SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 206
Baixar para ler offline
Por trás
de uma
vida
existem
muitas
outras.
Treinamento Básico em SSMA
2020
Núcleo de Terceiros
Rota de Fuga
Definir:
 Líder de Fuga
 Líder de Retaguarda
Visão
Ser a empresa de recursos
naturais
global número um em
criação de valor de longo
prazo, com excelência,
paixão pelas pessoas
e pelo planeta.
Valores
• A vida em primeiro lugar.
• Valorizar quem faz
a nossa empresa.
• Cuidar do nosso planeta.
• Agir de forma correta.
• Crescer e evoluir juntos.
• Fazer acontecer.
Transformar recursos
naturais em prosperidade
e desenvolvimento
sustentável.
Missão
Gabriel
Lordêllo
Atenção ao horário de início
e término do treinamento e
do intervalo
Mantenha o foco
Esclareça suas dúvidas,
mesmo que pareçam
óbvias
Participe!
Aproveite!
Modo silencioso
Escute com atenção,
evitando conversas
paralelas
Abertura
Dicas Para Aproveitar Melhor o Treinamento
1. A Vale
2. Código de Ética e Conduta
3.Políticas de Saúde e Segurança e de
Desenvolvimento Sustentável
4. Procedimentos de emergência
5. Apresentação pessoal – Vestimentas,
calçados, adornos e acessórios;
6. Comunicação de incidentes;
7. Segurança da Informação – Uso de
celular, máquinas fotográficas ou filmadoras
8. Sistema de Gestão Integrado SSMA –
ferramentas de SSMA
Agenda
Agenda
9. Regras de Ouro da Diretoria / Área
10. Riscos da Unidade e dos processos
operacionais Vale
11. RAC – visão geral
12. Noções de Ergonomia
13. Programas de SSMA da Vale
14. Regras de circulação da Unidade:
Sinalização, velocidade máxima permitida e
deslocamento interno – caminho seguro
15. Requisitos de Meio Ambiente
16. ISPS CODE
17. Considerações finais
A Vale
EFVM TUBARÃO
Complexo Industrial e Portuário de Tubarão
Localização: Ponta de Tubarão
14 Km² de área
50km de vias pavimentadas
250km de linhas ferroviárias
250km de correias transportadoras
38% da área com cobertura vegetal
8 usinas de Pelotização
4 terminais portuários
8 pátios de estocagem
9 armazéns de grãos
9 pátios ferroviários
8 milhões de árvores plantadas
1 Parque Botânico aberto à população
10 lagoas
A Vale no Espírito Santo
11
A Ferrovia mais eficiente e
moderna do país.
.
• Mais de 100 anos de existência;
• 905Km de extensão;
•Transporta cerca de 40% de toda
carga ferroviária do país (minério de ferro,
aço, carvão, calcário, granito, contêineres, ferro-gusa,
produtos agrícolas, madeira, celulose, veículos e
cargas diversas)
• 1,5 milhão de passageiros e
aproximadamente 130 milhões de
ton. transportadas/ano
•Atravessa 42 municípios nos
estados do ES e MG.
Estrada de Ferro Vitória Minas _ EFVM
Código de
Ética e
Conduta
Éticas nas relações
comerciais
Corrupção e
faudes
Concorrência
desleal
Oferta de brindes
e presentes
Conflito de
interesses
Abuso de poder
e Assédio
Código de Ética e Conduta
Políticas de Saúde e
Segurança e de
Desenvolvimento
Sustentável
Operador
Sustentável
Catalisador do
Desenvolvimento Local
Agente global de
sustentabilidade
Evolução de empregados e
prestadores de serviços
Estabelecer parcerias
Eficiência no uso dos recursos naturais
Gerenciar Riscos
Cumprir legislações específicas Monitorar as regiões onde a
empresa atua
Contribuir com o atingimento de
metas globais
Tendências globais de
sustentabilidade, incentivar boas
práticas
Aspectos sociais, ambientais e
econômicos
Política de Sustentabilidade Vale
Desdobramento nossos compromissos
Saúde e Segurança Meio Ambiente Socioeconômico
Pilares
Procedimentos
de emergência
Procedimentos de Emergência
1. Identificar os telefones
de emergência e locais de
atendimento mais
próximos;
Passos importantes
2. Ligar para a
emergência;
3. Utilize os recursos
disponíveis se for treinado e
capacitado;
Sempre tenham em mãos informações
importantes como por exemplo:
localização e cenário de emergência
4. Siga os
procedimentos de
abandono de área;
5. Comunicar ao
supervisor imediato.
Ramal: 111
ou
3333-5190
Procedimentos de Emergência
Pessoal Ambiental
Tipos de Acidente
Apresentação
pessoal –
Vestimentas,
calçados, adornos e
acessórios
Vestimentas de empregados e visitantes
Usar sapato fechado em couro e roupa com manga e calças compridas.
EPI – Equipamento de Proteção Individual
Para ter acesso às áreas operacionais, tais como usinas, ferrovia e portos são
obrigatórios estar portando ou utilizando, quando necessário:
Capacete com
jugular
Óculos de
proteção
Proteção
auricular
Botina de
Segurança
Calçados Feminino/ EPI
Para as mulheres fica vedada a utilização de salto alto (sandálias,
sapatos ou tamancos) e sapatilhas, bem como não será permitido o
acesso a área operacional sem a devida utilização dos EPI indicados:
Observação: No caso de acesso a área operacional, utilizar calçado
com biqueira composite.
Utilize os EPI´s específicos para cada área
Adornos em área operacional
É proibido a utilização de adornos em área operacional
Comunicação
de incidentes
Fluxo ocorrência de incidente
PRO-004863, Rev.: 12
EVENTO
HOUVE CONTATO/
LIBERAÇÃO DE
ENERGIA?
INCIDENTE
CONDIÇÃO/
COMPORTAMENTO
INSEGURO
HOUVE
ALGUMA
PERDA?
QUASE
ACIDENTE
ACIDENTE
S S
N N
Comunique a ocorrência ao
superior imediato e SESMT da
empresa.
Diálogo Comportamental (DC) Registro de Condição Insegura (REC)
Quase Acidente (QA) Acidente (gera lesão)
Entendendo as diferenças
Segurança da
Informação – Uso de
celular, máquinas
fotográficas ou
filmadoras
• Preservar o patrimônio da Vale, incluindo a
sua imagem e reputação, instalações,
equipamentos e materiais, utilizando-os
apenas para os fins a que se destinam;
Todos os empregados devem:
Sistema de Gestão
Integrado SSMA –
Ferramentas de
SSMA
Sistema de Gestão
Integrado de Saúde e
Segurança e Meio
Ambiente
Diálogo Comportamental - DC Permissão de Trabalho Seguro -
PTS
Análise de Risco da Tarefa - ART
REC / QA / Inspeção / Check list /
Direito de Recusa
Diálogo de SSMA
Click nas imagens para
conhecer as
ferramentas de SSMA.
Ferramentas de SSMA
Ferramentas de SSMA
Ferramentas de SSMA
Técnica de identificação de riscos / impactos ambientais envolvidos
nas etapas de uma atividade ou tarefa, com o propósito de servir
aos envolvidos para sua realização de forma segura e sustentável.
PRO-019150 Rev.11
Identificação da
tarefa a
ser analisada;
Dividir a tarefa
em passos;
Definição do
escopo da
tarefa a ser
analisada;
Realizar o
preenchimento
da ART
Executar
atividade
atendend
o as
medidas
de
controle
identifica
das
ETAPAS DA ART
O QUE DEVERÁ SER VERIFICADO PARA A ELABORAÇÃO DA ART?
Ferramentas Máquinas
Equipamentos Pessoas
Atividades em
paralelo
A área de
trabalho
Conceito
Diálogo Comportamental
É a conversação estabelecida entre o observador
e o(s) observado(s) com base na reflexão
conjunta, troca de idéias e na observação do
comportamento com vistas para SSMA. Desta
forma, as pessoas percebem e compartilham
experiência, objetivando a solução dos
problemas encontrados e o contínuo
aprimoramento do comportamento individual e
coletivo.
Ferramentas de SSMA
Ferramentas de SSMA
Treinamento
Ferramentas de SSMA
DSSMA - DIÁLOGO DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO
AMBIENTE
Reunião de curta duração, que promove a integração e melhoria na
comunicação entre os empregados, alertando sobre os perigos, riscos,
aspectos/impactos do ambiente de trabalho, visando prevenir doenças
ocupacionais e acidentes pessoais,
materiais e ambientais.
Quando usar:
Antes do início das atividades. As
reuniões devem ser programadas,
definindo-se os condutores e os
temas.
Modelo de registro
REC - Registro de Condição Insegura
Definição
É a ferramenta de SSMA que tem o objetivo de
identificar, registrar, comunicar e neutralizar/ eliminar
uma ação ou situação abaixo do padrão, que podem
causar acidentes pessoais, materiais e/ou
ambientais;
Condição insegura
São as falhas físicas que comprometem a segurança
do trabalhador. Podem ser as falhas, defeitos,
irregularidades técnicas, carência de dispositivos de
segurança e outros que põem em risco a integridade
física e/ou a saúde das pessoas, e a própria
segurança das instalações e dos equipamentos.
Registro de Condição Insegura (REC)
QA – Registro de Quase Acidente
Definição
É todo fato, acontecimento ou evento não esperado
que tenha potencial para ocasionar um acidente
pessoal, material ou ambiental.
Exemplo
Um material mal empilhado se desfaz no momento
que alguém passa por perto.
Pelo fato de não ter atingido esta pessoa, ela
apenas se refaz do susto e diz.
“Puxa, essa passou por perto!”
Quase Acidente (QA)
INSPEÇÃO DE SSMA
Verificação periódica dos aspectos e riscos de Saúde, Segurança e Meio Ambiente,
incluindo as condições ambientais, sistemas, equipamentos e dispositivos de controle.
Check List
Checklist é uma palavra em inglês, que significa "lista de verificações". Esta palavra é a
junção de check (verificar) e list (lista). Uma checklist é um instrumento de controle,
composto por um conjunto de condutas, nomes, itens ou tarefas que devem ser
lembradas e/ou seguidas.
Exemplos de quando devemos utilizar
• Máquinas;
• Equipamentos;
• Ferramentas;
• Acessórios;
• Entre outros...
Direito de Recusa ao Trabalho
Objetivo:
Assegurar aos empregados o
direito de recusa ao trabalho
quando for identificado qualquer
situação de risco grave e iminente
de acidente.
PRO - Direito de Recusa - Rev. 00
Anexo 01 - Formulário de Direito de Recusa ao Trabalho
Assinatura do empregado:
Data ___/___/______
Procede: ( ) SIM ( )
Data ___/___/______ Data ___/___/______
Data ___/___/______ Data ___/___/______
1ª Via Gerente / 2ª Via Empregado / 3ª Via Recursos Humanos
Gerente Supervisor / Liderança Imediata
_____________________________ _____________________________
Empregado Conhecendo Resposta Representante do SESMT
PARECER E RECOMENDAÇÃO DO GERENTE
NÃO
Recomendação:
Assinaturas e Datas:
_____________________________ _____________________________
“Conforme análise da condição de trabalho verifiquei uma condição de risco grave e iminente para minha segurança e saúde e/ou
de terceiros, paralisando temporariamente as minhas atividades até que as correções sejam implementadas”.
Local ou equipamento:
Descrição da condição observada:
Nome do supervisor/chefia imediata:
______________________________________________________
Gerente
DIREITO DE RECUSA AO TRABALHO
Gerência: Supervisor / Líder Imediato:
Nome do empregado: Matrícula:
Empresa:
Regras de Ouro
globais da Vale
REGRAS DE OURO GLOBAIS DA VALE
ENTENDENDO UM POUCO MAIS SOBRE AS REGRAS DE OURO
DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
As Regras de Ouro são normas de saúde e segurança que os
empregados da Vale e Contratadas/Subcontratadas devem se
comprometer em seguir.
As Regras de Ouro foram estabelecidas visando refletir o Valor da
Vale “A Vida em Primeiro Lugar” e assim SALVAR VIDAS.
As Regras não substituem os demais requisitos de Saúde &
Segurança, mas representam os princípios invioláveis a serem
aplicados para todos os empregados próprios e contratados.
É comum que empresas de alto risco tenham Regras de Ouro
padronizadas e globais.
01
Álcool e
outras
Drogas
Nunca trabalhe sob influência de álcool, drogas e
substâncias que diminuam a aptidão para o trabalho.
Aptidão
para o
trabalho
02
Trabalho
em
Altura
Nunca trabalhe em altura (>1,80m) sem o devido
treinamento, autorização e sempre use cinto de
segurança fixado em ponto de ancoragem
apropriado.
RAC 01
03
Veículos
e Equip.
Móveis
Nunca opere veículos e equipamentos móveis sem o
devido treinamento, autorização e dispositivos de
segurança. Respeite o plano de trânsito.
RAC 02
RAC 03
CONHECENDO AS REGRAS DE OURO
DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
CONHECENDO AS REGRAS DE OURO
DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
04
Bloqueio,
Identificação
e
Zero Energia
Nunca execute manutenções ou intervenções em
instalações ou equipamentos sem ter certeza de que
todas as fontes de energia tenham sido bloqueadas,
identificadas e testadas com “zero energia”.
RAC 04
05
Movimentação
de Cargas
Suspensas
Nunca se posicione em área isolada ou sob carga
suspensa e nem opere equipamentos de
movimentação não certificados.
RAC 05
06
Espaço
Confinado
Nunca trabalhe sozinho num espaço confinado e sem
treinamento, autorização, permissão de entrada e EPI
apropriado.
RAC 06
CONHECENDO AS REGRAS DE OURO
DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
07
Áreas
Restritas
Nunca entre sem autorização em áreas de produção,
de rejeitos, salas elétricas / subestações ou qualquer
outra área restrita.
Disciplina
Operacional
08
Ferram. e
Equipam.
Nunca use ferramentas, máquinas e equipamentos
improvisados ou defeituosos para executar um
trabalho.
Disciplina
Operacional
09
Análise
de Risco
Nunca realize uma atividade sem conhecer seus riscos
e cumpra todas as medidas de controle exigidas.
10
Circulação
de Pessoas
Nunca utilize telefone celular ou qualquer outro
equipamento que desvie sua atenção em áreas
operacionais não autorizadas, escadas e ao
atravessar ruas.
Disciplina
Operacional
Disciplina
Operacional
Quais
compromissos
podemos fazer hoje
para que as Regras de
Ouro sejam
amplamente
divulgadas e
respeitadas na Vale?
REGRAS DE OURO - COMPROMISSOS
DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
Quando assumimos um compromisso, fazemos um acordo que não
pode ser quebrado.
Riscos da
Unidade e dos
processos
operacionais
Vale
EFVM TUBARÃO
Click nas imagens para conhecer os riscos
operacionais.
Principais Riscos da EFVM
Riscos Medidas de controle Pictograma
Atropelamento -
Veículos ou
equipamentos
ferroviários
• Conhecer e atender os procedimentos do ROF
e LDL;
• Obedecer o isolamento e sinalização da via;
• Não dê as costas para nenhum equipamento
ferroviário em movimento;
• Quando estiver no gabarito da linha, atenção
às circulações
Colisão e
atropelamento por
veículos
automotores
• Avalie a necessidade de deslocamento;
• Respeita a legislação e sinalização de trânsito;
• Certifique-se das condições de segurança do
veículo realizando o check list.
Içamento de cargas
• Isolar toda a área de movimentação de carga;
• Permaneça em local seguro, nunca ultrapasse
o isolamento;
Principais Riscos da EFVM
Riscos Medidas de controle Pictograma
Colisão e
tombamento de
equipamentos
• Emitir sinal sonoro de advertência antes de
iniciar a movimentação;
• Mantenha sincronismo entre operador e
auxiliar;
• Avalie as condições do terreno;
• Atenção às indicações do limitador de carga
Contato com
superfícies e cabos
energizados
• Não realize movimentação de carga próximo à
LTR energizada;
• Não realize atividade de escavação sem avaliar
