3. Visão
Ser a empresa de recursos
naturais
global número um em
criação de valor de longo
prazo, com excelência,
paixão pelas pessoas
e pelo planeta.
Valores
• A vida em primeiro lugar.
• Valorizar quem faz
a nossa empresa.
• Cuidar do nosso planeta.
• Agir de forma correta.
• Crescer e evoluir juntos.
• Fazer acontecer.
Transformar recursos
naturais em prosperidade
e desenvolvimento
sustentável.
Missão
Gabriel
Lordêllo
4. Atenção ao horário de início
e término do treinamento e
do intervalo
Mantenha o foco
Esclareça suas dúvidas,
mesmo que pareçam
óbvias
Participe!
Aproveite!
Modo silencioso
Escute com atenção,
evitando conversas
paralelas
Abertura
Dicas Para Aproveitar Melhor o Treinamento
5. 1. A Vale
2. Código de Ética e Conduta
3.Políticas de Saúde e Segurança e de
Desenvolvimento Sustentável
4. Procedimentos de emergência
5. Apresentação pessoal – Vestimentas,
calçados, adornos e acessórios;
6. Comunicação de incidentes;
7. Segurança da Informação – Uso de
celular, máquinas fotográficas ou filmadoras
8. Sistema de Gestão Integrado SSMA –
ferramentas de SSMA
Agenda
6. Agenda
9. Regras de Ouro da Diretoria / Área
10. Riscos da Unidade e dos processos
operacionais Vale
11. RAC – visão geral
12. Noções de Ergonomia
13. Programas de SSMA da Vale
14. Regras de circulação da Unidade:
Sinalização, velocidade máxima permitida e
deslocamento interno – caminho seguro
15. Requisitos de Meio Ambiente
16. ISPS CODE
17. Considerações finais
9. Complexo Industrial e Portuário de Tubarão
Localização: Ponta de Tubarão
14 Km² de área
50km de vias pavimentadas
250km de linhas ferroviárias
250km de correias transportadoras
38% da área com cobertura vegetal
8 usinas de Pelotização
4 terminais portuários
8 pátios de estocagem
9 armazéns de grãos
9 pátios ferroviários
8 milhões de árvores plantadas
1 Parque Botânico aberto à população
10 lagoas
A Vale no Espírito Santo
10.
11. 11
A Ferrovia mais eficiente e
moderna do país.
.
• Mais de 100 anos de existência;
• 905Km de extensão;
•Transporta cerca de 40% de toda
carga ferroviária do país (minério de ferro,
aço, carvão, calcário, granito, contêineres, ferro-gusa,
produtos agrícolas, madeira, celulose, veículos e
cargas diversas)
• 1,5 milhão de passageiros e
aproximadamente 130 milhões de
ton. transportadas/ano
•Atravessa 42 municípios nos
estados do ES e MG.
Estrada de Ferro Vitória Minas _ EFVM
14. Éticas nas relações
comerciais
Corrupção e
faudes
Concorrência
desleal
Oferta de brindes
e presentes
Conflito de
interesses
Abuso de poder
e Assédio
Código de Ética e Conduta
17. Operador
Sustentável
Catalisador do
Desenvolvimento Local
Agente global de
sustentabilidade
Evolução de empregados e
prestadores de serviços
Estabelecer parcerias
Eficiência no uso dos recursos naturais
Gerenciar Riscos
Cumprir legislações específicas Monitorar as regiões onde a
empresa atua
Contribuir com o atingimento de
metas globais
Tendências globais de
sustentabilidade, incentivar boas
práticas
Aspectos sociais, ambientais e
econômicos
Política de Sustentabilidade Vale
Desdobramento nossos compromissos
Saúde e Segurança Meio Ambiente Socioeconômico
Pilares
19. Procedimentos de Emergência
1. Identificar os telefones
de emergência e locais de
atendimento mais
próximos;
Passos importantes
2. Ligar para a
emergência;
3. Utilize os recursos
disponíveis se for treinado e
capacitado;
Sempre tenham em mãos informações
importantes como por exemplo:
localização e cenário de emergência
4. Siga os
procedimentos de
abandono de área;
5. Comunicar ao
supervisor imediato.
Ramal: 111
ou
3333-5190
25. Vestimentas de empregados e visitantes
Usar sapato fechado em couro e roupa com manga e calças compridas.
EPI – Equipamento de Proteção Individual
Para ter acesso às áreas operacionais, tais como usinas, ferrovia e portos são
obrigatórios estar portando ou utilizando, quando necessário:
Capacete com
jugular
Óculos de
proteção
Proteção
auricular
Botina de
Segurança
26. Calçados Feminino/ EPI
Para as mulheres fica vedada a utilização de salto alto (sandálias,
sapatos ou tamancos) e sapatilhas, bem como não será permitido o
acesso a área operacional sem a devida utilização dos EPI indicados:
Observação: No caso de acesso a área operacional, utilizar calçado
com biqueira composite.
30. Fluxo ocorrência de incidente
PRO-004863, Rev.: 12
EVENTO
HOUVE CONTATO/
LIBERAÇÃO DE
ENERGIA?
INCIDENTE
CONDIÇÃO/
COMPORTAMENTO
INSEGURO
HOUVE
ALGUMA
PERDA?
QUASE
ACIDENTE
ACIDENTE
S S
N N
Comunique a ocorrência ao
superior imediato e SESMT da
empresa.
