SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE
NASCIDOS VIVOS – SINASC.
DISCENTES:
FERNANDA MARINHO
JÉSSICA LANE
JOSIELMA MARINHO
NATALIA MARQUES
NYEDJA LUANA
 “É a expulsão ou extração completa, do corpo da
mãe, independentemente da duração da
gestação, de um produto de concepção, o qual,
depois da separação, respire ou dê qualquer
outro sinal de vida, tal como batimentos do
coração, pulsações do cordão umbilical estando
ou não desprendida a placenta. Cada produto de
um nascimento que reúna essas condições se
considera como uma criança viva”.
(Organização Mundial da Saúde, 1995).
 SINASC 1989 1990;
 Documento padronizado;
 De uso obrigatório;
 Os formulários pré-numerados;
Centro Nacional
de Epidemiologia
CENEPI
Secretária
Estadual de
Saúde – SES
Secretária
Municipal de
Saúde
Estabelecimento
de Saúde
 Apresentados em três vias e devem ser
preenchidos para todos os nascidos vivos,
quaisquer que sejam as circunstâncias de
ocorrência do parto.
 A DN pode ser preenchida por pessoa
previamente treinada para esse fim.
 O DATASUS desenvolveu o Sistema de
Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)
visando reunir informações epidemiológicas
referentes aos nascimentos informados em
todo território nacional;
 Sua implantação ocorreu de forma lenta e
gradual em todas as Unidades da Federação.
 Se baseia nos dados contidos na DNV;
 De âmbito nacional e sob a responsabilidade das
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde;
 Com a implantação do Sinasc, dispõe-se, assim,
pela primeira vez, em nível municipal, estadual e
nacional, não apenas de informações sobre
nascimentos ocorridos no ano, mas também de
informações sobre as mães, a gravidez, o parto e
o recém-nascido.
 As informações sobre os nascidos vivos são
disponibilizadas para a população por meio
da página da Internet do Datasus;
 Os dados devem estar disponíveis em um
prazo de, no máximo, dois anos;
 Estudos científicos.
 Conhecer o perfil epidemiológico dos
nascimentos vivos, segundo variáveis como:
 Peso ao nascer, duração da gestação, tipo de
parto, idade da mãe e número de partos.
 Subsidiar as intervenções relacionadas à saúde
da mulher e da criança para todos os níveis do
Sistema Único de Saúde (SUS);
 Como ações de atenção à gestante e ao recém-
nascido;
 O acompanhamento da evolução das séries
históricas do SINASC permite a identificação de
prioridades de intervenção, o que contribui para
efetiva melhoria do sistema.
 Declaração de nascimento informatizada;
 Geração de arquivos de dados em varias
extensões para analises em outros
aplicativos;
 Retroalimentação das informações ocorridas
em municípios diferentes da residência do
paciente;
 Controle de distribuição das declarações de
nascimento (Municipal, Regional, Estadual e
Federal);
 Transmissão de dados automatizada utilizando a
ferramenta sisnet gerando a tramitação dos
dados de forma ágil e segura entre os níveis
municipal > estadual > federal;
 Backup on-line dos níveis de instalação
(Municipal, Regional e Estadual).
Nascidos vivos - Pernambuco
Nascim p/ocorrênc por Município e Ano do nascimento
Período:2003-2013
Município 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total
260010 Afogados da Ingazeira 1724 1680 1521 1454 1788 1817 1857 1684 1686 1955 1945 19111
260110 Araripina 1956 2171 2179 2178 2152 2070 2150 1875 1847 1842 1584 22004
260300 Cabrobó 520 551 583 459 474 440 445 432 502 464 287 5157
260392 Carnaubeira da Penha 92 139 151 126 115 113 100 94 89 68 68 1155
260570 Floresta 841 742 797 948 871 882 881 888 862 730 599 9041
260930 Mirandiba 186 183 265 174 216 179 148 106 122 84 109 1772
261430 Moreilândia 60 45 22 20 29 21 43 56 77 32 9 414
260990 Ouricuri 1751 1722 1810 1721 2041 2213 2028 2043 2448 2596 2667 23040
261040 Parnamirim 302 303 322 268 295 240 203 136 148 124 94 2435
261220 Salgueiro 2264 2291 2298 2460 2467 2691 2465 2393 2494 2707 2628 27158
261350 São José do Belmonte 563 510 480 518 576 514 437 472 506 417 351 5344
261390 Serra Talhada 2365 2424 2431 2373 2491 2384 2266 2334 2490 2260 2113 25931
261400 Serrita 284 283 262 261 240 178 166 171 134 109 78 2166
261410 Sertânia 372 437 376 350 318 318 326 300 310 241 215 3563
261460 Tabira 401 414 486 350 303 295 261 214 270 212 136 3342
Total 13681 13895 13983 13660 14376 14355 13776 13198 13985 13841 12883 151633
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
Nota:
Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Nascidos Vivos, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram
utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento
"Consolidação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - 2011".
 Manual de Preenchimento da Declaração de NascidoVivo.
SMS – São Paulo Novembro 2010.
 DATASUS - Disponível em
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=060
702. Acesso em 20/10/2015.
 PEDRAZA, D. F. Qualidade do Sistema de Informações sobre
NascidosVivos(Sinasc): análise crítica da literatura. Ciência &
Saúde Coletiva, 17(10):2729-2737, 2012

