O documento discute a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Brasil. Ele descreve os principais componentes da rede como a Força Nacional do SUS, o SAMU 192, as UPAs 24h e a Atenção Básica. Também define as diretrizes e atribuições de cada serviço com foco na organização, acesso e qualidade no atendimento às urgências.
1. ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ENFª FRANCISCA SAAVEDRA
ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM SAÚDE PUBLICA
ATENÇÃO PRIMÁRIA E ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA ll
JANDRESSON SOARES DE ARAÚJO
NAURA KETH DE FREITAS VIDEIRO
JESSICA PIMENTEL DE LIMA
JESSICA JACKELINE PIZANGO MORI
MARIA FABIANA SAMPAIO BATISTA
2019/01
2. 1 Rede de Atenção às Urgências e Emergências
1.1 Força Nacional do SUS;
1.2 Atenção Básica na Urgência e Emergência;
1.3 SAMU;
1.4 UPA 24Hrs;
1.5 Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências;
1.6 Sala de Estabilização.
2. Referencias Bibliográficas
3. Anexos
Conteúdo Programático
3. Segundo o Ministério da saúde (2003), a Rede de Atenção às Urgências tem como
objetivo reordenar a atenção à saúde em situações de urgência e emergência de forma
coordenada entre os diferentes pontos de atenção que a compõe, de forma a melhor
organizar a assistência, definindo fluxos e as referências adequadas.
É constituída pela Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde; Atenção
Básica; SAMU 192; Sala de Estabilização; Força Nacional do SUS; UPA 24h;
Unidades Hospitalares.
Rede de Atenção às Urgências e Emergências
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4. PORTARIA Nº 1.600, DE 7 DE JULHO DE 2011
CAPÍTULO I : DAS DIRETRIZES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Art. 2° Constituem-se diretrizes da Rede de Atenção às Urgências:
1. Ampliação do acesso e acolhimento aos casos agudos;
2. Garantia da universalidade, equidade e integralidade no atendimento às urgências clínicas;
3. Regionalização do atendimento às urgências;
4. Humanização;
5. Garantia de implantação de modelo de atenção de caráter multiprofissional;
6. Articulação e integração dos diversos serviços e equipamentos de saúde;
7. Atuação territorial, definição e organização das regiões de saúde;
8. Atuação profissional e gestora visando o aprimoramento da qualidade da atenção;
9. Monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços através;
10. Articulação interfederativa entre os diversos gestores.
11. participação e controle social dos usuários sobre os serviços.
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Rede de Atenção às Urgências e Emergências
5. Força Nacional do SUS
A Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS) é um programa de
cooperação criado em novembro de 2011, voltado à execução de medidas de prevenção,
assistência e repressão a situações epidemiológicas, de desastres ou de desassistência à
população quando for esgotada a capacidade de resposta do estado ou município,
ministério da saúde (2003).
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Rede de Atenção às Urgências e Emergências
7. O atendimento à demanda espontânea e, em especial, às urgências e emergências
envolve ações que devem ser realizadas em todos os pontos de atenção à saúde, entre
eles, os serviços de atenção básica.
Ressalta-se que o acolhimento à demanda espontânea e o atendimento às urgências
em uma UBS diferencia-se do atendimento em uma unidade de pronto-socorro ou
pronto-atendimento, pois a Atenção Básica trabalha em equipe, tem conhecimento
prévio da população, possui, na maior parte das vezes, registro em prontuário anterior à
queixa aguda, possibilita o retorno com a mesma equipe de saúde, o acompanhamento
do quadro e o estabelecimento de vínculo, o que caracteriza a continuidade do cuidado, e
não somente um atendimento pontual.
Atenção Básica na Urgências e Emergências
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8. Classificação geral dos casos de demanda espontânea na atenção básica
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Atenção Básica na Urgências e Emergências
9. Equipe que compõe uma UBS
1. Enfermeiro;
2. Técnico e auxiliar de enfermagem;
3. Agente comentário de saúde (ACS);
4. Médico;
5. Cirurgião dentista;
6. Técnico de saúde Bucal (TSB);
7. Auxiliar de saúde bucal (ASB).
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10.
