SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
WINTERTemplate
Brasil-colônia (1500/1822)
O Brasil foi descoberto,
fundado, invadido ou
formado?
Tratado
de
Methuen
Mudanças do Brasil a
partir da descoberta de
ouro:
•Aumento
populacional.
•Aumento do mercado
interno.
•Integração econômica.
Quadro comparativo
• CANA
• Séculos XVI e XVII.
• Litoral.
• Dependência holandesa.
• Duas classes sociais.
• Sociedade patriarcal.
• Mão-de-obra escrava.
• Incipiente mercado interno.
• Capital: Salvador.
• Não havia mobilidade social.
• Ruralização (arcaica).
• Pecuária (interior NE)
• Uso intensivo da terra.
• Lutas nativistas.
• OURO
• Século XVIII.
• Interior.
• Dependência inglesa.
• Três classes sociais (nasce
a classe média).
• Sociedade patriarcal
moderada
• Mão-de-obra escrava e
livre.
• Forte mercado interno.
• Capital: Rio de Janeiro
• Mobilidade social relativa.
• Urbanização (letrada).
• Pecuária (Sul)
• Terra “descartável”.
• Lutas nacionalistas.
Os magníficos palácios em Portugal mostram para que
serviam as riquezas levadas das colônias.
• O distrito Diamantino:
– Maior controle de POR.
– Até 1740 cobrava-se o Quinto.
– A partir de 1740: concessão de contrato.
• Contratador.
– A partir de 1771: monopólio de POR.
• A arte na época do ouro:
– Estilo barroco.
– Obras de caráter religioso.
– Manuel da Costa Ataíde e Antônio Francisco Lisboa,
Aleijadinho (maiores representantes).
• O escultor e arquiteto
Aleijadinho marca o
melhor momento do
estilo barroco brasileiro,
representação artística
da ideologia que
pregava a libertação de
Portugal.
Vídeo - Cena do filme Aleijadinho, paixão, glória e suplício
Principais revoltas coloniais
REVOLTAS NATIVISTAS:
• Revolta de negros (1695)
• Guerra dos emboabas (1707)
• Guerra dos Mascates (1710)
• Revolta de Felipe dos Santos (1720)
• Guerras guaraníticas (1751/58)
• Aclamação de Amador Bueno (SP)
• Revolta de Beckman (MA): ocorreu contra os abusos da
Companhias de Comércio que não cumpriu os acordos
feitos com os colonos e com a Cia de Jesus, que se opunha
a escravidão indígena.
REVOLTAS NACIONALISTAS:
• Inconfidência Mineira (1789)
• Conjuração baiana ou Revolta dos alfaiates (1798).
Revolta de negros - 1695
• Contra a escravidão, maus
tratos e humilhações.
• Iniciativas individuais: fugas,
suicídios, abortos,
assassinato de senhores e
feitores, sabotagens de
máquinas, queima de
plantações.
• Iniciativas coletivas: fugas e
quilombos (aldeamentos de
escravos fugidos).
Zumbi
• Quilombo de Palmares (AL – PE 1629 – 1694):
– Maior e mais duradouro entre os quilombos.
• – Federação de quilombos.
• – ZUMBI (último líder).
• Aproximadamente 20 mil habitantes.
• Destruído por ataques liderados pelo bandeirante
Domingos Jorge Velho.
• 20/11/1695 – Assassinato de Zumbi
• (Dia Nacional da Consciência Negra).
Guerra dos emboabas (1707/09)
• – Bandeirantes paulistas X emboabas
(forasteiros).
• – Capão da Traição: grande massacre de
paulistas.
• SP é separada de MG.
• Paulistas retiram-se em sua
maioria e descobrem novas
jazidas de ouro em GO e MT.
Borba Gato: líder dos
paulistas na Guerra.
Guerra dos Mascates (PE – 1710/11):
• Olinda X Recife
• Decadência de Olinda, expulsão dos holandeses,
empréstimos feitos aos comerciantes de Recife.
• Causa básica: Recife obtém autonomia e Olinda
não aceita.
• Recife confirma sua autonomia e torna-se a
capital de Pernambuco (1714).
• Latifundiários: comerciantes portugueses.
Revolta de Felipe dos Santos - 1720
• Na região das Minas Gerais, a
elevada carestia de vida, os
tributos cobrados com rigor
pela Coroa portuguesa e a
perspectiva da criação da Casa
de Fundição e da Moeda para
recolher o quinto real,
causavam a indignação da
população local contra as
autoridades metropolitanas. Felipe dos Santos: seu "crime" de
sonhar com a liberdade foi punido
com a morte no garrote vil, argola de
