SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
ITPAC – INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS
DISCIPLINA : CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO ADULTO I
PROFESSORA: TATIANE COMMIN
ACADEMICOS: EURIPEDES ALVES, ERICA ALESSANDRA, MARCIA GUIMARAES,
RAAB ARAUJO.

       PLANOS DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES COM CRISE
                             FALCIFORME

DEFINICAO – Crise falciforme, descreve a pessoa que apresenta anemia falciforme com
oclusão vascular pelas células falciformes que danifica as células e o tecido e causa
anemia hemolítica, esplenomegalia massiva e choque hipovolêmico, síndrome torácica
aguda, acidentes cerebrovasculares.
Um paciente com crise falciforme deve ser avaliado para os fatores que poderiam ter
precipitado a crise, como sintomas de infecção ou desidratação, ou situações que
promovem a fadiga ou estresse emocional.

DIAGNOSTICOS DE ENFERMAGEM

1 - Dor aguda relacionada com a hipoxia tissular devido a aglutinação das celulas
afoiçadas dentro dos vasos sanquineos.

2 - risco de infecçao, relacionado a baixa imunidade

METAS DE ENFERMAGEM

   •   O enfermeiro deverá controlar e minimizar a crise falciforme

   •   O individuo deverá ter alivio satisfatorio apos intervençoes

   •   Ausencia de processo infeccioso

INTERVENCOES DE ENFERMAGEM

1.1- Monitorar os sinais e os sintomas de anemia: letargia, fraqueza, fadiga, palidez
aumentada, dispneia ao esforço
1.2 - Realizar uma avaliação abrangente da dor, inclusive localização, características,
inicio,duração,frequência,tipo,gravidade e fatores precipitantes.
1.3 - Monitorar os valores laboratoriais, incluindo a contagem sanguinea completa
1.4 - Assegurar que o cliente receba cuidados precisos de analgesia.
1.5 - Observar os indícios não verbais.(p.ex., como o cliente anda, mantém o corpo,
senta-se, expressão facial).
 1.6 - Rever experiências pregressas do cliente com a dor e os métodos considerados
úteis ou inúteis para controlar a dor no passado. aplicando durante a crise a escala de dor,
separando as intervençoes para leve, moderada e severa.
1.6.1- No caso de dor leve aplicar medidas de conforto. elevação de MMII mudança de
posição, aplicação de calor local através de compressas.
1.6.2 - Dor moderada: Anterior mais analgesia prescrita, reavaliação a cada 1 hora.
1.6.3 - Dor severa: anteriores mais reavaliação a cada 30 minutos, se preciso consultar o
medico
1.7 - Providenciar repouso/sono adequados,liquidos e alimentos ricos em acido folico.
1.8 - Considerar as influencias culturais sobre a resposta a dor.


2.1 - Avaliar sinais de troboembolis perifericos
2.2 - Inspeção do aspecto geral da pele e tegumentos, sinais flogisticos, cianoses com ou
alta temperatura
2.3 - Avaliar pulsos perifericos:PTP,PP,PF,PPD.
2.4 - Aumentar a oferta hídrica
2.5 - Administrar antibióticos profiláticos e imunizações indicadas.
 2.6 - Ensinar ao cliente/família as técnicas para preservar a integridade da pele, cuidar
das lesões e evitar disseminação da infecção.
2.7 - Lavar as mãos antes e após cada atividade de cuidado ao paciente.
2.8 - Assegurar o manuseio asséptico em todos os procedimentos invasivos
2.9 - Ensinar o paciente e a familia como evitar a infecçoes, especialmente a pneumonia e
a osteomielite
2.10 - Orientar o paciente e ou a familia da importancia da continuidade do tratamento
com antibioticos de forma correta
2.11 - Monitorar a contagem sanguine completa, os globulos                        brancos
diferenciais(neutrofilos, linfocitos) e a contagem absoluta de neutrofilos.
2.12 - Evitar ou minimizar procedimentos invasivos (sondagem urinaria, etc.)