a existência de cabeamento subterrâneo.
Consulte a eletro
Queda em nível
diferente
• Utilize os EPI´s e EPC´s de forma adequada;
• Realize inspeção prévia dos acessórios;
• Obrigatório estar devidamente treinado,
capacitado, habilitado e autorizado
Principais Riscos da EFVM
Riscos Medidas de controle Pictograma
Incêndio e
explosão
• Inspecione válvulas, conexões, mangueiras,
canetas e cilindros do conjunto oxicorte e
cabos de máquinas de solda;
• Utilize placas de advertência e orientações
Prensamento e
aprisionamento
• Respeite a sinalização de máquinas e
equipamentos;
• Utilize ferramentas adequadas de acordo com
a atividade;
Corte e projeção
de partículas
• Proteja lâminas, correntes, e pontas de
ferramentas;
• Utilize os EPI´s e EPC´s dimensionados de
acordo com a atividade
Principais Riscos da EFVM
Riscos Medidas de controle Pictograma
Fadiga mental e
física
• Respeitar o período de pausa durante
atividades intensas;
• Conheça o peso da carga antes de iniciar a
movimentação;
• Beba bastante água durante atividade em que
há exposição ao calor
Intempéries • Paralise as atividades externas ao alerta de
descargas atmosféricas;
• Em caso de chuva, ventos fortes ou raios,
procure abrigo segure
Principais Riscos da EFVM
 Atropelamento de animais silvestres;
 Carreamento de Finos/ Sedimentos/ Sólidos;
 Explosão / Incêndio
 Incêndio Florestal/vegetação;
 Queda/carreamento de material em corpo hídrico;
 Vazamento gases (inflamáveis/tóxicos/poluentes);
 Vazamento/ derramamento de produtos não perigosos;
 Vazamento/ derramamento de produtos perigosos;
 Vazamento/derramamento de resíduo líquido não perigoso (efluente
sanitário);
 Vazamento/derramamento de resíduo líquido perigoso (efluente industrial);
Meio Ambiente
Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Carga suspensa • Isole toda a área do raio de ação da carga;
• Conheça o peso e o trajeto da carga;
• Permaneça fora da área isolada;
• Faça inspeção de pré-uso nos acessórios e
equipamentos.
Contato com
partes móveis
rotativas
• Mantenha distância segura de partes em
Movimento;
• Conheça o funcionamento de “parada de
emergência”;
• Obrigatório estar devidamente capacitado
e autorizado;
• Conheça e atenda ao procedimento de
segurança “Utilizar Ferramentas Rotativo-
Abrasivas”.
Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Queda de pessoas
com diferença de
nível acima de 1,80
m
• Obrigatório estar devidamente capacitado e
autorizado;
• Faça a avaliação do estado de saúde (pré-
tarefa);
• Inspecione o cinto de segurança antes da
atividade;
• Só acesse o andaime se estiver sinalizado com
a etiqueta “liberado”;
• Solicite a emissão de Permissão para Trabalho.
Queda de material • Amarre, com material resistente, as
ferramentas quando for trabalhar em altura;
• Proibido jogar ferramentas;
• Para suspendê-los, utilize corda ou acessórios
para içamento;
• Analise o risco de queda de materiais na
execução de trabalhos simultâneos e
comunique a todas as equipes.
Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Colisão de
veículos e
equipamentos
sobre
rodas
• Conheça as distâncias mínimas entre
equipamentos e veículos quando estiver
operando;
• Preencha a lista de verificação das condições de
segurança do equipamento móvel ou veículo;
• Emita sinal sonoro de advertência sempre que
for iniciar a operação com equipamento móvel.
Incêndio /
explosão
• Nas subestações e salas elétricas, acione o
sistema “Grupo de Ajuste” para reduzir a
energia incidente em caso de curto-circuito.
• Utilize vestimentas antichamas para realizar
manobras elétricas.
• Só realize trabalhos a quente nas áreas dos silos
e armazéns de grãos com autorização prévia.
• Inspecione válvulas, conexões, mangueiras,
canetas e cilindros do conjunto de oxicorte.
Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Contato com
superfície
energizada
• Obrigatório realizar as atividades com circuito
desenergizado e bloqueado;
• Utilize as vestimentas antichamas e EPIs
isolantes adequados à tensão do circuito;
• Para medição dos circuitos em salas elétricas e
subestações, utilizar apenas instrumentos que
possuem classe de isolamento adequado ao
nível de tensão.
Deficiência de
oxigênio, gases,
vapores tóxicos
e inflamáveis
• Só entre em espaço confinado mediante
elaboração e liberação por uma Permissão de
Entrada;
• Obrigatório estar devidamente capacitado
e autorizado, conforme sua função na atividade
(supervisor de entrada, executante ou vigia);
• Realize a verificação prévia das condições da
atmosfera (medição com Multigases).
Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Contato com
substâncias
asfixiantes
• Ao acessar salas ou subestações que possuem
sistema de combate a incêndio por gás inerte,
desligue o sistema em seu painel de controle
local.
Desmoronamento
de pilha
• Conheça a condição de estabilização das
pilhas, antes de acessar os pátios;
• Restrinja o acesso aos pátios quando houver
risco de desmoronamento.
• Solicite permissão de acesso de pessoas,
máquinas e veículos nos pátios e armazéns.
Principais Riscos Complexo de Tubarão
Riscos Medidas de controle Pictograma
Choque elétrico pela
utilização
inadequada de
tomadas e
extensões elétricas
nas instalações
industriais
• Verificar estado de conservação da tomada;
• Verificar estado de conservação da extensão ou
cabo da máquina e do plug;
• Confirmar visualmente que a chave rotativa está
na posição "desligado" antes da inserção do plug
• Antes de ligar o plug na tomada verificar se o
dispositivo, equipamento ou máquina está com o
circuito desligado
• Inserir Plug e mudar a posição da chave rotativa
para “ligado”
• Efetuar teste final de funcionamento do
dispositivo, equipamento ou máquina
• Após a utilizar a tomada deve-se desligar o
dispositivo, equipamento ou máquina, mudar a
chave rotativa para a posição “desligado” e retirar
o plug.
Principais Riscos Complexo de Tubarão
 Atropelamento de animais silvestres;
 Carreamento de Finos/ Sedimentos/ Sólidos;
 Explosão / Incêndio
 Incêndio Florestal/vegetação;
 Queda/carreamento de material em corpo hídrico;
 Vazamento gases (inflamáveis/tóxicos/poluentes);
 Vazamento/ derramamento de produtos não perigosos;
 Vazamento/ derramamento de produtos perigosos;
 Vazamento/derramamento de resíduo líquido não perigoso (efluente sanitário);
 Vazamento/derramamento de resíduo líquido perigoso (efluente industrial);
Meio Ambiente
Principais Riscos Complexo de Tubarão
RAC – visão
geral
Requisitos para Atividades Críticas - RAC
Os Requisitos de Atividades Críticas (RAC) são regulamentos
mínimos de saúde e segurança estabelecidos pela Vale. Eles têm o
propósito de preservar a vida das pessoas durante a execução das
11 atividades classificadas como críticas.
Essa categorização é feita com base no histórico de fatalidades
ocorridos em nossa empresa e no setor de mineração.​
São requisitos que estabelecem regras de saúde e segurança a serem cumpridas para a
execução das atividades críticas, visando preservar a vida das pessoas, assegurando sua
integridade física e protegendo sua saúde.
Requisitos para Atividades Críticas - RAC
RA
C
Requisitos de
Atividades Críticas
• Os empregados só estarão
habilitados para exercerem as
atividades se estiverem com os
exames médicos específicos para
cada RAC em dia e liberados pelo
médico do trabalho.
• Após estarem aptos nos requisitos
“Pessoas – Capacitação e Saúde”,
será emitido o cartão de
identificação, documento essencial
para execução das atividades.
• É PROIBIDO exercer atividades
críticas sem portar o cartão de
identificação com os treinamentos e
exames específicos do RAC
devidamente atualizados.
Cartão de Identificação
Noções de
Ergonomia
Para a IEA (International Ergonomics Association): “A Ergonomia (ou Fatores
Humanos) é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações
entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias,
princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem estar humano e o
desempenho global do sistema”.
É a adaptação do trabalho aos trabalhadores
Ergonomia
Adaptando o trabalho ao homem
Principais Riscos Ergonômicos
• Esforço físico;
• Levantamento e transporte manual de cargas;
• Iluminação deficiente;
• Sobrecarga de trabalho;
• Movimentos repetitivos;
• Postura inadequada;
• Controle rígido de produtividade;
• Jornada prolongada;
• Vibração contínua;
• Monotonia;
• Outros fatores de risco ergonômico.
Programas
de SSMA da
Vale
Programas Legais
PPRA – Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais
PCMSO – Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional
PCA – Programa de Conservação
Auditiva
PPR – Programa de Proteção
Respiratória
PEV – Programa de Ergonomia Vale
Campanhas de Saúde
Programas e Ações Vale
PCABS – Programa de Controle do
Absenteísmo de Saúde
PSM – Programa Saúde Mental
PPDQ – Programa de Prevenção a
Dependência Química
PMV – Programa de Medicina do
Viajante
PMS – Programa de Medicina do
Sono
Atendimento a Emergências (ES)
Regras de
circulação da
Unidade
 Respeite a sinalização e os limites de velocidade;
 Use cinto de segurança, inclusive no banco traseiro;
 Mantenha os faróis acesos;
 Estacione apenas em locais permitidos, sempre de ré;
 Não fale ao celular enquanto estiver dirigindo;
 De forma alguma pare próximo à linha férrea;
 Pare, olhe e escute: atenção ao cruzar as passagens de nível;
 Respeite o pedestre: pare nas faixas de travessia;
Regras gerais de circulação interna
 Não pare embaixo das correias transportadoras;
 Respeite o pedestre: pare nas faixas de travessia;
 Na saída, seu veículo pode ser vistoriado. Fique atento ao sinal luminoso
e à sirene ou à solicitação do agente de segurança;
 Na ocorrência de acidentes de trânsito na área de Tubarão, os fatos
deverão ser imediatamente informados ao CCS (Centro de Controle de
Segurança).
Regras gerais de circulação interna
Antes da sua transposição da passagem de nível deve-se:
 Obedecer a sinalização gráfica existente (PARE, OLHE, ESCUTE);
PARE:
Pare o veículo fora do gabarito da via, com os vidros baixos, desligue o som.
OLHE:
Olhe para os dois lados;
Verifique se a via rodoviária do outro lado da PN está liberada.
ESCUTE:
Se ouvir a buzina do trem ou perceber que há circulação no sentido da PN, não tente
atravessar.
TRANSPOSIÇÃO:
Ao passar na PN mantenha o veículo engrenado, em marcha forte.
Regras especificas para passagem de nível
 Verificar se há visibilidade suficiente, caso contrário não prossiga;
 Em PN’s com duas ou mais linhas, aguarde a completa passagem do
trem e liberação do campo de visão de todas as linhas: trens podem
circular em qualquer linha ou sentido;
 Ao ouvir a buzina do trem ou identificar a aproximação no sentido da PN,
não tentar atravessar. Aguarde em local seguro a passagem do trem;
 Ao aguardar para transpor uma PN, caso outro veículo em sentido
contrário já tenha iniciado a travessia, aguarde a travessia do mesmo e
certifique das condições da via para iniciar sua travessia;
 Não trocar marchas sobre a plataforma da via.
Regras especificas para passagem de nível
Requisitos de
Meio Ambiente
Programa Atitude Ambiental
TBSSMA
103
Acionistas
Instituições
Financeiras
Cliente
Governo
Processos
Mineração Logística / EFVM
Logística/ Porto
Pelotização
Desenvolvimento
sustentável
“É aquele que atende às
necessidades do presente,
sem comprometer a
possibilidade de as
gerações futuras
atenderem a suas próprias
necessidades.”
(Educação Ambiental – Genebaldo Freire
– Comissão Bruntland – Nosso Futuro
Comum).
Aspectos
Condições Normais ou Anormais das atividades, produtos e serviços
da empresa que podem impactar positivo ou negativo no meio
ambiente.
Impactos ambientais
Qualquer modificação do meio ambiente, positiva ou negativa,
resultante das atividades , produtos ou serviços de uma empresa
Aspectos e Impactos
LAIA ou APR LAIA - Levantamento de aspectos e impactos ambientais
Aspectos e Impactos
Atividade
LAVAGEM
PREDIAL
Aspecto
CONSUMO DE ÁGUA
Aspecto
GERAÇÃO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
Aspecto
EMISSÕES
ATMOSFÉRICAS
Atividade
VARRIÇÃO
Atividade
TERRAPLANAGEM
Aspecto
CONTRATAÇÃO DE
MÃO DE OBRA
Atividade
NOVO
PROJETO
Impacto
ESGOTAMENTO DE
RECURSOS
HÍDRICOS
Impacto
ALTERAÇÃO DA
QUALIDADE DO AR
Impacto
CONTAMINAÇÃO
DO SOLO E DA
ÁGUA
Impacto
GERAÇÃO DE
EMPREGO E
RENDA
Objetivos Ambientais da Vale
Reduzir o consumo de
água nova
Gestão de Impacto
Ambiental
Taxa de Emissão de
Particulados
Níveis de Ruído
Recuperação de áreas
degradadas
Reduzir os impactos ambientais resultantes
Reduzir a emissão de
gases do efeito estufa
Como podemos ajudar?
Emissões
Cinturão Verde
Retenção de Material Particulado
Diminuição de Ruído
Abrigo de Fauna
Amenização do Clima
Controles ambientais aplicados em conjunto
Supressor de pó
Umectação com água
Casas de transferência
Barreira de Vento
Wind Fence
1
2
3
4
Consumo de água
Geração de Efluentes
Águas de
Chuva
Pós consumo - Tratamento dos Efluentes
+
Minério de Ferro
Usinas de Pelotização
e Pátios de
estocagem de minério
e pelotas
Carvão
Pátios e Píer de Carvão
Calcário
Pátio de Calcário
Oleosos
Oficina de
Locomotivas, Vagões,
máquinas móveis,
pelotização e do porto
Sanitários
Vestiários,
Restaurantes e
Sanitários
Abastecimento Distribuição
Usos
Tratamento
Reúso
Monitoramento
113
Reúso do Efluente Tratado
 Lavagem e umectação das vias e
pilhas compartilhadas com efluente
tratado
 Rega de áreas verdes
Gestão de Resíduos
Evitar
Reduzir
Reciclar
Tratar
Aterrar
Não gerar
Reduzir geração
Reutilizar
Reciclar
Dispor adequadamente
Diretrizes básicas
AZUL
Papel/papelão
LARANJA
Perigosos ou
contaminados
VERMELHO
Plástico
BRANCO
Ambulatórios ou
serviço de saúde
VERDE
Vidro
ROXO
Radioativos
AMARELO
Metal
MARROM
Orgânicos
restos de
alimentos
PRETO
Madeira
CINZA
Resíduo geral não
reciclável
Padrão de cores dos recipientes para
Coleta Seletiva resolução Conama Nº. 275/2001
Guia para Segregação,
Armazenamento e Destinação de
Resíduos Sólidos (Nacional)
PRO
022144
Programa de Gestão de
Resíduos do Complexo de
Tubarão e da EFVM
PRO
023623
Na Vale Vitória e EFVM os documentos
que ensinam a segregar adequadamente
os resíduos são:
Vamos segregar?
Isopor
Vamos Segregar ?
Laranja
Laranja
Laranja
Laranja
LARANJA
PERIGOSO
VERMELHO AZUL
CINZA
OUTROS
AMARELO
METAL
Azul Vermelho Cinza
Recolher em tambores, coletor
creme argila ou big bag ou caixas
de papelão, armazenar e
posteriorente abrir um Manifesto
Interno de Descarte- MID
(chamado para a coleta do
material).
EPIs
Coletor creme argila
