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O fim do século XIX
• Crescimento da população global
• Avanço da medicina
• Modernização agricultura
• Expansão da população urbana
• Doenças
• Poluição
• Pobreza
População (em milhões) Crescimento
1800 1850 1800-1850
Europa 187 226 43%
Ásia 575 760 33%
África 100 100 0%
América do Norte 6 25 300%
América do Sul e Central 19 33 73%
Oceania 2 2 0%
Segunda Revolução Industrial
• Expansão da Primeira Revolução Industrial
• Crescimento do mercado consumidor
• Reinvestimento do capital acumulado
• Novos países: Alemanha, França, Rússia, EUA
(pós-Guerra Civil) e Japão (Período Meiji)
• Materiais/invenções:
• Ferrovia e motor à vapor (continuação)
• Aço, 1856
• Energia Elétrica (Lâmpada, 1881)
• Telégrafo, 1836
• Telefone, 1876
• Motor à combustão interna, 1890
• Petróleo e derivados, segunda metade do séc. XIX
+ 300 hab. por
milha quadrada
(2,58 km2)
Taylorismo/Fordismo
• Racionalização do processo produtivo
• Taylorismo
• Criado por Frederick Taylor
• Administração científica do trabalho
• Trabalhadores tinham gestos e ritmos controlados
• Taylorismo-Fordismo
• Implantação do taylorismo nas fábricas de carros
de Henry Ford
• Cada trabalhador faz uma tarefa no chassi do
carro que era carregado pela esteira  Linha de
montagem
• + Lucro para o dono / + Trabalho repetitivo
para o trabalhador
Concentração de capitais
• Consolidação do capitalismo
• Busca por mais lucros  monopólios
• Holding: Associação de empresas em uma grande
empresa que centraliza a administração
• Truste: Fusão de várias empresas em uma única
que controla todo o processo de produção
• Cartel: Acordo entre empresas do mesmo ramo
para dividir o mercado fixando preços
Os chefes do Senado, 1889
A Standard Oil Co. foi uma empresa encerrada em 1911 por
violar as leis antitrustes dos EUA. As empresas que “herdaram”
seu patrimônio ainda dominam o mercado petrolífero dos EUA e
do mundo
A Standard Oil foi
fundada e administrada
por John D.
Rockefeller,
considerado o homem
mais rico da história
moderna em grande
parte por causa da
empresa que em
determinado momento
controlava 90% da
produção petrolífera no
país
A ilusão da escolha
Imperialismo/Neocolonialismo
• Busca por novos mercados e locais
fornecedores de matéria-prima
• Disputa e invasão de territórios
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dominação econômica, política, social e
cultural realizado, em grande parte, pelos
estados europeus no fim do século XIX
• Missão civilizadora/ “Fardo do homem
branco”  Levar a civilização e progresso aos
povos não civilizados, bárbaros  Isso é algo
bom ou ruim?
“O fardo do homem branco” é um
poema sobre a conquista das
Filipinas pelos EUA. Apesar dos
alertas para os problemas que
poderiam surgir, a frase foi utilizada
de forma positiva para justificar a
conquista e a nobre tarefa de levar
a civilização e progresso à todos os
povos
Take up the White Man's
burden—
Send forth the best ye
breed—
Go bind your sons to exile
To serve your captives'
need;
To wait in heavy harness
On fluttered folk and
wild—
Your new-caught, sullen
peoples,
Half devil and half child.
Assuma o fardo do Homem
Branco—
Envie o melhor que você
criou –
Vá amarrar seus filhos ao
exílio
Para atender a necessidade
de seus cativos;
Para esperar em arnês
pesado
No povo esvoaçante e
selvagem—
Seus recém-capturados,
povos taciturnos,
Metade diabo e metade
criança.