31. Diálogo Comportamental (DC) Registro de Condição Insegura (REC)
Quase Acidente (QA) Acidente (gera lesão)
Entendendo as diferenças
33. • Preservar o patrimônio da Vale, incluindo a
sua imagem e reputação, instalações,
equipamentos e materiais, utilizando-os
apenas para os fins a que se destinam;
Todos os empregados devem:
36. Diálogo Comportamental - DC Permissão de Trabalho Seguro -
PTS
Análise de Risco da Tarefa - ART
REC / QA / Inspeção / Check list /
Direito de Recusa
Diálogo de SSMA
Click nas imagens para
conhecer as
ferramentas de SSMA.
Ferramentas de SSMA
39. Ferramentas de SSMA
Técnica de identificação de riscos / impactos ambientais envolvidos
nas etapas de uma atividade ou tarefa, com o propósito de servir
aos envolvidos para sua realização de forma segura e sustentável.
PRO-019150 Rev.11
Identificação da
tarefa a
ser analisada;
Dividir a tarefa
em passos;
Definição do
escopo da
tarefa a ser
analisada;
Realizar o
preenchimento
da ART
Executar
atividade
atendend
o as
medidas
de
controle
identifica
das
ETAPAS DA ART
40. O QUE DEVERÁ SER VERIFICADO PARA A ELABORAÇÃO DA ART?
Ferramentas Máquinas
Equipamentos Pessoas
Atividades em
paralelo
A área de
trabalho
41. Conceito
Diálogo Comportamental
É a conversação estabelecida entre o observador
e o(s) observado(s) com base na reflexão
conjunta, troca de idéias e na observação do
comportamento com vistas para SSMA. Desta
forma, as pessoas percebem e compartilham
experiência, objetivando a solução dos
problemas encontrados e o contínuo
aprimoramento do comportamento individual e
coletivo.
45. DSSMA - DIÁLOGO DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO
AMBIENTE
Reunião de curta duração, que promove a integração e melhoria na
comunicação entre os empregados, alertando sobre os perigos, riscos,
aspectos/impactos do ambiente de trabalho, visando prevenir doenças
ocupacionais e acidentes pessoais,
materiais e ambientais.
Quando usar:
Antes do início das atividades. As
reuniões devem ser programadas,
definindo-se os condutores e os
temas.
47. REC - Registro de Condição Insegura
Definição
É a ferramenta de SSMA que tem o objetivo de
identificar, registrar, comunicar e neutralizar/ eliminar
uma ação ou situação abaixo do padrão, que podem
causar acidentes pessoais, materiais e/ou
ambientais;
Condição insegura
São as falhas físicas que comprometem a segurança
do trabalhador. Podem ser as falhas, defeitos,
irregularidades técnicas, carência de dispositivos de
segurança e outros que põem em risco a integridade
física e/ou a saúde das pessoas, e a própria
segurança das instalações e dos equipamentos.
Registro de Condição Insegura (REC)
48. QA – Registro de Quase Acidente
Definição
É todo fato, acontecimento ou evento não esperado
que tenha potencial para ocasionar um acidente
pessoal, material ou ambiental.
Exemplo
Um material mal empilhado se desfaz no momento
que alguém passa por perto.
Pelo fato de não ter atingido esta pessoa, ela
apenas se refaz do susto e diz.
“Puxa, essa passou por perto!”
Quase Acidente (QA)
49. INSPEÇÃO DE SSMA
Verificação periódica dos aspectos e riscos de Saúde, Segurança e Meio Ambiente,
incluindo as condições ambientais, sistemas, equipamentos e dispositivos de controle.
50. Check List
Checklist é uma palavra em inglês, que significa "lista de verificações". Esta palavra é a
junção de check (verificar) e list (lista). Uma checklist é um instrumento de controle,
composto por um conjunto de condutas, nomes, itens ou tarefas que devem ser
lembradas e/ou seguidas.
Exemplos de quando devemos utilizar
• Máquinas;
• Equipamentos;
• Ferramentas;
• Acessórios;
• Entre outros...
51. Direito de Recusa ao Trabalho
Objetivo:
Assegurar aos empregados o
direito de recusa ao trabalho
quando for identificado qualquer
situação de risco grave e iminente
de acidente.
PRO - Direito de Recusa - Rev. 00
Anexo 01 - Formulário de Direito de Recusa ao Trabalho
Assinatura do empregado:
Data ___/___/______
Procede: ( ) SIM ( )
Data ___/___/______ Data ___/___/______
Data ___/___/______ Data ___/___/______
1ª Via Gerente / 2ª Via Empregado / 3ª Via Recursos Humanos
Gerente Supervisor / Liderança Imediata
_____________________________ _____________________________
Empregado Conhecendo Resposta Representante do SESMT
PARECER E RECOMENDAÇÃO DO GERENTE
NÃO
Recomendação:
Assinaturas e Datas:
_____________________________ _____________________________
“Conforme análise da condição de trabalho verifiquei uma condição de risco grave e iminente para minha segurança e saúde e/ou
de terceiros, paralisando temporariamente as minhas atividades até que as correções sejam implementadas”.
