SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
GESTÃO DA QUALIDADE
INTRODUÇÃO
Com o presente trabalho pretendemos analisar a
importância na gestão de qualidade dos produtos e serviços
consumidos, pois a competitividade tem exercido um papel relevante
para o aprimoramento e conquista de novos mercados.
A gestão de Qualidade é visualizada como uma forma de
gerenciamento, que visa melhorar de forma contínua o
desenvolvimento organizacional de uma empresa.
As empresas que permanecem no mercado são justamente
aquelas que conseguem extrair bons resultados de seus esforços.
Diferenciando-se de seus concorrentes e buscando um produto
melhor, gerando assim, mais eficiência.
GESTÃO DA
QUALIDADE
FUNDAMENTOS DA
QUALIDADE
COMO A MUDANÇA ACONTECE DENTRO DA EMPRESA
Traços Essenciais
1. Crescimento
2. Complexidade
3. Interdepedentes, ou seja, dependem
mutuamente uns dos outros
4. O todo é mais forte que as partes
3 – Reprodução
(pessoas
mudando atitudes)
2 - Pessoas
(capacitação,
envolvimento)
1 - Empresa
(projeto e gestão
da mudança)
4 – Reforço
(pessoas sendo
reconhecidas)
MUDANÇA
SISTEMA DE MUDANÇA
Parcerias Eficazes
D-OLHO
Processos
Visão Estratégica
* 12/03/91 – CÓDIGO DEFESA DO CONSUMIDOR
* 10/10/92 - PGQP
* 08/11/90 - PNQP
HISTÓRICO NO BRASIL
* 1986 – MISSÃO TÉCNICA
NACIONAL
1o RGS
2o MG
3o SP
INTERNACIONAL
1o JAPÃO
2o BRASIL
COMO SER LÍDER EMPREENDEDOR
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL
O QUE É TQC
 TQC = Controle Total + Qualidade Total
 Controle total é o controle exercido por todas as
pessoas da empresa, de forma harmônica
(sistêmica) e metódica (baseado no ciclo PDCA)
 Qualidade total é o verdadeiro objetivo de qualquer
organização humana: satisfação das necessidades
de todas as pessoas.
 TQC é o controle exercido por todas as pessoas
para a satisfação das necessidades de todas as
pessoas
PESSOAS MEIOS
CONSUMIDORES QUALIDADE E PREÇO
EMPREGADOS CRESCIMENTO DO SER HUMANO
ACIONISTAS PRODUTIVIDADE
VIZINHOS CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
Objetivo principal de uma empresa é satisfação
das necessidades das pessoas: consumidores
[através qualidade], empregados [através
crescimento do ser humano], acionistas [através
produtividade, e vizinhos [através contribuição
social].
DIMENSÕES DA QUALIDADE
TOTAL
PESSOAS ATINGIDAS
QUALIDADE
(de todos envolvidos)
CLIENTE, VIZINHO
CUSTO
(final e intermediário)
CLIENTE, ACIONISTA,
EMPREGADO E VIZINHO
ENTREGA
(condições e indicadores)
CLIENTE
MORAL
(satisfação)
EMPREGADO
SEGURANÇA
(empregados e usuários)
CLIENTE, EMPREGADO E
VIZINHO
CONCEITO DO TQC É FORMADOS DE
SEGUINTES TÓPICOS:
1. Orientação pelo cliente
2. Qualidade em primeiro lugar
3. Ações orientadas pôr prioridades
4. Ação orientada pôr fatos e dados
5. Controle de processos
6. Controle da dispersão
7. Próximo processo é seu cliente
8. Controle de monte
9. Ação de bloqueio
10. Respeito pelo empregado como ser humano
11. Comprometimento da alta direção
A satisfação das pessoas pode ser alcançada pela
prática do Controle da Qualidade Total, um
sistema gerencial que:
 Reconhece as necessidades das pessoas e estabelece
padrões para o atendimento destas necessidades
 Visa a manter os padrões que atendem às
necessidades das pessoas
 Visa a melhorar (continuamente) os padrões que
atendem às necessidades das pessoas, a partir de uma
visão estratégica e com abordagem humanista
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL -
PRINCÍPIOS BÁSICOS
 Orientação Pelo Cliente: o que o cliente quer?
 Qualidade em Primeiro Lugar: maior produtividade
 Ação Orientada Por Prioridades
 Ação Orientada Por Fatos e Dados: evitar intuições
 Controle de Processos: preventivo
 Controle da Dispersão: isolar causas
 Próximo processo é seu cliente
GARANTIA DA QUALIDADE NO TQC
 Para que uma empresa possa dizer que tem
garantia da qualidade, ela deve ser capaz de:
 Detectar necessidades humanas não atendidas.
 Especificar produtos/serviços que satisfaçam a estas
necessidades.
 Projetar estes produtos ao mais baixo custo possível.
 Projetar e operar processos que fabriquem estes
produtos/serviços.
 Inspecionar os produtos.
 Dar assistência técnica e total atenção ao cliente.
FUNDAMENTOS DA IMPLANTAÇÃO
 A implantação de um programa de qualidade é um
processo de aprendizado e deve estar adaptada
aos costumes da empresa;
 Alguns pontos básicos devem ser seguidos:
 Implantação Top-down, assistida pelo “Escritório do
TQC”
 A implantação é de responsabilidade indelegável do
Presidente da empresa.
 Implantação baseada num grande esforço de educação
e treinamento.
 É inevitável a orientação de instituição qualificada.
CONDIÇÕES BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO
TQC
 Liderança persistente das chefias.
 Educação e treinamento.
“É bom lembrar que educação é novo
conhecimento para a mente e treinamento é a
prática do uso do conhecimento. Só educar não
