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Dra. Maria de Mello
Pós Doutora em Ciências da Reabilitação/Envelhecimento
e Tecnologia Assistiva
 Com um aumento na longevidade, uma
população crescente de idosos e uma
associação entre idade e deficiência, a
necessidade de tecnologia assistiva
deverá aumentar drasticamente.
 Cerca de 23% dos adultos com idades
entre 45-64 anos têm algum tipo de
deficiência, para aqueles 65 a 69 anos de
idade, a probabilidade de ser afetada por
uma deficiência quase duplica para 45%.
Cerca de 74% dos adultos com 80 anos
ou mais têm uma deficiência.
 U.S. Department of Health & Human Services,2010.
O grande potencial da tecnologia no apoio às
necessidades da vida diária dos idosos e das
pessoas com deficiência tem sido pouco
explorado até agora.
Quanto mais a tecnologia avança e abre novas
possibilidades, mais ela deve ser considerada
como um componente intrínseco de um
sistema de cuidados, o que não significa
apenas tornar a tecnologia disponível, mas
também garantindo processos eficazes de
correspondência de cada usuário com a
tecnologia mais adequada.
Esta definição é bastante ampla e inclui não
somente os dispositivos que foram
propositadamente concebidos para pessoas com
deficiência. Na verdade, a fronteira entre a
tecnologia assistiva e a tradicional é, por vezes
turva, em que é possível, projetar soluções
asssitivas reunindo tecnologias tradicionais.
No modelo da CIF, TA em sentido amplo -
incluindo tanto produtos de tecnologia assistiva
em sentido estrito e produtos em geral que
podem ser usados​​, montados ou configurados
para compensar a limitação funcional ou de
participação em atividades de suporte de vida -
são classificados como fatores ambientais
contextuais.
Adaptações ambientais individuais do ambiente
físico (ou virtual) onde a pessoa vive ou realiza
determinadas atividades também são
consideradas fatores contextuais, embora
classificado sob outra classe. O mesmo se aplica
para a assistência pessoal, que é mencionado em
outra classe.
Tecnologia Assistiva +
Assistência pessoal +
Adaptações ambientais
individualizadas =
----------------------------
Solução Assistiva
Cada fator pode funcionar como facilitador ou barreira,
dependendo de como ele é implementado e como ele funciona em
combinação com os outros dois fatores.
Trabalhando como facilitador significa apoiar a autonomia da
pessoa, ou seja, melhorar a participação em atividades de vida em
relação a seu / sua hierarquia pessoal de necessidades.
Uma solução assistiva deve ser considerada
como eficaz, se existe evidência de que ela
melhorou a autonomia, ou a manteve.
Autonomia é a capacidade da pessoa assumir
o controle sobre a própria vida, para
estabelecer relações com os outros e
participar ativamente na sociedade .
É o resultado de um processo de capacitação que
envolve um crescimento pessoal, e que depende de
vários outros fatores contextuais (assistência médica,
reabilitação, educação, aconselhamento, habitação,
medidas sociais, etc, sendo todos os fatores
contextuais ambientais no modelo da CIF. Para alcançar
a autonomia é muitas vezes impossível sem adequadas
soluções assistivas.
Objetivo de um
Sistema de
Prestação de
Serviços de TA :
garantir que todas as
pessoas com
deficiência possam ter
acesso apropriado a
soluções assistivas que
sejam capazes de
promover sua
autonomia no
ambiente em que vive.
Acessibilidade de infra-estrutura não é responsabilidade de
um sistema de prestação de serviços de TA.
Há uma relação entre a acessibilidade de infra-estrutura e adaptações
ambientais individuais: os efeitos de ambas as intervenções se somam.
• Quando a acessibilidade de infra-estrutura é ruim, a solução assistiva
individul pode compensar isso, e vice-versa (Figura 2).
• Quanto o mais inacessível for o ambiente, mais difícil será para
implementar soluções individuais eficazes.
• Mesmo a melhor solução, ou o mais caro produto assistivo, pode
não trabalhar bem em um ambiente inacessível.