ferro que apertava o pescoço.
• O seu corpo foi esquartejado e exibido
publicamente.
• Como conseqüências, a Coroa procurou limitar as
vias de acesso às Minas e o escoamento da
produção, visando inibir o contrabando e a evasão
fiscal. Para facilitar essa tarefa, foi criada a Capitania
de Minas Gerais, separada da Capitania de São
Paulo.
• Este movimento foi considerado o embrião da
Inconfidência Mineira (1789).
Guerras guaraníticas
Inconfidência mineira - 1789
• – Causas: esgotamento do
ouro, crise econômica,
exploração abusiva de POR
(impostos, derrama,
proibição de produção de
manufaturados na colônia –
Alvará de D. Maria I (1785).
• – Penetração de ideais
iluministas.
Joaquim José da Silva
Xavier
• – Líderes: elite mineira (Cláudio Manuel da Costa,
Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Joaquim
José da Silva Xavier – o “Tiradentes”).
• – Objetivos: proclamação da República, fim do pacto
colonial, estímulo ao desenvolvimento de
manufaturas, criação de uma Universidade, bandeira
com a inscrição “Libertas quae sera tamen”
(Liberdade ainda que tardia).
Bandeira elaborada pelos inconfidentes e
atual bandeira de MG.
– Denunciada por Joaquim
Silvério dos Reis.
– Líderes presos e
degredados para a África.
– Tiradentes é enforcado e
esquartejado (exemplo).
Tiradentes esquartejado, tela
de Pedro Américo.
No dia 21 de abril de 1792,
Tiradentes foi enforcado.
Seu corpo foi esquartejado e os
despojos expostos em locais onde
exercera seu papel de conspirador.
Sentença Condenatória de Tiradentes
• Justiça que a Rainha Nossa Senhora manda
fazer a este infame réu Joaquim José da Silva
Xavier, pelo horroroso crime de rebelião e alta
traição de que se constitui chefe e cabeça, na
Capitania de Minas Gerais, com a mais
escandalosa temeridade contra a real
soberania, e suprema autoridade da mesma
Senhora que Deus guarde.
Mande que, com baraço e pregão, seja levado pelas ruas
públicas desta cidade ao lugar da forca, e nela morra
morte natural para sempre, e que separada a cabeça do
corpo seja levada a Vila Rica, onde será conservada em
poste alto junto ao lugar da sua habitação, até que o
tempo a consuma; que seu corpo seja dividido em quartos,
e pregados em iguais postes pela entrada de Minas, nos
lugares mais públicos, principalmente no da Varginha e
Cebolas; que a casa da sua habitação seja arrasada e
salgada, e no meio de suas ruínas levantado um padrão
em que se conserve para a posteridade a memória de tão
abominável réu e delito, e ficando infame para seus filhos
e netos, lhe sejam confiscados seus bens para a Coroa e
Câmara Real.
Conjuração baiana ou Revolta dos alfaiates - 1798
• Causas: extrema pobreza e desigualdades sociais.
• Objetivos: independência, República, liberdade de
comércio.
• Igualdade em todos os níveis, abolição da
escravidão.
• Influência da Revolução Francesa (Liberdade –
Igualdade – Fraternidade).
• Líderes: João de Deus Nascimento, Manuel Faustino
dos Santos (alfaiates e mulatos), Luís Gonzaga das
Virgens, Lucas Dantas Amorim Torres (soldados e
mulatos), entre outros.
• Todos pobres.
• Ampla participação popular.
• Repressão intensa de POR.
• É a revolta colonial mais
importante depois da
Inconfidência Mineira
(1789) mas dela distinta
por se revestir de caráter
popular.
Bandeira da Conjuração Baiana. as
cores da bandeira do movimento
(Azul, branca e vermelha) são até
hoje as cores da Bahia.
Praça da Piedade, local da execução
dos conjurados.
Conjuração mineira Conjuração baiana
Quando 1789 1798
Objetivo
fundamental
Independência
nacional
Independência
nacional
Influência externa Independência dos
EUA
Revolução Francesa
Influência ideológica Iluminismo Iluminismo
Causa local Crise da mineração Crise no
abastecimento
Liderança Elites coloniais Camadas médias e
populares
Propostas sociais Moderadas Radicais
Brasil colônia 3

