematização do candidato. É
realizado sob a coordenação de um
orientador, visando a obtenção do título de
mestre”.
28. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Elementos pré-textuais:
◦ Capa
◦ Folha de rosto
◦ Folha de aprovação
◦ Dedicatória (opcional)
◦ Agradecimentos (opcional)
◦ Epígrafe (opcional)
29. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Elementos pré-textuais:
◦ Resumo com palavras-chave (até 500
palavras)
◦ Resumo com palavras-chave em idioma
estrangeiro
◦ Lista de tabelas (opcional)
◦ Lista de figuras (opcional)
◦ Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
◦ Lista de símbolos (opcional)
◦ Sumário
30. Folha de Aprovação Lombada
MARIA QUITÉRIA DE SOUZA
O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES
INICIAIS
O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS
Dissertação apresentada ao Maria
Programa de Mestrado Profissional Quitéria
de Souza
Maria Quitéria de Souza
em Ensino de Ciências do CEFET
Química/RJ como parte dos
requisitos para obtenção do título O ENSINO
de Mestre em Ensino de Ciências. DE
CIÊNCIAS
NAS SÉRIES
Tendo sido aprovada em 02 de julho de 2009. INICIAIS
Banca Examinadora
____________________________
Dr. Salvador Dias (orientador)
CEFET
_____________________________
Dr. José Tadeu
CEFET
______________________________
Dra Luiza Mattos
Nome da Instituição
NILÓPOLIS
2009
31. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Elementos textuais:
◦ Introdução - parte que retrata de forma geral o estudo
realizado. Inclui o tema escolhido, a problemática
envolvida, justificativa, delimitação, objetivos e
metodologia. Escrita em texto corrido.
◦ Desenvolvimento - local onde é feita a definição dos
termos, evolução histórica, argumentação do problema,
análise e discussão dos dados. São os capítulos.
◦ Conclusão - considerações finais sobre o estudo, quando
o autor apresenta os pontos positivos e negativos do
estudo, discute propostas e perspectivas futuras de
estudos, apresentando as conclusões finais ou parciais.
32. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Elementos pós-textuais:
◦ Referências - são os documentos citados ao
longo do corpo do texto.
◦ Bibliografia - documentos utilizados para a
composição do estudo, mesmo que não
estejam citados no corpo do texto.
◦ Glossário (opcional)
◦ Anexos (opcional)
33. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Citações
◦ São menções de autoridade no assunto em
questão tiradas de fontes de estudo (livros,
artigos, dissertações, teses, leis) que servem
para embasar o trabalho em questão,
concordando ou não com as idéias
apresentadas pelo autor.
34. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Citações
◦ As citações bibliográficas e de internet no
texto deverão ser da seguinte maneira:
sobrenome do autor seguido do ano da
publicação entre parênteses.
◦ Caso haja mais de 3 autores, então mencionar
somente o primeiro autor, seguido de et alli
ou et al.
35. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Citação Direta
◦ Diretas - transcrições textuais, cópias fiéis.
Curtas: até 3 linhas
Deve aparecer entre aspas e integrando o corpo do
trabalho.
Deve aparecer nome do autor, ano e página(s).
Segundo Barkley (2002, p. 35) “TDAH é um
transtorno de desenvolvimento do autocontrole
que consiste em problemas com os períodos de
atenção, com o controle do impulso e com o nível
de atividade”.
36. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Citação Direta
◦ Longas: mais de de 3 linhas.
◦ Deve vir em novo parágrafo, em espaço
simples, fonte tamanho 10, sem aspas e
distante 4,0 cm da margem esquerda.
◦ Supressão de palavras ou sentenças deve ser
marcada por reticências entre colchetes.
◦ Deve aparecer nome do autor, ano e
página(s).
37. NORMAS DE FORMATAÇÃO
O que podemos encontrar referido no legado de
Freire (1987, p.46), no qual o mesmo afirma que:
A educação [...] que verdadeiramente se compromete com a libertação
não pode fundar-se numa compreensão dos homens como seres “vazios”
a quem o mundo “encha” de conteúdos; não pode basear-se numa
consciência espacializada, mecanicistamente compartimentada, mas nos
homens como “corpos conscientes” e na consciência intencionada ao
mundo.
38. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Citação Indireta - livre e não textual. As
palavras são do autor do texto, mas com
base na idéia do autor consultado. Também
pode ser chamada de paráfrase.
Conforme Barkley (2002) afirma, o maior
problema de crianças com TDAH se origina de um
déficit fundamental em sua habilidade de inibir o
comportamento. Assim, o TDAH não é
simplesmente uma deficiência de atenção, como a
denominação pode fazer pensar.
39. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Citação de Citação
◦ direta ou indireta é utilizada em último caso,
quando não se tem acesso a obra original.
Still apud Barkley (2002) referia-se a essas
crianças como apresentando “deficiência de
controle moral”, baixos níveis de “inibição” e de
atenção, agressividade e hiperatividade e problemas
associados à desonestidade, à crueldade, à
desobediência sistemática e a problemas de
aprendizagem escolar.
40. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Elaborando as referências
AZEVEDO, Ari de (Coord.). História das civilizações: o
homem através dos tempos. 12. ed. Campinas, SP:
Pontes, 1998a. 132 p.
GRAIN, Júlia; SOUZA, Joaquim; GIL, Carlos. Semântica.
23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [s. d.].
RIBEIRO, Mariana et al. Imagens da adolescência na era
atual. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História da
juventude. São Paulo: Companhia das Letras, [s. d.]. p.
7-16.
41. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Autoria desconhecida:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo:
Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.
Obras consultadas on line:
ALVES, Castro. Navio Negreiro. [S.l.]: Virtual Books,
2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/lport2
/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002.
42. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Revistas e periódicos:
DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três,
n. 148, 28 jun. 2000. 98 p.
Artigo e/ou matéria de revista:
As 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio
de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial.
Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc
em meio eletrônico:
VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa.
Neo interativa. Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
43. NORMAS DE FORMATAÇÃO
APUD (na lista de referências):
JAMES, William. The principles of psychology. New
York: Holt, 1958. v. 2, p. 330. Apud SHERE, Jesse H.;
EGAN, Margarete E. Catálogo Sistemático. Brasília:
UnB, 1969.
44. NORMAS DE FORMATAÇÃO
Artigo científico
QUADROS, Sávio; LOBATO, João. Efeitos da lotação animal na
produção de leite de vacas de corte primíparas e no
desenvolvimento de seus bezerros. Revista Brasileira de Zootecnia,
Viçosa, v.26, n. 1, p.27-33, 1997.
Dissertação ou Tese
BARROS, Ignácio. Reação de Lactuca sp. Sclerofinia minor Jagger e
hibridação interespecífica no gênero Lactuca. Piracicaba: ESALQ,
1988. 167 f. Tese (Doutorado em Agronomia - Genética e
Melhoramento de Plantas) - Escola Superior de Agricultura "Luiz
de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1988.