Local ou equipamento:
Descrição da condição observada:
Nome do supervisor/chefia imediata:
______________________________________________________
Gerente
DIREITO DE RECUSA AO TRABALHO
Gerência: Supervisor / Líder Imediato:
Nome do empregado: Matrícula:
Empresa:
54. ENTENDENDO UM POUCO MAIS SOBRE AS REGRAS DE OURO
DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
As Regras de Ouro são normas de saúde e segurança que os
empregados da Vale e Contratadas/Subcontratadas devem se
comprometer em seguir.
As Regras de Ouro foram estabelecidas visando refletir o Valor da
Vale “A Vida em Primeiro Lugar” e assim SALVAR VIDAS.
As Regras não substituem os demais requisitos de Saúde &
Segurança, mas representam os princípios invioláveis a serem
aplicados para todos os empregados próprios e contratados.
É comum que empresas de alto risco tenham Regras de Ouro
padronizadas e globais.
55. 01
Álcool e
outras
Drogas
Nunca trabalhe sob influência de álcool, drogas e
substâncias que diminuam a aptidão para o trabalho.
Aptidão
para o
trabalho
02
Trabalho
em
Altura
Nunca trabalhe em altura (>1,80m) sem o devido
treinamento, autorização e sempre use cinto de
segurança fixado em ponto de ancoragem
apropriado.
RAC 01
03
Veículos
e Equip.
Móveis
Nunca opere veículos e equipamentos móveis sem o
devido treinamento, autorização e dispositivos de
segurança. Respeite o plano de trânsito.
RAC 02
RAC 03
CONHECENDO AS REGRAS DE OURO
DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
56. CONHECENDO AS REGRAS DE OURO
DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
04
Bloqueio,
Identificação
e
Zero Energia
Nunca execute manutenções ou intervenções em
instalações ou equipamentos sem ter certeza de que
todas as fontes de energia tenham sido bloqueadas,
identificadas e testadas com “zero energia”.
RAC 04
05
Movimentação
de Cargas
Suspensas
Nunca se posicione em área isolada ou sob carga
suspensa e nem opere equipamentos de
movimentação não certificados.
RAC 05
06
Espaço
Confinado
Nunca trabalhe sozinho num espaço confinado e sem
treinamento, autorização, permissão de entrada e EPI
apropriado.
RAC 06
57. CONHECENDO AS REGRAS DE OURO
DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
07
Áreas
Restritas
Nunca entre sem autorização em áreas de produção,
de rejeitos, salas elétricas / subestações ou qualquer
outra área restrita.
Disciplina
Operacional
08
Ferram. e
Equipam.
Nunca use ferramentas, máquinas e equipamentos
improvisados ou defeituosos para executar um
trabalho.
Disciplina
Operacional
09
Análise
de Risco
Nunca realize uma atividade sem conhecer seus riscos
e cumpra todas as medidas de controle exigidas.
10
Circulação
de Pessoas
Nunca utilize telefone celular ou qualquer outro
equipamento que desvie sua atenção em áreas
operacionais não autorizadas, escadas e ao
atravessar ruas.
Disciplina
Operacional
Disciplina
Operacional
58. Quais
compromissos
podemos fazer hoje
para que as Regras de
Ouro sejam
amplamente
divulgadas e
respeitadas na Vale?
REGRAS DE OURO - COMPROMISSOS
DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
Quando assumimos um compromisso, fazemos um acordo que não
pode ser quebrado.
61. Principais Riscos da EFVM
Riscos Medidas de controle Pictograma
Atropelamento -
Veículos ou
equipamentos
ferroviários
• Conhecer e atender os procedimentos do ROF
e LDL;
• Obedecer o isolamento e sinalização da via;
• Não dê as costas para nenhum equipamento
ferroviário em movimento;
• Quando estiver no gabarito da linha, atenção
às circulações
Colisão e
atropelamento por
veículos
automotores
• Avalie a necessidade de deslocamento;
• Respeita a legislação e sinalização de trânsito;
• Certifique-se das condições de segurança do
veículo realizando o check list.
Içamento de cargas
• Isolar toda a área de movimentação de carga;
• Permaneça em local seguro, nunca ultrapasse
o isolamento;
62. Principais Riscos da EFVM
Riscos Medidas de controle Pictograma
Colisão e
tombamento de
equipamentos
• Emitir sinal sonoro de advertência antes de
iniciar a movimentação;
• Mantenha sincronismo entre operador e
auxiliar;
• Avalie as condições do terreno;
• Atenção às indicações do limitador de carga
Contato com
superfícies e cabos
energizados
• Não realize movimentação de carga próximo à
LTR energizada;
• Não realize atividade de escavação sem avaliar
a existência de cabeamento subterrâneo.