ou big bag
Botas /Uniformes
Caso seja
utilizada a caixa
deverá vir com
etiqueta classe
de risco 8
Laranja
PERIGOSO
Não pode misturar os resíduos
contaminado com óleo.
Coletor Verde - Vidro
ADM - Acondicionar nas lixeiras verdes da coleta seletiva e enviar à CMD
Até 5Kg em caixa de papelão
Acima de 5 kg - tambores descaracterizados dotados de
etiqueta com descrição do resíduo (código, nome e cor).
O resíduo não pode estar contaminado com terra.
Capacete Protetor
auriculares
e abafadores
Protetores
faciais
Proteção
respiratória
Óculos de
proteção Luvas
Vestimentas Calçados
O que fazer
com o seu EPI?
EPIs não contaminados:
Luvas, uniformes, botas, sapato, máscara, avental
enviar para CMD em
caixas de papelão.
ADM
armazenar em coletor creme
argila ou bags e enviar em bag à
CMD.
IND
Exceto a luva de
raspa de couro
considerado
PERIGOSO
EPIs não contaminados:
Capacetes, óculos, capa de chuva
e outros materiais somente de plástico
Coletor vermelho
EPIs contaminados:
Enviar para CMD
em big bag ou tambor limpo
certificado pelo INMETRO
Contaminados,
desengraxantes,
óleo, graxa, etc
Luvas, uniformes, botas, sapato,
máscara, cinto, avental
Destinar de acordo com o contaminante:
• Resíduo contaminado com mercúrio;
• Resíduo contaminado com substância perigosa não oleosa;
• Resíduo contaminado com óleo e graxa.
Alimentos encontrados nas cozinhas e segregação de nossos
restaurantes
Coletor Marrom - Orgânico
Visa avaliar as
quantidades
desperdiçadas por
motivos como aceitação
no cardápio e
porcionamento
inadequado por parte do
comensal, em relação à
quantidade de alimentos
produzida. Quanto maior
o valor deste índice,
menor a satisfação
do consumidor.
Resto-ingesta
Segregação
Azul
Vermelho
Cinza
Marrom
Somente cascas
e ossos
Em média, deveríamos consumir 2 litros de água por dia.
Para consumirmos esse volume, usaremos*:
*a Vale disponibiliza copos de 180ml
Reflita o por que substituir o copo plástico por
caneca
Caminho
dos resíduos
Aterro Sanitário,
aumento do impacto
ambiental e despesa
 Novo produto.
 Redução do impacto
ambiental
 Geração de renda
 Reduz o tempo
de vida útil do
aterros
 Aumenta o
custo de
destinação
 Não reaproveita
os recursos
naturais
135
Governador Valadares
Centrais de Material Descartável (CMD)
Tubarão
EM NOSSAS OPERAÇÕES - TUBARÃO
Como funciona
a questão da Flora?
Para
cada
árvore
cortada
.
4 deverão ser plantadas
Se a área precisar
cortar uma árvore,
deverá entrar em
contato com o meio
ambiente, que solicitará
autorização do órgão
ambiental.
E para cada 01 árvore
cortada deverão ser
plantadas 4 .
EM NOSSAS OPERAÇÕES - EFVM
Como funciona a questão da Flora?
Para 01
Árvore
ÉXOTICA
cortada
Para 01
Árvore
NATIVA é
plantada
Para 01
Árvore
NATIVA
cortada
02 Árvores
NATIVAS são plantadas
Para 01
Árvore
RARA /
P´ROTEGUIDA
cortada
05 Árvores NATIVAS são plantada
EM NOSSAS OPERAÇÕES
EM NOSSAS OPERAÇÕES
Jacaré do
papo
amarelo
Sapo
granuloso
Bico Doce
Teiú
Jararaca Cobra
Jiboia
Morcego
EM NOSSAS OPERAÇÕES
Cachorro do Mato
Gambá Caticoco Biguá
Socó-boi
Gavião Carijó
EM NOSSAS OPERAÇÕES
EM NOSSAS OPERAÇÕES - Orientações
!
Não capture, segure ou tente acariciar os animais se você não for habilitado para
tal, mesmo que ele pareça dócil;
Respeite os limites de velocidade e as placas de sinalização nas
vias, evitando atropelamentos e acidentes;
Não construa, instale ou crie abrigos para os animais;
Fique atento principalmente ao amanhecer e entardecer,
quando os animais se deslocam em busca de alimentação ou caça;
Diminua a velocidade ao trafegar nas áreas do complexo próximas das
lagoas, pois os animais são mais frequentes nestes locais;
Ao avistar animais atravessando a pista, pare seu veículo, ligue
o pisca alerta e aguarde ele se afastar completamente da via;
Alimentar animais não os ajuda! Não Alimente-os
145
Responsabilidade Ambiental
Monitoramento de
Fauna
Monitoramento Marinho
Monitoramento
de Lagoas
Atlântica Parque
Reserva Natural Vale
Parque Botânico Vale
Eu faço o meu
papel?
REGISTRE !!!
Principais ocorrências
Queda de Material no Mar Vazamento de óleo
Emissões Visíveis
Registre mesmo sendo de uma área que não tenha sua atuação direta.
Outras exemplos de ocorrências: Incêndio/ explosão, derramamento de demais produtos
perigosos (tintas, solventes..) e não perigosos (óleo vegetal), vazamento de efluentes não
tratados e afins.
Registre através do
ramal 118 ou 3333-6278 – Tubarão
3333 – 3286 EFVM
Você recebeu uma reclamação externa?
Canais de Comunicação
Foto:
Ricardo
Teles
Desafios
Você também é responsável pelo relacionamento com as
comunidades
É importante lembrar, sempre, que a reputação da Vale resulta diretamente das ações e
decisões diárias de cada um de nós.
• Se a sua atividade exigir algum contato com membros de comunidade, seja
gentil e respeite a cultura local.
• Caso você se depare com algum problema ou reclamação, direcione para os
canais de comunicação da empresa ou para a área de Relacionamento com
Comunidades.
• Cuide para que a sua atividade não gere impactos ou problemas para a
comunidade.
• Se a sua atividade for gerar impacto, combine uma estratégia de
comunicação prévia com a área de Relacionamento com Comunidades.
Avisar com antecedência é sinal de respeito e colabora para uma relação
positiva.
ISPS CODE
ISPS CODE Código Internacional para a proteção de Navios e Instalações
Portuárias.
 Níveis de proteção:
Nível 1 – situação normal e vigilância da Unidade Tubarão
Nível 2 – segurança reforçada pelo terminal mais agentes de Segurança
Pública (Polícia Federal)
Nível 3 – atividade de segurança transferida para as Forças Armadas e
vigilância do Complexo intensificando a vigilância nas portarias
Acionar o CCS sempre que:
- identificar qualquer pessoa em atitude suspeita;
- detectar material abandonado;
- avistar embarcação em atitude suspeita.
O acesso na área portuária seguirá procedimento específico e liberação do
Fiel Depositário do referido píer.
A Segurança do porto informará as mudanças de nível de proteção, caso
necessário, adotando as medidas cabíveis.
IMPORTANTE
Área Portuária - ISPS Code
Área Portuária – Controle de Acesso
Unidade Portuário de Tubarão
• Acesso com utilização do crachá magnético, em
atendimento a legislação vigente;
• Monitoramento com câmeras 24h;
• Revista aleatória em pessoas e veículos.
Considerações
finais
RAC Requisitos para Atividades Críticas
Ambientação de Segurança
Nossa Missão
Transformar recursos naturais em
prosperidade e desenvolvimento
sustentável
Nossa Visão
Ser a empresa de recursos naturais global
número um em criação de valor de longo prazo,
com excelência, paixão pelas pessoas e pelo
planeta
Nossos Valores
1 A vida em primeiro lugar 4 Agir de forma correta
2 Valorizar quem faz a nossa empresa 5 Crescer e evoluir juntos
3 Cuidar do nosso planeta 6 Fazer acontecer
1. Analisar os riscos das atividades e cumprir as medidas de prevenção e
proteção adequadas
2. Usar corretamente os EPI´s obrigatórios para as atividades
3. Fazer, testar e não violar bloqueios de máquinas e equipamentos
4. Não realizar nenhuma atividade sem estar habilitado e autorizado
5. Não trabalhar sob efeito de álcool e drogas
6. Não trabalhar em altura sem cinto de segurança apropriado
7. Não usar ferramentas, máquinas e equipamentos improvisados
8. Não transitar embaixo de carga suspensa
9. Não conduzir veículos e equipamentos acima da velocidade limite
Regras de Ouro
O cumprimento das Regras de Ouro é condição para
se trabalhar na Vale e deve nortear toda e qualquer
atividade executada na empresa
Comprometimento É do líder a total responsabilidade pelos subordinados
Disciplina operacional O líder deve garantir o cumprimento das Regras de
Ouro, procedimentos e Política de Gestão da Diretoria.
ProAtividade O líder deve garantir o respeito à vida, melhoria nas
condições de trabalho, clima organizacional, etc.
Controle Líder deve ser presente e vigilante na área.
Gestão por Consequência O líder deve aplicar prêmios ou penalidades para as
boas e más ocorrências, respectivamente.
Compromisso da liderança
Tire suas dúvidas
Regras de convivência
Unidade 3
Requisitos para Atividade Crítica
RAC 01 RAC 02 RAC 03 RAC 04 RAC 05 RAC 06 RAC 07 RAC 08 RAC 09 RAC 10 RAC 11
RAC 01 – TRABALHO EM ALTURA
Garantir condições de segurança em todos os trabalhos
executados em altura igual ou superior a 1,8 metros.
Esta garantia está atrelada a uma série de
ações:
•Exames de saúde específicos para quem
executa atividade em altura;
•Treinamento específico para as pessoas que
trabalham em altura,
Uso padronizado de equipamentos -
cinto de segurança, escadas móveis, andaimes,
plataformas ou passarelas provisórias
suspensas, balancim e passarelas para telhado
– Esta padronização estará descrita
detalhadamente em procedimento. Cinto de
segurança
Sistema
Trava-quedas
(linha de vida)
Amarração
(escada em
Fibra de vidro)
RAC 01 – TRABALHO EM ALTURA
RAC 02 – VEÍCULOS AUTOMOTORES
Garantir condições de segurança para
todos os condutores de veículos a
serviço da Vale.
•Exames de saúde específicos
para condutores de veículos
•Treinamentos específicos para
condutores de veículos;
Equipar os veículos que atendem
à Vale, com dispositivos que
possam auxiliar no controle das
ações do condutor (computador
de bordo), além de dispositivos
que possam evitar e/ou minimizar
lesões em caso de acidentes air
bag, cinto de segurança com
tres pontas para todos os
ocupantes do veículo, encosto
de cabeça,etc.)
Regras bem específicas para
quem conduz veículo a serviço da
Vale (tempo de habilitação,
autorização gerencial)
RAC 02 – VEÍCULOS AUTOMOTORES
RAC 03 – EQUIPAMENTOS MÓVEIS
Garantir condições de segurança para todos os operadores de
equipamentos móveis a serviço da Vale.
•Exames de saúde específicos para estes operadores;
•Treinamento específico para operadores de equipamentos móveis.
RAC 03 – EQUIPAMENTOS MÓVEIS
RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
BLOQUEIO E
ETIQUETAGEM
Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle
de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem.
•Exames de saúde específicos para eletricistas
•Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção
RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle
de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem.
•Exames de saúde específicos para eletricistas
•Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção
RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle
de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem.
•Exames de saúde específicos para eletricistas
•Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção
RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle
de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem.
•Exames de saúde específicos para eletricistas
•Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção
RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
RAC 05 – IÇAMENTO DE CARGA
Orientar e garantir a todos
quanto à segurança nas
operações com
equipamentos de elevação e
movimentação de cargas
As pessoas que movimentam
materiais por içamento,
através de pontes rolantes,
pórticos, guindastes e gruas,
deverão obedecer um
planejamento sistemático
(procedimento), que
contemple NO MÍNIMO os
elementos básicos
envolvidos nestas operações.
RAC 05 – IÇAMENTO DE CARGA
Operações com guindastes
são sempre perigosas, é
necessário total atenção e
estado de alerta permanente.
RAC 05 – IÇAMENTO DE CARGA
Plano de Rigging
RAC 05 – IÇAMENTO DE CARGA
RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO
ESPAÇO CONFINADO
RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO
Garantir condições de segurança, nas intervenções/manutenções que se
façam necessárias em ambientes não projetados para a ocupação
humana (silos, shutts, galerias, tanques).
Uso padronizado de equipamentos para esta atividade, sinalização, linhas
de ar respirável, linhas de vida, rádios, ventiladores e exaustores,etc
RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO
RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO
RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO
Garantir proteção a todas as máquinas, equipamentos e
sistemas que possuem partes móveis ou provoquem
lançamento ou queda de material/fragmento
Esta garantia está relacionada a avaliação
de projetos que identifiquem inclusive,
sistema de
Intertravamento. Ou seja, nehuma
máquina ou equipamento poderá operar
se uma proteção foi retirada. O
intertravamento interrompe a energia do
circuito .
Não há treinamento específico para
autorização neste RAC.
RAC 07 – PROTEÇÃO DE MÁQUINAS
RAC 07 – PROTEÇÃO DE MÁQUINAS
RAC 07 – PROTEÇÃO DE MÁQUINAS
RAC 08 – ESTABILIZAÇÃO DE SOLO
RAC 08 – ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
Estabelecer requisitos de Saúde e Segurança, visando eliminar, controlar e
minimizar, o risco de acidentes decorrentes de desabamento de taludes.
Visa assegurar que os taludes sejam projetados, construídos, aprovados e
gerenciados em acordo com padrões e normas de projetos aceitos e
reconhecidos internacionalmente pelos órgãos competentes, bem como,
mantidos dentro de padrões pré-estabelecidos
Não há treinamento específico para
autorização neste RAC.
RAC 09 – EXPLOSIVOS
Garantir condições de segurança, eliminar, controlar e minimizar, o risco
de acidentes durante o manuseio e armazenagem de explosivos.
Treinamento e
formação específica
para pessoas
envolvidas no
transporte,
manuseio e
armazenamento de
produtos utilizados
em detonações
RAC 09 – EXPLOSIVOS
RAC 10 – TRABALHOS EM ELETRICIDADE
Aplica-se às atividades em
instalações elétricas e
serviços com eletricidade nas
fases de geração,
transmissão,distribuição e
consumo, incluindo as etapas
de projeto, construção,
montagem, comissionamento,
operação,manutenção,
retorno de serviço,
emergência, modificação de
equipamentos e
descomissionamento.
RAC 10 – TRABALHO EM ELETRICIDADE
A1. Saúde
Realizar exames ocupacionais para comprovar a aptidão
para atividades em instalações elétricas e serviços com
eletricidade.
A2. Capacitação
Prevenção de Riscos em Instalações Elétricas e Serviços
com Eletricidade;
Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) para os
profissionais que executam atividades no mesmo
ou em suas proximidades;
Primeiros Socorros.
RAC 10 – TRABALHO EM ELETRICIDADE
RAC 11- METAL LIQUIDO
RAC 11 – METAIS LÍQUIDOS
Unidade 4
Equipamentos de Proteção Individual
Equipamentos de Proteção Coletiva
Torneira lava olhos Chuveiro lava olhos
Coleta seletiva
Sistema 5S
Dúvidas
Para um mundo com novos valores