Mann and col, 1999 - Effectiveness of Assistive Technology and
Environmental Interventions in Maintaining Independence and Reducing
Home Care Costs for the Frail Elderly - A Randomized Controlled Trial
“As pessoas idosas frágeis neste estudo
experimentaram declínio funcional ao
longo do tempo. Os resultados indicam que
taxa de declínio funcional pode ser
retardado, e o custo com assistência
pessoal pode ser reduzido tanto em
institução e com o pessoal em casa através
de fornecimento sistemático
de produtos assistivos e adaptações
ambientais.”
"A mesma tecnologia que hoje
adultos jovens consideram como
conveniências modernas,
pode ser definida por pessoas mais
velhas como necessidades ".
- Rhoads
Tecnologia assistiva oferece as pessoas
mais velhas a promessa de uma maior
independência.
Atualmente, existem mais de 23 mil
produtos assistivos e esse
número cresce rapidamente.
Modelos de Serviços de TA
PREMISSAS: Uma solução assistiva não tem a intenção de
curar ou controlar uma doença: só compensa ou supera
limitações funcionais, a fim de permitir uma vida mais
independente.
Modelos de Serviços de TA
PREMISSAS: O fornecimento de uma solução assistiva
para um indivíduo tem pouco em comum com a
prescrição de uma droga ou de um procedimento
médico.
Modelos de Serviços de TA
PREMISSAS: É por isso que a escolha de uma solução
assistiva deve ser baseada em uma abordagem de
parceria (trabalho em equipe, em que o usuário tem um
papel fundamental) em vez de uma abordagem diretiva
(quem seleciona é o profissional e o usuário tem pouco
ou nada a dizer).
Ambas as considerações éticas e de eficácia sugerem
que a abordagem de parceria deve fundamentar a atitude
e os métodos de trabalho dos profissionais envolvidos.
Três modelos principais (embora de
limites bem definidos entre eles são
apenas teóricos):
• “Modelo médico",
• “Modelo social“
• “Modelo de consumo".
Modelo Médico
Cada produto assistivo previsto para a provisão pública
deve ser prescrito por um profissional qualificado, sob
seu / sua responsabilidade. O modelo é chamado de
"médico", devido à sua semelhança com drogas de
prescrição médica . Normalmente os prescritores
autorizados são sempre Médicos , Terapeutas
Ocupacionais, Fisioterapeutas , Enfermeiros etc. Um
modelo médico é geralmente regulado por uma lista de
produtos (Registro) ou especificações de produtos (tipos
de produtos) elegíveis para o fornecimento público, com
ou sem os preços estabelecidos ou limites de reembolso.
O foco está em toda a solução assistiva, em vez de
produto específico.
Uma vez que a solução assistiva individual foi decidida e
o orçamento foi autorizado, a escolha dos dispositivos
específicos é bastante livre, desde que efetivamente
atinja os objetivos pretendidos.
Dentro de um modelo social, basicamente, qualquer
dispositivo pode ser elegível para a provisão pública, a
menos que políticas de contratos públicos restringir o
intervalo de produtos que satisfaçam um determinado
preço, de segurança ou regras de qualidade.
Modelo Social
Fluxo do cliente:
1. Encaminhamento formal
proveniente de qualquer
profissional de saúde que
esteja lidando com o
paciente.
2. Avaliação das
necessidades do cliente.
3. Pesquisa de alternativas.
4. Proposta de alternativas
ao cliente e aos
profissionais envolvidos.
Indicação/Prescrição de um Produto Assistivo
5. Definição da melhor
alternativa. Prescrição
do equipamento.
6. Viabilização.
Aquisição.
7. Teste/Prova.
8. Treino de uso.
9. Acompanhamento.
Re-avaliações;
reajustes, novas
prescrições quando
necessário.
Influência da tecnologia assistiva no
desempenho funcional e na qualidade
de vida de idosos comunitários
frágeis: uma revisão bibliográfica
Andrade e Pereira, 2009
Autor Tipo de estudo / Amostra Resultados
Agree E,
Freedman V.2
Qualitativo, longitudinal,
prospectivo, descritivo.
17.920 idosos fragilizados,
65 anos (média).
 TA é usada para realizar AVDs e AVDIs.
 Indivíduos que usam apenas TA têm mais
dificuldade do que aqueles que recebem
cuidado pessoal e usam TA.
Agree E,
Freedman V.1
Qualitativo, longitudinal,
descritivo.