11. Queixas comuns no atendimento à demanda espontânea e
urgências/emergências
1. Anafilaxia;
2. Cefaleia;
3. Crise epiléptica e epilepsia;
4. Descompensação do diabetes mellitus: hipoglicemia
e hiperglicemia;
1. Diarreia e vômito;
2. Dispneia;
3. Disúria;
4. Doenças de pele;
5. Dor abdominal;
6. Dor de ouvido;
7. Dor de garganta;
8. Dor lombar.
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13. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) tem como objetivo
chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou
emergência que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte. São urgências
situações de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica,
psiquiátrica, entre outras.
O Ministério da Saúde vem concentrando esforços no sentido de implementar a
Política Nacional de Atenção às Urgências, da qual o SAMU 192 é componente
fundamental. Tal Política prioriza os princípios do SUS, com ênfase na construção de
redes de atenção integral às urgências regionalizadas e hierarquizadas que
permitam a organização da atenção, com o objetivo de garantir a universalidade do
acesso, a equidade na alocação de recursos e a integralidade na atenção prestada.
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192)
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14. Quando chamar o SAMU
1. Na ocorrência de problemas cardiorrespiratórios;
2. Intoxicação exógena e envenenamento;
3. Queimaduras graves;
4. Na ocorrência de maus tratos;
5. Trabalhos de parto em que haja risco de morte da mãe ou do feto;
6. Em tentativas de suicídio;
7. Crises hipertensivas e dores no peito de aparecimento súbito;
8. Quando houver acidentes/traumas com vítimas;
9. Afogamentos;
10. Choque elétrico;
11. Acidentes com produtos perigosos;
12. Suspeita de Infarto ou AVC (alteração súbita na fala, perda de força em um lado do corpo
e desvio da comissura labial são os sintomas mais comuns);
13. Agressão por arma de fogo ou arma branca;
14. Soterramento, Desabamento;
15. Crises Convulsivas;
16. Transferência inter-hospitalar de doentes graves;
17. Outras situações consideradas de urgência ou emergência, com risco de morte, sequela ou
sofrimento intenso.
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192)
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15. Quando não chamar o SAMU
1. Febre prolongada;
2. Dores crônicas;
3. Vômito e diarreia;
4. Levar pacientes para consulta médica ou para realizar exames;
5. Transporte de óbito;
6. Dor de dente;
7. Transferência sem regulação médica prévia;
8. Trocas de sonda;
9. Corte com pouco sangramento,
10. Entorses;
11. Cólicas renais;
12. Transportes inter-hospitalares de pacientes de convênio;
13. Todas as demais situações onde não se caracterize urgência ou emergência médica.
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192)
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16. Atribuições gerais do serviço
Regulação médica do sistema de urgência
Regulação de todos os fluxos de pacientes vítimas de agravos urgentes à saúde, do local onde
ocorreram até os diferentes serviços da rede regionalizada e hierarquizada, bem como dos fluxos
entre os serviços existentes no âmbito municipal e regional.
Cobertura de eventos de risco
Cobertura de atividades esportivas, sociais, culturais diversas, por meio de apoio direto com
equipe no local ou a distância com garantia de canal prioritário de comunicação.
Cobertura a acidentes com múltiplas vítimas
Regulação e atendimento local em situações de desastres, catástrofes ou acidentes com
múltiplas vítimas de diferentes portes.
Capacitação de recursos humanos
Participação na Política de Educação Permanente do SUS por intermédio dos Pólos de
Educação Permanente e da estruturação dos Núcleos de Educação em Urgência a eles integrados.
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192)
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17. Tipos de ambulância
Tipo A — Ambulância de Suporte Básico (USB): veículo destinado ao transporte inter-hospitalar
de pacientes com risco de vida conhecido, Tripulada por dois profissionais, sendo um o motorista e
um técnico ou auxiliar de enfermagem.
Tipo B — Ambulância de Suporte Avançado (USA): veículo destinado ao atendimento e
transporte de pacientes de alto risco em emergências, Tripulada por três profissionais, sendo um
motorista, um enfermeiro e um médico.
Tipo C — Embarcação de Transporte Médico: veículo motorizado aquaviário, destinado ao
transporte por via marítima ou fluvial. Tripulada por dois ou três profissionais, de acordo com o
tipo de atendimento a ser realizado, contando com o condutor da embarcação e um auxiliar/técnico
de enfermagem.
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192)
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18. O que é suporte básico?