- Rudyard Kipling, 1899
Destino Manifesto – Os americanos
estavam destinados à conquistar e
controlar a América do Norte
Teorias raciais e
deterministas
• Adaptação das teorias darwinistas por Spencer
e Gobineau
• Raça branca/ Ariana estaria mais apta ou
adaptada à ter sucesso  Superior às outras
• Deveria levar a civilização a outros povos 
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A partilha da África
• Conferência de Berlim, 1884-1885: tentativa de
evitar conflitos entre os países europeus
• A partilha dividiu territórios e fronteiras a partir
dos interesses europeus, e mesmo assim
ocorreriam conflitos sobre certas regiões
• Permitir a livre navegação no rio Congo e Níger
• Conceder direitos de proteção a missionários e
exploradores europeus
• Reconheceu o Estado Livre do Congo como
propriedade particular do rei Leopoldo II da
Bélgica
Até metade do século XIX e mesmo até a Conferência de
Berlim os países europeus se limitavam a povoações no
litoral. Somente no fim do século XIX e início do século XX
é que ocorreria a ocupação do interior
Mapa atual com as antigas fronteiras
coloniais
A partilha desconsiderou os limites e fronteiras étnicas
dos povos africanos, estando na origem dos problemas
que surgiram com a descolonização no século XX
Franceses na África
• Invasão da região da Argélia em 1830 e
instalação de um protetorado: o país invasor
permite um governo local, mas fiscaliza por
meio de um representante
Belgas na África
• Reconhecimento da posse pela Conferência de
Berlim:
• Interesse na borracha e marfim
• A colonização belga foi extremamente violenta:
estima que cerca de 10 milhões de africanos
morreram na área colonizada pelos belgas
No Congo Belga as populações locais foram proibidas de explorar o Marfim e a
borracha, mas eram forçados a trabalhar para os colonizadores e dar grande
parte de sua produção, quando não atendiam as cotas não eram raros casos de
amputações, estupros e assassinatos
“Empreendi o trabalho do Congo no interesse da civilização e para o bem da
Bélgica”
Em 2020 como desdobramento dos protestos contra o racismo e a violência
policial motivados pela morte de George Floyd, manifestantes tentaram retirar a
estátua de Andrew Jackson em Washigton, DC. Jackson foi presidente dos EUA,
mas também era dono de escravos e defensor da escravidão.
Há um problema com essas
estátuas?
O que queremos lembrar e o
que queremos esquecer como
sociedade?
A escrita da história é
inocente?
“Esculturas públicas não são elementos ingênuos nas
cidades. Elas fazem parte, em primeiro lugar, de um
processo de seleção, que é poucas vezes explicitado,
sobre o que se pretende “comemorar” e o que se julga
melhor “esconder”. Em segundo lugar, elas perpetuam,
na base do concreto, pedra e bronze, personagens da
nossa história, em geral europeus e masculinos, e
impõem assim sua “obrigatoriedade”. Em terceiro lugar,
elas têm a capacidade de efetivar, no cotidiano, certos
modelos históricos por demais coloniais. Já repararam
que nossos heróis são todos coloniais e homens? Já
repararam que chamamos de “história universal” (no
singular) narrativas muito ocidentais e que só
mencionam eventos europeus? Por que será que nos
livros didáticos as posições sociais dos diferentes
agentes são sempre tão estereotipadas, com brancos
dirigindo a nação, e negros, negras e indígenas quase
nunca aparecendo em posições destacadas como
intelectuais, pensadores e, sobretudo, protagonistas?”
Estátua de Edward Colston, político britânico que lucrou com o tráfico de
escravos, sendo jogada no rio Avon em um protesto contra o racismo
Estátua de Robert Dundas, político britânico que foi responsável pela
administração colonial
“Não existem florestas,
indígenas ou africanos por
perto: apenas uma grande
vitória é celebrada. A vitória
de uma determinada
história”
O que podemos fazer com
essas estátuas?
Devemos fazer algo?
“Não sou a favor de vandalismo, mas sou a
favor de mudar as páginas de nossa história e
de nossa imaginação, colocando obras em
museus com as devidas legendas críticas, ou
mantendo os monumentos públicos, mas
criando junto a eles espaços que os
questionem, tensionem, causem dúvidas e
impeçam a invisibilidade e a miopia cultural.
No entanto, em casos limites, onde existem
esculturas muito perversas e que fazem mal à
população atingida, sou a favor sim do ato
simbólico da remoção.”
“Nas nossas várias capitais existem inúmeras
ruas, avenidas, viadutos, monumentos públicos
com nomes de protagonistas brancos e poucas,
muito poucas, com heróis negros ou indígenas.
No cômpito geral, lembramos mais dos reis do
que dos trabalhadores, mais dos ditadores do
que das vítimas, dos heróis e heroínas do
cotidiano, apagadas por nossa narrativa
histórica ainda muito colonial.
Hora de mudar essa história, hora de apostar
numa imaginação que seja mais múltipla, plural
e inclusiva. Nesse caso, mais só pode ser muito
mais!”