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Independência das colônias espanholas e haiti
Independência das colônias espanholas e haitiIndependência das colônias espanholas e haiti
Independência das colônias espanholas e haitiNaiani Fenalti
 
A Inconfidência Mineira
A Inconfidência MineiraA Inconfidência Mineira
A Inconfidência MineiraIsa124
 
2ª brasil i aula 2 190312
2ª brasil i   aula 2 1903122ª brasil i   aula 2 190312
2ª brasil i aula 2 190312Ricardo Laub
 
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Engenhos, escravos e senhores na América Portuguesa
Engenhos, escravos  e senhores na América PortuguesaEngenhos, escravos  e senhores na América Portuguesa
Engenhos, escravos e senhores na América PortuguesaLuis Lacerda
 
Brasil colonia revoltas colonias
Brasil colonia   revoltas coloniasBrasil colonia   revoltas colonias
Brasil colonia revoltas coloniaslucasdanielviei
 
3 hugo chavez e a américa latina..
3   hugo chavez e a américa latina..3   hugo chavez e a américa latina..
3 hugo chavez e a américa latina..jonasnaia
 
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 012° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01Daniel Alves Bronstrup
 
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesaItalo Gomes
 
Historia revoluçoes nativistas
Historia revoluçoes nativistasHistoria revoluçoes nativistas
Historia revoluçoes nativistasSlides de Tudo
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 cDaniel Alves Bronstrup
 
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismo
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismoAula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismo
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismoGerson Coppes
 

Mais procurados (20)

Independência das colônias espanholas e haiti
Independência das colônias espanholas e haitiIndependência das colônias espanholas e haiti
Independência das colônias espanholas e haiti
 
Conjuração baiana
Conjuração baianaConjuração baiana
Conjuração baiana
 
A Inconfidência Mineira
A Inconfidência MineiraA Inconfidência Mineira
A Inconfidência Mineira
 
2ª brasil i aula 2 190312
2ª brasil i   aula 2 1903122ª brasil i   aula 2 190312
2ª brasil i aula 2 190312
 
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]
 
Brasil colônia
Brasil colôniaBrasil colônia
Brasil colônia
 
Conjuração Mineira
Conjuração MineiraConjuração Mineira
Conjuração Mineira
 
Engenhos, escravos e senhores na América Portuguesa
Engenhos, escravos  e senhores na América PortuguesaEngenhos, escravos  e senhores na América Portuguesa
Engenhos, escravos e senhores na América Portuguesa
 
Brasil colonia revoltas colonias
Brasil colonia   revoltas coloniasBrasil colonia   revoltas colonias
Brasil colonia revoltas colonias
 
Conjuração Mineira
Conjuração MineiraConjuração Mineira
Conjuração Mineira
 
Brasil Colônia IV
Brasil Colônia IVBrasil Colônia IV
Brasil Colônia IV
 
3 hugo chavez e a américa latina..
3   hugo chavez e a américa latina..3   hugo chavez e a américa latina..
3 hugo chavez e a américa latina..
 