É um veículo (ambulância) composto de 02 profissionais de saúde sendo:
1. 01 Técnico de Enfermagem e
2. 01 Condutor Socorrista.
Estão habilitados em Primeiros Socorros e aptos a realizar manobras que não impliquem
grandes riscos à vida dos pacientes.
E o suporte avançado?
Neste caso a ambulância do SAMU contém uma equipe maior formada por 04 profissionais
sendo eles:
1. Médico,;
2. Enfermeiro (a),;
3. Técnico de Enfermagem e
4. Condutor Socorrista.
Todos treinados em Suporte Avançado de Vida. Nesta veículo os materiais internos são mais
complexos possuindo aparelhos similares aos utilizados em uma UTI (Unidade de Terapia
Intensiva) que atendem a pacientes Graves com Risco Iminente de Morte.
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192)
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19. PORTARIA Nº 2.657, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004
Atribuições Gerais:
1. Ser instância operacional onde se processa a função reguladora, em casos de urgências
clínicas, pediátricas, cirúrgicas, traumáticas, obstétricas e psiquiátricas;
2. Ser polivalente na utilização dos recursos articular ações harmonizadoras e ordenadoras
buscando a resposta mais eqüitativa possível frente às necessidades expressas e
devidamente hierarquizadas;
Atribuições específicas:
1. Identificar necessidades, por meio da utilização de metodologia adequada, e classificar os
pedidos de socorro oriundos da população em geral, a partir de seus domicílios ou de vias
e lugares públicos;
2. Identificar, qualificar e classificar os pedidos de socorro oriundos de unidades de saúde;
3. Hierarquizar necessidades;
4. Decidir sobre a resposta mais adequada para cada demanda;
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192)
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20.
21. De acordo com ministério da saúde (2003), a Unidade de Pronto Atendimento
(UPA 24h) faz parte da Rede de Atenção às Urgências. O objetivo é concentrar os
atendimentos de saúde de complexidade intermediária, compondo uma rede organizada
em conjunto com a atenção básica, A UPA 24h oferece estrutura simplificada, com raio-
X, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de observação, se
necessário o paciente poderá ser encaminhado para um hospital da rede de saúde, para
realização de procedimento de alta complexidade.
Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h)
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22. PORTARIA Nº 10 DE 3 DE JANEIRO DE 2017
CAPÍTULO II : DAS DIRETRIZES DA UPA 24h
Art. 3º São diretrizes da UPA 24h:
1. Funcionamento ininterrupto 24 (vinte e quatro) horas e em todos os dias da semana, incluindo
feriados e pontos facultativos;
2. Equipe Assistencial Multiprofissional com quantitativo de profissionais compatível com a
necessidade de atendimento com qualidade, considerando a operacionalização do serviço.
Art. 5º Considerar-se-á a UPA 24h em efetivo funcionamento quando desempenhar as
seguintes atividades:
1. Acolher os pacientes e seus familiares em situação de urgência e emergência, sempre que
buscarem atendimento na UPA 24h;
2. Prestar atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos ou
agudizados de natureza clínica, e prestar o primeiro atendimento aos casos de natureza
cirúrgica e de trauma, estabilizando os pacientes e realizando a investigação diagnóstica inicial.
Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h)
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23. CAPITULO V: DOS RECURSO DE INVESTIMENTO
Art. 13. As UPA 24h habilitadas em investimento até 31 de dezembro de 2014, mantém a
classificação em portes I, II, e III, para o fim específico de conclusão do financiamento do
investimento aprovado, sem prejuízo da concessão do custeio, e nos seguintes termos:
Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h)