Possíveis Diagnósticos de Enfermagem e principais intervenções a pacientes com
asma

DEFINIÇÃO : A asma é uma doença inflamatória cronica das vias aéreas que provoca a
hiper responsividade dessas vias, edema de mucosas, e produção de muco, levando a
sintomas de tosse,pressão torácica, sibilos e dispneia. A alergia é o mais forte fator
predisponente para a asma. As complicações da asma podem incluir o estado asmatico, a
falência respiratória, pneumonia e atelectasia.

Antes de qualquer tratamento, intervenções ou controle é necessário realizar a
classificação da gravidade e a freqüência dos sintomas, pois os cuidados de enfermagem
imediato depende da gravidade dos sintomas. O paciente pode ser tratado com sucesso
como paciente externo quando os sintomas da asma são brandos ou podem requerer
hospitalização, quando são agudos e graves


D.E.

1 - PADRÃO RESPIRATORIO ineficaz relacionado hipoventilação e ao broncoespasmo.
2 - DESOBSTRUÇÂO ineficaz DAS VIAS RESPIRATORIAS, relacionada com a produção
de muco secundária a inflamação.
3- ANSIEDADE relacionada com o risco percebido de morrer.- Nenhuma limitação da
atividade;
4 -TROCA DE GASES PREJUDICADA relacionado a inflamação, dispneia e cianose


METAS DE ENFERMAGEM
Controle da asma
Restabelecer a função pulmonar normal, para que o indivíduo tenha uma freqüência
respiratória normal
Relato de alivio
Reduzir a Ansiedade.
Controlar e minimizar as complicações das reações alérgicas.
Uso minimo de de agonista beta de ação curta inalatoria.


INTERVENÕES DE ENFERMAGEM


1.1 - Manter o ambiente livre de alérgenos (p.ex. Poeira, travesseiros de penas, fumaça).
1.2 - Administrar/Monitorar a resposta a fármacos que ampliam o calibre das vias
respiratórias e facilitam a troca de gases.
1.3 - Avaliar a umidade e a temperatura do gás inspirado.
1.4 - Posicionar paciente em posição fowler para permitir o máximo de expansão
pulmonar.




1.5 – Avaliar frequentemente a resposta à terapia; investigando:sinais vitais, nível de
consciência, ruídos pulmonares, fluxo de pico, função cardíaca, ingestão e eliminação,
valores da gasometria arterial.


2.1 - Aumentar a ingestão de líquidos para o volume minimo de 2.000ml/dia, de acordo
com o nível de tolerância cardíaca( pode ser necessário usar infusão IV) para ajudar a
dissolver as secreções.
2.2 - Proporcionar umidificação adicional, se for necessária (umidificador de ambiente).
2.3 - Desestimular a utilização de produtos oleosos ao redor do nariz.
2.4 - Ficar atento a sinais de angustia respiratória ( aumento da frequência respiratória,
inquietude/ansiedade, utilização dos músculos acessórios para respirar).
2.4 - Registar a resposta ao tratamento farmacológico e/ou o desenvolvimento de efeitos
colaterais adversos ou interações entre antimicrobianos, corticoides, expectorantes e
broncodilatadores.
2.5 - Fornecer informações quanto a necessidade de o cliente liberar e expectorar as
secreções em vez de degluti-las, para examinar e descrever alterações da coloração e
volume autotratável.
2.6 – Para a obstrução nasal, usar gotas de solução fisiológica, evitar outros
medicamentos nasais devido o efeito rebote.
3.1 - Ajudar o cliente a aplicar técnicas de relaxamento.
3.2 - Fornecer um ambiente arejado e sem ruídos.
3.3 - Identificar a percepção do cliente quanto a ameaça representada pela situação.
3.4 - Monitorar as respostas físicas; por exemplo: palpitações/pulsos rápidos, movimentos
repetitivos e ritmados.
3.5 - Estabelecer uma relação terapêutica transmitindo empatia e respeito incondicional
positivo.
3.6 - Permanecer junto ao cliente e manter uma atitude calma e confiante.
3.6 - Após a recuperação, discutir com o cliente e a família medidas preventivas para a
anafilaxia e a necessidade de carregar um kit anafilático para uso na reação alérgica e
educar o paciente para o autotratamento