resolve; é preciso educar e treinar. A prática é a
mãe das mudanças.” Falconi
CONCEITOS DO PROGRAMA 5S
DE ONDE VEM E O QUE É O 5S?
Criado no Japão após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo
de auxiliar na reconstrução e reestruturação do país que necessitava
reorganizar suas indústrias e melhorar a produção devido à alta
competitividade do mundo pós-guerra, o programa 5S é uma ferramenta
administrativa que auxilia na implantação da qualidade, organização e
otimização do ambiente de trabalho e dos processos nas empresas.
O Programa baseia–se em cinco conceitos, conceitos estes que
na verbalização em japonês, sua língua original, começam com a letra S:
1.º S – Seiri – Senso de Utilização e Descarte
2.º S – Seiton – Senso de Arrumação e Ordenação ( Organização )
3.º S – Seiso – Senso de Limpeza
4.º S – Seiketsu – Senso de Saúde e Higiene
5.º S – Shitsuke – Senso de Autodisciplina ( Ordem )
TQC
BENEFICIOS
Os principais benefícios da metodologia 5S são:
Utilização – Seiri
· Liberação de espaço para os mais variados objetivos;
· Eliminação do tempo de procura de documentos e materiais.
Ordenação – Seiton
· Rapidez e facilidade na busca de documentos ou objetos;
· Controle sobre o que cada empregado usa;
· Diminuição de acidentes, em função de tudo estar mais organizado;
· Facilidade na comunicação entre todos.
Limpeza – Seiso
· Purificação dos postos de trabalho;
· Satisfação dos empregados em trabalharem em ambientes limpos;
· Eliminação de desperdícios, ao se usar materiais e equipamentos da
maneira correta.
Higiene – Seiketsu
· Equilíbrio mental dos empregados;
· Melhoria do ambiente de trabalho e da produtividade;
· Manutenção de pontos críticos, como banheiros e sanitários, sempre em
bom estado de uso;
· Segurança do trabalho.
Autodisciplina – Shitsuke
· Cumprimento dos procedimentos operacionais;
· Constante auto - análise e busca de aperfeiçoamento dos empregados;
· Melhor entrosamento entre empregados e gerentes;
· Incentivo a capacidade criativa dos empregados.
APLICAÇÕES
CCQ
Círculo de Controle da Qualidade
Conceitos básicos:
Círculos de controle da qualidade nada mais são do que um grupo de
funcionários que, voluntariamente, se unem para conduzir atividades de controle de
qualidade dentro da mesma área de trabalho. A motivação básica do CCQ é a
participação.
Um CCQ deve ser composto de no mínimo 3 pessoas e no máximo 7, e as
decisões são tomadas em consenso.
Propósitos dos CCQ
1 - Contribuir para a melhoria e desenvolvimento da empresa;
2 - Respeitar a natureza humana e construir um local de trabalho alegre, no qual
valha a pena viver.
3 - Desenvolver as possibilidades infinitas da capacidade mental humana e permitir
a sua aplicação.
Melhorias Promovidas Pelos CCQS
1 - Para os Funcionários - Promovem autoconfiança e autorealização. Cria
oportunidade de participarem dos processos decisórios da empresa, além da
oportunidade de mostrar seu potencial;
2 – Para a Empresa – Melhora a qualidade dos processos, reduzem os custos,
promovem um melhor uso do potencial de seus funcionários, além de ampliar a
consciência da qualidade entre os colaboradores;
3 – Para a Sociedade – Melhora o nível de satisfação de todos, desenvolve uma
mentalidade voltada para a busca da qualidade e desenvolvem o senso de
cidadania.
Sistema da qualidade
Inspeção de recebimento
Inspeção de recebimento diz respeito ao conjunto de atividades de medição, exame,
ensaio, verificação, quantidade e etc... de uma ou mais características do produto
recebido, e a comparação dos resultados com requisitos especificados, para determinar a
ocorrência de conformidade para cada uma dessas características.
Inspeção de processos
É a inspeção que é feita se o processo está saindo padronizado e
de acordo com as exigências da empresa, cada parte analisa o processo
anterior. Exemplos: Na área calçadista temos os revisores, e em empresas
maiores esse processo é automatizado.
Inspeção de Produto (FINAL)
Serviço necessário para garantir que os produtos estejam em
conformidade com as especificações solicitadas ao fornecedor.
Assim que a produção estiver finalizada e os itens embalados e
prontos para embarque, nossos inspetores selecionam e checam
as amostras de acordo com o requerimento de cada produto.
METROLOGIA
Ciência das medições
• O que é?
É a ciência das medições, abrangendo todos
os aspectos teóricos e práticos que asseguram a
precisão exigida no processo produtivo, garantindo
a qualidade de produtos e serviços através
da calibração de instrumentos de medição.
• Sua implantação:
A ISO série 9000 define explicitamente a relação
entre garantia da qualidade e metrologia,
estabelecendo diretrizes para se manter um
controle sobre os instrumentos de medição da
empresa, tornando assim necessária, a implantação
de um processo metrológico na empresa que busca
ou possui uma certificação.