122.000 idosos fragilizados.
 TA é usada para aquisição de necessidades.
 Idosos usam TA quando recebem cuidado
informal ou formal.
 TA simples e barata pode levar à
independência e substituir necessidade de
cuidadores formais.
 TA pode diminuir as demandas sobre o
cuidador.
 TA leva à melhoria da qualidade de vida dos
idosos e de seus cuidadores.
 O uso de TA prorroga necessidade de
institucionalização.
Chen T, et al.4 Qualitativo, longitudinal,
prospectivo, descritivo.
20 idosos fragilizados, 64-87
anos.
 Há necessidade de assistência física e verbal de
cuidadores.
 TA economiza tempo e energia, reduz frustração e
provê segurança.
 Há satisfação com uso de TA por parte de utilitário.
 A satisfação do utilitário da TA é reforçada por
cuidador.
Cornman J,
Freedman V, Agree
E.5
Qualitativo, descritivo,
retrospectivo.
45.810 idosos fragilizados,
65+ anos
 Indivíduos que usam TA e não têm dificuldade com
tarefas diárias têm maior nível educacional.
 TA mais usadas pelos utilitários: bengala canadense,
dispositivos para transferência e cadeira de rodas.
 A TA é mais usada devido às mudanças nas condições
de saúde, ao não auxílio de terceiros ou ao interesse
na manutenção da independência.
Freedman VA, et al.6 Qualitativo,longitudinal,
descritivo.
128.568 indivíduos fragilizados,
65+ anos.
 Indivíduo realiza 26% das AVDs com o auxílio de TA.
 Há diminuição do cuidado pessoal com uso de TA.
 Idoso recorre à TA quando não há cuidador.
Gitlin LN,
Luborsky MR,
Schemm RL.9
Qualitativo, longitudinal,
prospectivo.
103 indivíduos pós-AVE,
55+ anos.
 TA é positiva ou negativa dependendo se
as necessidades são ou não supridas.
 Indivíduo reconstrói rua auto-estima e
bem estar caso use TA.
 Comentários individuais capacitam
médicos a examinar seus pensamentos e
sentimentos.
Gitlin LN, Levine
RE, Geiger C.7
Quantitativo,
experimental,
transversal, exploratório
e qualitativo,
prospectivo.
13 idosos fragilizados,
61-84 anos, descritivo.
 TA é prescrita baseando-se no meio
hospitalar aonde indivíduo se encontra,
em sua patologia, em seus próprios
objetivos, nos valores culturais e
características físico-sociais de sua casa.
Gitlin LN, Levine
RE.8
Revisão narrativa.
-0-
 Qualidade de vida melhora com TA em
tarefas complexas.
 Empecilhos para desenvolvimento de
plano terapêutico efetivo: percepção do
indivíduo de sua incapacidade/outros
fatores psicossociais e efetividade de TA
para capacitar, desempenho nas
atividades, envolvimento do cuidador.
 Política de reembolso é barreira para o
uso de TA.
 A TA não é usada, pois é desnecessária,
não supre o que o indivíduo espera e as
tarefas são realizadas pelo cuidador.
Gosman-Hedström
G, Blomstrand C.19
Quantitativo, transversal,
descritivo, longitudinal.
151 idosos pós-AVE moderado,
81 anos (média).
 Observou-se melhoria na execução de AVDs e na
qualidade de vida após uso de TA.
 A não melhoria da qualidade de vida com uso de TA
deve-se à inabilidade de realizar atividades.
 TA repercute positiva (e.x., auxilia na execução das
atividades) ou negativamente (e.x., relembra indivíduo
da incapacidade).
Gosman-Hedström
G, et al.10
Qualitativo, longitudinal,
prospectivo.
249 indivíduos pós-AVE.
 A utilização de TA não é diferente de sua não
utilização.
 A maioria dos dispositivos foi usada ocasionalmente
ou sempre.
 Indivíduos preferiam realizar atividades sem TA.
 Dificuldade do uso de TA: disfunção cognitiva, não
desejo de uso e razões culturais/tradicionais.
 Vantagem de TA: prescrição para auxiliar no
desempenho.
 Desvantagem de TA: prescrição indiscriminada e com
pouco efeito para o indivíduo.
