O documento discute a avaliação da aprendizagem como um processo construtivo mediado pelo educador. A avaliação deve investigar e intervir no processo de aprendizagem, levando em conta fatores como pesquisa, conhecimento, afetividade e meios sociais. Cabe ao educador observar de perto os alunos, analisar suas dúvidas e saber para redirecionar a prática e garantir que todos aprendam.
1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO CONSTRUTIVO DO ALUNO AUTOR PCTE DEISE XAVIER MEDIADORA NEILA ANDRADE
2. ? ? AVALIAÇÃO ALUNO EDUCADOR ALUNO ALUNO REGISTROS E AÇÕES AÇÕES PEDAGÓGICAS O QUE AVALIAR? PORQUE AVALIAR?
3. "Avaliação da aprendizagem na escola: investigação e intervenção" o conhecimento é "(...) um modo de desvendar a realidade que oferece suporte a uma intervenção eficiente (tecnologia) (...)" LUCKESI (2011)
4. "Lembramos, por fim, que o ato de avaliar, tendo como característica a investigação e, se necessário, a consequente intervenção, estabelece uma ponte entre seu modo de ser e o modo de agir da ciência e da tecnologia." LUCKESI (2011)
5. COMUTATIVIDADE DE FATORES DA AVALIAÇÃO PESQUISA CONHECIMENTO ESPAÇOS INTERATIVOS AFETIVIDADE REFLEXÃO RECONSTRUÇÃO MEIOS DE APRENDIZAGEM TECNOLOGIA ESTÍMULOS MEIOS SOCIAIS
6. Ao educador cabe a ação contínua da avaliação, é o sujeito que mediante constantes interações e observações poderá intervir no processo a qualquer momento, redirecionando-o e adequando-o as necessidades dos alunos durante a ocorrência do processo. Para avaliarmos neste ambiente de interação e construção, o educador precisa dispor de proximidade real com o educando, observando-o, analisando suas colocações, suas dúvidas e seus saberes para que possa assim, intervir e redirecionar a prática para que todos possam aprender.
7. Todos os dias, todas as horas e na dinâmica própria das salas de aula se fazem espontaneamente presentes os três tempos da avaliação mediadora: 1. tempo da admiração; 2. O tempo da reflexão; 3. O tempo da reconstrução das práticas avaliativas. JUSSARA HOFFMAN
8. Nós como educadores não podemos fugir a discussão constante de nossa prática , dela depende o aprendizado de nossos alunos, a evolução de meios de aprendizagem, a valorização do trabalho em sala de aula, além de que a troca de experiências enriquece o trabalho do professor.
9. Conhecer novas dinâmicas de interação desencadeia conhecer novos mecanismos de avaliação, nossos alunos não são os mesmos de todos os anos , é preciso considerar as questões sociais, políticas e afetivas.
10. No contexto de um aluno autor , requer um educador autor . Autor em atividades de interação que possibilitem aprendizado e consequentemente, autor em processos de avaliação para estas diferentes interações .
11. HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação - Avaliação formativa ou avaliação mediadora? Porto Alegre, RS: Mediação, 2005. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico – Avaliação da aprendizagem na escola: investigação e intervenção. 1 a edição – São Paulo, SP: Cortez, 2011. JANSSEN, Felipe da Silva; Hoffman, Jussara; Esteban, Maria Teresa. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes áreas do currículo – INTRODUÇÃO: Avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva formativa reguladora. Porto Alegre, RS: Mediação, 2003. BIBLIOGRAFIA