• Áreas da metrologia:
Metrologia cientifica (utiliza instrumentos
laboratoriais para o alcance de altos níveis de
qualidade metrológica), metrologia industrial
(sistemas de medição que controlam processos
produtivos industriais e são responsáveis pela
garantia da qualidade dos produtos acabados) e
metrologia legal (controla e fiscaliza todos aqueles
instrumentos e medidas que estão relacionadas
com o consumidor).
• Qual o papel da metrologia na empresa: Garantir a qualidade
do produto final, reduz o consumo e o desperdício de matéria-
prima pela calibração de componentes e equipamentos,
aumentando assim a produtividade.
• Calibração: É a comparação entre os valores indicados por um
instrumento de medição e os indicados por um padrão.
• Verificar se os produtos ou processos de fabricação estão de
acordo com determinadas normas e especificações técnicas
para se ter acesso a produtos ou serviços que atendem a
padrões mínimos de qualidade.
• Instrumentos de medida: Dependendo do tamanho do objeto a
ser medido, são necessários aparelhos ou métodos diferentes.
Alguns instrumentos de medição: altímetro, ampulheta,
anemógrafo, anemômetro, astrolábio, balança, balestilha, balão
volumétrico, barômetro, contador Geiger, ecobatímetro,
esfigmomanômetro, frequencímetro, galvanômetro, kamal,
manômetro, multimedidor, multímetro, nocturlábio, ohmímetro,
osciloscópio, pirômetro, régua, sextante, taqueômetro,
goniômetro, taxímetro, teodolito, termopar, termorresistência,
termístor, termômetro, transferidor, velocímetro, voltímetro,
detector de metais, relógio comparador, relógio apalpador e
trena.
• Precisão necessária: Dependendo da precisão necessária a
uma determinada medida é que escolhemos o aparelho mais
adequado para efetuá-la.
• Grandezas físicas: Grandeza é tudo aquilo que envolve
medidas.
Medir significa comparar quantitativamente uma grandeza física
com uma unidade através de uma escala pré-definida. Nas
medições, as grandezas sempre devem vir acompanhadas de
unidades.
PROCESSO
Inclui compreensão, visão e gerenciamento da empresa por meio de processos, visando a
melhoria do desempenho e a agregação de valor para as partes interessadas.
Como este conceito é colocado em prática:
Para agregar valor ao produto é fundamental conhecer o cliente de cada processo e suas
necessidades.
A satisfação do cliente é alcançada pela tradução de suas necessidades em requisitos
para os produtos e seu desdobramento para cada processo na cadeia de valor. A identificação e a
análise de processos levam ao melhor entendimento de como funciona a empresa, permitindo a
definição adequada de responsabilidades, utilização eficiente dos recursos, prevenção, solução de
problemas, eliminação de atividades redundantes, identificação clara dos fornecedores.
Esta abordagem possibilita à empresa atuar com eficiência nos recursos e com eficácia
nos resultados, uma vez que busca atender os seus clientes finais mediante a adição de valor nas
atividades desenvolvidas.
Quando o domínio dos processos é pleno, há previsibilidade dos resultados, o que serve
de base para implementar inovações e melhorias.
ONDE SÃO DIVIDIDOS POR
RECEBIMENTO DA MATERIA PRIMA
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO
E PRODUTO FINAL , REVISÃO DO PRODUTO
NORMA ISO 9001:2008
A NBR ISSO 9001 estabelece requisitos para o Sistema de Gestão
da Qualidade ( SGQ) de uma organização, não significando, necessariamente,
conformidade de produto às suas respectivas especificações.
É aplicável a qualquer organização, de todos os tipos de atividades e
setores. Ela é baseada em oito princípios de gestão da qualidade:
• Foco no Cliente;
• Liderança;
• Envolvimento de Pessoas;
• Abordagem de Processos;
• Abordagem Sistêmica;
• Melhoria Contínua;
• Abordagem Factual;
• Relacionamento mutuamente benéfíco com fornecedores.
BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO
• A empresa aprende a trabalhar com planejamento e organização.
• A padronização dos processos e atividades críticas, irá garantir a uniformidade.
• Medição dos resultados dos processos para definição de correções e
melhorias.
• Identificação, de forma clara e objetiva, sobre o que cabe a cada colaborar
realizar e de que forma o fazer.
• Confiabilidade dos clientes finais, buscando continuamente a sua satisfação.
• A cultura interna da organização passa a ser direcionada a melhoria contínua
dos padrões fixados
• Profissionalismo da organização
• Garante que seus produtos e serviços atendam efetivamente seus clientes e
regulamentos, legislação e requisitos aplicáveis;
APLICAÇÃO DA ISO 9001:2008
A implementação das normas da série ISO 9000 é baseada no
ciclo PDCA (Plan – Planejar;Do – Fazer; Check – Verificar; Act – Agir):
RELATÓRIO COM O NÚMERO DE CERTIFICADOS VÁLIDOS POR ESTADO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Gestão Qualidade