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxTreinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxAdelmaSiles
 
Check List para plataforma Elevatória - NR 18
Check List para plataforma Elevatória - NR 18Check List para plataforma Elevatória - NR 18
Check List para plataforma Elevatória - NR 18IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e IITrabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e IIClaudio Cesar Pontes ن
 
O.+s.+caldeireiro
O.+s.+caldeireiroO.+s.+caldeireiro
O.+s.+caldeireirorenansants
 
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras rev out 10
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras   rev out 10Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras   rev out 10
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras rev out 10Joaquim Machado
 
Check List de Emergência - Pranchas e Macas
Check List de Emergência - Pranchas e MacasCheck List de Emergência - Pranchas e Macas
Check List de Emergência - Pranchas e MacasIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 
DDS - Dialogo Diario de Segurança
DDS - Dialogo Diario de SegurançaDDS - Dialogo Diario de Segurança
DDS - Dialogo Diario de SegurançaTuany Caldas
 
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxCOMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxKatashiKhayn
 
TREINAMENTO INTRODUTÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
TREINAMENTO INTRODUTÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHOTREINAMENTO INTRODUTÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
TREINAMENTO INTRODUTÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHORodrigo Camilo Araujo
 
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11GAC CURSOS ONLINE
 
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docx
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docxCHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docx
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docxsirlaineengenhariaproducao
 
Treinamento de Ordem de Serviço
Treinamento de Ordem de ServiçoTreinamento de Ordem de Serviço
Treinamento de Ordem de ServiçoTst_Thiago
 

Mais procurados (20)

Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxTreinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
 
Check List para plataforma Elevatória - NR 18
Check List para plataforma Elevatória - NR 18Check List para plataforma Elevatória - NR 18
Check List para plataforma Elevatória - NR 18
 
00 seguranca-com-ferramentas-manuais
00   seguranca-com-ferramentas-manuais00   seguranca-com-ferramentas-manuais
00 seguranca-com-ferramentas-manuais
 