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaPrograma nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
 
Lista de doenças, agravos e eventos em saúde pública - notificação compulsória
Lista de doenças, agravos e eventos em saúde pública - notificação compulsóriaLista de doenças, agravos e eventos em saúde pública - notificação compulsória
Lista de doenças, agravos e eventos em saúde pública - notificação compulsóriaKarynne Alves do Nascimento
 
Aula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de SaúdeAula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de SaúdeJesiele Spindler
 
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZ
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZSlides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZ
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsória
Aula 3   sis e doenças de notificação compulsóriaAula 3   sis e doenças de notificação compulsória
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
 
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSAula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
 
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção BásicaConsulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção BásicaCentro Universitário Ages
 
vigilância epidemiológica
vigilância epidemiológica vigilância epidemiológica
vigilância epidemiológica Gladyanny Veras
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaMario Gandra
 
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da Mulher
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da MulherPolítica Nacional de Atenção Integral á Saúde da Mulher
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da MulherKarina Pereira
 
Estrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamíliaEstrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamíliaMarcos Nery
 
Seminário saúde coletiva enfermagem 8º período
Seminário saúde coletiva enfermagem 8º períodoSeminário saúde coletiva enfermagem 8º período
Seminário saúde coletiva enfermagem 8º períodoLaíz Coutinho
 
Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde: foco no vínculo e na visita do...
Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde: foco no vínculo e na visita do...Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde: foco no vínculo e na visita do...
Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde: foco no vínculo e na visita do...Jamessonjr Leite Junior
 
O trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeO trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeAlinebrauna Brauna
 
Técnicas de abordagem familiar
Técnicas de abordagem familiarTécnicas de abordagem familiar
Técnicas de abordagem familiarLeonardo Savassi
 

Mais procurados (20)

Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaPrograma nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
 
Vigilância em saúde
Vigilância em saúdeVigilância em saúde
Vigilância em saúde
 
Lista de doenças, agravos e eventos em saúde pública - notificação compulsória
Lista de doenças, agravos e eventos em saúde pública - notificação compulsóriaLista de doenças, agravos e eventos em saúde pública - notificação compulsória
Lista de doenças, agravos e eventos em saúde pública - notificação compulsória
 
Aula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de SaúdeAula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de Saúde
 
Rede cegonha 24022011
Rede cegonha 24022011Rede cegonha 24022011
Rede cegonha 24022011
 
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZ
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZSlides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZ
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsória
Aula 3   sis e doenças de notificação compulsóriaAula 3   sis e doenças de notificação compulsória
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsória
 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
 
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSAula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
 
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção BásicaConsulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
 
vigilância epidemiológica
vigilância epidemiológica vigilância epidemiológica
vigilância epidemiológica
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
 
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da Mulher
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da MulherPolítica Nacional de Atenção Integral á Saúde da Mulher
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da Mulher
 
Vigilância Sanitária
Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária
Vigilância Sanitária
 
Estrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamíliaEstrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamília
 
Seminário saúde coletiva enfermagem 8º período
Seminário saúde coletiva enfermagem 8º períodoSeminário saúde coletiva enfermagem 8º período
Seminário saúde coletiva enfermagem 8º período
 
Modelo de atenção à saúde
Modelo de atenção à saúdeModelo de atenção à saúde
Modelo de atenção à saúde
 
Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde: foco no vínculo e na visita do...
Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde: foco no vínculo e na visita do...Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde: foco no vínculo e na visita do...
Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde: foco no vínculo e na visita do...
 
O trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeO trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúde
 
Técnicas de abordagem familiar
Técnicas de abordagem familiarTécnicas de abordagem familiar
Técnicas de abordagem familiar
 

Semelhante a Sinasc

Sistemas de Informação do Sistema Único de Saúde.pptx
Sistemas de Informação do Sistema Único de Saúde.pptxSistemas de Informação do Sistema Único de Saúde.pptx
Sistemas de Informação do Sistema Único de Saúde.pptxelaynepereira5
 
[39170 189959]sistemas de-informacao_em_saude2015
[39170 189959]sistemas de-informacao_em_saude2015[39170 189959]sistemas de-informacao_em_saude2015
[39170 189959]sistemas de-informacao_em_saude2015Francine Viana
 
Programa de maografia 2014 de itapé
Programa de maografia 2014 de itapéPrograma de maografia 2014 de itapé
Programa de maografia 2014 de itapéTiago Simeão
 
Apresentação rastreamento etapa 2014 2
Apresentação rastreamento etapa 2014 2Apresentação rastreamento etapa 2014 2
Apresentação rastreamento etapa 2014 2Tiago Simeão
 
3.2 Sistema de informação - Tecnologia e Saúde 2022.1.pptx
3.2 Sistema de informação - Tecnologia e Saúde  2022.1.pptx3.2 Sistema de informação - Tecnologia e Saúde  2022.1.pptx
3.2 Sistema de informação - Tecnologia e Saúde 2022.1.pptxIsabelLacerda19
 
Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e ou alteraçõ...
Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e ou alteraçõ...Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e ou alteraçõ...
Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e ou alteraçõ...Centro Universitário Ages
 
Em 24h, Tocantins confirma mais 335 novos casos de Covid-19 e total de pessoa...
Em 24h, Tocantins confirma mais 335 novos casos de Covid-19 e total de pessoa...Em 24h, Tocantins confirma mais 335 novos casos de Covid-19 e total de pessoa...
Em 24h, Tocantins confirma mais 335 novos casos de Covid-19 e total de pessoa...Alessandro Guimarães
 
200314-Exposição SecSaúde Câmara de Paracuru-CE
200314-Exposição SecSaúde Câmara de Paracuru-CE200314-Exposição SecSaúde Câmara de Paracuru-CE
200314-Exposição SecSaúde Câmara de Paracuru-CEFrancisco Luz
 
Conteúdo Teórico - Módulo 2 - Sistemas de Informação
Conteúdo Teórico - Módulo 2 - Sistemas de InformaçãoConteúdo Teórico - Módulo 2 - Sistemas de Informação
Conteúdo Teórico - Módulo 2 - Sistemas de Informaçãoaagapesantamarcelina
 
l Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir do ...
l Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir do ...l Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir do ...
l Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir do ...ELIAS OMEGA
 
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptxBOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptxEdson Carvalho
 
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptxBOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptxssuser594f1f1
 

Semelhante a Sinasc (20)

Sistemas de Informação do Sistema Único de Saúde.pptx
Sistemas de Informação do Sistema Único de Saúde.pptxSistemas de Informação do Sistema Único de Saúde.pptx
Sistemas de Informação do Sistema Único de Saúde.pptx
 
[39170 189959]sistemas de-informacao_em_saude2015
[39170 189959]sistemas de-informacao_em_saude2015[39170 189959]sistemas de-informacao_em_saude2015
[39170 189959]sistemas de-informacao_em_saude2015
 
Manual do Sinan
Manual do SinanManual do Sinan
Manual do Sinan
 
Programa de maografia 2014 de itapé
Programa de maografia 2014 de itapéPrograma de maografia 2014 de itapé
Programa de maografia 2014 de itapé
 
Apresentação rastreamento etapa 2014 2
Apresentação rastreamento etapa 2014 2Apresentação rastreamento etapa 2014 2
Apresentação rastreamento etapa 2014 2
 
3.2 Sistema de informação - Tecnologia e Saúde 2022.1.pptx
3.2 Sistema de informação - Tecnologia e Saúde  2022.1.pptx3.2 Sistema de informação - Tecnologia e Saúde  2022.1.pptx
3.2 Sistema de informação - Tecnologia e Saúde 2022.1.pptx
 
Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e ou alteraçõ...
Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e ou alteraçõ...Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e ou alteraçõ...
Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e ou alteraçõ...
 
Instrumentos de avaliação dos indicadores de Saúde da Pessoa Idosa: uma exper...
Instrumentos de avaliação dos indicadores de Saúde da Pessoa Idosa: uma exper...Instrumentos de avaliação dos indicadores de Saúde da Pessoa Idosa: uma exper...
Instrumentos de avaliação dos indicadores de Saúde da Pessoa Idosa: uma exper...
 
