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O Romantismo em Portugal
Literatura, Arquitetura, Escultura e Pintura
Índice
 Introdução – Contextualização Histórica e seus condicionantes
 Principais Características
 Arquitectura
 Escultura
 Pintura
 1º Momento do Romantismo – Literatura
 2º Momento do Romantismo – Literatura
 3º Momento do Romantismo – Literatura
 Conclusão
 Webgrafia
Contextualização Histórica e
seus condicionantes
Os primeiros anos do século XIX são
muito complexos, devido
essencialmente à sucessão de
problemas políticos, nomeadamente a
fuga da família real para o Brasil em
1807, devido às invasões francesas,
posterior/consequente domínio
inglês, revolução liberal em 1820,
regresso da família real em 1821,
independência do Brasil, a perda do
comércio colonial com a antiga
colónia em 1822 (dramático golpe na
economia portuguesa), contra
revolução absolutista e, finalmente,
guerras liberais, conservando a
instabilidade até 1834. Esta
conjuntura só permite o
desenvolvimento de condições
propícias à eclosão de um novo estilo
artístico no final da década de 1830.
Apesar de em Portugal surgir
relativamente cedo na literatura, em
finais do século XVIII com alguns
pré-românticos, nas restantes formas
artísticas desenvolve-se apenas com
o impulso de dado por D. Fernando
II, marido de D. Maria II, ao iniciar a
construção do Palácio Nacional da
Pena, após a estabilização da
conjuntura nacional.
Fig. 2. – Embarque da família real portuguesa no cais de Belém,
em 29 de Novembro de 1807.
Fig. 1. – D. Fernando II
Fig. 3. – (Alfredo Roque) Embarque da família real portuguesa no
cais de Belém, em 29 de Novembro de 1807.
Contextualização Histórica e
seus condicionantesO início do
Romantismo em
Portugal é marcado
com a publicação, em
1836, de A Voz do
Profeta, de Alexandre
Herculano, sendo na
sequência lançada a
primeira revista
romântica portuguesa,
o Panorama, em
1837.
Embora em 1825
tenha sido publicado
Camões, obra de
Almeida Garrett,
pode-se datar a o
início do Romantismo
a partir de 1836.
Fig. 4. –
Alexandre
Herculano
Fig. 5. –
Almeida
Garrett
Fig. 6. – A
Voz do
Profeta, de
Alexandre
Herculano
Fig. 7. –
Camões,
de
Almeida
Garrett
Contextualização Histórica e
seus condicionantes
 O Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico, elaboradas pelo século das Luzes,
que podemos definir como um estado de espírito. O seu nome deriva de "romance" (história de
aventuras medievais), que tiveram uma grande divulgação no final de setecentos, respondendo ao
crescente interesse pelo passado gótico e à nostalgia da Idade Média.
 O Romantismo surgiu, no final do século XVIII, na Alemanha, a partir do movimento Sturm und
Drang (Tempestade e Paixão), depois desenvolveu-se na Inglaterra e, por volta de 1830, atingiu um
ponto alto em França.
 Em Portugal surgiu com as revoltas liberais, em consequência, com o fim do absolutismo, que
trouxe às pessoas liberdade. Liberdade essa que é um dos factores do Romantismo.
Fig. 8. – O Viajante Sobre o Mar de Névoa – 1818 Fig. 9. – Chalk Cliffs on Rügen – 1818
Principais Características
 Libertação Estilística - O Romantismo é oposição ao Classicismo dada a
liberdade da criação existente nesse novo estilo que dispensa as regras exaltadas
pelos clássicos e, inclusive, faz uso de uma linguagem muito próxima à coloquial.
 Subjectivismo - Valorização de opiniões e expressão de pensamento de acordo
com as percepções individuais em detrimento da objectividade.
 Sentimentalismo - Exaltação dos sentimentos, em detrimento do racionalismo. Há
uma forte expressão de tristeza, melancolia e saudade.
 Idealização - Visão ideal das coisas, que não são vistas de forma verdadeira, mas
idealizadas, perfeitas.
 Nacionalismo ou Patriotismo - Como uma forma de recuperar o orgulho
português e os seus valores, a pátria é exaltada, destacando-se apenas suas
qualidades.