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e IITrabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
 
O.+s.+caldeireiro
O.+s.+caldeireiroO.+s.+caldeireiro
O.+s.+caldeireiro
 
Nr 12 __parte_1_
Nr 12 __parte_1_Nr 12 __parte_1_
Nr 12 __parte_1_
 
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras rev out 10
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras   rev out 10Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras   rev out 10
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras rev out 10
 
Check List de Emergência - Pranchas e Macas
Check List de Emergência - Pranchas e MacasCheck List de Emergência - Pranchas e Macas
Check List de Emergência - Pranchas e Macas
 
Nr 12
Nr 12Nr 12
Nr 12
 
NR - 35 Trabalho em altura
NR - 35 Trabalho em altura NR - 35 Trabalho em altura
NR - 35 Trabalho em altura
 
DDS - Dialogo Diario de Segurança
DDS - Dialogo Diario de SegurançaDDS - Dialogo Diario de Segurança
DDS - Dialogo Diario de Segurança
 
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 12 - Máquinas e EquipamentosNR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
 
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxCOMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
 
Nr 35 protemar
Nr 35 protemarNr 35 protemar
Nr 35 protemar
 
TREINAMENTO INTRODUTÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
TREINAMENTO INTRODUTÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHOTREINAMENTO INTRODUTÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
TREINAMENTO INTRODUTÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
 
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11
 
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docx
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docxCHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docx
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docx
 
Máquinas e equipamentos
Máquinas e equipamentosMáquinas e equipamentos
Máquinas e equipamentos
 
Treinamento NR 18 .pptx
Treinamento NR 18  .pptxTreinamento NR 18  .pptx
Treinamento NR 18 .pptx
 
Treinamento de Ordem de Serviço
Treinamento de Ordem de ServiçoTreinamento de Ordem de Serviço
Treinamento de Ordem de Serviço
 

Semelhante a Treinamento Básico em SSMA

APRESENTAÇÃO DE TBSSMA VALE 2018.pptx
APRESENTAÇÃO DE TBSSMA VALE 2018.pptxAPRESENTAÇÃO DE TBSSMA VALE 2018.pptx
APRESENTAÇÃO DE TBSSMA VALE 2018.pptxWCTreinamentos
 
Treinamento segurança do trabalho
Treinamento segurança do trabalho Treinamento segurança do trabalho
Treinamento segurança do trabalho ricardotortora
 
treinamento Treinamento de Integração.pptx
treinamento Treinamento de Integração.pptxtreinamento Treinamento de Integração.pptx
treinamento Treinamento de Integração.pptxTalmom Taciano
 
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppttreinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.pptRaquelDonato2
 
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppttreinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.pptJairoRodrigues47
 
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppttreinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.pptSANDRARODRIGUESDASIL5
 
TREINAMENTO INTEGRAÇÃO 2012.pptx
TREINAMENTO INTEGRAÇÃO 2012.pptxTREINAMENTO INTEGRAÇÃO 2012.pptx
TREINAMENTO INTEGRAÇÃO 2012.pptxLeandroRomeiroDeSouz
 
Treinamento de cipa
Treinamento de cipaTreinamento de cipa
Treinamento de cipaJosiel Leite
 
NR.01 Treinamento segurança do trabalho.ppt
NR.01 Treinamento segurança do trabalho.pptNR.01 Treinamento segurança do trabalho.ppt
NR.01 Treinamento segurança do trabalho.pptssuser22319e
 
treinamento segurança do trabalho NR 18.ppt
treinamento segurança do trabalho NR 18.ppttreinamento segurança do trabalho NR 18.ppt
treinamento segurança do trabalho NR 18.pptisaccampeche2
 
Aula 3 hst_previenir_acidentes
Aula 3 hst_previenir_acidentesAula 3 hst_previenir_acidentes
Aula 3 hst_previenir_acidentesFernando Pereira
 
Higiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho paHigiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho pajoaolopes140
 
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio de
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio deTcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio de
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio deFIRE SUL PROTECTION
 

Semelhante a Treinamento Básico em SSMA (20)

APRESENTAÇÃO DE TBSSMA VALE 2018.pptx
APRESENTAÇÃO DE TBSSMA VALE 2018.pptxAPRESENTAÇÃO DE TBSSMA VALE 2018.pptx
APRESENTAÇÃO DE TBSSMA VALE 2018.pptx
 
Treinamento segurança do trabalho
Treinamento segurança do trabalho Treinamento segurança do trabalho
Treinamento segurança do trabalho
 
Treinamento segurança do trabalgo nwn
Treinamento segurança do trabalgo nwnTreinamento segurança do trabalgo nwn
Treinamento segurança do trabalgo nwn
 
Treinamento segurança do trabalgo nwn
Treinamento segurança do trabalgo nwnTreinamento segurança do trabalgo nwn
Treinamento segurança do trabalgo nwn
 
treinamento Treinamento de Integração.pptx
treinamento Treinamento de Integração.pptxtreinamento Treinamento de Integração.pptx
treinamento Treinamento de Integração.pptx
 
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppttreinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
 
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppttreinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
 
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppttreinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
 
EPI EPC.pptx
EPI EPC.pptxEPI EPC.pptx
EPI EPC.pptx
 
TREINAMENTO INTEGRAÇÃO 2012.pptx
TREINAMENTO INTEGRAÇÃO 2012.pptxTREINAMENTO INTEGRAÇÃO 2012.pptx
TREINAMENTO INTEGRAÇÃO 2012.pptx
 
Treinamento de cipa
Treinamento de cipaTreinamento de cipa
Treinamento de cipa
 
Lista seguraça do trabalho
Lista seguraça do trabalhoLista seguraça do trabalho
Lista seguraça do trabalho
 
NR.01 Treinamento segurança do trabalho.ppt
NR.01 Treinamento segurança do trabalho.pptNR.01 Treinamento segurança do trabalho.ppt
NR.01 Treinamento segurança do trabalho.ppt
 
Ficha nº 1
Ficha nº 1Ficha nº 1
Ficha nº 1
 
APOSTILA CIPA.doc
APOSTILA CIPA.docAPOSTILA CIPA.doc
APOSTILA CIPA.doc
 
treinamento segurança do trabalho NR 18.ppt
treinamento segurança do trabalho NR 18.ppttreinamento segurança do trabalho NR 18.ppt
treinamento segurança do trabalho NR 18.ppt
 
Higiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho paHigiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho pa
 
Aula 3 hst_previenir_acidentes
Aula 3 hst_previenir_acidentesAula 3 hst_previenir_acidentes
Aula 3 hst_previenir_acidentes
 
Higiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho paHigiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho pa
 
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio de
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio deTcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio de
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio de
 

Mais de claudio864549

eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptx
eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptxeKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptx
eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptxclaudio864549
 
Criptografia (1).pdf
Criptografia (1).pdfCriptografia (1).pdf
Criptografia (1).pdfclaudio864549
 
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.pptclaudio864549
 
aula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.pptaula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.pptclaudio864549
 
Slides Histórico Qualidade.ppt
Slides Histórico Qualidade.pptSlides Histórico Qualidade.ppt
Slides Histórico Qualidade.pptclaudio864549
 
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptxINTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptxclaudio864549
 
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptx
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptxmonografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptx
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptxclaudio864549
 
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptx
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptxFORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptx
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptxclaudio864549
 
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.ppt
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.pptCURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.ppt
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.pptclaudio864549
 
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.pptclaudio864549
 
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdf
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdfMANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdf
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdfclaudio864549
 

Mais de claudio864549 (14)

fernando_frade.pdf
fernando_frade.pdffernando_frade.pdf
fernando_frade.pdf
 
GQT.ppt
GQT.pptGQT.ppt
GQT.ppt
 
eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptx
eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptxeKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptx
eKyte_-_Manual_de_Identidade_Visual.pptx
 
Criptografia (1).pdf
Criptografia (1).pdfCriptografia (1).pdf
Criptografia (1).pdf
 
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
 
aula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.pptaula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.ppt
 
Slides Histórico Qualidade.ppt
Slides Histórico Qualidade.pptSlides Histórico Qualidade.ppt
Slides Histórico Qualidade.ppt
 
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptxINTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
 
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptx
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptxmonografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptx
monografia___controles_internos___nat_lia_damiani (1).pptx
 
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptx
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptxFORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptx
FORMAÇÃO-SISTEMA HACCP_NOÇÕES BÁSICAS.pptx
 
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.ppt
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.pptCURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.ppt
CURSO-ÁRVORE-DE-CAUSAS.ppt
 
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt
1 Tecnicas de analise de risco 05102005.ppt
 
AR_MFormando.pdf
AR_MFormando.pdfAR_MFormando.pdf
AR_MFormando.pdf
 
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdf
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdfMANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdf
MANUAL_DE_SINALIZACAO_RODOVIARIA.pdf
 