Bronquite
BronquiteBronquite
Bronquite
 
Fórum de Maternidades do Estado de São Paulo 2020
Fórum de Maternidades do Estado de São Paulo 2020Fórum de Maternidades do Estado de São Paulo 2020
Fórum de Maternidades do Estado de São Paulo 2020
 
Em 24h, Tocantins confirma mais 335 novos casos de Covid-19 e total de pessoa...
Em 24h, Tocantins confirma mais 335 novos casos de Covid-19 e total de pessoa...Em 24h, Tocantins confirma mais 335 novos casos de Covid-19 e total de pessoa...
Em 24h, Tocantins confirma mais 335 novos casos de Covid-19 e total de pessoa...
 
200314-Exposição SecSaúde Câmara de Paracuru-CE
200314-Exposição SecSaúde Câmara de Paracuru-CE200314-Exposição SecSaúde Câmara de Paracuru-CE
200314-Exposição SecSaúde Câmara de Paracuru-CE
 
Conteúdo Teórico - Módulo 2 - Sistemas de Informação
Conteúdo Teórico - Módulo 2 - Sistemas de InformaçãoConteúdo Teórico - Módulo 2 - Sistemas de Informação
Conteúdo Teórico - Módulo 2 - Sistemas de Informação
 
Experiências NE – Rede de Cardiologia Pediátrica da Paraíba
Experiências NE – Rede de Cardiologia Pediátrica da Paraíba Experiências NE – Rede de Cardiologia Pediátrica da Paraíba
Experiências NE – Rede de Cardiologia Pediátrica da Paraíba
 
l Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir do ...
l Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir do ...l Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir do ...
l Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir do ...
 
leon22.pptx
leon22.pptxleon22.pptx
leon22.pptx
 
AULA 4 - SIS.pptx
AULA 4 - SIS.pptxAULA 4 - SIS.pptx
AULA 4 - SIS.pptx
 
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptxBOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
 
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptxBOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
 
Vigilância em Saúde e o SUS “ Um pouco da história e da organização na cida...
Vigilância em Saúde e o SUS  “ Um pouco da história e da organização na cida...Vigilância em Saúde e o SUS  “ Um pouco da história e da organização na cida...
Vigilância em Saúde e o SUS “ Um pouco da história e da organização na cida...
 

Mais de Fernanda Marinho

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMFernanda Marinho
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA). Fernanda Marinho
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIAFernanda Marinho
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDAFernanda Marinho
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PEFernanda Marinho
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoFernanda Marinho
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalFernanda Marinho
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
 

Mais de Fernanda Marinho (20)

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
 
DST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERESDST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERES
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDA
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 
Transtorno de ansiedade
Transtorno de ansiedadeTranstorno de ansiedade
Transtorno de ansiedade
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisão
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação Hospitalar
 
Transplantes
Transplantes Transplantes
Transplantes
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
 
História da enfermagem
História da enfermagemHistória da enfermagem
História da enfermagem
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
 
Cobertura vacinal
Cobertura vacinalCobertura vacinal
Cobertura vacinal
 
Dst/aids
Dst/aidsDst/aids
Dst/aids
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetal
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
 
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
  HIPERÊMESE GRAVÍDICA  HIPERÊMESE GRAVÍDICA
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
 
Apresentacão meningite
Apresentacão meningiteApresentacão meningite
Apresentacão meningite
 

Último

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptAlberto205764
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 

Último (8)