Britânicos na África
• Estabelecimento do protetorado no Egito, 1880
• No Sudão, os habitantes muçulmanos locais
(dervixes) resistiram, mas foram derrotados na
batalha de Omdurman, 1898
• Ao Sul, o estabelecimento de suas colônia,
motivado pela descoberta de ouro e diamantes,
vieram com conflitos:
• Guerra Anglo-Zulu, 1879 – Contra a população local
• Guerras dos Bôeres, 1880-1881, 1899-1902 – Contra
colonos descendentes dos holandeses
• Revolta de Bambata, 1906 – Contra a população local se
rebelando contra a administração colonial e cobrança
de impostos
Bambata, or Bhambatha kaMancinza era líder do clã Zondi do povo Zulu e liderou
a revolta que se insere em uma série de embates que seu povo iniciou contra a
dominação britânica
Cecil Rhodes é lembrado por seu papel na colonização britânica na África,
principalmente na área de mineração de diamantes, tendo um território nomeado
em sua homenagem, Rodésia, que se tornaria a Zâmbia e o Zimbábue
Britânicos na Índia
• Conquista econômica e política através da
Companhia das Índias Ocidentais britânica
• Local estratégico frente as forças crescentes
no oriente (Japão, Rússia e EUA)
• Revolta dos Cipaios ou Sipaios, 1857:
• Soldados indianos recrutados pela Companhia se
rebelaram contra a dominação imposta ao país
• Perseguidos e derrotados, os britânicos
oficializaram o controle direto do estado indiano
com a nomeação da Rainha Vitória como
Imperatriz indiana em 1876
Britânicos na China
• Política de comércio regulada e controlada
pelo Império Chinês
• Choque de interesses em relação ao ópio
• Produto lucrativo para o Reino Unido x Droga
viciante para a população chinesa
• O fechamento dos portos e a apreensão de navios
ingleses levou a 1ª guerra do ópio entre 1839 e
1842
• A derrota chinesa levou a assinatura do Tratado de
Nanquim que forçou a abertura do mercado chinês
aos britânicos
• O primeiro dos “Tratados desiguais” que levaria a
China a aceitar condições desfavoráveis de
comércio e pagamento de indenizações
Tratado de Nanquim, 1842
• Abertura de 5 cidades chinesas para os
britânicos: Cantão, Fuzhou, Xiamen, Ningbo e
Xangai
• Entrega da posse da ilha de Hong Kong por
tempo indeterminado
• Indenização de 21 milhões de dólares + 6
milhões pelas baixas britânicas + 3 milhões
para cobrir os prejuízos dos comerciantes
britânicos
• Após esse tratado, outros países tentaram
impor contratos semelhantes, e seriam
assinados com os EUA, França, Japão e Rússia
• Em caso de conflitos, a China teve de ceder
territórios: a Manchúria para a Rússia, Taiwan
para o Japão e a Baia de Jiaozhou para a
Alemanha
Outros conflitos
• Rebelião Taiping, 1850-1864:
• governo cristão, prometia reformas e mudanças
• Foi combatido pela dinastia Qing e as potências
ocidentais: Taiping se opunha ao comércio de ópio
• Levante dos Boxers, 1899-1901:
• Grupo nacionalista que se opunha a presença
estrangeira
• A ação hostil levou a reação das nações ocidentais
que formaram um exército para acabar com a
revolta(Alemanha, EUA, Inglaterra, França, Japão,
Itália e Rússia)
Em 1920 o Império Britânico atingiu sua máxima extensão, 35,5 milhões de km²,
23% da superfície terrestre
Imperialismo americano
• Doutrina Monroe, 1823: “América para os
americanos”
• Independências das colônias americanas 
preencher o “vácuo” da influência dos países
europeus
• “Big Stick”, Grande Porrete: presidência de
Theodoro Roosevelt, 1901-1909
• Impor seus interesses através da diplomacia, mas
se necessário também de conflitos
• Guerra Hispano-Americana, 1898: tomou Cuba,
Porto Rico e Filipinas da Espanha
• Influencia na independência do Panamá e depois
inicia o projeto de construção do canal que ficara
em sua posse até 1999
Imperialismo japonês
• Período Meiji, 1868-1912: imperador Meiji ou
Mutsuhito dá início ao processo de
industrialização
• Necessidade matéria-prima e mercado consumidor
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japonês
• Primeira Guerra Sino-Japonesa, 1894-1895:
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• Guerra Russo-Japonesa, 1904-1905: conquista da
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Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismo

  • 1.