Consulte a eletro
Queda em nível
diferente
• Utilize os EPI´s e EPC´s de forma adequada;
• Realize inspeção prévia dos acessórios;
• Obrigatório estar devidamente treinado,
capacitado, habilitado e autorizado
63. Principais Riscos da EFVM
Riscos Medidas de controle Pictograma
Incêndio e
explosão
• Inspecione válvulas, conexões, mangueiras,
canetas e cilindros do conjunto oxicorte e
cabos de máquinas de solda;
• Utilize placas de advertência e orientações
Prensamento e
aprisionamento
• Respeite a sinalização de máquinas e
equipamentos;
• Utilize ferramentas adequadas de acordo com
a atividade;
Corte e projeção
de partículas
• Proteja lâminas, correntes, e pontas de
ferramentas;
• Utilize os EPI´s e EPC´s dimensionados de
acordo com a atividade
64. Principais Riscos da EFVM
Riscos Medidas de controle Pictograma
Fadiga mental e
física
• Respeitar o período de pausa durante
atividades intensas;
• Conheça o peso da carga antes de iniciar a
movimentação;
• Beba bastante água durante atividade em que
há exposição ao calor
Intempéries • Paralise as atividades externas ao alerta de
descargas atmosféricas;
• Em caso de chuva, ventos fortes ou raios,
procure abrigo segure
65. Principais Riscos da EFVM
Atropelamento de animais silvestres;
Carreamento de Finos/ Sedimentos/ Sólidos;
Explosão / Incêndio
Incêndio Florestal/vegetação;
Queda/carreamento de material em corpo hídrico;
Vazamento gases (inflamáveis/tóxicos/poluentes);
Vazamento/ derramamento de produtos não perigosos;
Vazamento/ derramamento de produtos perigosos;
Vazamento/derramamento de resíduo líquido não perigoso (efluente
sanitário);
Vazamento/derramamento de resíduo líquido perigoso (efluente industrial);
Meio Ambiente
66. Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Carga suspensa • Isole toda a área do raio de ação da carga;
• Conheça o peso e o trajeto da carga;
• Permaneça fora da área isolada;
• Faça inspeção de pré-uso nos acessórios e
equipamentos.
Contato com
partes móveis
rotativas
• Mantenha distância segura de partes em
Movimento;
• Conheça o funcionamento de “parada de
emergência”;
• Obrigatório estar devidamente capacitado
e autorizado;
• Conheça e atenda ao procedimento de
segurança “Utilizar Ferramentas Rotativo-
Abrasivas”.
67. Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Queda de pessoas
com diferença de
nível acima de 1,80
m
• Obrigatório estar devidamente capacitado e
autorizado;
• Faça a avaliação do estado de saúde (pré-
tarefa);
• Inspecione o cinto de segurança antes da
atividade;
• Só acesse o andaime se estiver sinalizado com
a etiqueta “liberado”;
• Solicite a emissão de Permissão para Trabalho.
Queda de material • Amarre, com material resistente, as
ferramentas quando for trabalhar em altura;
• Proibido jogar ferramentas;
• Para suspendê-los, utilize corda ou acessórios
para içamento;
• Analise o risco de queda de materiais na
execução de trabalhos simultâneos e
comunique a todas as equipes.
68. Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Colisão de
veículos e
equipamentos
sobre
rodas
• Conheça as distâncias mínimas entre
equipamentos e veículos quando estiver
operando;
• Preencha a lista de verificação das condições de
segurança do equipamento móvel ou veículo;
• Emita sinal sonoro de advertência sempre que
for iniciar a operação com equipamento móvel.
Incêndio /
explosão
• Nas subestações e salas elétricas, acione o
sistema “Grupo de Ajuste” para reduzir a
energia incidente em caso de curto-circuito.
• Utilize vestimentas antichamas para realizar
manobras elétricas.
• Só realize trabalhos a quente nas áreas dos silos
e armazéns de grãos com autorização prévia.
• Inspecione válvulas, conexões, mangueiras,
canetas e cilindros do conjunto de oxicorte.
69. Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Contato com
superfície
energizada
• Obrigatório realizar as atividades com circuito
desenergizado e bloqueado;
• Utilize as vestimentas antichamas e EPIs
isolantes adequados à tensão do circuito;
• Para medição dos circuitos em salas elétricas e
subestações, utilizar apenas instrumentos que
possuem classe de isolamento adequado ao
nível de tensão.
Deficiência de
oxigênio, gases,
vapores tóxicos
e inflamáveis
• Só entre em espaço confinado mediante
elaboração e liberação por uma Permissão de
Entrada;
• Obrigatório estar devidamente capacitado
e autorizado, conforme sua função na atividade
(supervisor de entrada, executante ou vigia);
• Realize a verificação prévia das condições da
atmosfera (medição com Multigases).
70. Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Contato com
substâncias
asfixiantes
• Ao acessar salas ou subestações que possuem
sistema de combate a incêndio por gás inerte,
desligue o sistema em seu painel de controle
local.
Desmoronamento
de pilha
• Conheça a condição de estabilização das
pilhas, antes de acessar os pátios;
• Restrinja o acesso aos pátios quando houver
risco de desmoronamento.
• Solicite permissão de acesso de pessoas,
máquinas e veículos nos pátios e armazéns.
71. Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Choque elétrico pela
utilização
inadequada de
tomadas e
extensões elétricas
nas instalações
industriais
• Verificar estado de conservação da tomada;
• Verificar estado de conservação da extensão ou
cabo da máquina e do plug;
• Confirmar visualmente que a chave rotativa está
na posição "desligado" antes da inserção do plug
• Antes de ligar o plug na tomada verificar se o
dispositivo, equipamento ou máquina está com o
circuito desligado
• Inserir Plug e mudar a posição da chave rotativa
para “ligado”
• Efetuar teste final de funcionamento do
dispositivo, equipamento ou máquina
• Após a utilizar a tomada deve-se desligar o
dispositivo, equipamento ou máquina, mudar a
chave rotativa para a posição “desligado” e retirar
o plug.