_Apresentacao-gestao-da-qualidade.ppt
_Apresentacao-gestao-da-qualidade.ppt_Apresentacao-gestao-da-qualidade.ppt
_Apresentacao-gestao-da-qualidade.pptssuser7d6b72
 
apresentacao-gestao-da-qualidade.ppt
apresentacao-gestao-da-qualidade.pptapresentacao-gestao-da-qualidade.ppt
apresentacao-gestao-da-qualidade.pptRafaelSantosParish
 
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptx
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptxAula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptx
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptxAnneCaroline272991
 
2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas
2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas
2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresasFernando Monteiro D'Andrea
 
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001Ariadne Canedo
 
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...taniabayer
 
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I G
A N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I GA N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I G
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I GFregonezi
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sigguestb3227e
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade SigFregonezi
 
Consultoria Iso 9001
Consultoria Iso 9001Consultoria Iso 9001
Consultoria Iso 9001Daniel Wege
 
Apresentação qualidade
Apresentação qualidadeApresentação qualidade
Apresentação qualidadeGuilmour Rossi
 

Semelhante a Gestão Qualidade (20)

_Apresentacao-gestao-da-qualidade.ppt
_Apresentacao-gestao-da-qualidade.ppt_Apresentacao-gestao-da-qualidade.ppt
_Apresentacao-gestao-da-qualidade.ppt
 
apresentacao-gestao-da-qualidade.ppt
apresentacao-gestao-da-qualidade.pptapresentacao-gestao-da-qualidade.ppt
apresentacao-gestao-da-qualidade.ppt
 
Gurus da Gestão da Qualidade
Gurus da Gestão da QualidadeGurus da Gestão da Qualidade
Gurus da Gestão da Qualidade
 
Slides controle de qualidade
Slides controle de qualidadeSlides controle de qualidade
Slides controle de qualidade
 
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptx
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptxAula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptx
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptx
 
2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas
2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas
2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas
 
Palestra - iso 9001
Palestra - iso 9001Palestra - iso 9001
Palestra - iso 9001
 
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001
 
Gurus da qualidade
Gurus da qualidadeGurus da qualidade
Gurus da qualidade
 
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...
 