  • 2. O fim do século XIX • Crescimento da população global • Avanço da medicina • Modernização agricultura • Expansão da população urbana • Doenças • Poluição • Pobreza
  • 3. População (em milhões) Crescimento 1800 1850 1800-1850 Europa 187 226 43% Ásia 575 760 33% África 100 100 0% América do Norte 6 25 300% América do Sul e Central 19 33 73% Oceania 2 2 0%
  • 4. Segunda Revolução Industrial • Expansão da Primeira Revolução Industrial • Crescimento do mercado consumidor • Reinvestimento do capital acumulado • Novos países: Alemanha, França, Rússia, EUA (pós-Guerra Civil) e Japão (Período Meiji) • Materiais/invenções: • Ferrovia e motor à vapor (continuação) • Aço, 1856 • Energia Elétrica (Lâmpada, 1881) • Telégrafo, 1836 • Telefone, 1876 • Motor à combustão interna, 1890 • Petróleo e derivados, segunda metade do séc. XIX
  • 5. + 300 hab. por milha quadrada (2,58 km2)
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Taylorismo/Fordismo • Racionalização do processo produtivo • Taylorismo • Criado por Frederick Taylor • Administração científica do trabalho • Trabalhadores tinham gestos e ritmos controlados • Taylorismo-Fordismo • Implantação do taylorismo nas fábricas de carros de Henry Ford • Cada trabalhador faz uma tarefa no chassi do carro que era carregado pela esteira  Linha de montagem • + Lucro para o dono / + Trabalho repetitivo para o trabalhador
  • 12. Concentração de capitais • Consolidação do capitalismo • Busca por mais lucros  monopólios • Holding: Associação de empresas em uma grande empresa que centraliza a administração • Truste: Fusão de várias empresas em uma única que controla todo o processo de produção • Cartel: Acordo entre empresas do mesmo ramo para dividir o mercado fixando preços
  • 13. Os chefes do Senado, 1889
  • 14. A Standard Oil Co. foi uma empresa encerrada em 1911 por violar as leis antitrustes dos EUA. As empresas que “herdaram” seu patrimônio ainda dominam o mercado petrolífero dos EUA e do mundo
  • 15. A Standard Oil foi fundada e administrada por John D. Rockefeller, considerado o homem mais rico da história moderna em grande parte por causa da empresa que em determinado momento controlava 90% da produção petrolífera no país
  • 16. A ilusão da escolha
  • 17. Imperialismo/Neocolonialismo • Busca por novos mercados e locais fornecedores de matéria-prima • Disputa e invasão de territórios • Imperialismo foi uma política de expansão e dominação econômica, política, social e cultural realizado, em grande parte, pelos estados europeus no fim do século XIX • Missão civilizadora/ “Fardo do homem branco”  Levar a civilização e progresso aos povos não civilizados, bárbaros  Isso é algo bom ou ruim?
  • 18.
  • 19. “O fardo do homem branco” é um poema sobre a conquista das Filipinas pelos EUA. Apesar dos alertas para os problemas que poderiam surgir, a frase foi utilizada de forma positiva para justificar a conquista e a nobre tarefa de levar a civilização e progresso à todos os povos
  • 20. Take up the White Man's burden— Send forth the best ye breed— Go bind your sons to exile To serve your captives' need; To wait in heavy harness On fluttered folk and wild— Your new-caught, sullen peoples, Half devil and half child. Assuma o fardo do Homem Branco— Envie o melhor que você criou – Vá amarrar seus filhos ao exílio Para atender a necessidade de seus cativos; Para esperar em arnês pesado No povo esvoaçante e selvagem— Seus recém-capturados, povos taciturnos, Metade diabo e metade criança. - Rudyard Kipling, 1899
  • 21. Destino Manifesto – Os americanos estavam destinados à conquistar e controlar a América do Norte
  • 22.
  • 23. Teorias raciais e deterministas • Adaptação das teorias darwinistas por Spencer e Gobineau • Raça branca/ Ariana estaria mais apta ou adaptada à ter sucesso  Superior às outras • Deveria levar a civilização a outros povos  Justificava a dominação desses povos
  • 24.
  • 25. A partilha da África • Conferência de Berlim, 1884-1885: tentativa de evitar conflitos entre os países europeus • A partilha dividiu territórios e fronteiras a partir dos interesses europeus, e mesmo assim ocorreriam conflitos sobre certas regiões • Permitir a livre navegação no rio Congo e Níger • Conceder direitos de proteção a missionários e exploradores europeus • Reconheceu o Estado Livre do Congo como propriedade particular do rei Leopoldo II da Bélgica
  • 26.