72. Principais Riscos Complexo de Tubarão
Atropelamento de animais silvestres;
Carreamento de Finos/ Sedimentos/ Sólidos;
Explosão / Incêndio
Incêndio Florestal/vegetação;
Queda/carreamento de material em corpo hídrico;
Vazamento gases (inflamáveis/tóxicos/poluentes);
Vazamento/ derramamento de produtos não perigosos;
Vazamento/ derramamento de produtos perigosos;
Vazamento/derramamento de resíduo líquido não perigoso (efluente sanitário);
Vazamento/derramamento de resíduo líquido perigoso (efluente industrial);
Meio Ambiente
75. Requisitos para Atividades Críticas - RAC
Os Requisitos de Atividades Críticas (RAC) são regulamentos
mínimos de saúde e segurança estabelecidos pela Vale. Eles têm o
propósito de preservar a vida das pessoas durante a execução das
11 atividades classificadas como críticas.
Essa categorização é feita com base no histórico de fatalidades
ocorridos em nossa empresa e no setor de mineração.
76. São requisitos que estabelecem regras de saúde e segurança a serem cumpridas para a
execução das atividades críticas, visando preservar a vida das pessoas, assegurando sua
integridade física e protegendo sua saúde.
Requisitos para Atividades Críticas - RAC
RA
C
Requisitos de
Atividades Críticas
77.
78. • Os empregados só estarão
habilitados para exercerem as
atividades se estiverem com os
exames médicos específicos para
cada RAC em dia e liberados pelo
médico do trabalho.
• Após estarem aptos nos requisitos
“Pessoas – Capacitação e Saúde”,
será emitido o cartão de
identificação, documento essencial
para execução das atividades.
• É PROIBIDO exercer atividades
críticas sem portar o cartão de
identificação com os treinamentos e
exames específicos do RAC
devidamente atualizados.
Cartão de Identificação
80. Para a IEA (International Ergonomics Association): “A Ergonomia (ou Fatores
Humanos) é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações
entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias,
princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem estar humano e o
desempenho global do sistema”.
É a adaptação do trabalho aos trabalhadores
Ergonomia
Adaptando o trabalho ao homem
81. Principais Riscos Ergonômicos
• Esforço físico;
• Levantamento e transporte manual de cargas;
• Iluminação deficiente;
• Sobrecarga de trabalho;
• Movimentos repetitivos;
• Postura inadequada;
• Controle rígido de produtividade;
• Jornada prolongada;
• Vibração contínua;
• Monotonia;
• Outros fatores de risco ergonômico.
83. Programas Legais
PPRA – Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais
PCMSO – Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional
PCA – Programa de Conservação
Auditiva
PPR – Programa de Proteção
Respiratória
PEV – Programa de Ergonomia Vale
Campanhas de Saúde
Programas e Ações Vale
PCABS – Programa de Controle do
Absenteísmo de Saúde
PSM – Programa Saúde Mental
PPDQ – Programa de Prevenção a
Dependência Química
PMV – Programa de Medicina do
Viajante
PMS – Programa de Medicina do
Sono
Atendimento a Emergências (ES)
85. Respeite a sinalização e os limites de velocidade;
Use cinto de segurança, inclusive no banco traseiro;
Mantenha os faróis acesos;
Estacione apenas em locais permitidos, sempre de ré;
Não fale ao celular enquanto estiver dirigindo;
De forma alguma pare próximo à linha férrea;
Pare, olhe e escute: atenção ao cruzar as passagens de nível;
Respeite o pedestre: pare nas faixas de travessia;
Regras gerais de circulação interna
86. Não pare embaixo das correias transportadoras;
Respeite o pedestre: pare nas faixas de travessia;
Na saída, seu veículo pode ser vistoriado. Fique atento ao sinal luminoso
e à sirene ou à solicitação do agente de segurança;
Na ocorrência de acidentes de trânsito na área de Tubarão, os fatos
deverão ser imediatamente informados ao CCS (Centro de Controle de
Segurança).
Regras gerais de circulação interna
87. Antes da sua transposição da passagem de nível deve-se:
Obedecer a sinalização gráfica existente (PARE, OLHE, ESCUTE);
PARE:
Pare o veículo fora do gabarito da via, com os vidros baixos, desligue o som.
OLHE:
Olhe para os dois lados;
Verifique se a via rodoviária do outro lado da PN está liberada.
ESCUTE:
Se ouvir a buzina do trem ou perceber que há circulação no sentido da PN, não tente
atravessar.
TRANSPOSIÇÃO:
Ao passar na PN mantenha o veículo engrenado, em marcha forte.
Regras especificas para passagem de nível
88. Verificar se há visibilidade suficiente, caso contrário não prossiga;
Em PN’s com duas ou mais linhas, aguarde a completa passagem do
trem e liberação do campo de visão de todas as linhas: trens podem
circular em qualquer linha ou sentido;
Ao ouvir a buzina do trem ou identificar a aproximação no sentido da PN,
não tentar atravessar. Aguarde em local seguro a passagem do trem;
Ao aguardar para transpor uma PN, caso outro veículo em sentido
contrário já tenha iniciado a travessia, aguarde a travessia do mesmo e
certifique das condições da via para iniciar sua travessia;
Não trocar marchas sobre a plataforma da via.
Regras especificas para passagem de nível
92. Desenvolvimento
sustentável
“É aquele que atende às
necessidades do presente,
sem comprometer a
possibilidade de as
gerações futuras
atenderem a suas próprias
necessidades.”
