O documento discute a avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria. A avaliação é definida como um ato de investigar a qualidade da aprendizagem para diagnosticar problemas e propor soluções. A autoria é vista como a habilidade de pensar criticamente e intervir, mas deve ser relativizada para ser inclusiva. As mudanças nas ações são mais importantes do que apenas estudar os conceitos de avaliação e autoria.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria
1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
CURSO: AVA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
MEDIADOR PEDAGÓGICO: CRISTIANE DELBONI
CURSISTA: ELAINE DA SILVA SANTOS GOULART
2. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO UM PRINCÍPIO
NO
DESENVOLVIMENTO DA AUTORIA
Quando falamos em aprendizagem e autoria, deve-
mos ter bem claro, o que é avaliar? O que é autoria?
Há possibilidade de relação entre a autoria e a ava-
liação? Observamos que tais temas estão sempre
presentes nos estudos e pesquisas da comunidade
acadêmica.
3. Para Luckesi (2011), avaliar é um ato
de investigar a qualidade da realida-
de, e essa investigação deve ser de-
scrita, interpretada para que haja
uma tomada de decisão.
4. Avaliar, investigar e tomar de-
cisões
Na prática escolar, nosso objetivo é que
nossos educandos aprendam e, por
aprender, se desenvolvam. A avaliação
da aprendizagem está a serviço desse pro-
jeto de ação e configura-se como um ato
de investigar a qualidade da aprendiza-
gem dos educandos, a fim de diagnosticar
impasses e consequentemente, se ne-
cessário, propor soluções que viabilizem
os resultados satisfatórios desejados. Si-
gnifica investigar e, com base nos conhe-
cimentos produzidos, tomar decisões de
intervenção quando necessário. (LUCKE-
SI, 2011)
5. sabemos da importância da articulação de toda
a comunidade escolar, no sentido de melhoras no
âmbito educacional, e para que se avance nesse
sentido, se faz necessário que a escola redefina
seu papel, substituindo conceitos arraigados des-
de séculos passados, repensado no seu verdadei-
ro sentido de existência, portanto, se como produ-
to final, almeja alunos críticos, autônomos e auto-
res, ela não deve ficar a revelia das transfor-
mações que vem ocorrendo durante ao longo da
história educacional.
6.
7. Autoria
A discussão sobre autoria, assim, ganhou contorno de riqueza
surpreendente, incrustada na dialética de dinâmicas tão fun-
damentais quanto tênues. Na escola, queremos que todo aluno
seja autor, sendo esta habilidade não menos essencial no pro-
fessor. Esta pretensão não é diferente daquela da autonomia e
estabelece o desiderato de formação capaz de forjar cidadãos
que sabem pensar e intervir. Entretanto, assim como a auto-
nomia prepotente prejudica a autonomia dos outros, a autoria
precisa ser relativizada, porque, mais que ser modo de se
apropriar de ideias exclusivas, é, natural, e tipicamente, fenô-
meno participativo. (DEMO, 2008)
8. Se sabemos que mudar a prática poderá
ser um fator decisivo, porém é necessário
mudar não somente as ideias, mas o funda-
mental é mudar as ações. Nesse sentido mais
que estudar, conhecer e aprender sobre ava-
liação e autoria, o determinante é aplica-las
diariamente.
9. REFERÊNCIAS
DEMO, Pedro. Autoria. In: Metodologia para quem quer aprender.
São Paulo: Atlas, 2008.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem: componente do
ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011.
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