4.1 - Investigar, eliminar ou reduzir os fatores causadores da crise asmática
4.2 – Aumentar gradualmente a atividade
4.3 - Auxiliar com exercicios e movimentos que promovem a expansão pulmonar e a
mobilização das secreções. A espirometria de incentivo promove a respiração profunda,
fornecendo uma indicação visual da eficacia do esforço respiratório.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Carrinho de emergencia
Carrinho de emergenciaCarrinho de emergencia
Carrinho de emergenciaandrei caldas
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de EnfermagemAndréa Dantas
 
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adriana
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais   adrianaAula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais   adriana
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Caso clínico avc
Caso clínico   avc Caso clínico   avc
Caso clínico avc UNIME
 
Evolução de enfermagem
Evolução de enfermagemEvolução de enfermagem
Evolução de enfermagemJonathan Silva
 
O diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalO diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
 
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemEstudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxMirnaKathary1
 
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaCritérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...Márcio Borges
 
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com rede
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com redeSaúde do Adulto I Estudo de caso iii com rede
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com redeAngelica Reis Angel
 

Mais procurados (20)

Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Monitorização UTI
Monitorização UTIMonitorização UTI
Monitorização UTI
 
Carrinho de emergencia
Carrinho de emergenciaCarrinho de emergencia
Carrinho de emergencia
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de Enfermagem
 
Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)
 
Clínica Médica l
Clínica Médica lClínica Médica l
Clínica Médica l
 
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adriana
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais   adrianaAula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais   adriana
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adriana
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Caso clínico avc
Caso clínico   avc Caso clínico   avc
Caso clínico avc
 
Evolução de enfermagem
Evolução de enfermagemEvolução de enfermagem
Evolução de enfermagem
 
Hemorragia pós-parto
Hemorragia pós-partoHemorragia pós-parto
Hemorragia pós-parto
 
O diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalO diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mental
 
Prontuário
ProntuárioProntuário
Prontuário
 
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemEstudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
 
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaCritérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
 
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com rede
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com redeSaúde do Adulto I Estudo de caso iii com rede
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com rede
 

Semelhante a Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma marcia

Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...cuidadoaoadulto
 
0326 asma - Marion
0326 asma - Marion0326 asma - Marion
0326 asma - Marionlaiscarlini
 
Assistência de enfermagem ao portador de anemia falciforme e asma grupo johannes
Assistência de enfermagem ao portador de anemia falciforme e asma grupo johannesAssistência de enfermagem ao portador de anemia falciforme e asma grupo johannes
Assistência de enfermagem ao portador de anemia falciforme e asma grupo johannescuidadoaoadulto
 
Anemia falciforme e asma pdf
Anemia falciforme e asma pdfAnemia falciforme e asma pdf
Anemia falciforme e asma pdfcuidadoaoadulto
 
Slide sist do cuidar iii
Slide sist do cuidar iiiSlide sist do cuidar iii
Slide sist do cuidar iiiLucas Boy
 
Tuberculose Pulmonar - Prevençao de contaminação e Mecanismos de Resistência
Tuberculose Pulmonar - Prevençao de contaminação e Mecanismos de ResistênciaTuberculose Pulmonar - Prevençao de contaminação e Mecanismos de Resistência
Tuberculose Pulmonar - Prevençao de contaminação e Mecanismos de ResistênciaFlávia Salame
 
Tuberculose - Reducao da Transmissao e mecanismos de resistencia
Tuberculose - Reducao da Transmissao e mecanismos de resistenciaTuberculose - Reducao da Transmissao e mecanismos de resistencia
Tuberculose - Reducao da Transmissao e mecanismos de resistenciaFlávia Salame
 
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaSistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaRAYANE DORNELAS
 
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicosDistúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicosNaiara Wonghon
 
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoLAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
 
aula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfaula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfluciaitsp
 
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdfaparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdfcamila635746
 

Semelhante a Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma marcia (20)

Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...
 