 Culto ao Fantástico - Forte tendência para a fantasia, para os sonhos, em
detrimento à razão.
 Culto à Natureza - Forte tendência para expressar sentimentos situando-os em
ambientes naturais.
 Saudosismo - Necessidade de refugiar-se no passado, com forte expressão de
melancolia e saudade.
O Romantismo
foi encarado
como uma nova
maneira de se
expressar,
enfrentar os
problemas da
vida e do
pensamento.
Arquitetura
Em Portugal a arquitectura
romântica chegou pela mão de
um estrangeiro casado com a
rainha de Portugal de D. Maria
II, Fernando de Saxe-Coburgo-
Gotha.
 Irregularidades nas
estruturas espaciais e
volumétricas;
 Preferência pelas
geometrias mais
complexas e pelas
formas curva;
 Efeitos de luz;
 Movimento dos planos;
 Pitoresco da decoração,
ou seja, tudo o que
pode ser pintado ou
representado em
imagem
O Palácio da Pena, é mais conhecido
por Castelo da Pena, localiza-se no
concelho de Sintra, no distrito de
Lisboa.
Representa uma das principais
expressões o Romantismo
arquitectónico do século XIX no
mundo.
Fig. 10. – Palácio Nacional da Pena em Sintra, uma das expressões do
Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo.
Arquitetura - Neomanuelino
 O Neomanuelino, devido à tendência nacionalista do
Romantismo, surge como a grande arquitectura. O edifício é
coberto por uma profusão de formas decorativas, tal como todos
os historicismos, imitando o estilo original, mas sem tentar copiar
os edifícios originais.
 Utiliza os elementos mais superficiais do estilo como arcos,
pináculos, frisos, cordas, ameias, elementos vegetalistas e alguma
escultura. Os elementos decorativos são directamente copiados ou
inspirados nas grandes exemplos históricos como o Convento de
Cristo em Tomar, Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de
Belém em Lisboa. A colocação dos elementos decorativos segue a
lógica estética, ao contrário dos originais com significado
iconográfico, conseguindo um efeito de conjunto com grande
impacto visual.
 Era, igualmente, utilizado nos pavilhões de Portugal, nas
importantíssimas exposições universais do final do século XIX,
como opção nacionalista, em edifícios efémeros destinados a
promover o país.
Fig. 11. – Palácio Hotel do Buçaco, pormenor da fachada neomanuelina
Arquitetura - Neomanuelino
Arquitetura - Neomanuelino
Arquitectura - Neogótico
O Neogótico teve menos
importância. Segue a
corrente internacional e,
como é relativamente
abundante na Europa,
não atinge o esplendor
do Neomanuelino. São
edifícios adaptados às
necessidades do século
XIX, decorados
principalmente com
arcos em ogiva,
pináculos, rosáceas,
flechas e outros
elementos superficiais
do gótico original.
Fig. 23. – Elevador de Santa Justa Fig. 24. – Capela dos Pestanas Fig. 25 – Igreja de Reguengos de Monsaraz
Arquitectura - Neoárabe
O estilo neoárabe, foi um estilo
artístico revivalista e romântico
, surgido na Europa no século
XIX, que buscava imitar e
recriar a arte islâmica antiga
Por serem menos utilizados
na Europa, são por vezes
verdadeiramente
espectaculares. A arquitectura
segue o gosto internacional,
utilizando as características
típicas do estilo, como o
azulejo, arcos em ferradura,
arcos contra curvados,
estuques, talha, cores fortes,
etc.
Escultura A escultura romântica é dominada, tal como todo o estilo, pelo
sentimento. Surgem nas grandes cidades os monumentos públicos, em
sintonia com a restante Europa, compostos por esculturas e relevos em
pedestais monumentais. Destacam-se os seguintes monumentos:
 Camões, de Vítor Bastos – Lisboa.
 Afonso de Albuquerque, de Costa Mota Tio – Lisboa.
 D. Pedro IV, de Calmels – Porto.
 D. Pedro IV, Davioud e Robert – Lisboa
 Restauradores, António Tomás da Fonseca, Augusto de
Barros, Alberto Nunes e Simões de Almeida – Lisboa.