(Educação Ambiental – Genebaldo Freire
– Comissão Bruntland – Nosso Futuro
Comum).
93. Aspectos
Condições Normais ou Anormais das atividades, produtos e serviços
da empresa que podem impactar positivo ou negativo no meio
ambiente.
Impactos ambientais
Qualquer modificação do meio ambiente, positiva ou negativa,
resultante das atividades , produtos ou serviços de uma empresa
Aspectos e Impactos
LAIA ou APR LAIA - Levantamento de aspectos e impactos ambientais
94. Aspectos e Impactos
Atividade
LAVAGEM
PREDIAL
Aspecto
CONSUMO DE ÁGUA
Aspecto
GERAÇÃO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
Aspecto
EMISSÕES
ATMOSFÉRICAS
Atividade
VARRIÇÃO
Atividade
TERRAPLANAGEM
Aspecto
CONTRATAÇÃO DE
MÃO DE OBRA
Atividade
NOVO
PROJETO
Impacto
ESGOTAMENTO DE
RECURSOS
HÍDRICOS
Impacto
ALTERAÇÃO DA
QUALIDADE DO AR
Impacto
CONTAMINAÇÃO
DO SOLO E DA
ÁGUA
Impacto
GERAÇÃO DE
EMPREGO E
RENDA
95. Objetivos Ambientais da Vale
Reduzir o consumo de
água nova
Gestão de Impacto
Ambiental
Taxa de Emissão de
Particulados
Níveis de Ruído
Recuperação de áreas
degradadas
Reduzir os impactos ambientais resultantes
Reduzir a emissão de
gases do efeito estufa
Como podemos ajudar?
100. Geração de Efluentes
Águas de
Chuva
Pós consumo - Tratamento dos Efluentes
+
Minério de Ferro
Usinas de Pelotização
e Pátios de
estocagem de minério
e pelotas
Carvão
Pátios e Píer de Carvão
Calcário
Pátio de Calcário
Oleosos
Oficina de
Locomotivas, Vagões,
máquinas móveis,
pelotização e do porto
Sanitários
Vestiários,
Restaurantes e
Sanitários
Abastecimento Distribuição
Usos
Tratamento
Reúso
Monitoramento
101. 113
Reúso do Efluente Tratado
Lavagem e umectação das vias e
pilhas compartilhadas com efluente
tratado
Rega de áreas verdes
105. Guia para Segregação,
Armazenamento e Destinação de
Resíduos Sólidos (Nacional)
PRO
022144
Programa de Gestão de
Resíduos do Complexo de
Tubarão e da EFVM
PRO
023623
Na Vale Vitória e EFVM os documentos
que ensinam a segregar adequadamente
os resíduos são:
Vamos segregar?
108. Recolher em tambores, coletor
creme argila ou big bag ou caixas
de papelão, armazenar e
posteriorente abrir um Manifesto
Interno de Descarte- MID
(chamado para a coleta do
material).
EPIs
Coletor creme argila
ou big bag
Botas /Uniformes
109. Caso seja
utilizada a caixa
deverá vir com
etiqueta classe
de risco 8
Laranja
PERIGOSO
Não pode misturar os resíduos
contaminado com óleo.
110. Coletor Verde - Vidro
ADM - Acondicionar nas lixeiras verdes da coleta seletiva e enviar à CMD
Até 5Kg em caixa de papelão
Acima de 5 kg - tambores descaracterizados dotados de
etiqueta com descrição do resíduo (código, nome e cor).
O resíduo não pode estar contaminado com terra.
112. EPIs não contaminados:
Luvas, uniformes, botas, sapato, máscara, avental
enviar para CMD em
caixas de papelão.
ADM
armazenar em coletor creme
argila ou bags e enviar em bag à
CMD.
IND
Exceto a luva de
raspa de couro
considerado
PERIGOSO
114. EPIs contaminados:
Enviar para CMD
em big bag ou tambor limpo
certificado pelo INMETRO
Contaminados,
desengraxantes,
óleo, graxa, etc
Luvas, uniformes, botas, sapato,
máscara, cinto, avental
Destinar de acordo com o contaminante:
• Resíduo contaminado com mercúrio;
• Resíduo contaminado com substância perigosa não oleosa;
• Resíduo contaminado com óleo e graxa.
116. Visa avaliar as
quantidades
desperdiçadas por
motivos como aceitação
no cardápio e
porcionamento
inadequado por parte do
comensal, em relação à
quantidade de alimentos
produzida. Quanto maior
o valor deste índice,
menor a satisfação
do consumidor.
Resto-ingesta
118. Em média, deveríamos consumir 2 litros de água por dia.
Para consumirmos esse volume, usaremos*:
*a Vale disponibiliza copos de 180ml
Reflita o por que substituir o copo plástico por
caneca
120. Aterro Sanitário,
aumento do impacto
ambiental e despesa
Novo produto.
Redução do impacto
ambiental
Geração de renda
Reduz o tempo
de vida útil do
aterros
Aumenta o
custo de
destinação
Não reaproveita
os recursos
naturais
123. EM NOSSAS OPERAÇÕES - TUBARÃO
Como funciona
a questão da Flora?
Para
cada
árvore
cortada
.