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I G
A N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I GA N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I G
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I G
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
 
Consultoria Iso 9001
Consultoria Iso 9001Consultoria Iso 9001
Consultoria Iso 9001
 
Gurus da Qualidade
Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
Gurus da Qualidade
 
Qualidade e processos
Qualidade e processosQualidade e processos
Qualidade e processos
 
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
Gestão da Qualidade Total - Modulo  2Gestão da Qualidade Total - Modulo  2
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
 
Apresentação qualidade
Apresentação qualidadeApresentação qualidade
Apresentação qualidade
 
Tcc Qualidade Implantação ISO 9001
Tcc Qualidade Implantação ISO 9001Tcc Qualidade Implantação ISO 9001
Tcc Qualidade Implantação ISO 9001
 
Qualidade
QualidadeQualidade
Qualidade
 

Mais de claudio864549

eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptx
eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptxeKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptx
eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptxclaudio864549
 
Criptografia (1).pdf
Criptografia (1).pdfCriptografia (1).pdf
Criptografia (1).pdfclaudio864549
 
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.pptclaudio864549
 
aula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.pptaula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.pptclaudio864549
 
Slides Histórico Qualidade.ppt
Slides Histórico Qualidade.pptSlides Histórico Qualidade.ppt
Slides Histórico Qualidade.pptclaudio864549
 
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptx
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptxmonografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptx
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptxclaudio864549
 
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptx
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptxFORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptx
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptxclaudio864549
 
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.ppt
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.pptCURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.ppt
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.pptclaudio864549
 
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.pptclaudio864549
 
Treinamentos-vale.pdf
Treinamentos-vale.pdfTreinamentos-vale.pdf
Treinamentos-vale.pdfclaudio864549
 
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdf
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdfMANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdf
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdfclaudio864549
 

Mais de claudio864549 (14)

fernando_frade.pdf
fernando_frade.pdffernando_frade.pdf
fernando_frade.pdf
 
GQT.ppt
GQT.pptGQT.ppt
GQT.ppt
 
eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptx
eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptxeKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptx
eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptx
 
Criptografia (1).pdf
Criptografia (1).pdfCriptografia (1).pdf
Criptografia (1).pdf
 
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
 
aula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.pptaula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.ppt
 
Slides Histórico Qualidade.ppt
Slides Histórico Qualidade.pptSlides Histórico Qualidade.ppt
Slides Histórico Qualidade.ppt
 
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptx
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptxmonografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptx
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptx
 
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptx
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptxFORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptx
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptx
 
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.ppt
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.pptCURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.ppt
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.ppt
 
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt
 
AR_MFormando.pdf
AR_MFormando.pdfAR_MFormando.pdf
AR_MFormando.pdf
 
Treinamentos-vale.pdf
Treinamentos-vale.pdfTreinamentos-vale.pdf
Treinamentos-vale.pdf
 
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdf
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdfMANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdf
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdf
 

Último

Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfVivianeVivicka
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdfInsttLcioEvangelista
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaAnalise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaGabrielPasquinelli1
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 

Último (20)

Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaAnalise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 