 Uma das particularidades da escultura romântica em Portugal é a sua
frequente junção com a estética naturalista. Este facto deve-se à
manutenção do Romantismo, principalmente nos monumentos
públicos, em simultâneo com o desenvolvimento do
excelente Naturalismo em Portugal. É, de novo, um ajustamento às
grandes correntes estéticas internacionais, seguindo a sensibilidade
nacional.
 Dado à complicada situação portuguesa, no início do século XIX, os
grandes monumentos públicos surgiriam numa época já relativamente
tarde, quando os escultores activos se interessavam, e seguiam, o
Naturalismo.
Fig. 29. – O Desterrado, de Soares dos
Reis, mármore, 1874, foi a prova final do
pensionato de escultura que o artista
efetuou em Roma. Para uns, a obra evoca
nostalgia da pátria sentida pelo autor,
enquanto outros a interpretam como
símbolo da saudade nacional
EsculturaOutros Exemplos de esculturas da época Romântica.
Fig. 30. – Camões, de Vítor Bastos Fig. 31. – Afonso de Albuquerque, de Costa
Mota Tio
Fig. 32. – D. Pedro IV,
de Calmels
Fig. 33. – D. Pedro
IV, Davioud e Robert
Pintura
Manifestou-se principalmente nos
seguintes temas:
 Cenas de género (vida rural e
costumes populares);
 Históricos (Idade Média e
episódios nacionalistas);
 Cenas místicas (Procissões);
 Retratos;
 Paisagem (As composições de
paisagens confundiam-se muitas
vezes com o Naturalismo).
No entanto a pintura não
tinha uma estética muito
marcada, nem objetivos
concretos e não teve a
mesma importância que a
nossa literatura romântica.
Fig. 34. – A Adoração dos
Magos (1828), de Domingos Sequeira,
no Museu Nacional de Arte Antiga.
Pintura
Fig. 35. – Retrato da Viscondessa de
Meneses, Luís pereira Meneses
Fig. 36. – Só Deus, Francisco Metrass
Pintura
Fig. 37 – Paisagem com figura e gado junto ao Castelo de
Palmela. 1865 Tomás da Anunciação
Fig. 38 – Vitelo, Tomás da Anunciação
(1818-1879)
Pintura
Fig. 39. – Cinco artistas em Sintra, João Cristino da Silva
(1855)
Fig. 40. – Festa na Aldeia Leonel
Marques Pereira (1828-1892)
1º Momento do
Romantismo –
Literatura
O Romantismo não se veio a
implementar totalmente nos primeiros
momentos em Portugal. Inicialmente,
buscava-se gradativamente, apagar os
modelos clássicos que ainda dominava
o meio socioeconómico. Os escritores
dessa época, eram românticos em
espírito, ideias e ações políticas e
literárias, mas ainda clássicos em
muitos aspectos.
Almeida Garrett, teve uma vida sentimental
bastante atribulada em que se sobressai o
seu romance adúltero com a viscondessa da Luz.
Na poesia, assimilou os moldes clássicos e morreu
sem tornar-se romântico autêntico, pois carecia do
egocentrismo tão almejado pelos românticos,
deixando sua fantasia no teatro e na prosa de ficção.
Escreveu Camões (1825), Dona Branca (1826),
Folhas Caídas (1853), Viagens na minha
terra (1846), entre outras.
Fig. 41. – Almeida Garrett
1º Momento do
Romantismo –
LiteraturaNa ficção de Alexandre Herculano, prevalece
o caráter histórico dos enredos, voltados para a
Idade Média, enfocando as origens de Portugal
como nação. Além disso, ocorrem muitos temas
de caráter religioso. Quanto à sua obra não-
ficcional, os críticos consideram que renovou a
historiografia, uma vez que se baseia não mais
em ações individuais, mas no conflito de
classes sociais para explicar a dinâmica da
história.
Sua obras principais são: A harpa do crente
(1838), Eurico, o presbítero (1844), entre
outras.
Fig. 42. – Alexandre Herculano
2º Momento do
Romantismo –
Literatura
Aqui, notamos com plena facilidade o
domínio da estética e da ideologia
romântica. Os escritores tomam
atitudes extremas, transformando-se
em românticos descabelados, caindo
fatalmente no exagero, com
tendências para temas escuros e
fúnebres, tudo expresso numa
linguagem fácil e comunicativa.