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DEFINIÇÃO DOS
PORTES APLICÁVEIS
ÀS UPA 24h
POPULAÇÃO
RECOMENDADA
PARA A ÁREA DE
ABRANGÊNCIA DA
UPA 24h
NÚMERO MÍNIMO DE
LEITOS DE
OBSERVAÇÃO
NÚMERO MINIMO DE
LEITOS SALA DE
EMERGENCIA
PORTE I 50.000 A 100.000
HABITANTES
7 LEITOS 2 LEITOS
PORTE II 100.001 A 200.000
HABITANTES
11 LEITOS 3 LEITOS
PORTE III 200.001 A 300.000
HABITANTES
15 LEITOS 4 LEITOS
24. Equipe que compõe a upa 24h:
1. Enfermeiro;
2. Técnico/auxiliar de enfermagem;
3. Coordenador ou gerente;
4. Medico clinico geral;
5. Medico pediatra;
6. Técnico em radiologia.
Quando houver laboratório na unidade, deverão contar também:
1. Bioquímico;
2. Técnico de laboratório e
3. Auxiliar de laboratório.
Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h)
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26. De acordo com Ministério da saúde (2003), o componente Hospitalar integra a
Rede de Atenção às Urgências. A organização por meio da ampliação e qualificação das
Portas de Entradas Hospitalares de Urgência, das enfermarias clínicas de retaguarda,
dos leitos de Cuidados Prolongados e dos leitos de terapia intensiva, além da
organização das linhas de cuidado prioritárias de traumatologia, cardiovascular e
cerebrovascular tem como objetivo o cuidado integral e qualificado aos pacientes
em situação de urgência e emergência.
Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências
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27. PORTARIA Nº2.395, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011
Constitui-se como diretrizes do Componente Hospitalar:
1. Universalidade, equidade, integralidade no atendimento ás urgências;
2. Humanização da atenção, centrado no cuidado integral do usuário;
3. Atendimento priorizado, mediante a Classificação de Risco segundo grau de
sofrimento, urgência e gravidade do caso;
4. Regionalização do atendimento ás urgências, com articulação dos diversos pontos de
atenção e acesso regulado aos serviços de saúde;
5. Atenção multiprofissional, instituída por meio de práticas clínicas cuidadoras e
baseada em gestão de linhas de cuidados.
Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências
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29. A Sala de Estabilização é um equipamento estratégico para RUE, por se tratar de
um ambiente para estabilização de pacientes críticos e/ou graves, com condições de
garantir assistência 24 horas, vinculado a um equipamento de saúde, articulado e
conectado aos outros níveis de atenção, para posterior encaminhamento à rede de
atenção à saúde pela central de regulação das urgências. cofen –se (2016).
Sala de Estabilização
Atenção primária e estratégia saúde da
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30. PORTARIA Nº 2.338, DE 3 DE OUTUBRO DE 2011
Art. 2º A Sala de Estabilização (SE) é a estrutura que funciona como local de assistência
temporária e qualificada para estabilização de pacientes críticos/graves, para
posterior encaminhamento a outros pontos da rede de atenção à saúde, observadas as
seguintes diretrizes:
1. Funcionamento nas 24 (vinte e quatro) horas do dia e nos 7 (sete) dias da semana;
2. Equipe interdisciplinar compatível com suas atividades; E
3. Funcionamento conforme protocolos clínicos e procedimentos administrativos
Estabelecidos e/ou adotados pelo gestor responsável.
4. Presença de equipe mínima de saúde composta por um médico, um enfermeiro e
Pessoal técnico com disponibilidade para assistência imediata na SE aos pacientes
Críticos/graves admitidos, nas 24 (vinte e quatro) horas do dia e em todos os dias da
semana;
5. Treinamento e qualificação da equipe atuante na SE para atendimento de urgências.
Sala de Estabilização
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31. Referencias Bibliográfica
MINISTERIO DA SAUDE. Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h): o que é, quando
usar, diretrizes e competências . Disponível em: <http://www.saude.gov.br/saude-de-a-
z/unidade-de-pronto-atendimento-upa-24h#legislacao> Acesso em 06/06/2019.
27, 2012
SAMU. Como funciona o SAMU. Disponível em: <http://samu.codo.ma.gov.br/como-
funciona-o-samu/> Acesso em 06/06/2019.
MINISTERIO DA SAUDE. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192).
Disponível em: < http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/servico-de-atendimento-movel-de-
urgencia-samu-192> Acesso em 07/06/2019.
MINISTERIO DA SAUDE. Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgência.
Disponível em: < http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/componente-hospitalar-da-rede-de-
atencao-as-urgencias> Acesso em 07/06/2019.
SEMSA. Samu. Disponível em: < https://semsa.manaus.am.gov.br/servico_cidadao/?t=samu>
Acesso em 08/06/2019.
MINISTERIO DA SAUDE. PORTARIA Nº 288, DE 12 DE MARÇO DE 2018. Disponível
em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2018/prt0288_29_03_2018.html> Acesso
em 08/06/2019.