  • 27.
  • 28. Até metade do século XIX e mesmo até a Conferência de Berlim os países europeus se limitavam a povoações no litoral. Somente no fim do século XIX e início do século XX é que ocorreria a ocupação do interior
  • 29. Mapa atual com as antigas fronteiras coloniais
  • 30. A partilha desconsiderou os limites e fronteiras étnicas dos povos africanos, estando na origem dos problemas que surgiram com a descolonização no século XX
  • 31. Franceses na África • Invasão da região da Argélia em 1830 e instalação de um protetorado: o país invasor permite um governo local, mas fiscaliza por meio de um representante
  • 32. Belgas na África • Reconhecimento da posse pela Conferência de Berlim: • Interesse na borracha e marfim • A colonização belga foi extremamente violenta: estima que cerca de 10 milhões de africanos morreram na área colonizada pelos belgas
  • 33. No Congo Belga as populações locais foram proibidas de explorar o Marfim e a borracha, mas eram forçados a trabalhar para os colonizadores e dar grande parte de sua produção, quando não atendiam as cotas não eram raros casos de amputações, estupros e assassinatos
  • 34.
  • 35. “Empreendi o trabalho do Congo no interesse da civilização e para o bem da Bélgica”
  • 36. Em 2020 como desdobramento dos protestos contra o racismo e a violência policial motivados pela morte de George Floyd, manifestantes tentaram retirar a estátua de Andrew Jackson em Washigton, DC. Jackson foi presidente dos EUA, mas também era dono de escravos e defensor da escravidão.
  • 37. Há um problema com essas estátuas?
  • 38. O que queremos lembrar e o que queremos esquecer como sociedade?
  • 39. A escrita da história é inocente?
  • 40.
  • 41. “Esculturas públicas não são elementos ingênuos nas cidades. Elas fazem parte, em primeiro lugar, de um processo de seleção, que é poucas vezes explicitado, sobre o que se pretende “comemorar” e o que se julga melhor “esconder”. Em segundo lugar, elas perpetuam, na base do concreto, pedra e bronze, personagens da nossa história, em geral europeus e masculinos, e impõem assim sua “obrigatoriedade”. Em terceiro lugar, elas têm a capacidade de efetivar, no cotidiano, certos modelos históricos por demais coloniais. Já repararam que nossos heróis são todos coloniais e homens? Já repararam que chamamos de “história universal” (no singular) narrativas muito ocidentais e que só mencionam eventos europeus? Por que será que nos livros didáticos as posições sociais dos diferentes agentes são sempre tão estereotipadas, com brancos dirigindo a nação, e negros, negras e indígenas quase nunca aparecendo em posições destacadas como intelectuais, pensadores e, sobretudo, protagonistas?”
  • 42. Estátua de Edward Colston, político britânico que lucrou com o tráfico de escravos, sendo jogada no rio Avon em um protesto contra o racismo
  • 43. Estátua de Robert Dundas, político britânico que foi responsável pela administração colonial
  • 44. “Não existem florestas, indígenas ou africanos por perto: apenas uma grande vitória é celebrada. A vitória de uma determinada história”
  • 45. O que podemos fazer com essas estátuas? Devemos fazer algo?
  • 46. “Não sou a favor de vandalismo, mas sou a favor de mudar as páginas de nossa história e de nossa imaginação, colocando obras em museus com as devidas legendas críticas, ou mantendo os monumentos públicos, mas criando junto a eles espaços que os questionem, tensionem, causem dúvidas e impeçam a invisibilidade e a miopia cultural. No entanto, em casos limites, onde existem esculturas muito perversas e que fazem mal à população atingida, sou a favor sim do ato simbólico da remoção.”
  • 47. “Nas nossas várias capitais existem inúmeras ruas, avenidas, viadutos, monumentos públicos com nomes de protagonistas brancos e poucas, muito poucas, com heróis negros ou indígenas. No cômpito geral, lembramos mais dos reis do que dos trabalhadores, mais dos ditadores do que das vítimas, dos heróis e heroínas do cotidiano, apagadas por nossa narrativa histórica ainda muito colonial. Hora de mudar essa história, hora de apostar numa imaginação que seja mais múltipla, plural e inclusiva. Nesse caso, mais só pode ser muito mais!”