Soares de Passos constitui a encarnação
perfeita do “mal-do-século”. Vivendo na
própria carne os devaneios de que se nutria
a fértil imaginação de tuberculoso, a sua
vida e sua obra espelham claramente o
prazer romântico do escapismo das
responsabilidades sociais da época,
acabando por cair em extremo pessimismo,
um incrível desalento derrotista.
Poesias (1855)
Fig. 43. – Soares de Passos
2º Momento do
Romantismo –
Literatura
Camilo Castelo Branco nasceu em Lisboa.
Frequentou a sociedade portuense, dedicando-se
ao jornalismo, e teve uma vida romântica
agitada, desde vários casos amorosos e prisão.
Devido ao facto de perder a sua visão, suicida-se
com um tiro na cabeça. É um dos maiores
escritores portugueses do século XIX.
Suas obras principais: Amor de Perdição (1864),
A queda dum anjo (1866), entre outras.
Fig. 44. – Camilo Castelo Branco
3º Momento do
Romantismo –
Literatura
Acontece aqui, um tardio
florescimento literário que
corresponde ao terceiro momento
do Romantismo, em fusão dos
remanescentes do Ultra-
Romantismo. Esse período é
marcado pela presença de poetas,
como João de Deus, Tomás
Ribeiro, Bulhão Pato, Xavier de
Novais, Pinheiro Chagas e Júlio
Dinis, que purificam até o extremo
as características românticas.
Tomás Ribeiro mistura a influência de Castilho e de Victor Hugo, o que explica
o caráter entre passadista e progressista da sua poesia.
Bulhão Pato inicia o ultra-romântico e evolui, através duma sátira às vezes
cortante, para atitudes realistas e parnasianas.
Faustino Xavier de Novais dirigiu uma folha literária. Satirizou o Ultra-
Romantismo.
Manuel Pinheiro Chagas cultivou a poesia de Castilho, que motivou a Questão
Coimbrã.
Fig. 45. – Tomás Ribeiro Fig. 46. – Bulhão Pato Fig. 47. – Faustino Xavier de
Novais
Fig. 48. – Manuel
Pinheiro Chagas
3º Momento do
Romantismo –
Literatura
João de Deus foi um escritor
dedicado apenas à poesia.
Lírico de incomum vibração
interior, pôs-se à margem da
falsa notoriedade e dos ruídos
da vida literária e manteve-se
fiel até o fim a um desígnio
estético e humano que lhe
transcendia a vontade e a
vaidade.
Principais poemas: Cartilha
Maternal, Flores do
Campo, Folhas Soltas, Campo
de Flores Fig. 49. – João de Deus
Os poemas de Júlio Dinis armam-
se sobre uma tese moral e
teleológica, na medida em que
pressupõem uma melhoria, embora
remota, para a espécie humana,
frontalmente contrária à
desesperação e ao amoralismo
cético dos ultra-românticos, numa
linguagem coerente, lírica e de
imediata comunicabilidade.
Conduz as suas histórias, sempre a
um epílogo feliz, não considerando
a heroína como “mulher demónio”,
mas sim como “mulher anjo”.
Sua principal obra: As pupilas do
senhor reitor (1867)
Fig. 50. – Júlio Dinis
Conclusão
Compreendemos que o Romantismo, não passou de uma forma de repudiar as regras que
contornavam e preenchiam o campo artístico da época que, juntamente com a ideologia
vigente, traziam um enorme descontentamento. Este momento artístico em Portugal talvez
foi, o marco principal para a liberdade de expressão do pensamento, que tornar-se-ia
definitivo no Modernismo.