Mann WC, et
al.14
Qualitativo,prospectivo,
longitudinal.
1.016 idosos fragilizados
75 anos (média).
 TA mais importantes sob o ponto de vista
dos utilitários: lupa para aumento visual,
bengala, cadeira de rodas, andador e
barra de apoio.
 Idosos fragilizados percebem TA como
importante na manutenção da
independência físico-funcional.
Mann WC, et
al.13
Quantitativo,prospectivo,
transversal,exploratório.
104 indivíduos
fragilizados, 73 anos
(média).
 Grupo controle apresentou menor
alteração funcional (MIF) com uso de TA.
 Grupo experimental apresentou maior
gasto financeiro com internação e
atendimento domiciliar.
Mello MAF,
Ramos LR.15
Qualitativo,longitudinal,
descritivo, prospectivo.
144 idosos fragilizados, 73-
103 anos.
 Setenta e três por cento dos indivíduos
possuíam TA devido à deficiência motora.
 TA foi prescrita por amigos, parentes,
médicos, fisioterapeutas e fonoaudiólogos.
 Quando TA é prescrita pelo amigo/familiar
reforça tendência à auto-medicação.
 Indivíduos não usam TA devido ao preço ou
por não saberem do que se trata.
 Idosos que utilizam TA apresentam perdas
motoras.
 Idoso que financia TA sugere negligência dos
profissionais de saúde.
 Quedas podem ser devidas ao déficit de
profissional que oriente modificações
ambientais.
Tomita M, et al.18 Quantitativo, descritivo,
longitudinal, prospectivo.
694 idosos fragilizados,
60+ anos.
 Fatores que levam ao uso de TA:
motivação, gravidade e duração da
doença, ingestão de medicação, ausência
de depressão, determinação em viver
independentemente, existência de suporte
social, recomendação do uso do
dispositivo e interação entre TA e
ambiente de moradia.
Wessels R, et
al.19
Revisão narrativa
-x-
 O não uso de TA pode ser devido à não
aceitação da incapacidade, à depressão,
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arquitetônica e à inapropriada instrução
em sua aquisição.
Obrigada pela oportunidade!
mariademello@technocare.net.br
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www.technocare.net.br

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O uso de Tecnologia Asssitiva por idosos

  • 1. Dra. Maria de Mello Pós Doutora em Ciências da Reabilitação/Envelhecimento e Tecnologia Assistiva
  • 2.  Com um aumento na longevidade, uma população crescente de idosos e uma associação entre idade e deficiência, a necessidade de tecnologia assistiva deverá aumentar drasticamente.  Cerca de 23% dos adultos com idades entre 45-64 anos têm algum tipo de deficiência, para aqueles 65 a 69 anos de idade, a probabilidade de ser afetada por uma deficiência quase duplica para 45%. Cerca de 74% dos adultos com 80 anos ou mais têm uma deficiência.  U.S. Department of Health & Human Services,2010.
  • 3. O grande potencial da tecnologia no apoio às necessidades da vida diária dos idosos e das pessoas com deficiência tem sido pouco explorado até agora.
  • 4. Quanto mais a tecnologia avança e abre novas possibilidades, mais ela deve ser considerada como um componente intrínseco de um sistema de cuidados, o que não significa apenas tornar a tecnologia disponível, mas também garantindo processos eficazes de correspondência de cada usuário com a tecnologia mais adequada.
  • 5.
  • 6. Esta definição é bastante ampla e inclui não somente os dispositivos que foram propositadamente concebidos para pessoas com deficiência. Na verdade, a fronteira entre a tecnologia assistiva e a tradicional é, por vezes turva, em que é possível, projetar soluções asssitivas reunindo tecnologias tradicionais.
  • 7.
  • 8. No modelo da CIF, TA em sentido amplo - incluindo tanto produtos de tecnologia assistiva em sentido estrito e produtos em geral que podem ser usados​​, montados ou configurados para compensar a limitação funcional ou de participação em atividades de suporte de vida - são classificados como fatores ambientais contextuais. Adaptações ambientais individuais do ambiente físico (ou virtual) onde a pessoa vive ou realiza determinadas atividades também são consideradas fatores contextuais, embora classificado sob outra classe. O mesmo se aplica para a assistência pessoal, que é mencionado em outra classe.