  • 48. Britânicos na África • Estabelecimento do protetorado no Egito, 1880 • No Sudão, os habitantes muçulmanos locais (dervixes) resistiram, mas foram derrotados na batalha de Omdurman, 1898 • Ao Sul, o estabelecimento de suas colônia, motivado pela descoberta de ouro e diamantes, vieram com conflitos: • Guerra Anglo-Zulu, 1879 – Contra a população local • Guerras dos Bôeres, 1880-1881, 1899-1902 – Contra colonos descendentes dos holandeses • Revolta de Bambata, 1906 – Contra a população local se rebelando contra a administração colonial e cobrança de impostos
  • 49. Bambata, or Bhambatha kaMancinza era líder do clã Zondi do povo Zulu e liderou a revolta que se insere em uma série de embates que seu povo iniciou contra a dominação britânica
  • 50. Cecil Rhodes é lembrado por seu papel na colonização britânica na África, principalmente na área de mineração de diamantes, tendo um território nomeado em sua homenagem, Rodésia, que se tornaria a Zâmbia e o Zimbábue
  • 51. Britânicos na Índia • Conquista econômica e política através da Companhia das Índias Ocidentais britânica • Local estratégico frente as forças crescentes no oriente (Japão, Rússia e EUA) • Revolta dos Cipaios ou Sipaios, 1857: • Soldados indianos recrutados pela Companhia se rebelaram contra a dominação imposta ao país • Perseguidos e derrotados, os britânicos oficializaram o controle direto do estado indiano com a nomeação da Rainha Vitória como Imperatriz indiana em 1876
  • 52. Britânicos na China • Política de comércio regulada e controlada pelo Império Chinês • Choque de interesses em relação ao ópio • Produto lucrativo para o Reino Unido x Droga viciante para a população chinesa • O fechamento dos portos e a apreensão de navios ingleses levou a 1ª guerra do ópio entre 1839 e 1842 • A derrota chinesa levou a assinatura do Tratado de Nanquim que forçou a abertura do mercado chinês aos britânicos • O primeiro dos “Tratados desiguais” que levaria a China a aceitar condições desfavoráveis de comércio e pagamento de indenizações
  • 53. Tratado de Nanquim, 1842 • Abertura de 5 cidades chinesas para os britânicos: Cantão, Fuzhou, Xiamen, Ningbo e Xangai • Entrega da posse da ilha de Hong Kong por tempo indeterminado • Indenização de 21 milhões de dólares + 6 milhões pelas baixas britânicas + 3 milhões para cobrir os prejuízos dos comerciantes britânicos
  • 54. • Após esse tratado, outros países tentaram impor contratos semelhantes, e seriam assinados com os EUA, França, Japão e Rússia • Em caso de conflitos, a China teve de ceder territórios: a Manchúria para a Rússia, Taiwan para o Japão e a Baia de Jiaozhou para a Alemanha
  • 55. Outros conflitos • Rebelião Taiping, 1850-1864: • governo cristão, prometia reformas e mudanças • Foi combatido pela dinastia Qing e as potências ocidentais: Taiping se opunha ao comércio de ópio • Levante dos Boxers, 1899-1901: • Grupo nacionalista que se opunha a presença estrangeira • A ação hostil levou a reação das nações ocidentais que formaram um exército para acabar com a revolta(Alemanha, EUA, Inglaterra, França, Japão, Itália e Rússia)
  • 56. Em 1920 o Império Britânico atingiu sua máxima extensão, 35,5 milhões de km², 23% da superfície terrestre
  • 57.
  • 58. Imperialismo americano • Doutrina Monroe, 1823: “América para os americanos” • Independências das colônias americanas  preencher o “vácuo” da influência dos países europeus • “Big Stick”, Grande Porrete: presidência de Theodoro Roosevelt, 1901-1909 • Impor seus interesses através da diplomacia, mas se necessário também de conflitos • Guerra Hispano-Americana, 1898: tomou Cuba, Porto Rico e Filipinas da Espanha • Influencia na independência do Panamá e depois inicia o projeto de construção do canal que ficara em sua posse até 1999
  • 59.
  • 60. Imperialismo japonês • Período Meiji, 1868-1912: imperador Meiji ou Mutsuhito dá início ao processo de industrialização • Necessidade matéria-prima e mercado consumidor • Limitações de recursos naturais no território japonês • Primeira Guerra Sino-Japonesa, 1894-1895: conquista de Taiwan • Guerra Russo-Japonesa, 1904-1905: conquista da Manchúria e Coréia