Webgrafia
https://prezi.com/jru3chv_b8ha/arquitetura-romantica-em-portugal/
https://www.todamateria.com.br/romantismo-em-portugal/
http://www.coladaweb.com/literatura/romantismo-em-portugal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo_em_Portugal
http://jcabral.info/RG/TP%200%200%20Alfredo/Quadros%20H%20P/3v-
TP00%20QuadrosHP.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Transfer%C3%AAncia_da_corte_portuguesa_para_o_Brasil#/
media/File:Departure_of_H.R.H._the_Prince_Regent_of_Portugal_for_the_Brazils_(Campaign
s_of_the_British_Army_in_Portugal,_London,_1812)_-
_Henry_L%27Ev%C3%AAque,_F._Bartollozzi.png
https://artesehumordemulher.wordpress.com/pinturas-de-john-william-waterhouse-2/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Neuschwanstein
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_neomanuelino
https://pt.slideshare.net/ladonordeste/o-romantismo-na-arquitetura-e-na-pintura
http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=171

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O Romantismo em Portugal: Literatura, Arquitetura, Escultura e Pintura

  • 1. O Romantismo em Portugal Literatura, Arquitetura, Escultura e Pintura
  • 2. Índice  Introdução – Contextualização Histórica e seus condicionantes  Principais Características  Arquitectura  Escultura  Pintura  1º Momento do Romantismo – Literatura  2º Momento do Romantismo – Literatura  3º Momento do Romantismo – Literatura  Conclusão  Webgrafia
  • 3. Contextualização Histórica e seus condicionantes Os primeiros anos do século XIX são muito complexos, devido essencialmente à sucessão de problemas políticos, nomeadamente a fuga da família real para o Brasil em 1807, devido às invasões francesas, posterior/consequente domínio inglês, revolução liberal em 1820, regresso da família real em 1821, independência do Brasil, a perda do comércio colonial com a antiga colónia em 1822 (dramático golpe na economia portuguesa), contra revolução absolutista e, finalmente, guerras liberais, conservando a instabilidade até 1834. Esta conjuntura só permite o desenvolvimento de condições propícias à eclosão de um novo estilo artístico no final da década de 1830. Apesar de em Portugal surgir relativamente cedo na literatura, em finais do século XVIII com alguns pré-românticos, nas restantes formas artísticas desenvolve-se apenas com o impulso de dado por D. Fernando II, marido de D. Maria II, ao iniciar a construção do Palácio Nacional da Pena, após a estabilização da conjuntura nacional. Fig. 2. – Embarque da família real portuguesa no cais de Belém, em 29 de Novembro de 1807. Fig. 1. – D. Fernando II Fig. 3. – (Alfredo Roque) Embarque da família real portuguesa no cais de Belém, em 29 de Novembro de 1807.
  • 4. Contextualização Histórica e seus condicionantesO início do Romantismo em Portugal é marcado com a publicação, em 1836, de A Voz do Profeta, de Alexandre Herculano, sendo na sequência lançada a primeira revista romântica portuguesa, o Panorama, em 1837. Embora em 1825 tenha sido publicado Camões, obra de Almeida Garrett, pode-se datar a o início do Romantismo a partir de 1836. Fig. 4. – Alexandre Herculano Fig. 5. – Almeida Garrett Fig. 6. – A Voz do Profeta, de Alexandre Herculano Fig. 7. – Camões, de Almeida Garrett
  • 5. Contextualização Histórica e seus condicionantes  O Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico, elaboradas pelo século das Luzes, que podemos definir como um estado de espírito. O seu nome deriva de "romance" (história de aventuras medievais), que tiveram uma grande divulgação no final de setecentos, respondendo ao crescente interesse pelo passado gótico e à nostalgia da Idade Média.  O Romantismo surgiu, no final do século XVIII, na Alemanha, a partir do movimento Sturm und Drang (Tempestade e Paixão), depois desenvolveu-se na Inglaterra e, por volta de 1830, atingiu um ponto alto em França.  Em Portugal surgiu com as revoltas liberais, em consequência, com o fim do absolutismo, que trouxe às pessoas liberdade. Liberdade essa que é um dos factores do Romantismo. Fig. 8. – O Viajante Sobre o Mar de Névoa – 1818 Fig. 9. – Chalk Cliffs on Rügen – 1818
  • 6. Principais Características  Libertação Estilística - O Romantismo é oposição ao Classicismo dada a liberdade da criação existente nesse novo estilo que dispensa as regras exaltadas pelos clássicos e, inclusive, faz uso de uma linguagem muito próxima à coloquial.  Subjectivismo - Valorização de opiniões e expressão de pensamento de acordo com as percepções individuais em detrimento da objectividade.  Sentimentalismo - Exaltação dos sentimentos, em detrimento do racionalismo. Há uma forte expressão de tristeza, melancolia e saudade.  Idealização - Visão ideal das coisas, que não são vistas de forma verdadeira, mas idealizadas, perfeitas.  Nacionalismo ou Patriotismo - Como uma forma de recuperar o orgulho português e os seus valores, a pátria é exaltada, destacando-se apenas suas qualidades.  Culto ao Fantástico - Forte tendência para a fantasia, para os sonhos, em detrimento à razão.  Culto à Natureza - Forte tendência para expressar sentimentos situando-os em ambientes naturais.  Saudosismo - Necessidade de refugiar-se no passado, com forte expressão de melancolia e saudade. O Romantismo foi encarado como uma nova maneira de se expressar, enfrentar os problemas da vida e do pensamento.