Gestão Qualidade

  • 2. INTRODUÇÃO Com o presente trabalho pretendemos analisar a importância na gestão de qualidade dos produtos e serviços consumidos, pois a competitividade tem exercido um papel relevante para o aprimoramento e conquista de novos mercados. A gestão de Qualidade é visualizada como uma forma de gerenciamento, que visa melhorar de forma contínua o desenvolvimento organizacional de uma empresa. As empresas que permanecem no mercado são justamente aquelas que conseguem extrair bons resultados de seus esforços. Diferenciando-se de seus concorrentes e buscando um produto melhor, gerando assim, mais eficiência.
  • 4. COMO A MUDANÇA ACONTECE DENTRO DA EMPRESA Traços Essenciais 1. Crescimento 2. Complexidade 3. Interdepedentes, ou seja, dependem mutuamente uns dos outros 4. O todo é mais forte que as partes
  • 5. 3 – Reprodução (pessoas mudando atitudes) 2 - Pessoas (capacitação, envolvimento) 1 - Empresa (projeto e gestão da mudança) 4 – Reforço (pessoas sendo reconhecidas) MUDANÇA SISTEMA DE MUDANÇA
  • 6.
  • 8. * 12/03/91 – CÓDIGO DEFESA DO CONSUMIDOR * 10/10/92 - PGQP * 08/11/90 - PNQP HISTÓRICO NO BRASIL * 1986 – MISSÃO TÉCNICA NACIONAL 1o RGS 2o MG 3o SP INTERNACIONAL 1o JAPÃO 2o BRASIL COMO SER LÍDER EMPREENDEDOR
  • 10. O QUE É TQC  TQC = Controle Total + Qualidade Total  Controle total é o controle exercido por todas as pessoas da empresa, de forma harmônica (sistêmica) e metódica (baseado no ciclo PDCA)  Qualidade total é o verdadeiro objetivo de qualquer organização humana: satisfação das necessidades de todas as pessoas.  TQC é o controle exercido por todas as pessoas para a satisfação das necessidades de todas as pessoas
  • 11. PESSOAS MEIOS CONSUMIDORES QUALIDADE E PREÇO EMPREGADOS CRESCIMENTO DO SER HUMANO ACIONISTAS PRODUTIVIDADE VIZINHOS CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Objetivo principal de uma empresa é satisfação das necessidades das pessoas: consumidores [através qualidade], empregados [através crescimento do ser humano], acionistas [através produtividade, e vizinhos [através contribuição social].
  • 12. DIMENSÕES DA QUALIDADE TOTAL PESSOAS ATINGIDAS QUALIDADE (de todos envolvidos) CLIENTE, VIZINHO CUSTO (final e intermediário) CLIENTE, ACIONISTA, EMPREGADO E VIZINHO ENTREGA (condições e indicadores) CLIENTE MORAL (satisfação) EMPREGADO SEGURANÇA (empregados e usuários) CLIENTE, EMPREGADO E VIZINHO
  • 13. CONCEITO DO TQC É FORMADOS DE SEGUINTES TÓPICOS: 1. Orientação pelo cliente 2. Qualidade em primeiro lugar 3. Ações orientadas pôr prioridades 4. Ação orientada pôr fatos e dados 5. Controle de processos 6. Controle da dispersão 7. Próximo processo é seu cliente 8. Controle de monte 9. Ação de bloqueio 10. Respeito pelo empregado como ser humano 11. Comprometimento da alta direção
  • 14. A satisfação das pessoas pode ser alcançada pela prática do Controle da Qualidade Total, um sistema gerencial que:  Reconhece as necessidades das pessoas e estabelece padrões para o atendimento destas necessidades  Visa a manter os padrões que atendem às necessidades das pessoas  Visa a melhorar (continuamente) os padrões que atendem às necessidades das pessoas, a partir de uma visão estratégica e com abordagem humanista
  • 15. CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL - PRINCÍPIOS BÁSICOS  Orientação Pelo Cliente: o que o cliente quer?  Qualidade em Primeiro Lugar: maior produtividade  Ação Orientada Por Prioridades  Ação Orientada Por Fatos e Dados: evitar intuições  Controle de Processos: preventivo  Controle da Dispersão: isolar causas  Próximo processo é seu cliente
  • 16. GARANTIA DA QUALIDADE NO TQC  Para que uma empresa possa dizer que tem garantia da qualidade, ela deve ser capaz de:  Detectar necessidades humanas não atendidas.  Especificar produtos/serviços que satisfaçam a estas necessidades.  Projetar estes produtos ao mais baixo custo possível.  Projetar e operar processos que fabriquem estes produtos/serviços.  Inspecionar os produtos.  Dar assistência técnica e total atenção ao cliente.
  • 17. FUNDAMENTOS DA IMPLANTAÇÃO  A implantação de um programa de qualidade é um processo de aprendizado e deve estar adaptada aos costumes da empresa;  Alguns pontos básicos devem ser seguidos:  Implantação Top-down, assistida pelo “Escritório do TQC”  A implantação é de responsabilidade indelegável do Presidente da empresa.  Implantação baseada num grande esforço de educação e treinamento.  É inevitável a orientação de instituição qualificada.
  • 18. CONDIÇÕES BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO TQC  Liderança persistente das chefias.  Educação e treinamento. “É bom lembrar que educação é novo conhecimento para a mente e treinamento é a prática do uso do conhecimento. Só educar não resolve; é preciso educar e treinar. A prática é a mãe das mudanças.” Falconi