4 deverão ser plantadas
Se a área precisar
cortar uma árvore,
deverá entrar em
contato com o meio
ambiente, que solicitará
autorização do órgão
ambiental.
E para cada 01 árvore
cortada deverão ser
plantadas 4 .
124. EM NOSSAS OPERAÇÕES - EFVM
Como funciona a questão da Flora?
Para 01
Árvore
ÉXOTICA
cortada
Para 01
Árvore
NATIVA é
plantada
Para 01
Árvore
NATIVA
cortada
02 Árvores
NATIVAS são plantadas
Para 01
Árvore
RARA /
P´ROTEGUIDA
cortada
05 Árvores NATIVAS são plantada
129. EM NOSSAS OPERAÇÕES - Orientações
!
Não capture, segure ou tente acariciar os animais se você não for habilitado para
tal, mesmo que ele pareça dócil;
Respeite os limites de velocidade e as placas de sinalização nas
vias, evitando atropelamentos e acidentes;
Não construa, instale ou crie abrigos para os animais;
Fique atento principalmente ao amanhecer e entardecer,
quando os animais se deslocam em busca de alimentação ou caça;
Diminua a velocidade ao trafegar nas áreas do complexo próximas das
lagoas, pois os animais são mais frequentes nestes locais;
Ao avistar animais atravessando a pista, pare seu veículo, ligue
o pisca alerta e aguarde ele se afastar completamente da via;
Alimentar animais não os ajuda! Não Alimente-os
132. REGISTRE !!!
Principais ocorrências
Queda de Material no Mar Vazamento de óleo
Emissões Visíveis
Registre mesmo sendo de uma área que não tenha sua atuação direta.
Outras exemplos de ocorrências: Incêndio/ explosão, derramamento de demais produtos
perigosos (tintas, solventes..) e não perigosos (óleo vegetal), vazamento de efluentes não
tratados e afins.
Registre através do
ramal 118 ou 3333-6278 – Tubarão
3333 – 3286 EFVM
134. Foto:
Ricardo
Teles
Desafios
Você também é responsável pelo relacionamento com as
comunidades
É importante lembrar, sempre, que a reputação da Vale resulta diretamente das ações e
decisões diárias de cada um de nós.
• Se a sua atividade exigir algum contato com membros de comunidade, seja
gentil e respeite a cultura local.
• Caso você se depare com algum problema ou reclamação, direcione para os
canais de comunicação da empresa ou para a área de Relacionamento com
Comunidades.
• Cuide para que a sua atividade não gere impactos ou problemas para a
comunidade.
• Se a sua atividade for gerar impacto, combine uma estratégia de
comunicação prévia com a área de Relacionamento com Comunidades.
Avisar com antecedência é sinal de respeito e colabora para uma relação
positiva.
136. ISPS CODE Código Internacional para a proteção de Navios e Instalações
Portuárias.
Níveis de proteção:
Nível 1 – situação normal e vigilância da Unidade Tubarão
Nível 2 – segurança reforçada pelo terminal mais agentes de Segurança
Pública (Polícia Federal)
Nível 3 – atividade de segurança transferida para as Forças Armadas e
vigilância do Complexo intensificando a vigilância nas portarias
Acionar o CCS sempre que:
- identificar qualquer pessoa em atitude suspeita;
- detectar material abandonado;
- avistar embarcação em atitude suspeita.
O acesso na área portuária seguirá procedimento específico e liberação do
Fiel Depositário do referido píer.
A Segurança do porto informará as mudanças de nível de proteção, caso
necessário, adotando as medidas cabíveis.
IMPORTANTE
Área Portuária - ISPS Code
137. Área Portuária – Controle de Acesso
Unidade Portuário de Tubarão
• Acesso com utilização do crachá magnético, em
atendimento a legislação vigente;
• Monitoramento com câmeras 24h;
• Revista aleatória em pessoas e veículos.
142. Nossa Missão
Transformar recursos naturais em
prosperidade e desenvolvimento
sustentável
Nossa Visão
Ser a empresa de recursos naturais global
número um em criação de valor de longo prazo,
com excelência, paixão pelas pessoas e pelo
planeta
Nossos Valores
1 A vida em primeiro lugar 4 Agir de forma correta
2 Valorizar quem faz a nossa empresa 5 Crescer e evoluir juntos
3 Cuidar do nosso planeta 6 Fazer acontecer
143. 1. Analisar os riscos das atividades e cumprir as medidas de prevenção e
proteção adequadas
2. Usar corretamente os EPI´s obrigatórios para as atividades
3. Fazer, testar e não violar bloqueios de máquinas e equipamentos
4. Não realizar nenhuma atividade sem estar habilitado e autorizado
5. Não trabalhar sob efeito de álcool e drogas
6. Não trabalhar em altura sem cinto de segurança apropriado
7. Não usar ferramentas, máquinas e equipamentos improvisados
8. Não transitar embaixo de carga suspensa
9. Não conduzir veículos e equipamentos acima da velocidade limite
Regras de Ouro
O cumprimento das Regras de Ouro é condição para
se trabalhar na Vale e deve nortear toda e qualquer
atividade executada na empresa
144. Comprometimento É do líder a total responsabilidade pelos subordinados
Disciplina operacional O líder deve garantir o cumprimento das Regras de
Ouro, procedimentos e Política de Gestão da Diretoria.
ProAtividade O líder deve garantir o respeito à vida, melhoria nas
condições de trabalho, clima organizacional, etc.