  • 7. Arquitetura Em Portugal a arquitectura romântica chegou pela mão de um estrangeiro casado com a rainha de Portugal de D. Maria II, Fernando de Saxe-Coburgo- Gotha.  Irregularidades nas estruturas espaciais e volumétricas;  Preferência pelas geometrias mais complexas e pelas formas curva;  Efeitos de luz;  Movimento dos planos;  Pitoresco da decoração, ou seja, tudo o que pode ser pintado ou representado em imagem O Palácio da Pena, é mais conhecido por Castelo da Pena, localiza-se no concelho de Sintra, no distrito de Lisboa. Representa uma das principais expressões o Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. Fig. 10. – Palácio Nacional da Pena em Sintra, uma das expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo.
  • 8. Arquitetura - Neomanuelino  O Neomanuelino, devido à tendência nacionalista do Romantismo, surge como a grande arquitectura. O edifício é coberto por uma profusão de formas decorativas, tal como todos os historicismos, imitando o estilo original, mas sem tentar copiar os edifícios originais.  Utiliza os elementos mais superficiais do estilo como arcos, pináculos, frisos, cordas, ameias, elementos vegetalistas e alguma escultura. Os elementos decorativos são directamente copiados ou inspirados nas grandes exemplos históricos como o Convento de Cristo em Tomar, Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém em Lisboa. A colocação dos elementos decorativos segue a lógica estética, ao contrário dos originais com significado iconográfico, conseguindo um efeito de conjunto com grande impacto visual.  Era, igualmente, utilizado nos pavilhões de Portugal, nas importantíssimas exposições universais do final do século XIX, como opção nacionalista, em edifícios efémeros destinados a promover o país. Fig. 11. – Palácio Hotel do Buçaco, pormenor da fachada neomanuelina
  • 11. Arquitectura - Neogótico O Neogótico teve menos importância. Segue a corrente internacional e, como é relativamente abundante na Europa, não atinge o esplendor do Neomanuelino. São edifícios adaptados às necessidades do século XIX, decorados principalmente com arcos em ogiva, pináculos, rosáceas, flechas e outros elementos superficiais do gótico original. Fig. 23. – Elevador de Santa Justa Fig. 24. – Capela dos Pestanas Fig. 25 – Igreja de Reguengos de Monsaraz
  • 12. Arquitectura - Neoárabe O estilo neoárabe, foi um estilo artístico revivalista e romântico , surgido na Europa no século XIX, que buscava imitar e recriar a arte islâmica antiga Por serem menos utilizados na Europa, são por vezes verdadeiramente espectaculares. A arquitectura segue o gosto internacional, utilizando as características típicas do estilo, como o azulejo, arcos em ferradura, arcos contra curvados, estuques, talha, cores fortes, etc.