  • 19. CONCEITOS DO PROGRAMA 5S DE ONDE VEM E O QUE É O 5S? Criado no Japão após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de auxiliar na reconstrução e reestruturação do país que necessitava reorganizar suas indústrias e melhorar a produção devido à alta competitividade do mundo pós-guerra, o programa 5S é uma ferramenta administrativa que auxilia na implantação da qualidade, organização e otimização do ambiente de trabalho e dos processos nas empresas. O Programa baseia–se em cinco conceitos, conceitos estes que na verbalização em japonês, sua língua original, começam com a letra S: 1.º S – Seiri – Senso de Utilização e Descarte 2.º S – Seiton – Senso de Arrumação e Ordenação ( Organização ) 3.º S – Seiso – Senso de Limpeza 4.º S – Seiketsu – Senso de Saúde e Higiene 5.º S – Shitsuke – Senso de Autodisciplina ( Ordem ) TQC
  • 20. BENEFICIOS Os principais benefícios da metodologia 5S são: Utilização – Seiri · Liberação de espaço para os mais variados objetivos; · Eliminação do tempo de procura de documentos e materiais. Ordenação – Seiton · Rapidez e facilidade na busca de documentos ou objetos; · Controle sobre o que cada empregado usa; · Diminuição de acidentes, em função de tudo estar mais organizado; · Facilidade na comunicação entre todos. Limpeza – Seiso · Purificação dos postos de trabalho; · Satisfação dos empregados em trabalharem em ambientes limpos; · Eliminação de desperdícios, ao se usar materiais e equipamentos da maneira correta.
  • 21. Higiene – Seiketsu · Equilíbrio mental dos empregados; · Melhoria do ambiente de trabalho e da produtividade; · Manutenção de pontos críticos, como banheiros e sanitários, sempre em bom estado de uso; · Segurança do trabalho. Autodisciplina – Shitsuke · Cumprimento dos procedimentos operacionais; · Constante auto - análise e busca de aperfeiçoamento dos empregados; · Melhor entrosamento entre empregados e gerentes; · Incentivo a capacidade criativa dos empregados.
  • 23. CCQ Círculo de Controle da Qualidade Conceitos básicos: Círculos de controle da qualidade nada mais são do que um grupo de funcionários que, voluntariamente, se unem para conduzir atividades de controle de qualidade dentro da mesma área de trabalho. A motivação básica do CCQ é a participação. Um CCQ deve ser composto de no mínimo 3 pessoas e no máximo 7, e as decisões são tomadas em consenso. Propósitos dos CCQ 1 - Contribuir para a melhoria e desenvolvimento da empresa; 2 - Respeitar a natureza humana e construir um local de trabalho alegre, no qual valha a pena viver. 3 - Desenvolver as possibilidades infinitas da capacidade mental humana e permitir a sua aplicação.
  • 24. Melhorias Promovidas Pelos CCQS 1 - Para os Funcionários - Promovem autoconfiança e autorealização. Cria oportunidade de participarem dos processos decisórios da empresa, além da oportunidade de mostrar seu potencial; 2 – Para a Empresa – Melhora a qualidade dos processos, reduzem os custos, promovem um melhor uso do potencial de seus funcionários, além de ampliar a consciência da qualidade entre os colaboradores; 3 – Para a Sociedade – Melhora o nível de satisfação de todos, desenvolve uma mentalidade voltada para a busca da qualidade e desenvolvem o senso de cidadania.
  • 25. Sistema da qualidade Inspeção de recebimento Inspeção de recebimento diz respeito ao conjunto de atividades de medição, exame, ensaio, verificação, quantidade e etc... de uma ou mais características do produto recebido, e a comparação dos resultados com requisitos especificados, para determinar a ocorrência de conformidade para cada uma dessas características.
  • 26. Inspeção de processos É a inspeção que é feita se o processo está saindo padronizado e de acordo com as exigências da empresa, cada parte analisa o processo anterior. Exemplos: Na área calçadista temos os revisores, e em empresas maiores esse processo é automatizado.
  • 27. Inspeção de Produto (FINAL) Serviço necessário para garantir que os produtos estejam em conformidade com as especificações solicitadas ao fornecedor. Assim que a produção estiver finalizada e os itens embalados e prontos para embarque, nossos inspetores selecionam e checam as amostras de acordo com o requerimento de cada produto.
  • 28. METROLOGIA Ciência das medições • O que é? É a ciência das medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo produtivo, garantindo a qualidade de produtos e serviços através da calibração de instrumentos de medição. • Sua implantação: A ISO série 9000 define explicitamente a relação entre garantia da qualidade e metrologia, estabelecendo diretrizes para se manter um controle sobre os instrumentos de medição da empresa, tornando assim necessária, a implantação de um processo metrológico na empresa que busca ou possui uma certificação. • Áreas da metrologia: Metrologia cientifica (utiliza instrumentos laboratoriais para o alcance de altos níveis de qualidade metrológica), metrologia industrial (sistemas de medição que controlam processos produtivos industriais e são responsáveis pela garantia da qualidade dos produtos acabados) e metrologia legal (controla e fiscaliza todos aqueles instrumentos e medidas que estão relacionadas com o consumidor).