0326 asma - Marion
0326 asma - Marion0326 asma - Marion
0326 asma - Marion
 
2da clase resp..ppt
2da clase resp..ppt2da clase resp..ppt
2da clase resp..ppt
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
ASMA_UCB_2016.ppt
ASMA_UCB_2016.pptASMA_UCB_2016.ppt
ASMA_UCB_2016.ppt
 
Assistência de enfermagem ao portador de anemia falciforme e asma grupo johannes
Assistência de enfermagem ao portador de anemia falciforme e asma grupo johannesAssistência de enfermagem ao portador de anemia falciforme e asma grupo johannes
Assistência de enfermagem ao portador de anemia falciforme e asma grupo johannes
 
Anemia falciforme e asma pdf
Anemia falciforme e asma pdfAnemia falciforme e asma pdf
Anemia falciforme e asma pdf
 
Slide sist do cuidar iii
Slide sist do cuidar iiiSlide sist do cuidar iii
Slide sist do cuidar iii
 
Manual asma
Manual asmaManual asma
Manual asma
 
Tuberculose Pulmonar - Prevençao de contaminação e Mecanismos de Resistência
Tuberculose Pulmonar - Prevençao de contaminação e Mecanismos de ResistênciaTuberculose Pulmonar - Prevençao de contaminação e Mecanismos de Resistência
Tuberculose Pulmonar - Prevençao de contaminação e Mecanismos de Resistência
 
Tuberculose - Reducao da Transmissao e mecanismos de resistencia
Tuberculose - Reducao da Transmissao e mecanismos de resistenciaTuberculose - Reducao da Transmissao e mecanismos de resistencia
Tuberculose - Reducao da Transmissao e mecanismos de resistencia
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaSistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
 
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicosDistúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
 
Aula de tosse
Aula de tosseAula de tosse
Aula de tosse
 
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoLAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
 
aula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfaula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdf
 
Gripe A Influenza H1 N1
Gripe A Influenza H1 N1Gripe A Influenza H1 N1
Gripe A Influenza H1 N1
 
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdfaparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
 
PES 3.2 Tosse
PES 3.2 TossePES 3.2 Tosse
PES 3.2 Tosse
 

Mais de cuidadoaoadulto

Estação 3 procedimentos de higiene respiratória
Estação 3 procedimentos de higiene respiratóriaEstação 3 procedimentos de higiene respiratória
Estação 3 procedimentos de higiene respiratóriacuidadoaoadulto
 
Tratamento crise asma_pronto_socorro
Tratamento crise asma_pronto_socorroTratamento crise asma_pronto_socorro
Tratamento crise asma_pronto_socorrocuidadoaoadulto
 
Procedimento de montagem do selo d'agua (dreno de tórax)
Procedimento de montagem do selo d'agua (dreno de tórax)Procedimento de montagem do selo d'agua (dreno de tórax)
Procedimento de montagem do selo d'agua (dreno de tórax)cuidadoaoadulto
 
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma b
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma bEstação – troca de curativo do dreno de tórax turma b
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma bcuidadoaoadulto
 
Sociedade Brasileira de Diabetes - Diretrizes diabetes 2009
Sociedade Brasileira de Diabetes - Diretrizes diabetes 2009Sociedade Brasileira de Diabetes - Diretrizes diabetes 2009
Sociedade Brasileira de Diabetes - Diretrizes diabetes 2009cuidadoaoadulto
 
Estação (montagem do selo d´agua) dreno de toráx turma c
Estação (montagem do selo d´agua) dreno de toráx  turma cEstação (montagem do selo d´agua) dreno de toráx  turma c
Estação (montagem do selo d´agua) dreno de toráx turma ccuidadoaoadulto
 
Estação (higiene respiratória aspiraçâo) turma b
Estação (higiene respiratória   aspiraçâo) turma bEstação (higiene respiratória   aspiraçâo) turma b
Estação (higiene respiratória aspiraçâo) turma bcuidadoaoadulto
 
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tóraxEstação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tóraxcuidadoaoadulto
 
Estação aspiração traqueostomia
Estação aspiração traqueostomiaEstação aspiração traqueostomia
Estação aspiração traqueostomiacuidadoaoadulto
 