  • 13. Escultura A escultura romântica é dominada, tal como todo o estilo, pelo sentimento. Surgem nas grandes cidades os monumentos públicos, em sintonia com a restante Europa, compostos por esculturas e relevos em pedestais monumentais. Destacam-se os seguintes monumentos:  Camões, de Vítor Bastos – Lisboa.  Afonso de Albuquerque, de Costa Mota Tio – Lisboa.  D. Pedro IV, de Calmels – Porto.  D. Pedro IV, Davioud e Robert – Lisboa  Restauradores, António Tomás da Fonseca, Augusto de Barros, Alberto Nunes e Simões de Almeida – Lisboa.  Uma das particularidades da escultura romântica em Portugal é a sua frequente junção com a estética naturalista. Este facto deve-se à manutenção do Romantismo, principalmente nos monumentos públicos, em simultâneo com o desenvolvimento do excelente Naturalismo em Portugal. É, de novo, um ajustamento às grandes correntes estéticas internacionais, seguindo a sensibilidade nacional.  Dado à complicada situação portuguesa, no início do século XIX, os grandes monumentos públicos surgiriam numa época já relativamente tarde, quando os escultores activos se interessavam, e seguiam, o Naturalismo. Fig. 29. – O Desterrado, de Soares dos Reis, mármore, 1874, foi a prova final do pensionato de escultura que o artista efetuou em Roma. Para uns, a obra evoca nostalgia da pátria sentida pelo autor, enquanto outros a interpretam como símbolo da saudade nacional
  • 14. EsculturaOutros Exemplos de esculturas da época Romântica. Fig. 30. – Camões, de Vítor Bastos Fig. 31. – Afonso de Albuquerque, de Costa Mota Tio Fig. 32. – D. Pedro IV, de Calmels Fig. 33. – D. Pedro IV, Davioud e Robert
  • 15. Pintura Manifestou-se principalmente nos seguintes temas:  Cenas de género (vida rural e costumes populares);  Históricos (Idade Média e episódios nacionalistas);  Cenas místicas (Procissões);  Retratos;  Paisagem (As composições de paisagens confundiam-se muitas vezes com o Naturalismo). No entanto a pintura não tinha uma estética muito marcada, nem objetivos concretos e não teve a mesma importância que a nossa literatura romântica. Fig. 34. – A Adoração dos Magos (1828), de Domingos Sequeira, no Museu Nacional de Arte Antiga.
  • 16. Pintura Fig. 35. – Retrato da Viscondessa de Meneses, Luís pereira Meneses Fig. 36. – Só Deus, Francisco Metrass
  • 17. Pintura Fig. 37 – Paisagem com figura e gado junto ao Castelo de Palmela. 1865 Tomás da Anunciação Fig. 38 – Vitelo, Tomás da Anunciação (1818-1879)
  • 18. Pintura Fig. 39. – Cinco artistas em Sintra, João Cristino da Silva (1855) Fig. 40. – Festa na Aldeia Leonel Marques Pereira (1828-1892)
  • 19. 1º Momento do Romantismo – Literatura O Romantismo não se veio a implementar totalmente nos primeiros momentos em Portugal. Inicialmente, buscava-se gradativamente, apagar os modelos clássicos que ainda dominava o meio socioeconómico. Os escritores dessa época, eram românticos em espírito, ideias e ações políticas e literárias, mas ainda clássicos em muitos aspectos. Almeida Garrett, teve uma vida sentimental bastante atribulada em que se sobressai o seu romance adúltero com a viscondessa da Luz. Na poesia, assimilou os moldes clássicos e morreu sem tornar-se romântico autêntico, pois carecia do egocentrismo tão almejado pelos românticos, deixando sua fantasia no teatro e na prosa de ficção. Escreveu Camões (1825), Dona Branca (1826), Folhas Caídas (1853), Viagens na minha terra (1846), entre outras. Fig. 41. – Almeida Garrett
  • 20. 1º Momento do Romantismo – LiteraturaNa ficção de Alexandre Herculano, prevalece o caráter histórico dos enredos, voltados para a Idade Média, enfocando as origens de Portugal como nação. Além disso, ocorrem muitos temas de caráter religioso. Quanto à sua obra não- ficcional, os críticos consideram que renovou a historiografia, uma vez que se baseia não mais em ações individuais, mas no conflito de classes sociais para explicar a dinâmica da história. Sua obras principais são: A harpa do crente (1838), Eurico, o presbítero (1844), entre outras. Fig. 42. – Alexandre Herculano