Treinamento Básico em SSMA

  • 1. Por trás de uma vida existem muitas outras. Treinamento Básico em SSMA 2020 Núcleo de Terceiros
  • 2. Rota de Fuga Definir:  Líder de Fuga  Líder de Retaguarda
  • 3. Visão Ser a empresa de recursos naturais global número um em criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta. Valores • A vida em primeiro lugar. • Valorizar quem faz a nossa empresa. • Cuidar do nosso planeta. • Agir de forma correta. • Crescer e evoluir juntos. • Fazer acontecer. Transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Missão Gabriel Lordêllo
  • 4. Atenção ao horário de início e término do treinamento e do intervalo Mantenha o foco Esclareça suas dúvidas, mesmo que pareçam óbvias Participe! Aproveite! Modo silencioso Escute com atenção, evitando conversas paralelas Abertura Dicas Para Aproveitar Melhor o Treinamento
  • 5. 1. A Vale 2. Código de Ética e Conduta 3.Políticas de Saúde e Segurança e de Desenvolvimento Sustentável 4. Procedimentos de emergência 5. Apresentação pessoal – Vestimentas, calçados, adornos e acessórios; 6. Comunicação de incidentes; 7. Segurança da Informação – Uso de celular, máquinas fotográficas ou filmadoras 8. Sistema de Gestão Integrado SSMA – ferramentas de SSMA Agenda
  • 6. Agenda 9. Regras de Ouro da Diretoria / Área 10. Riscos da Unidade e dos processos operacionais Vale 11. RAC – visão geral 12. Noções de Ergonomia 13. Programas de SSMA da Vale 14. Regras de circulação da Unidade: Sinalização, velocidade máxima permitida e deslocamento interno – caminho seguro 15. Requisitos de Meio Ambiente 16. ISPS CODE 17. Considerações finais
  • 9. Complexo Industrial e Portuário de Tubarão Localização: Ponta de Tubarão 14 Km² de área 50km de vias pavimentadas 250km de linhas ferroviárias 250km de correias transportadoras 38% da área com cobertura vegetal 8 usinas de Pelotização 4 terminais portuários 8 pátios de estocagem 9 armazéns de grãos 9 pátios ferroviários 8 milhões de árvores plantadas 1 Parque Botânico aberto à população 10 lagoas A Vale no Espírito Santo
  • 10.
  • 11. 11 A Ferrovia mais eficiente e moderna do país. . • Mais de 100 anos de existência; • 905Km de extensão; •Transporta cerca de 40% de toda carga ferroviária do país (minério de ferro, aço, carvão, calcário, granito, contêineres, ferro-gusa, produtos agrícolas, madeira, celulose, veículos e cargas diversas) • 1,5 milhão de passageiros e aproximadamente 130 milhões de ton. transportadas/ano •Atravessa 42 municípios nos estados do ES e MG. Estrada de Ferro Vitória Minas _ EFVM
  • 12.
  • 14. Éticas nas relações comerciais Corrupção e faudes Concorrência desleal Oferta de brindes e presentes Conflito de interesses Abuso de poder e Assédio Código de Ética e Conduta
  • 15. Políticas de Saúde e Segurança e de Desenvolvimento Sustentável
  • 16.
  • 17. Operador Sustentável Catalisador do Desenvolvimento Local Agente global de sustentabilidade Evolução de empregados e prestadores de serviços Estabelecer parcerias Eficiência no uso dos recursos naturais Gerenciar Riscos Cumprir legislações específicas Monitorar as regiões onde a empresa atua Contribuir com o atingimento de metas globais Tendências globais de sustentabilidade, incentivar boas práticas Aspectos sociais, ambientais e econômicos Política de Sustentabilidade Vale Desdobramento nossos compromissos Saúde e Segurança Meio Ambiente Socioeconômico Pilares
  • 19. Procedimentos de Emergência 1. Identificar os telefones de emergência e locais de atendimento mais próximos; Passos importantes 2. Ligar para a emergência; 3. Utilize os recursos disponíveis se for treinado e capacitado; Sempre tenham em mãos informações importantes como por exemplo: localização e cenário de emergência 4. Siga os procedimentos de abandono de área; 5. Comunicar ao supervisor imediato. Ramal: 111 ou 3333-5190
  • 21.
  • 23.
  • 25. Vestimentas de empregados e visitantes Usar sapato fechado em couro e roupa com manga e calças compridas. EPI – Equipamento de Proteção Individual Para ter acesso às áreas operacionais, tais como usinas, ferrovia e portos são obrigatórios estar portando ou utilizando, quando necessário: Capacete com jugular Óculos de proteção Proteção auricular Botina de Segurança
  • 26. Calçados Feminino/ EPI Para as mulheres fica vedada a utilização de salto alto (sandálias, sapatos ou tamancos) e sapatilhas, bem como não será permitido o acesso a área operacional sem a devida utilização dos EPI indicados: Observação: No caso de acesso a área operacional, utilizar calçado com biqueira composite.
  • 27. Utilize os EPI´s específicos para cada área
  • 28. Adornos em área operacional É proibido a utilização de adornos em área operacional
  • 30. Fluxo ocorrência de incidente PRO-004863, Rev.: 12 EVENTO HOUVE CONTATO/ LIBERAÇÃO DE ENERGIA? INCIDENTE CONDIÇÃO/ COMPORTAMENTO INSEGURO HOUVE ALGUMA PERDA? QUASE ACIDENTE ACIDENTE S S N N Comunique a ocorrência ao superior imediato e SESMT da empresa.
  • 31. Diálogo Comportamental (DC) Registro de Condição Insegura (REC) Quase Acidente (QA) Acidente (gera lesão) Entendendo as diferenças
  • 32. Segurança da Informação – Uso de celular, máquinas fotográficas ou filmadoras
  • 33. • Preservar o patrimônio da Vale, incluindo a sua imagem e reputação, instalações, equipamentos e materiais, utilizando-os apenas para os fins a que se destinam; Todos os empregados devem:
  • 34. Sistema de Gestão Integrado SSMA – Ferramentas de SSMA
  • 35. Sistema de Gestão Integrado de Saúde e Segurança e Meio Ambiente
  • 36. Diálogo Comportamental - DC Permissão de Trabalho Seguro - PTS Análise de Risco da Tarefa - ART REC / QA / Inspeção / Check list / Direito de Recusa Diálogo de SSMA Click nas imagens para conhecer as ferramentas de SSMA. Ferramentas de SSMA
  • 38.
  • 39. Ferramentas de SSMA Técnica de identificação de riscos / impactos ambientais envolvidos nas etapas de uma atividade ou tarefa, com o propósito de servir aos envolvidos para sua realização de forma segura e sustentável. PRO-019150 Rev.11 Identificação da tarefa a ser analisada; Dividir a tarefa em passos; Definição do escopo da tarefa a ser analisada; Realizar o preenchimento da ART Executar atividade atendend o as medidas de controle identifica das ETAPAS DA ART
  • 40. O QUE DEVERÁ SER VERIFICADO PARA A ELABORAÇÃO DA ART? Ferramentas Máquinas Equipamentos Pessoas Atividades em paralelo A área de trabalho
  • 41. Conceito Diálogo Comportamental É a conversação estabelecida entre o observador e o(s) observado(s) com base na reflexão conjunta, troca de idéias e na observação do comportamento com vistas para SSMA. Desta forma, as pessoas percebem e compartilham experiência, objetivando a solução dos problemas encontrados e o contínuo aprimoramento do comportamento individual e coletivo.
  • 45. DSSMA - DIÁLOGO DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE Reunião de curta duração, que promove a integração e melhoria na comunicação entre os empregados, alertando sobre os perigos, riscos, aspectos/impactos do ambiente de trabalho, visando prevenir doenças ocupacionais e acidentes pessoais, materiais e ambientais. Quando usar: Antes do início das atividades. As reuniões devem ser programadas, definindo-se os condutores e os temas.
  • 47. REC - Registro de Condição Insegura Definição É a ferramenta de SSMA que tem o objetivo de identificar, registrar, comunicar e neutralizar/ eliminar uma ação ou situação abaixo do padrão, que podem causar acidentes pessoais, materiais e/ou ambientais; Condição insegura São as falhas físicas que comprometem a segurança do trabalhador. Podem ser as falhas, defeitos, irregularidades técnicas, carência de dispositivos de segurança e outros que põem em risco a integridade física e/ou a saúde das pessoas, e a própria segurança das instalações e dos equipamentos. Registro de Condição Insegura (REC)
  • 48. QA – Registro de Quase Acidente Definição É todo fato, acontecimento ou evento não esperado que tenha potencial para ocasionar um acidente pessoal, material ou ambiental. Exemplo Um material mal empilhado se desfaz no momento que alguém passa por perto. Pelo fato de não ter atingido esta pessoa, ela apenas se refaz do susto e diz. “Puxa, essa passou por perto!” Quase Acidente (QA)
  • 49. INSPEÇÃO DE SSMA Verificação periódica dos aspectos e riscos de Saúde, Segurança e Meio Ambiente, incluindo as condições ambientais, sistemas, equipamentos e dispositivos de controle.
  • 50. Check List Checklist é uma palavra em inglês, que significa "lista de verificações". Esta palavra é a junção de check (verificar) e list (lista). Uma checklist é um instrumento de controle, composto por um conjunto de condutas, nomes, itens ou tarefas que devem ser lembradas e/ou seguidas. Exemplos de quando devemos utilizar • Máquinas; • Equipamentos; • Ferramentas; • Acessórios; • Entre outros...
  • 51. Direito de Recusa ao Trabalho Objetivo: Assegurar aos empregados o direito de recusa ao trabalho quando for identificado qualquer situação de risco grave e iminente de acidente. PRO - Direito de Recusa - Rev. 00 Anexo 01 - Formulário de Direito de Recusa ao Trabalho Assinatura do empregado: Data ___/___/______ Procede: ( ) SIM ( ) Data ___/___/______ Data ___/___/______ Data ___/___/______ Data ___/___/______ 1ª Via Gerente / 2ª Via Empregado / 3ª Via Recursos Humanos Gerente Supervisor / Liderança Imediata _____________________________ _____________________________ Empregado Conhecendo Resposta Representante do SESMT PARECER E RECOMENDAÇÃO DO GERENTE NÃO Recomendação: Assinaturas e Datas: _____________________________ _____________________________ “Conforme análise da condição de trabalho verifiquei uma condição de risco grave e iminente para minha segurança e saúde e/ou de terceiros, paralisando temporariamente as minhas atividades até que as correções sejam implementadas”. Local ou equipamento: Descrição da condição observada: Nome do supervisor/chefia imediata: ______________________________________________________ Gerente DIREITO DE RECUSA AO TRABALHO Gerência: Supervisor / Líder Imediato: Nome do empregado: Matrícula: Empresa:
  • 53. REGRAS DE OURO GLOBAIS DA VALE
  • 54. ENTENDENDO UM POUCO MAIS SOBRE AS REGRAS DE OURO DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019 As Regras de Ouro são normas de saúde e segurança que os empregados da Vale e Contratadas/Subcontratadas devem se comprometer em seguir. As Regras de Ouro foram estabelecidas visando refletir o Valor da Vale “A Vida em Primeiro Lugar” e assim SALVAR VIDAS. As Regras não substituem os demais requisitos de Saúde & Segurança, mas representam os princípios invioláveis a serem aplicados para todos os empregados próprios e contratados. É comum que empresas de alto risco tenham Regras de Ouro padronizadas e globais.
  • 55. 01 Álcool e outras Drogas Nunca trabalhe sob influência de álcool, drogas e substâncias que diminuam a aptidão para o trabalho. Aptidão para o trabalho 02 Trabalho em Altura Nunca trabalhe em altura (>1,80m) sem o devido treinamento, autorização e sempre use cinto de segurança fixado em ponto de ancoragem apropriado. RAC 01 03 Veículos e Equip. Móveis Nunca opere veículos e equipamentos móveis sem o devido treinamento, autorização e dispositivos de segurança. Respeite o plano de trânsito. RAC 02 RAC 03 CONHECENDO AS REGRAS DE OURO DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019
  • 56. CONHECENDO AS REGRAS DE OURO DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019 04 Bloqueio, Identificação e Zero Energia Nunca execute manutenções ou intervenções em instalações ou equipamentos sem ter certeza de que todas as fontes de energia tenham sido bloqueadas, identificadas e testadas com “zero energia”. RAC 04 05 Movimentação de Cargas Suspensas Nunca se posicione em área isolada ou sob carga suspensa e nem opere equipamentos de movimentação não certificados. RAC 05 06 Espaço Confinado Nunca trabalhe sozinho num espaço confinado e sem treinamento, autorização, permissão de entrada e EPI apropriado. RAC 06
  • 57. CONHECENDO AS REGRAS DE OURO DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019 07 Áreas Restritas Nunca entre sem autorização em áreas de produção, de rejeitos, salas elétricas / subestações ou qualquer outra área restrita. Disciplina Operacional 08 Ferram. e Equipam. Nunca use ferramentas, máquinas e equipamentos improvisados ou defeituosos para executar um trabalho. Disciplina Operacional 09 Análise de Risco Nunca realize uma atividade sem conhecer seus riscos e cumpra todas as medidas de controle exigidas. 10 Circulação de Pessoas Nunca utilize telefone celular ou qualquer outro equipamento que desvie sua atenção em áreas operacionais não autorizadas, escadas e ao atravessar ruas. Disciplina Operacional Disciplina Operacional
  • 58. Quais compromissos podemos fazer hoje para que as Regras de Ouro sejam amplamente divulgadas e respeitadas na Vale? REGRAS DE OURO - COMPROMISSOS DESDOBRAMENTO OFICIAL – SIPAT 2019 Quando assumimos um compromisso, fazemos um acordo que não pode ser quebrado.