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
 
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 012° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
 
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa
 
Historia revoluçoes nativistas
Historia revoluçoes nativistasHistoria revoluçoes nativistas
Historia revoluçoes nativistas
 
Revoltas do Brasil Colônia
Revoltas do Brasil ColôniaRevoltas do Brasil Colônia
Revoltas do Brasil Colônia
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
 
Revoltas Coloniais
Revoltas ColoniaisRevoltas Coloniais
Revoltas Coloniais
 
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismo
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismoAula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismo
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismo
 

Semelhante a Brasil colônia 3

Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckmanAspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckmanEliphas Rodrigues
 
Movimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptx
Movimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptxMovimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptx
Movimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptxKarinyRocha4
 
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroaDaniel Alves Bronstrup
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasValéria Shoujofan
 
A Independência de Cuba
A Independência de CubaA Independência de Cuba
A Independência de CubaFelippe Vidal
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 cDaniel Alves Bronstrup
 
Brasil colonia nativistas
Brasil colonia nativistasBrasil colonia nativistas
Brasil colonia nativistasmundica broda
 
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011
Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011GabrielaMansur
 
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011
Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011GabrielaMansur
 
Cursinho 2013 - Primeira opção
Cursinho 2013 - Primeira opçãoCursinho 2013 - Primeira opção
Cursinho 2013 - Primeira opçãoThiago Castro Bueno
 
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando NiedersbergWladimir Crippa
 
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015
001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015Rafael Noronha
 
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Edenilson Morais
 

Semelhante a Brasil colônia 3 (20)

Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckmanAspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
 
Movimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptx
Movimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptxMovimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptx
Movimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptx
 
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
 
Revoltas Emancipacionistas
Revoltas EmancipacionistasRevoltas Emancipacionistas
Revoltas Emancipacionistas
 
Economia
EconomiaEconomia
Economia
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
 
A Independência de Cuba
A Independência de CubaA Independência de Cuba
A Independência de Cuba
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
 
Revoltas coloniais
Revoltas coloniaisRevoltas coloniais
Revoltas coloniais
 
Revoltas coloniais
Revoltas coloniaisRevoltas coloniais
Revoltas coloniais
 
Brasil colonia nativistas
Brasil colonia nativistasBrasil colonia nativistas
Brasil colonia nativistas
 
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011
Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011
 
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011
Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011
 
Cursinho 2013 - Primeira opção
Cursinho 2013 - Primeira opçãoCursinho 2013 - Primeira opção
Cursinho 2013 - Primeira opção
 
4 Brasil ColôNia Iv
4  Brasil ColôNia Iv4  Brasil ColôNia Iv
4 Brasil ColôNia Iv
 
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
 
Brasil ColôNia
Brasil ColôNiaBrasil ColôNia
Brasil ColôNia
 
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015
001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015
 
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
 
Independência do brasil
Independência do brasilIndependência do brasil
Independência do brasil
 

Mais de harlissoncarvalho (20)

Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubana
 
Rev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismoRev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismo
 
República velha 4
República velha 4República velha 4
República velha 4
 
República velha 3
República velha 3República velha 3
República velha 3
 
República velha 2
República velha 2República velha 2
República velha 2
 
República velha 1
República velha 1República velha 1
República velha 1
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Questão palestina
Questão palestinaQuestão palestina
Questão palestina
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Período napoleônico
Período napoleônicoPeríodo napoleônico
Período napoleônico
 
Nova república
Nova repúblicaNova república
Nova república
 
Nasce o estado moderno
Nasce o estado modernoNasce o estado moderno
Nasce o estado moderno
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Liberalismo
LiberalismoLiberalismo
Liberalismo
 
Janio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulartJanio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulart
 
Indígenas na américa
Indígenas na américaIndígenas na américa
Indígenas na américa
 
Independência dos eua
Independência dos euaIndependência dos eua
Independência dos eua
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 