  • 21. 2º Momento do Romantismo – Literatura Aqui, notamos com plena facilidade o domínio da estética e da ideologia romântica. Os escritores tomam atitudes extremas, transformando-se em românticos descabelados, caindo fatalmente no exagero, com tendências para temas escuros e fúnebres, tudo expresso numa linguagem fácil e comunicativa. Soares de Passos constitui a encarnação perfeita do “mal-do-século”. Vivendo na própria carne os devaneios de que se nutria a fértil imaginação de tuberculoso, a sua vida e sua obra espelham claramente o prazer romântico do escapismo das responsabilidades sociais da época, acabando por cair em extremo pessimismo, um incrível desalento derrotista. Poesias (1855) Fig. 43. – Soares de Passos
  • 22. 2º Momento do Romantismo – Literatura Camilo Castelo Branco nasceu em Lisboa. Frequentou a sociedade portuense, dedicando-se ao jornalismo, e teve uma vida romântica agitada, desde vários casos amorosos e prisão. Devido ao facto de perder a sua visão, suicida-se com um tiro na cabeça. É um dos maiores escritores portugueses do século XIX. Suas obras principais: Amor de Perdição (1864), A queda dum anjo (1866), entre outras. Fig. 44. – Camilo Castelo Branco
  • 23. 3º Momento do Romantismo – Literatura Acontece aqui, um tardio florescimento literário que corresponde ao terceiro momento do Romantismo, em fusão dos remanescentes do Ultra- Romantismo. Esse período é marcado pela presença de poetas, como João de Deus, Tomás Ribeiro, Bulhão Pato, Xavier de Novais, Pinheiro Chagas e Júlio Dinis, que purificam até o extremo as características românticas. Tomás Ribeiro mistura a influência de Castilho e de Victor Hugo, o que explica o caráter entre passadista e progressista da sua poesia. Bulhão Pato inicia o ultra-romântico e evolui, através duma sátira às vezes cortante, para atitudes realistas e parnasianas. Faustino Xavier de Novais dirigiu uma folha literária. Satirizou o Ultra- Romantismo. Manuel Pinheiro Chagas cultivou a poesia de Castilho, que motivou a Questão Coimbrã. Fig. 45. – Tomás Ribeiro Fig. 46. – Bulhão Pato Fig. 47. – Faustino Xavier de Novais Fig. 48. – Manuel Pinheiro Chagas
  • 24. 3º Momento do Romantismo – Literatura João de Deus foi um escritor dedicado apenas à poesia. Lírico de incomum vibração interior, pôs-se à margem da falsa notoriedade e dos ruídos da vida literária e manteve-se fiel até o fim a um desígnio estético e humano que lhe transcendia a vontade e a vaidade. Principais poemas: Cartilha Maternal, Flores do Campo, Folhas Soltas, Campo de Flores Fig. 49. – João de Deus
  • 25. Os poemas de Júlio Dinis armam- se sobre uma tese moral e teleológica, na medida em que pressupõem uma melhoria, embora remota, para a espécie humana, frontalmente contrária à desesperação e ao amoralismo cético dos ultra-românticos, numa linguagem coerente, lírica e de imediata comunicabilidade. Conduz as suas histórias, sempre a um epílogo feliz, não considerando a heroína como “mulher demónio”, mas sim como “mulher anjo”. Sua principal obra: As pupilas do senhor reitor (1867) Fig. 50. – Júlio Dinis
  • 26. Conclusão Compreendemos que o Romantismo, não passou de uma forma de repudiar as regras que contornavam e preenchiam o campo artístico da época que, juntamente com a ideologia vigente, traziam um enorme descontentamento. Este momento artístico em Portugal talvez foi, o marco principal para a liberdade de expressão do pensamento, que tornar-se-ia definitivo no Modernismo.
  • 27. Webgrafia https://prezi.com/jru3chv_b8ha/arquitetura-romantica-em-portugal/ https://www.todamateria.com.br/romantismo-em-portugal/ http://www.coladaweb.com/literatura/romantismo-em-portugal https://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo_em_Portugal http://jcabral.info/RG/TP%200%200%20Alfredo/Quadros%20H%20P/3v- TP00%20QuadrosHP.html https://pt.wikipedia.org/wiki/Transfer%C3%AAncia_da_corte_portuguesa_para_o_Brasil#/ media/File:Departure_of_H.R.H._the_Prince_Regent_of_Portugal_for_the_Brazils_(Campaign s_of_the_British_Army_in_Portugal,_London,_1812)_- _Henry_L%27Ev%C3%AAque,_F._Bartollozzi.png https://artesehumordemulher.wordpress.com/pinturas-de-john-william-waterhouse-2/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Neuschwanstein https://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_neomanuelino https://pt.slideshare.net/ladonordeste/o-romantismo-na-arquitetura-e-na-pintura http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=171