  • 9. Tecnologia Assistiva + Assistência pessoal + Adaptações ambientais individualizadas = ---------------------------- Solução Assistiva
  • 10. Cada fator pode funcionar como facilitador ou barreira, dependendo de como ele é implementado e como ele funciona em combinação com os outros dois fatores. Trabalhando como facilitador significa apoiar a autonomia da pessoa, ou seja, melhorar a participação em atividades de vida em relação a seu / sua hierarquia pessoal de necessidades. Uma solução assistiva deve ser considerada como eficaz, se existe evidência de que ela melhorou a autonomia, ou a manteve.
  • 11. Autonomia é a capacidade da pessoa assumir o controle sobre a própria vida, para estabelecer relações com os outros e participar ativamente na sociedade . É o resultado de um processo de capacitação que envolve um crescimento pessoal, e que depende de vários outros fatores contextuais (assistência médica, reabilitação, educação, aconselhamento, habitação, medidas sociais, etc, sendo todos os fatores contextuais ambientais no modelo da CIF. Para alcançar a autonomia é muitas vezes impossível sem adequadas soluções assistivas.
  • 12. Objetivo de um Sistema de Prestação de Serviços de TA : garantir que todas as pessoas com deficiência possam ter acesso apropriado a soluções assistivas que sejam capazes de promover sua autonomia no ambiente em que vive.
  • 13. Acessibilidade de infra-estrutura não é responsabilidade de um sistema de prestação de serviços de TA. Há uma relação entre a acessibilidade de infra-estrutura e adaptações ambientais individuais: os efeitos de ambas as intervenções se somam. • Quando a acessibilidade de infra-estrutura é ruim, a solução assistiva individul pode compensar isso, e vice-versa (Figura 2). • Quanto o mais inacessível for o ambiente, mais difícil será para implementar soluções individuais eficazes. • Mesmo a melhor solução, ou o mais caro produto assistivo, pode não trabalhar bem em um ambiente inacessível.
  • 14. Mann and col, 1999 - Effectiveness of Assistive Technology and Environmental Interventions in Maintaining Independence and Reducing Home Care Costs for the Frail Elderly - A Randomized Controlled Trial “As pessoas idosas frágeis neste estudo experimentaram declínio funcional ao longo do tempo. Os resultados indicam que taxa de declínio funcional pode ser retardado, e o custo com assistência pessoal pode ser reduzido tanto em institução e com o pessoal em casa através de fornecimento sistemático de produtos assistivos e adaptações ambientais.”
  • 15. "A mesma tecnologia que hoje adultos jovens consideram como conveniências modernas, pode ser definida por pessoas mais velhas como necessidades ". - Rhoads Tecnologia assistiva oferece as pessoas mais velhas a promessa de uma maior independência. Atualmente, existem mais de 23 mil produtos assistivos e esse número cresce rapidamente.
  • 16. Modelos de Serviços de TA PREMISSAS: Uma solução assistiva não tem a intenção de curar ou controlar uma doença: só compensa ou supera limitações funcionais, a fim de permitir uma vida mais independente.
  • 17. Modelos de Serviços de TA PREMISSAS: O fornecimento de uma solução assistiva para um indivíduo tem pouco em comum com a prescrição de uma droga ou de um procedimento médico.
  • 18. Modelos de Serviços de TA PREMISSAS: É por isso que a escolha de uma solução assistiva deve ser baseada em uma abordagem de parceria (trabalho em equipe, em que o usuário tem um papel fundamental) em vez de uma abordagem diretiva (quem seleciona é o profissional e o usuário tem pouco ou nada a dizer). Ambas as considerações éticas e de eficácia sugerem que a abordagem de parceria deve fundamentar a atitude e os métodos de trabalho dos profissionais envolvidos.
  • 19. Três modelos principais (embora de limites bem definidos entre eles são apenas teóricos): • “Modelo médico", • “Modelo social“ • “Modelo de consumo".