Controle Líder deve ser presente e vigilante na área.
Gestão por Consequência O líder deve aplicar prêmios ou penalidades para as
boas e más ocorrências, respectivamente.
Compromisso da liderança
150. Garantir condições de segurança em todos os trabalhos
executados em altura igual ou superior a 1,8 metros.
Esta garantia está atrelada a uma série de
ações:
•Exames de saúde específicos para quem
executa atividade em altura;
•Treinamento específico para as pessoas que
trabalham em altura,
Uso padronizado de equipamentos -
cinto de segurança, escadas móveis, andaimes,
plataformas ou passarelas provisórias
suspensas, balancim e passarelas para telhado
– Esta padronização estará descrita
detalhadamente em procedimento. Cinto de
segurança
Sistema
Trava-quedas
(linha de vida)
Amarração
(escada em
Fibra de vidro)
RAC 01 – TRABALHO EM ALTURA
152. Garantir condições de segurança para
todos os condutores de veículos a
serviço da Vale.
•Exames de saúde específicos
para condutores de veículos
•Treinamentos específicos para
condutores de veículos;
Equipar os veículos que atendem
à Vale, com dispositivos que
possam auxiliar no controle das
ações do condutor (computador
de bordo), além de dispositivos
que possam evitar e/ou minimizar
lesões em caso de acidentes air
bag, cinto de segurança com
tres pontas para todos os
ocupantes do veículo, encosto
de cabeça,etc.)
Regras bem específicas para
quem conduz veículo a serviço da
Vale (tempo de habilitação,
autorização gerencial)
RAC 02 – VEÍCULOS AUTOMOTORES
154. Garantir condições de segurança para todos os operadores de
equipamentos móveis a serviço da Vale.
•Exames de saúde específicos para estes operadores;
•Treinamento específico para operadores de equipamentos móveis.
RAC 03 – EQUIPAMENTOS MÓVEIS
155. RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
BLOQUEIO E
ETIQUETAGEM
156. Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle
de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem.
•Exames de saúde específicos para eletricistas
•Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção
RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
157. Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle
de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem.
•Exames de saúde específicos para eletricistas
•Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção
RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
158. Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle
de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem.
•Exames de saúde específicos para eletricistas
•Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção
RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
159. Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle
de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem.
•Exames de saúde específicos para eletricistas
•Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção
RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
161. Orientar e garantir a todos
quanto à segurança nas
operações com
equipamentos de elevação e
movimentação de cargas
As pessoas que movimentam
materiais por içamento,
através de pontes rolantes,
pórticos, guindastes e gruas,
deverão obedecer um
planejamento sistemático
(procedimento), que
contemple NO MÍNIMO os
elementos básicos
envolvidos nestas operações.
RAC 05 – IÇAMENTO DE CARGA
167. Garantir condições de segurança, nas intervenções/manutenções que se
façam necessárias em ambientes não projetados para a ocupação
humana (silos, shutts, galerias, tanques).
Uso padronizado de equipamentos para esta atividade, sinalização, linhas
de ar respirável, linhas de vida, rádios, ventiladores e exaustores,etc
RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO
170. Garantir proteção a todas as máquinas, equipamentos e
sistemas que possuem partes móveis ou provoquem
lançamento ou queda de material/fragmento
Esta garantia está relacionada a avaliação
de projetos que identifiquem inclusive,
sistema de
Intertravamento. Ou seja, nehuma
máquina ou equipamento poderá operar
se uma proteção foi retirada. O
intertravamento interrompe a energia do
circuito .
Não há treinamento específico para
autorização neste RAC.
RAC 07 – PROTEÇÃO DE MÁQUINAS
175. Estabelecer requisitos de Saúde e Segurança, visando eliminar, controlar e
minimizar, o risco de acidentes decorrentes de desabamento de taludes.
Visa assegurar que os taludes sejam projetados, construídos, aprovados e
gerenciados em acordo com padrões e normas de projetos aceitos e
reconhecidos internacionalmente pelos órgãos competentes, bem como,
mantidos dentro de padrões pré-estabelecidos
Não há treinamento específico para
autorização neste RAC.
177. Garantir condições de segurança, eliminar, controlar e minimizar, o risco
de acidentes durante o manuseio e armazenagem de explosivos.
Treinamento e
formação específica
para pessoas
envolvidas no
transporte,
manuseio e
armazenamento de
produtos utilizados
em detonações
RAC 09 – EXPLOSIVOS
178. RAC 10 – TRABALHOS EM ELETRICIDADE
Aplica-se às atividades em
instalações elétricas e
serviços com eletricidade nas
fases de geração,
transmissão,distribuição e
consumo, incluindo as etapas
de projeto, construção,
montagem, comissionamento,
operação,manutenção,
retorno de serviço,
emergência, modificação de
equipamentos e
descomissionamento.
RAC 10 – TRABALHO EM ELETRICIDADE
179. A1. Saúde
Realizar exames ocupacionais para comprovar a aptidão
para atividades em instalações elétricas e serviços com
eletricidade.
A2. Capacitação
Prevenção de Riscos em Instalações Elétricas e Serviços
com Eletricidade;
Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) para os
profissionais que executam atividades no mesmo
ou em suas proximidades;
Primeiros Socorros.
RAC 10 – TRABALHO EM ELETRICIDADE