Brasil colônia 3

  • 1. WINTERTemplate Brasil-colônia (1500/1822) O Brasil foi descoberto, fundado, invadido ou formado?
  • 3. Mudanças do Brasil a partir da descoberta de ouro: •Aumento populacional. •Aumento do mercado interno. •Integração econômica.
  • 4. Quadro comparativo • CANA • Séculos XVI e XVII. • Litoral. • Dependência holandesa. • Duas classes sociais. • Sociedade patriarcal. • Mão-de-obra escrava. • Incipiente mercado interno. • Capital: Salvador. • Não havia mobilidade social. • Ruralização (arcaica). • Pecuária (interior NE) • Uso intensivo da terra. • Lutas nativistas. • OURO • Século XVIII. • Interior. • Dependência inglesa. • Três classes sociais (nasce a classe média). • Sociedade patriarcal moderada • Mão-de-obra escrava e livre. • Forte mercado interno. • Capital: Rio de Janeiro • Mobilidade social relativa. • Urbanização (letrada). • Pecuária (Sul) • Terra “descartável”. • Lutas nacionalistas.
  • 5. Os magníficos palácios em Portugal mostram para que serviam as riquezas levadas das colônias.
  • 6. • O distrito Diamantino: – Maior controle de POR. – Até 1740 cobrava-se o Quinto. – A partir de 1740: concessão de contrato. • Contratador. – A partir de 1771: monopólio de POR. • A arte na época do ouro: – Estilo barroco. – Obras de caráter religioso. – Manuel da Costa Ataíde e Antônio Francisco Lisboa, Aleijadinho (maiores representantes).
  • 7. • O escultor e arquiteto Aleijadinho marca o melhor momento do estilo barroco brasileiro, representação artística da ideologia que pregava a libertação de Portugal.
  • 8. Vídeo - Cena do filme Aleijadinho, paixão, glória e suplício
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Principais revoltas coloniais REVOLTAS NATIVISTAS: • Revolta de negros (1695) • Guerra dos emboabas (1707) • Guerra dos Mascates (1710) • Revolta de Felipe dos Santos (1720) • Guerras guaraníticas (1751/58) • Aclamação de Amador Bueno (SP) • Revolta de Beckman (MA): ocorreu contra os abusos da Companhias de Comércio que não cumpriu os acordos feitos com os colonos e com a Cia de Jesus, que se opunha a escravidão indígena. REVOLTAS NACIONALISTAS: • Inconfidência Mineira (1789) • Conjuração baiana ou Revolta dos alfaiates (1798).
  • 15. Revolta de negros - 1695 • Contra a escravidão, maus tratos e humilhações. • Iniciativas individuais: fugas, suicídios, abortos, assassinato de senhores e feitores, sabotagens de máquinas, queima de plantações. • Iniciativas coletivas: fugas e quilombos (aldeamentos de escravos fugidos). Zumbi
  • 16. • Quilombo de Palmares (AL – PE 1629 – 1694): – Maior e mais duradouro entre os quilombos. • – Federação de quilombos. • – ZUMBI (último líder). • Aproximadamente 20 mil habitantes. • Destruído por ataques liderados pelo bandeirante Domingos Jorge Velho. • 20/11/1695 – Assassinato de Zumbi • (Dia Nacional da Consciência Negra).
  • 17. Guerra dos emboabas (1707/09) • – Bandeirantes paulistas X emboabas (forasteiros). • – Capão da Traição: grande massacre de paulistas. • SP é separada de MG. • Paulistas retiram-se em sua maioria e descobrem novas jazidas de ouro em GO e MT. Borba Gato: líder dos paulistas na Guerra.
  • 18. Guerra dos Mascates (PE – 1710/11): • Olinda X Recife • Decadência de Olinda, expulsão dos holandeses, empréstimos feitos aos comerciantes de Recife. • Causa básica: Recife obtém autonomia e Olinda não aceita. • Recife confirma sua autonomia e torna-se a capital de Pernambuco (1714). • Latifundiários: comerciantes portugueses.
  • 19. Revolta de Felipe dos Santos - 1720 • Na região das Minas Gerais, a elevada carestia de vida, os tributos cobrados com rigor pela Coroa portuguesa e a perspectiva da criação da Casa de Fundição e da Moeda para recolher o quinto real, causavam a indignação da população local contra as autoridades metropolitanas. Felipe dos Santos: seu "crime" de sonhar com a liberdade foi punido com a morte no garrote vil, argola de ferro que apertava o pescoço.