  • 20. Modelo Médico Cada produto assistivo previsto para a provisão pública deve ser prescrito por um profissional qualificado, sob seu / sua responsabilidade. O modelo é chamado de "médico", devido à sua semelhança com drogas de prescrição médica . Normalmente os prescritores autorizados são sempre Médicos , Terapeutas Ocupacionais, Fisioterapeutas , Enfermeiros etc. Um modelo médico é geralmente regulado por uma lista de produtos (Registro) ou especificações de produtos (tipos de produtos) elegíveis para o fornecimento público, com ou sem os preços estabelecidos ou limites de reembolso.
  • 21. O foco está em toda a solução assistiva, em vez de produto específico. Uma vez que a solução assistiva individual foi decidida e o orçamento foi autorizado, a escolha dos dispositivos específicos é bastante livre, desde que efetivamente atinja os objetivos pretendidos. Dentro de um modelo social, basicamente, qualquer dispositivo pode ser elegível para a provisão pública, a menos que políticas de contratos públicos restringir o intervalo de produtos que satisfaçam um determinado preço, de segurança ou regras de qualidade. Modelo Social
  • 22. Fluxo do cliente: 1. Encaminhamento formal proveniente de qualquer profissional de saúde que esteja lidando com o paciente. 2. Avaliação das necessidades do cliente. 3. Pesquisa de alternativas. 4. Proposta de alternativas ao cliente e aos profissionais envolvidos. Indicação/Prescrição de um Produto Assistivo
  • 23. 5. Definição da melhor alternativa. Prescrição do equipamento. 6. Viabilização. Aquisição. 7. Teste/Prova. 8. Treino de uso. 9. Acompanhamento. Re-avaliações; reajustes, novas prescrições quando necessário.
  • 24. Influência da tecnologia assistiva no desempenho funcional e na qualidade de vida de idosos comunitários frágeis: uma revisão bibliográfica Andrade e Pereira, 2009
  • 25. Autor Tipo de estudo / Amostra Resultados Agree E, Freedman V.2 Qualitativo, longitudinal, prospectivo, descritivo. 17.920 idosos fragilizados, 65 anos (média).  TA é usada para realizar AVDs e AVDIs.  Indivíduos que usam apenas TA têm mais dificuldade do que aqueles que recebem cuidado pessoal e usam TA. Agree E, Freedman V.1 Qualitativo, longitudinal, descritivo. 122.000 idosos fragilizados.  TA é usada para aquisição de necessidades.  Idosos usam TA quando recebem cuidado informal ou formal.  TA simples e barata pode levar à independência e substituir necessidade de cuidadores formais.  TA pode diminuir as demandas sobre o cuidador.  TA leva à melhoria da qualidade de vida dos idosos e de seus cuidadores.  O uso de TA prorroga necessidade de institucionalização.
  • 26. Chen T, et al.4 Qualitativo, longitudinal, prospectivo, descritivo. 20 idosos fragilizados, 64-87 anos.  Há necessidade de assistência física e verbal de cuidadores.  TA economiza tempo e energia, reduz frustração e provê segurança.  Há satisfação com uso de TA por parte de utilitário.  A satisfação do utilitário da TA é reforçada por cuidador. Cornman J, Freedman V, Agree E.5 Qualitativo, descritivo, retrospectivo. 45.810 idosos fragilizados, 65+ anos  Indivíduos que usam TA e não têm dificuldade com tarefas diárias têm maior nível educacional.  TA mais usadas pelos utilitários: bengala canadense, dispositivos para transferência e cadeira de rodas.  A TA é mais usada devido às mudanças nas condições de saúde, ao não auxílio de terceiros ou ao interesse na manutenção da independência. Freedman VA, et al.6 Qualitativo,longitudinal, descritivo. 128.568 indivíduos fragilizados, 65+ anos.  Indivíduo realiza 26% das AVDs com o auxílio de TA.  Há diminuição do cuidado pessoal com uso de TA.  Idoso recorre à TA quando não há cuidador.
  • 27. Gitlin LN, Luborsky MR, Schemm RL.9 Qualitativo, longitudinal, prospectivo. 103 indivíduos pós-AVE, 55+ anos.  TA é positiva ou negativa dependendo se as necessidades são ou não supridas.  Indivíduo reconstrói rua auto-estima e bem estar caso use TA.  Comentários individuais capacitam médicos a examinar seus pensamentos e sentimentos. Gitlin LN, Levine RE, Geiger C.7 Quantitativo, experimental, transversal, exploratório e qualitativo, prospectivo. 13 idosos fragilizados, 61-84 anos, descritivo.  TA é prescrita baseando-se no meio hospitalar aonde indivíduo se encontra, em sua patologia, em seus próprios objetivos, nos valores culturais e características físico-sociais de sua casa.