Estação Aula Prática (Troca de dispositivo de proteção de traqueostomia))
Estação Aula Prática (Troca de dispositivo de proteção de traqueostomia))Estação Aula Prática (Troca de dispositivo de proteção de traqueostomia))
Estação Aula Prática (Troca de dispositivo de proteção de traqueostomia))cuidadoaoadulto
 
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)cuidadoaoadulto
 
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)cuidadoaoadulto
 
Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)
Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)
Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)cuidadoaoadulto
 
Seminário: Trombose venosa profunda - TVP
Seminário: Trombose venosa profunda - TVPSeminário: Trombose venosa profunda - TVP
Seminário: Trombose venosa profunda - TVPcuidadoaoadulto
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
 
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepática
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose HepáticaProcesso de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepática
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepáticacuidadoaoadulto
 
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepática
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose HepáticaProcesso de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepática
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepáticacuidadoaoadulto
 
Estações Aula Prática de Cuidado ao Adulto
Estações Aula Prática de Cuidado ao AdultoEstações Aula Prática de Cuidado ao Adulto
Estações Aula Prática de Cuidado ao Adultocuidadoaoadulto
 

Mais de cuidadoaoadulto (19)

Estação 3 procedimentos de higiene respiratória
Estação 3 procedimentos de higiene respiratóriaEstação 3 procedimentos de higiene respiratória
Estação 3 procedimentos de higiene respiratória
 
Tratamento crise asma_pronto_socorro
Tratamento crise asma_pronto_socorroTratamento crise asma_pronto_socorro
Tratamento crise asma_pronto_socorro
 
Procedimento de montagem do selo d'agua (dreno de tórax)
Procedimento de montagem do selo d'agua (dreno de tórax)Procedimento de montagem do selo d'agua (dreno de tórax)
Procedimento de montagem do selo d'agua (dreno de tórax)
 
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma b
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma bEstação – troca de curativo do dreno de tórax turma b
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma b
 
Sociedade Brasileira de Diabetes - Diretrizes diabetes 2009
Sociedade Brasileira de Diabetes - Diretrizes diabetes 2009Sociedade Brasileira de Diabetes - Diretrizes diabetes 2009
Sociedade Brasileira de Diabetes - Diretrizes diabetes 2009
 
Estação (montagem do selo d´agua) dreno de toráx turma c
Estação (montagem do selo d´agua) dreno de toráx  turma cEstação (montagem do selo d´agua) dreno de toráx  turma c
Estação (montagem do selo d´agua) dreno de toráx turma c
 
Estação (higiene respiratória aspiraçâo) turma b
Estação (higiene respiratória   aspiraçâo) turma bEstação (higiene respiratória   aspiraçâo) turma b
Estação (higiene respiratória aspiraçâo) turma b
 
Pancreatite aguda
Pancreatite agudaPancreatite aguda
Pancreatite aguda
 
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tóraxEstação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax
 
Estação aspiração traqueostomia
Estação aspiração traqueostomiaEstação aspiração traqueostomia
Estação aspiração traqueostomia
 
Estação Aula Prática (Troca de dispositivo de proteção de traqueostomia))
Estação Aula Prática (Troca de dispositivo de proteção de traqueostomia))Estação Aula Prática (Troca de dispositivo de proteção de traqueostomia))
Estação Aula Prática (Troca de dispositivo de proteção de traqueostomia))
 
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
 
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
 
Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)
Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)
Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)
 
Seminário: Trombose venosa profunda - TVP
Seminário: Trombose venosa profunda - TVPSeminário: Trombose venosa profunda - TVP
Seminário: Trombose venosa profunda - TVP
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
 
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepática
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose HepáticaProcesso de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepática
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepática
 
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepática
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose HepáticaProcesso de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepática
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepática
 
Estações Aula Prática de Cuidado ao Adulto
Estações Aula Prática de Cuidado ao AdultoEstações Aula Prática de Cuidado ao Adulto
Estações Aula Prática de Cuidado ao Adulto
 

Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma marcia

  • 1. ITPAC – INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS DISCIPLINA : CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO ADULTO I PROFESSORA: TATIANE COMMIN ACADEMICOS: EURIPEDES ALVES, ERICA ALESSANDRA, MARCIA GUIMARAES, RAAB ARAUJO. PLANOS DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES COM CRISE FALCIFORME DEFINICAO – Crise falciforme, descreve a pessoa que apresenta anemia falciforme com oclusão vascular pelas células falciformes que danifica as células e o tecido e causa anemia hemolítica, esplenomegalia massiva e choque hipovolêmico, síndrome torácica aguda, acidentes cerebrovasculares. Um paciente com crise falciforme deve ser avaliado para os fatores que poderiam ter precipitado a crise, como sintomas de infecção ou desidratação, ou situações que promovem a fadiga ou estresse emocional. DIAGNOSTICOS DE ENFERMAGEM 1 - Dor aguda relacionada com a hipoxia tissular devido a aglutinação das celulas afoiçadas dentro dos vasos sanquineos. 2 - risco de infecçao, relacionado a baixa imunidade METAS DE ENFERMAGEM • O enfermeiro deverá controlar e minimizar a crise falciforme • O individuo deverá ter alivio satisfatorio apos intervençoes • Ausencia de processo infeccioso INTERVENCOES DE ENFERMAGEM 1.1- Monitorar os sinais e os sintomas de anemia: letargia, fraqueza, fadiga, palidez aumentada, dispneia ao esforço 1.2 - Realizar uma avaliação abrangente da dor, inclusive localização, características, inicio,duração,frequência,tipo,gravidade e fatores precipitantes. 1.3 - Monitorar os valores laboratoriais, incluindo a contagem sanguinea completa 1.4 - Assegurar que o cliente receba cuidados precisos de analgesia. 1.5 - Observar os indícios não verbais.(p.ex., como o cliente anda, mantém o corpo, senta-se, expressão facial). 1.6 - Rever experiências pregressas do cliente com a dor e os métodos considerados úteis ou inúteis para controlar a dor no passado. aplicando durante a crise a escala de dor, separando as intervençoes para leve, moderada e severa. 1.6.1- No caso de dor leve aplicar medidas de conforto. elevação de MMII mudança de posição, aplicação de calor local através de compressas. 1.6.2 - Dor moderada: Anterior mais analgesia prescrita, reavaliação a cada 1 hora. 1.6.3 - Dor severa: anteriores mais reavaliação a cada 30 minutos, se preciso consultar o medico
  • 2. 1.7 - Providenciar repouso/sono adequados,liquidos e alimentos ricos em acido folico. 1.8 - Considerar as influencias culturais sobre a resposta a dor. 2.1 - Avaliar sinais de troboembolis perifericos 2.2 - Inspeção do aspecto geral da pele e tegumentos, sinais flogisticos, cianoses com ou alta temperatura 2.3 - Avaliar pulsos perifericos:PTP,PP,PF,PPD. 2.4 - Aumentar a oferta hídrica 2.5 - Administrar antibióticos profiláticos e imunizações indicadas. 2.6 - Ensinar ao cliente/família as técnicas para preservar a integridade da pele, cuidar das lesões e evitar disseminação da infecção. 2.7 - Lavar as mãos antes e após cada atividade de cuidado ao paciente. 2.8 - Assegurar o manuseio asséptico em todos os procedimentos invasivos 2.9 - Ensinar o paciente e a familia como evitar a infecçoes, especialmente a pneumonia e a osteomielite 2.10 - Orientar o paciente e ou a familia da importancia da continuidade do tratamento com antibioticos de forma correta 2.11 - Monitorar a contagem sanguine completa, os globulos brancos diferenciais(neutrofilos, linfocitos) e a contagem absoluta de neutrofilos. 