  • 20. • O seu corpo foi esquartejado e exibido publicamente. • Como conseqüências, a Coroa procurou limitar as vias de acesso às Minas e o escoamento da produção, visando inibir o contrabando e a evasão fiscal. Para facilitar essa tarefa, foi criada a Capitania de Minas Gerais, separada da Capitania de São Paulo. • Este movimento foi considerado o embrião da Inconfidência Mineira (1789).
  • 22. Inconfidência mineira - 1789 • – Causas: esgotamento do ouro, crise econômica, exploração abusiva de POR (impostos, derrama, proibição de produção de manufaturados na colônia – Alvará de D. Maria I (1785). • – Penetração de ideais iluministas. Joaquim José da Silva Xavier
  • 23.
  • 24. • – Líderes: elite mineira (Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Joaquim José da Silva Xavier – o “Tiradentes”). • – Objetivos: proclamação da República, fim do pacto colonial, estímulo ao desenvolvimento de manufaturas, criação de uma Universidade, bandeira com a inscrição “Libertas quae sera tamen” (Liberdade ainda que tardia). Bandeira elaborada pelos inconfidentes e atual bandeira de MG.
  • 25. – Denunciada por Joaquim Silvério dos Reis. – Líderes presos e degredados para a África. – Tiradentes é enforcado e esquartejado (exemplo). Tiradentes esquartejado, tela de Pedro Américo. No dia 21 de abril de 1792, Tiradentes foi enforcado. Seu corpo foi esquartejado e os despojos expostos em locais onde exercera seu papel de conspirador.
  • 26. Sentença Condenatória de Tiradentes • Justiça que a Rainha Nossa Senhora manda fazer a este infame réu Joaquim José da Silva Xavier, pelo horroroso crime de rebelião e alta traição de que se constitui chefe e cabeça, na Capitania de Minas Gerais, com a mais escandalosa temeridade contra a real soberania, e suprema autoridade da mesma Senhora que Deus guarde.
  • 27. Mande que, com baraço e pregão, seja levado pelas ruas públicas desta cidade ao lugar da forca, e nela morra morte natural para sempre, e que separada a cabeça do corpo seja levada a Vila Rica, onde será conservada em poste alto junto ao lugar da sua habitação, até que o tempo a consuma; que seu corpo seja dividido em quartos, e pregados em iguais postes pela entrada de Minas, nos lugares mais públicos, principalmente no da Varginha e Cebolas; que a casa da sua habitação seja arrasada e salgada, e no meio de suas ruínas levantado um padrão em que se conserve para a posteridade a memória de tão abominável réu e delito, e ficando infame para seus filhos e netos, lhe sejam confiscados seus bens para a Coroa e Câmara Real.
  • 28.
  • 29. Conjuração baiana ou Revolta dos alfaiates - 1798 • Causas: extrema pobreza e desigualdades sociais. • Objetivos: independência, República, liberdade de comércio. • Igualdade em todos os níveis, abolição da escravidão. • Influência da Revolução Francesa (Liberdade – Igualdade – Fraternidade). • Líderes: João de Deus Nascimento, Manuel Faustino dos Santos (alfaiates e mulatos), Luís Gonzaga das Virgens, Lucas Dantas Amorim Torres (soldados e mulatos), entre outros. • Todos pobres. • Ampla participação popular. • Repressão intensa de POR.
  • 30. • É a revolta colonial mais importante depois da Inconfidência Mineira (1789) mas dela distinta por se revestir de caráter popular. Bandeira da Conjuração Baiana. as cores da bandeira do movimento (Azul, branca e vermelha) são até hoje as cores da Bahia. Praça da Piedade, local da execução dos conjurados.
  • 31. Conjuração mineira Conjuração baiana Quando 1789 1798 Objetivo fundamental Independência nacional Independência nacional Influência externa Independência dos EUA Revolução Francesa Influência ideológica Iluminismo Iluminismo Causa local Crise da mineração Crise no abastecimento Liderança Elites coloniais Camadas médias e populares Propostas sociais Moderadas Radicais