  • 28. Gitlin LN, Levine RE.8 Revisão narrativa. -0-  Qualidade de vida melhora com TA em tarefas complexas.  Empecilhos para desenvolvimento de plano terapêutico efetivo: percepção do indivíduo de sua incapacidade/outros fatores psicossociais e efetividade de TA para capacitar, desempenho nas atividades, envolvimento do cuidador.  Política de reembolso é barreira para o uso de TA.  A TA não é usada, pois é desnecessária, não supre o que o indivíduo espera e as tarefas são realizadas pelo cuidador.
  • 29. Gosman-Hedström G, Blomstrand C.19 Quantitativo, transversal, descritivo, longitudinal. 151 idosos pós-AVE moderado, 81 anos (média).  Observou-se melhoria na execução de AVDs e na qualidade de vida após uso de TA.  A não melhoria da qualidade de vida com uso de TA deve-se à inabilidade de realizar atividades.  TA repercute positiva (e.x., auxilia na execução das atividades) ou negativamente (e.x., relembra indivíduo da incapacidade). Gosman-Hedström G, et al.10 Qualitativo, longitudinal, prospectivo. 249 indivíduos pós-AVE.  A utilização de TA não é diferente de sua não utilização.  A maioria dos dispositivos foi usada ocasionalmente ou sempre.  Indivíduos preferiam realizar atividades sem TA.  Dificuldade do uso de TA: disfunção cognitiva, não desejo de uso e razões culturais/tradicionais.  Vantagem de TA: prescrição para auxiliar no desempenho.  Desvantagem de TA: prescrição indiscriminada e com pouco efeito para o indivíduo.
  • 30. Mann WC, et al.14 Qualitativo,prospectivo, longitudinal. 1.016 idosos fragilizados 75 anos (média).  TA mais importantes sob o ponto de vista dos utilitários: lupa para aumento visual, bengala, cadeira de rodas, andador e barra de apoio.  Idosos fragilizados percebem TA como importante na manutenção da independência físico-funcional. Mann WC, et al.13 Quantitativo,prospectivo, transversal,exploratório. 104 indivíduos fragilizados, 73 anos (média).  Grupo controle apresentou menor alteração funcional (MIF) com uso de TA.  Grupo experimental apresentou maior gasto financeiro com internação e atendimento domiciliar.
  • 31. Mello MAF, Ramos LR.15 Qualitativo,longitudinal, descritivo, prospectivo. 144 idosos fragilizados, 73- 103 anos.  Setenta e três por cento dos indivíduos possuíam TA devido à deficiência motora.  TA foi prescrita por amigos, parentes, médicos, fisioterapeutas e fonoaudiólogos.  Quando TA é prescrita pelo amigo/familiar reforça tendência à auto-medicação.  Indivíduos não usam TA devido ao preço ou por não saberem do que se trata.  Idosos que utilizam TA apresentam perdas motoras.  Idoso que financia TA sugere negligência dos profissionais de saúde.  Quedas podem ser devidas ao déficit de profissional que oriente modificações ambientais.
  • 32. Tomita M, et al.18 Quantitativo, descritivo, longitudinal, prospectivo. 694 idosos fragilizados, 60+ anos.  Fatores que levam ao uso de TA: motivação, gravidade e duração da doença, ingestão de medicação, ausência de depressão, determinação em viver independentemente, existência de suporte social, recomendação do uso do dispositivo e interação entre TA e ambiente de moradia. Wessels R, et al.19 Revisão narrativa -x-  O não uso de TA pode ser devido à não aceitação da incapacidade, à depressão, a produtos de má qualidade, à barreira arquitetônica e à inapropriada instrução em sua aquisição.
  • 33. Obrigada pela oportunidade! mariademello@technocare.net.br Soluções em Acessibilidade, Desenho Universal e Tecnologia Assistiva www.technocare.net.br