  • 59. Riscos da Unidade e dos processos operacionais Vale
  • 60. EFVM TUBARÃO Click nas imagens para conhecer os riscos operacionais.
  • 61. Principais Riscos da EFVM Riscos Medidas de controle Pictograma Atropelamento - Veículos ou equipamentos ferroviários • Conhecer e atender os procedimentos do ROF e LDL; • Obedecer o isolamento e sinalização da via; • Não dê as costas para nenhum equipamento ferroviário em movimento; • Quando estiver no gabarito da linha, atenção às circulações Colisão e atropelamento por veículos automotores • Avalie a necessidade de deslocamento; • Respeita a legislação e sinalização de trânsito; • Certifique-se das condições de segurança do veículo realizando o check list. Içamento de cargas • Isolar toda a área de movimentação de carga; • Permaneça em local seguro, nunca ultrapasse o isolamento;
  • 62. Principais Riscos da EFVM Riscos Medidas de controle Pictograma Colisão e tombamento de equipamentos • Emitir sinal sonoro de advertência antes de iniciar a movimentação; • Mantenha sincronismo entre operador e auxiliar; • Avalie as condições do terreno; • Atenção às indicações do limitador de carga Contato com superfícies e cabos energizados • Não realize movimentação de carga próximo à LTR energizada; • Não realize atividade de escavação sem avaliar a existência de cabeamento subterrâneo. Consulte a eletro Queda em nível diferente • Utilize os EPI´s e EPC´s de forma adequada; • Realize inspeção prévia dos acessórios; • Obrigatório estar devidamente treinado, capacitado, habilitado e autorizado
  • 63. Principais Riscos da EFVM Riscos Medidas de controle Pictograma Incêndio e explosão • Inspecione válvulas, conexões, mangueiras, canetas e cilindros do conjunto oxicorte e cabos de máquinas de solda; • Utilize placas de advertência e orientações Prensamento e aprisionamento • Respeite a sinalização de máquinas e equipamentos; • Utilize ferramentas adequadas de acordo com a atividade; Corte e projeção de partículas • Proteja lâminas, correntes, e pontas de ferramentas; • Utilize os EPI´s e EPC´s dimensionados de acordo com a atividade
  • 64. Principais Riscos da EFVM Riscos Medidas de controle Pictograma Fadiga mental e física • Respeitar o período de pausa durante atividades intensas; • Conheça o peso da carga antes de iniciar a movimentação; • Beba bastante água durante atividade em que há exposição ao calor Intempéries • Paralise as atividades externas ao alerta de descargas atmosféricas; • Em caso de chuva, ventos fortes ou raios, procure abrigo segure
  • 65. Principais Riscos da EFVM  Atropelamento de animais silvestres;  Carreamento de Finos/ Sedimentos/ Sólidos;  Explosão / Incêndio  Incêndio Florestal/vegetação;  Queda/carreamento de material em corpo hídrico;  Vazamento gases (inflamáveis/tóxicos/poluentes);  Vazamento/ derramamento de produtos não perigosos;  Vazamento/ derramamento de produtos perigosos;  Vazamento/derramamento de resíduo líquido não perigoso (efluente sanitário);  Vazamento/derramamento de resíduo líquido perigoso (efluente industrial); Meio Ambiente
  • 66. Principais Riscos Complexo de Tubarão Riscos Medidas de controle Pictograma Carga suspensa • Isole toda a área do raio de ação da carga; • Conheça o peso e o trajeto da carga; • Permaneça fora da área isolada; • Faça inspeção de pré-uso nos acessórios e equipamentos. Contato com partes móveis rotativas • Mantenha distância segura de partes em Movimento; • Conheça o funcionamento de “parada de emergência”; • Obrigatório estar devidamente capacitado e autorizado; • Conheça e atenda ao procedimento de segurança “Utilizar Ferramentas Rotativo- Abrasivas”.
  • 67. Principais Riscos Complexo de Tubarão Riscos Medidas de controle Pictograma Queda de pessoas com diferença de nível acima de 1,80 m • Obrigatório estar devidamente capacitado e autorizado; • Faça a avaliação do estado de saúde (pré- tarefa); • Inspecione o cinto de segurança antes da atividade; • Só acesse o andaime se estiver sinalizado com a etiqueta “liberado”; • Solicite a emissão de Permissão para Trabalho. Queda de material • Amarre, com material resistente, as ferramentas quando for trabalhar em altura; • Proibido jogar ferramentas; • Para suspendê-los, utilize corda ou acessórios para içamento; • Analise o risco de queda de materiais na execução de trabalhos simultâneos e comunique a todas as equipes.
  • 68. Principais Riscos Complexo de Tubarão Riscos Medidas de controle Pictograma Colisão de veículos e equipamentos sobre rodas • Conheça as distâncias mínimas entre equipamentos e veículos quando estiver operando; • Preencha a lista de verificação das condições de segurança do equipamento móvel ou veículo; • Emita sinal sonoro de advertência sempre que for iniciar a operação com equipamento móvel. Incêndio / explosão • Nas subestações e salas elétricas, acione o sistema “Grupo de Ajuste” para reduzir a energia incidente em caso de curto-circuito. • Utilize vestimentas antichamas para realizar manobras elétricas. • Só realize trabalhos a quente nas áreas dos silos e armazéns de grãos com autorização prévia. • Inspecione válvulas, conexões, mangueiras, canetas e cilindros do conjunto de oxicorte.
  • 69. Principais Riscos Complexo de Tubarão Riscos Medidas de controle Pictograma Contato com superfície energizada • Obrigatório realizar as atividades com circuito desenergizado e bloqueado; • Utilize as vestimentas antichamas e EPIs isolantes adequados à tensão do circuito; • Para medição dos circuitos em salas elétricas e subestações, utilizar apenas instrumentos que possuem classe de isolamento adequado ao nível de tensão. Deficiência de oxigênio, gases, vapores tóxicos e inflamáveis • Só entre em espaço confinado mediante elaboração e liberação por uma Permissão de Entrada; • Obrigatório estar devidamente capacitado e autorizado, conforme sua função na atividade (supervisor de entrada, executante ou vigia); • Realize a verificação prévia das condições da atmosfera (medição com Multigases).
  • 70. Principais Riscos Complexo de Tubarão Riscos Medidas de controle Pictograma Contato com substâncias asfixiantes • Ao acessar salas ou subestações que possuem sistema de combate a incêndio por gás inerte, desligue o sistema em seu painel de controle local. Desmoronamento de pilha • Conheça a condição de estabilização das pilhas, antes de acessar os pátios; • Restrinja o acesso aos pátios quando houver risco de desmoronamento. • Solicite permissão de acesso de pessoas, máquinas e veículos nos pátios e armazéns.
  • 71. Principais Riscos Complexo de Tubarão Riscos Medidas de controle Pictograma Choque elétrico pela utilização inadequada de tomadas e extensões elétricas nas instalações industriais • Verificar estado de conservação da tomada; • Verificar estado de conservação da extensão ou cabo da máquina e do plug; • Confirmar visualmente que a chave rotativa está na posição "desligado" antes da inserção do plug • Antes de ligar o plug na tomada verificar se o dispositivo, equipamento ou máquina está com o circuito desligado • Inserir Plug e mudar a posição da chave rotativa para “ligado” • Efetuar teste final de funcionamento do dispositivo, equipamento ou máquina • Após a utilizar a tomada deve-se desligar o dispositivo, equipamento ou máquina, mudar a chave rotativa para a posição “desligado” e retirar o plug.
  • 72. Principais Riscos Complexo de Tubarão  Atropelamento de animais silvestres;  Carreamento de Finos/ Sedimentos/ Sólidos;  Explosão / Incêndio  Incêndio Florestal/vegetação;  Queda/carreamento de material em corpo hídrico;  Vazamento gases (inflamáveis/tóxicos/poluentes);  Vazamento/ derramamento de produtos não perigosos;  Vazamento/ derramamento de produtos perigosos;  Vazamento/derramamento de resíduo líquido não perigoso (efluente sanitário);  Vazamento/derramamento de resíduo líquido perigoso (efluente industrial); Meio Ambiente
  • 75. Requisitos para Atividades Críticas - RAC Os Requisitos de Atividades Críticas (RAC) são regulamentos mínimos de saúde e segurança estabelecidos pela Vale. Eles têm o propósito de preservar a vida das pessoas durante a execução das 11 atividades classificadas como críticas. Essa categorização é feita com base no histórico de fatalidades ocorridos em nossa empresa e no setor de mineração.​
  • 76. São requisitos que estabelecem regras de saúde e segurança a serem cumpridas para a execução das atividades críticas, visando preservar a vida das pessoas, assegurando sua integridade física e protegendo sua saúde. Requisitos para Atividades Críticas - RAC RA C Requisitos de Atividades Críticas
  • 77.
  • 78. • Os empregados só estarão habilitados para exercerem as atividades se estiverem com os exames médicos específicos para cada RAC em dia e liberados pelo médico do trabalho. • Após estarem aptos nos requisitos “Pessoas – Capacitação e Saúde”, será emitido o cartão de identificação, documento essencial para execução das atividades. • É PROIBIDO exercer atividades críticas sem portar o cartão de identificação com os treinamentos e exames específicos do RAC devidamente atualizados. Cartão de Identificação
  • 80. Para a IEA (International Ergonomics Association): “A Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem estar humano e o desempenho global do sistema”. É a adaptação do trabalho aos trabalhadores Ergonomia Adaptando o trabalho ao homem
  • 81. Principais Riscos Ergonômicos • Esforço físico; • Levantamento e transporte manual de cargas; • Iluminação deficiente; • Sobrecarga de trabalho; • Movimentos repetitivos; • Postura inadequada; • Controle rígido de produtividade; • Jornada prolongada; • Vibração contínua; • Monotonia; • Outros fatores de risco ergonômico.
  • 83. Programas Legais PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCA – Programa de Conservação Auditiva PPR – Programa de Proteção Respiratória PEV – Programa de Ergonomia Vale Campanhas de Saúde Programas e Ações Vale PCABS – Programa de Controle do Absenteísmo de Saúde PSM – Programa Saúde Mental PPDQ – Programa de Prevenção a Dependência Química PMV – Programa de Medicina do Viajante PMS – Programa de Medicina do Sono Atendimento a Emergências (ES)
  • 85.  Respeite a sinalização e os limites de velocidade;  Use cinto de segurança, inclusive no banco traseiro;  Mantenha os faróis acesos;  Estacione apenas em locais permitidos, sempre de ré;  Não fale ao celular enquanto estiver dirigindo;  De forma alguma pare próximo à linha férrea;  Pare, olhe e escute: atenção ao cruzar as passagens de nível;  Respeite o pedestre: pare nas faixas de travessia; Regras gerais de circulação interna
  • 86.  Não pare embaixo das correias transportadoras;  Respeite o pedestre: pare nas faixas de travessia;  Na saída, seu veículo pode ser vistoriado. Fique atento ao sinal luminoso e à sirene ou à solicitação do agente de segurança;  Na ocorrência de acidentes de trânsito na área de Tubarão, os fatos deverão ser imediatamente informados ao CCS (Centro de Controle de Segurança). Regras gerais de circulação interna
  • 87. Antes da sua transposição da passagem de nível deve-se:  Obedecer a sinalização gráfica existente (PARE, OLHE, ESCUTE); PARE: Pare o veículo fora do gabarito da via, com os vidros baixos, desligue o som. OLHE: Olhe para os dois lados; Verifique se a via rodoviária do outro lado da PN está liberada. ESCUTE: Se ouvir a buzina do trem ou perceber que há circulação no sentido da PN, não tente atravessar. TRANSPOSIÇÃO: Ao passar na PN mantenha o veículo engrenado, em marcha forte. Regras especificas para passagem de nível
  • 88.  Verificar se há visibilidade suficiente, caso contrário não prossiga;  Em PN’s com duas ou mais linhas, aguarde a completa passagem do trem e liberação do campo de visão de todas as linhas: trens podem circular em qualquer linha ou sentido;  Ao ouvir a buzina do trem ou identificar a aproximação no sentido da PN, não tentar atravessar. Aguarde em local seguro a passagem do trem;  Ao aguardar para transpor uma PN, caso outro veículo em sentido contrário já tenha iniciado a travessia, aguarde a travessia do mesmo e certifique das condições da via para iniciar sua travessia;  Não trocar marchas sobre a plataforma da via. Regras especificas para passagem de nível
  • 92. Desenvolvimento sustentável “É aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades.” (Educação Ambiental – Genebaldo Freire – Comissão Bruntland – Nosso Futuro Comum).
  • 93. Aspectos Condições Normais ou Anormais das atividades, produtos e serviços da empresa que podem impactar positivo ou negativo no meio ambiente. Impactos ambientais Qualquer modificação do meio ambiente, positiva ou negativa, resultante das atividades , produtos ou serviços de uma empresa Aspectos e Impactos LAIA ou APR LAIA - Levantamento de aspectos e impactos ambientais