  • 29. • Qual o papel da metrologia na empresa: Garantir a qualidade do produto final, reduz o consumo e o desperdício de matéria- prima pela calibração de componentes e equipamentos, aumentando assim a produtividade. • Calibração: É a comparação entre os valores indicados por um instrumento de medição e os indicados por um padrão. • Verificar se os produtos ou processos de fabricação estão de acordo com determinadas normas e especificações técnicas para se ter acesso a produtos ou serviços que atendem a padrões mínimos de qualidade. • Instrumentos de medida: Dependendo do tamanho do objeto a ser medido, são necessários aparelhos ou métodos diferentes. Alguns instrumentos de medição: altímetro, ampulheta, anemógrafo, anemômetro, astrolábio, balança, balestilha, balão volumétrico, barômetro, contador Geiger, ecobatímetro, esfigmomanômetro, frequencímetro, galvanômetro, kamal, manômetro, multimedidor, multímetro, nocturlábio, ohmímetro, osciloscópio, pirômetro, régua, sextante, taqueômetro, goniômetro, taxímetro, teodolito, termopar, termorresistência, termístor, termômetro, transferidor, velocímetro, voltímetro, detector de metais, relógio comparador, relógio apalpador e trena. • Precisão necessária: Dependendo da precisão necessária a uma determinada medida é que escolhemos o aparelho mais adequado para efetuá-la. • Grandezas físicas: Grandeza é tudo aquilo que envolve medidas. Medir significa comparar quantitativamente uma grandeza física com uma unidade através de uma escala pré-definida. Nas medições, as grandezas sempre devem vir acompanhadas de unidades.
  • 30. PROCESSO Inclui compreensão, visão e gerenciamento da empresa por meio de processos, visando a melhoria do desempenho e a agregação de valor para as partes interessadas. Como este conceito é colocado em prática: Para agregar valor ao produto é fundamental conhecer o cliente de cada processo e suas necessidades. A satisfação do cliente é alcançada pela tradução de suas necessidades em requisitos para os produtos e seu desdobramento para cada processo na cadeia de valor. A identificação e a análise de processos levam ao melhor entendimento de como funciona a empresa, permitindo a definição adequada de responsabilidades, utilização eficiente dos recursos, prevenção, solução de problemas, eliminação de atividades redundantes, identificação clara dos fornecedores. Esta abordagem possibilita à empresa atuar com eficiência nos recursos e com eficácia nos resultados, uma vez que busca atender os seus clientes finais mediante a adição de valor nas atividades desenvolvidas. Quando o domínio dos processos é pleno, há previsibilidade dos resultados, o que serve de base para implementar inovações e melhorias. ONDE SÃO DIVIDIDOS POR RECEBIMENTO DA MATERIA PRIMA PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO E PRODUTO FINAL , REVISÃO DO PRODUTO
  • 31. NORMA ISO 9001:2008 A NBR ISSO 9001 estabelece requisitos para o Sistema de Gestão da Qualidade ( SGQ) de uma organização, não significando, necessariamente, conformidade de produto às suas respectivas especificações. É aplicável a qualquer organização, de todos os tipos de atividades e setores. Ela é baseada em oito princípios de gestão da qualidade: • Foco no Cliente; • Liderança; • Envolvimento de Pessoas; • Abordagem de Processos; • Abordagem Sistêmica; • Melhoria Contínua; • Abordagem Factual; • Relacionamento mutuamente benéfíco com fornecedores.
  • 32. BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO • A empresa aprende a trabalhar com planejamento e organização. • A padronização dos processos e atividades críticas, irá garantir a uniformidade. • Medição dos resultados dos processos para definição de correções e melhorias. • Identificação, de forma clara e objetiva, sobre o que cabe a cada colaborar realizar e de que forma o fazer. • Confiabilidade dos clientes finais, buscando continuamente a sua satisfação. • A cultura interna da organização passa a ser direcionada a melhoria contínua dos padrões fixados • Profissionalismo da organização • Garante que seus produtos e serviços atendam efetivamente seus clientes e regulamentos, legislação e requisitos aplicáveis;
  • 33. APLICAÇÃO DA ISO 9001:2008 A implementação das normas da série ISO 9000 é baseada no ciclo PDCA (Plan – Planejar;Do – Fazer; Check – Verificar; Act – Agir):
  • 34. RELATÓRIO COM O NÚMERO DE CERTIFICADOS VÁLIDOS POR ESTADO