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 

Sinasc

  • 1. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS – SINASC. DISCENTES: FERNANDA MARINHO JÉSSICA LANE JOSIELMA MARINHO NATALIA MARQUES NYEDJA LUANA
  • 2.  “É a expulsão ou extração completa, do corpo da mãe, independentemente da duração da gestação, de um produto de concepção, o qual, depois da separação, respire ou dê qualquer outro sinal de vida, tal como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical estando ou não desprendida a placenta. Cada produto de um nascimento que reúna essas condições se considera como uma criança viva”. (Organização Mundial da Saúde, 1995).
  • 3.  SINASC 1989 1990;  Documento padronizado;  De uso obrigatório;  Os formulários pré-numerados;
  • 4. Centro Nacional de Epidemiologia CENEPI Secretária Estadual de Saúde – SES Secretária Municipal de Saúde Estabelecimento de Saúde
  • 5.  Apresentados em três vias e devem ser preenchidos para todos os nascidos vivos, quaisquer que sejam as circunstâncias de ocorrência do parto.  A DN pode ser preenchida por pessoa previamente treinada para esse fim.
  • 6.
  • 7.  O DATASUS desenvolveu o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) visando reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional;  Sua implantação ocorreu de forma lenta e gradual em todas as Unidades da Federação.
  • 8.  Se baseia nos dados contidos na DNV;  De âmbito nacional e sob a responsabilidade das Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde;  Com a implantação do Sinasc, dispõe-se, assim, pela primeira vez, em nível municipal, estadual e nacional, não apenas de informações sobre nascimentos ocorridos no ano, mas também de informações sobre as mães, a gravidez, o parto e o recém-nascido.
  • 9.  As informações sobre os nascidos vivos são disponibilizadas para a população por meio da página da Internet do Datasus;  Os dados devem estar disponíveis em um prazo de, no máximo, dois anos;  Estudos científicos.
  • 10.  Conhecer o perfil epidemiológico dos nascimentos vivos, segundo variáveis como:  Peso ao nascer, duração da gestação, tipo de parto, idade da mãe e número de partos.
  • 11.  Subsidiar as intervenções relacionadas à saúde da mulher e da criança para todos os níveis do Sistema Único de Saúde (SUS);  Como ações de atenção à gestante e ao recém- nascido;  O acompanhamento da evolução das séries históricas do SINASC permite a identificação de prioridades de intervenção, o que contribui para efetiva melhoria do sistema.
  • 12.  Declaração de nascimento informatizada;  Geração de arquivos de dados em varias extensões para analises em outros aplicativos;  Retroalimentação das informações ocorridas em municípios diferentes da residência do paciente;
  • 13.  Controle de distribuição das declarações de nascimento (Municipal, Regional, Estadual e Federal);  Transmissão de dados automatizada utilizando a ferramenta sisnet gerando a tramitação dos dados de forma ágil e segura entre os níveis municipal > estadual > federal;  Backup on-line dos níveis de instalação (Municipal, Regional e Estadual).
  • 14. Nascidos vivos - Pernambuco Nascim p/ocorrênc por Município e Ano do nascimento Período:2003-2013 Município 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total 260010 Afogados da Ingazeira 1724 1680 1521 1454 1788 1817 1857 1684 1686 1955 1945 19111 260110 Araripina 1956 2171 2179 2178 2152 2070 2150 1875 1847 1842 1584 22004 260300 Cabrobó 520 551 583 459 474 440 445 432 502 464 287 5157 260392 Carnaubeira da Penha 92 139 151 126 115 113 100 94 89 68 68 1155 260570 Floresta 841 742 797 948 871 882 881 888 862 730 599 9041 260930 Mirandiba 186 183 265 174 216 179 148 106 122 84 109 1772 261430 Moreilândia 60 45 22 20 29 21 43 56 77 32 9 414 260990 Ouricuri 1751 1722 1810 1721 2041 2213 2028 2043 2448 2596 2667 23040 261040 Parnamirim 302 303 322 268 295 240 203 136 148 124 94 2435 261220 Salgueiro 2264 2291 2298 2460 2467 2691 2465 2393 2494 2707 2628 27158 261350 São José do Belmonte 563 510 480 518 576 514 437 472 506 417 351 5344 261390 Serra Talhada 2365 2424 2431 2373 2491 2384 2266 2334 2490 2260 2113 25931 261400 Serrita 284 283 262 261 240 178 166 171 134 109 78 2166 261410 Sertânia 372 437 376 350 318 318 326 300 310 241 215 3563 261460 Tabira 401 414 486 350 303 295 261 214 270 212 136 3342 Total 13681 13895 13983 13660 14376 14355 13776 13198 13985 13841 12883 151633 Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Nascidos Vivos, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Consolidação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - 2011".
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.  Manual de Preenchimento da Declaração de NascidoVivo. SMS – São Paulo Novembro 2010.  DATASUS - Disponível em http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=060 702. Acesso em 20/10/2015.  PEDRAZA, D. F. Qualidade do Sistema de Informações sobre NascidosVivos(Sinasc): análise crítica da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 17(10):2729-2737, 2012

Notas do Editor

  1. Óbito Fetal ou Nascido Morto ou Natimorto: “é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez. Indica o óbito o fato de o feto, depois da separação, não respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária”.
  2. Óbito Fetal ou Nascido Morto ou Natimorto: “é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez. Indica o óbito o fato de o feto, depois da separação, não respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária”.