2.12 - Evitar ou minimizar procedimentos invasivos (sondagem urinaria, etc.) Possíveis Diagnósticos de Enfermagem e principais intervenções a pacientes com asma DEFINIÇÃO : A asma é uma doença inflamatória cronica das vias aéreas que provoca a hiper responsividade dessas vias, edema de mucosas, e produção de muco, levando a sintomas de tosse,pressão torácica, sibilos e dispneia. A alergia é o mais forte fator predisponente para a asma. As complicações da asma podem incluir o estado asmatico, a falência respiratória, pneumonia e atelectasia. Antes de qualquer tratamento, intervenções ou controle é necessário realizar a classificação da gravidade e a freqüência dos sintomas, pois os cuidados de enfermagem imediato depende da gravidade dos sintomas. O paciente pode ser tratado com sucesso como paciente externo quando os sintomas da asma são brandos ou podem requerer hospitalização, quando são agudos e graves D.E. 1 - PADRÃO RESPIRATORIO ineficaz relacionado hipoventilação e ao broncoespasmo. 2 - DESOBSTRUÇÂO ineficaz DAS VIAS RESPIRATORIAS, relacionada com a produção de muco secundária a inflamação. 3- ANSIEDADE relacionada com o risco percebido de morrer.- Nenhuma limitação da atividade;
  • 3. 4 -TROCA DE GASES PREJUDICADA relacionado a inflamação, dispneia e cianose METAS DE ENFERMAGEM Controle da asma Restabelecer a função pulmonar normal, para que o indivíduo tenha uma freqüência respiratória normal Relato de alivio Reduzir a Ansiedade. Controlar e minimizar as complicações das reações alérgicas. Uso minimo de de agonista beta de ação curta inalatoria. INTERVENÕES DE ENFERMAGEM 1.1 - Manter o ambiente livre de alérgenos (p.ex. Poeira, travesseiros de penas, fumaça). 1.2 - Administrar/Monitorar a resposta a fármacos que ampliam o calibre das vias respiratórias e facilitam a troca de gases. 1.3 - Avaliar a umidade e a temperatura do gás inspirado. 1.4 - Posicionar paciente em posição fowler para permitir o máximo de expansão pulmonar. 1.5 – Avaliar frequentemente a resposta à terapia; investigando:sinais vitais, nível de consciência, ruídos pulmonares, fluxo de pico, função cardíaca, ingestão e eliminação, valores da gasometria arterial. 2.1 - Aumentar a ingestão de líquidos para o volume minimo de 2.000ml/dia, de acordo com o nível de tolerância cardíaca( pode ser necessário usar infusão IV) para ajudar a dissolver as secreções. 2.2 - Proporcionar umidificação adicional, se for necessária (umidificador de ambiente). 2.3 - Desestimular a utilização de produtos oleosos ao redor do nariz. 2.4 - Ficar atento a sinais de angustia respiratória ( aumento da frequência respiratória, inquietude/ansiedade, utilização dos músculos acessórios para respirar). 2.4 - Registar a resposta ao tratamento farmacológico e/ou o desenvolvimento de efeitos colaterais adversos ou interações entre antimicrobianos, corticoides, expectorantes e broncodilatadores. 2.5 - Fornecer informações quanto a necessidade de o cliente liberar e expectorar as secreções em vez de degluti-las, para examinar e descrever alterações da coloração e volume autotratável. 2.6 – Para a obstrução nasal, usar gotas de solução fisiológica, evitar outros medicamentos nasais devido o efeito rebote.
  • 4. 3.1 - Ajudar o cliente a aplicar técnicas de relaxamento. 3.2 - Fornecer um ambiente arejado e sem ruídos. 3.3 - Identificar a percepção do cliente quanto a ameaça representada pela situação. 3.4 - Monitorar as respostas físicas; por exemplo: palpitações/pulsos rápidos, movimentos repetitivos e ritmados. 3.5 - Estabelecer uma relação terapêutica transmitindo empatia e respeito incondicional positivo. 3.6 - Permanecer junto ao cliente e manter uma atitude calma e confiante. 3.6 - Após a recuperação, discutir com o cliente e a família medidas preventivas para a anafilaxia e a necessidade de carregar um kit anafilático para uso na reação alérgica e educar o paciente para o autotratamento 4.1 - Investigar, eliminar ou reduzir os fatores causadores da crise asmática 4.2 – Aumentar gradualmente a atividade 4.3 - Auxiliar com exercicios e movimentos que promovem a expansão pulmonar e a mobilização das secreções. A espirometria de incentivo promove a respiração profunda, fornecendo uma indicação visual da eficacia do esforço respiratório.