  • 94. Aspectos e Impactos Atividade LAVAGEM PREDIAL Aspecto CONSUMO DE ÁGUA Aspecto GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Aspecto EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Atividade VARRIÇÃO Atividade TERRAPLANAGEM Aspecto CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA Atividade NOVO PROJETO Impacto ESGOTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS Impacto ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Impacto CONTAMINAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Impacto GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
  • 95. Objetivos Ambientais da Vale Reduzir o consumo de água nova Gestão de Impacto Ambiental Taxa de Emissão de Particulados Níveis de Ruído Recuperação de áreas degradadas Reduzir os impactos ambientais resultantes Reduzir a emissão de gases do efeito estufa Como podemos ajudar?
  • 97. Cinturão Verde Retenção de Material Particulado Diminuição de Ruído Abrigo de Fauna Amenização do Clima
  • 98. Controles ambientais aplicados em conjunto Supressor de pó Umectação com água Casas de transferência Barreira de Vento Wind Fence 1 2 3 4
  • 100. Geração de Efluentes Águas de Chuva Pós consumo - Tratamento dos Efluentes + Minério de Ferro Usinas de Pelotização e Pátios de estocagem de minério e pelotas Carvão Pátios e Píer de Carvão Calcário Pátio de Calcário Oleosos Oficina de Locomotivas, Vagões, máquinas móveis, pelotização e do porto Sanitários Vestiários, Restaurantes e Sanitários Abastecimento Distribuição Usos Tratamento Reúso Monitoramento
  • 101. 113 Reúso do Efluente Tratado  Lavagem e umectação das vias e pilhas compartilhadas com efluente tratado  Rega de áreas verdes
  • 104. AZUL Papel/papelão LARANJA Perigosos ou contaminados VERMELHO Plástico BRANCO Ambulatórios ou serviço de saúde VERDE Vidro ROXO Radioativos AMARELO Metal MARROM Orgânicos restos de alimentos PRETO Madeira CINZA Resíduo geral não reciclável Padrão de cores dos recipientes para Coleta Seletiva resolução Conama Nº. 275/2001
  • 105. Guia para Segregação, Armazenamento e Destinação de Resíduos Sólidos (Nacional) PRO 022144 Programa de Gestão de Resíduos do Complexo de Tubarão e da EFVM PRO 023623 Na Vale Vitória e EFVM os documentos que ensinam a segregar adequadamente os resíduos são: Vamos segregar?
  • 108. Recolher em tambores, coletor creme argila ou big bag ou caixas de papelão, armazenar e posteriorente abrir um Manifesto Interno de Descarte- MID (chamado para a coleta do material). EPIs Coletor creme argila ou big bag Botas /Uniformes
  • 109. Caso seja utilizada a caixa deverá vir com etiqueta classe de risco 8 Laranja PERIGOSO Não pode misturar os resíduos contaminado com óleo.
  • 110. Coletor Verde - Vidro ADM - Acondicionar nas lixeiras verdes da coleta seletiva e enviar à CMD Até 5Kg em caixa de papelão Acima de 5 kg - tambores descaracterizados dotados de etiqueta com descrição do resíduo (código, nome e cor). O resíduo não pode estar contaminado com terra.
  • 111. Capacete Protetor auriculares e abafadores Protetores faciais Proteção respiratória Óculos de proteção Luvas Vestimentas Calçados O que fazer com o seu EPI?
  • 112. EPIs não contaminados: Luvas, uniformes, botas, sapato, máscara, avental enviar para CMD em caixas de papelão. ADM armazenar em coletor creme argila ou bags e enviar em bag à CMD. IND Exceto a luva de raspa de couro considerado PERIGOSO
  • 113. EPIs não contaminados: Capacetes, óculos, capa de chuva e outros materiais somente de plástico Coletor vermelho
  • 114. EPIs contaminados: Enviar para CMD em big bag ou tambor limpo certificado pelo INMETRO Contaminados, desengraxantes, óleo, graxa, etc Luvas, uniformes, botas, sapato, máscara, cinto, avental Destinar de acordo com o contaminante: • Resíduo contaminado com mercúrio; • Resíduo contaminado com substância perigosa não oleosa; • Resíduo contaminado com óleo e graxa.
  • 115. Alimentos encontrados nas cozinhas e segregação de nossos restaurantes Coletor Marrom - Orgânico
  • 116. Visa avaliar as quantidades desperdiçadas por motivos como aceitação no cardápio e porcionamento inadequado por parte do comensal, em relação à quantidade de alimentos produzida. Quanto maior o valor deste índice, menor a satisfação do consumidor. Resto-ingesta
  • 118. Em média, deveríamos consumir 2 litros de água por dia. Para consumirmos esse volume, usaremos*: *a Vale disponibiliza copos de 180ml Reflita o por que substituir o copo plástico por caneca
  • 120. Aterro Sanitário, aumento do impacto ambiental e despesa  Novo produto.  Redução do impacto ambiental  Geração de renda  Reduz o tempo de vida útil do aterros  Aumenta o custo de destinação  Não reaproveita os recursos naturais
  • 121. 135 Governador Valadares Centrais de Material Descartável (CMD) Tubarão
  • 122.
  • 123. EM NOSSAS OPERAÇÕES - TUBARÃO Como funciona a questão da Flora? Para cada árvore cortada . 4 deverão ser plantadas Se a área precisar cortar uma árvore, deverá entrar em contato com o meio ambiente, que solicitará autorização do órgão ambiental. E para cada 01 árvore cortada deverão ser plantadas 4 .
  • 124. EM NOSSAS OPERAÇÕES - EFVM Como funciona a questão da Flora? Para 01 Árvore ÉXOTICA cortada Para 01 Árvore NATIVA é plantada Para 01 Árvore NATIVA cortada 02 Árvores NATIVAS são plantadas Para 01 Árvore RARA / P´ROTEGUIDA cortada 05 Árvores NATIVAS são plantada
  • 126. EM NOSSAS OPERAÇÕES Jacaré do papo amarelo Sapo granuloso Bico Doce Teiú Jararaca Cobra Jiboia Morcego
  • 127. EM NOSSAS OPERAÇÕES Cachorro do Mato Gambá Caticoco Biguá Socó-boi Gavião Carijó
  • 129. EM NOSSAS OPERAÇÕES - Orientações ! Não capture, segure ou tente acariciar os animais se você não for habilitado para tal, mesmo que ele pareça dócil; Respeite os limites de velocidade e as placas de sinalização nas vias, evitando atropelamentos e acidentes; Não construa, instale ou crie abrigos para os animais; Fique atento principalmente ao amanhecer e entardecer, quando os animais se deslocam em busca de alimentação ou caça; Diminua a velocidade ao trafegar nas áreas do complexo próximas das lagoas, pois os animais são mais frequentes nestes locais; Ao avistar animais atravessando a pista, pare seu veículo, ligue o pisca alerta e aguarde ele se afastar completamente da via; Alimentar animais não os ajuda! Não Alimente-os
  • 130. 145 Responsabilidade Ambiental Monitoramento de Fauna Monitoramento Marinho Monitoramento de Lagoas Atlântica Parque Reserva Natural Vale Parque Botânico Vale
  • 131. Eu faço o meu papel?
  • 132. REGISTRE !!! Principais ocorrências Queda de Material no Mar Vazamento de óleo Emissões Visíveis Registre mesmo sendo de uma área que não tenha sua atuação direta. Outras exemplos de ocorrências: Incêndio/ explosão, derramamento de demais produtos perigosos (tintas, solventes..) e não perigosos (óleo vegetal), vazamento de efluentes não tratados e afins. Registre através do ramal 118 ou 3333-6278 – Tubarão 3333 – 3286 EFVM
  • 133. Você recebeu uma reclamação externa? Canais de Comunicação
  • 134. Foto: Ricardo Teles Desafios Você também é responsável pelo relacionamento com as comunidades É importante lembrar, sempre, que a reputação da Vale resulta diretamente das ações e decisões diárias de cada um de nós. • Se a sua atividade exigir algum contato com membros de comunidade, seja gentil e respeite a cultura local. • Caso você se depare com algum problema ou reclamação, direcione para os canais de comunicação da empresa ou para a área de Relacionamento com Comunidades. • Cuide para que a sua atividade não gere impactos ou problemas para a comunidade. • Se a sua atividade for gerar impacto, combine uma estratégia de comunicação prévia com a área de Relacionamento com Comunidades. Avisar com antecedência é sinal de respeito e colabora para uma relação positiva.
  • 136. ISPS CODE Código Internacional para a proteção de Navios e Instalações Portuárias.  Níveis de proteção: Nível 1 – situação normal e vigilância da Unidade Tubarão Nível 2 – segurança reforçada pelo terminal mais agentes de Segurança Pública (Polícia Federal) Nível 3 – atividade de segurança transferida para as Forças Armadas e vigilância do Complexo intensificando a vigilância nas portarias Acionar o CCS sempre que: - identificar qualquer pessoa em atitude suspeita; - detectar material abandonado; - avistar embarcação em atitude suspeita. O acesso na área portuária seguirá procedimento específico e liberação do Fiel Depositário do referido píer. A Segurança do porto informará as mudanças de nível de proteção, caso necessário, adotando as medidas cabíveis. IMPORTANTE Área Portuária - ISPS Code
  • 137. Área Portuária – Controle de Acesso Unidade Portuário de Tubarão • Acesso com utilização do crachá magnético, em atendimento a legislação vigente; • Monitoramento com câmeras 24h; • Revista aleatória em pessoas e veículos.
  • 138.
  • 140.
  • 141. RAC Requisitos para Atividades Críticas Ambientação de Segurança
  • 142. Nossa Missão Transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável Nossa Visão Ser a empresa de recursos naturais global número um em criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta Nossos Valores 1 A vida em primeiro lugar 4 Agir de forma correta 2 Valorizar quem faz a nossa empresa 5 Crescer e evoluir juntos 3 Cuidar do nosso planeta 6 Fazer acontecer
  • 143. 1. Analisar os riscos das atividades e cumprir as medidas de prevenção e proteção adequadas 2. Usar corretamente os EPI´s obrigatórios para as atividades 3. Fazer, testar e não violar bloqueios de máquinas e equipamentos 4. Não realizar nenhuma atividade sem estar habilitado e autorizado 5. Não trabalhar sob efeito de álcool e drogas 6. Não trabalhar em altura sem cinto de segurança apropriado 7. Não usar ferramentas, máquinas e equipamentos improvisados 8. Não transitar embaixo de carga suspensa 9. Não conduzir veículos e equipamentos acima da velocidade limite Regras de Ouro O cumprimento das Regras de Ouro é condição para se trabalhar na Vale e deve nortear toda e qualquer atividade executada na empresa
  • 144. Comprometimento É do líder a total responsabilidade pelos subordinados Disciplina operacional O líder deve garantir o cumprimento das Regras de Ouro, procedimentos e Política de Gestão da Diretoria. ProAtividade O líder deve garantir o respeito à vida, melhoria nas condições de trabalho, clima organizacional, etc. Controle Líder deve ser presente e vigilante na área. Gestão por Consequência O líder deve aplicar prêmios ou penalidades para as boas e más ocorrências, respectivamente. Compromisso da liderança
  • 145. Tire suas dúvidas Regras de convivência
  • 146. Unidade 3 Requisitos para Atividade Crítica
  • 147.
  • 148. RAC 01 RAC 02 RAC 03 RAC 04 RAC 05 RAC 06 RAC 07 RAC 08 RAC 09 RAC 10 RAC 11
  • 149. RAC 01 – TRABALHO EM ALTURA
  • 150. Garantir condições de segurança em todos os trabalhos executados em altura igual ou superior a 1,8 metros. Esta garantia está atrelada a uma série de ações: •Exames de saúde específicos para quem executa atividade em altura; •Treinamento específico para as pessoas que trabalham em altura, Uso padronizado de equipamentos - cinto de segurança, escadas móveis, andaimes, plataformas ou passarelas provisórias suspensas, balancim e passarelas para telhado – Esta padronização estará descrita detalhadamente em procedimento. Cinto de segurança Sistema Trava-quedas (linha de vida) Amarração (escada em Fibra de vidro) RAC 01 – TRABALHO EM ALTURA
  • 151. RAC 02 – VEÍCULOS AUTOMOTORES
  • 152. Garantir condições de segurança para todos os condutores de veículos a serviço da Vale. •Exames de saúde específicos para condutores de veículos •Treinamentos específicos para condutores de veículos; Equipar os veículos que atendem à Vale, com dispositivos que possam auxiliar no controle das ações do condutor (computador de bordo), além de dispositivos que possam evitar e/ou minimizar lesões em caso de acidentes air bag, cinto de segurança com tres pontas para todos os ocupantes do veículo, encosto de cabeça,etc.) Regras bem específicas para quem conduz veículo a serviço da Vale (tempo de habilitação, autorização gerencial) RAC 02 – VEÍCULOS AUTOMOTORES
  • 153. RAC 03 – EQUIPAMENTOS MÓVEIS
  • 154. Garantir condições de segurança para todos os operadores de equipamentos móveis a serviço da Vale. •Exames de saúde específicos para estes operadores; •Treinamento específico para operadores de equipamentos móveis. RAC 03 – EQUIPAMENTOS MÓVEIS
  • 155. RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
  • 156. Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem. •Exames de saúde específicos para eletricistas •Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
  • 157. Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem. •Exames de saúde específicos para eletricistas •Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
  • 158. Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem. •Exames de saúde específicos para eletricistas •Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
  • 159. Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem. •Exames de saúde específicos para eletricistas •Treinamento e formação específico para pessoal de manutenção RAC 04 – BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
  • 160. RAC 05 – IÇAMENTO DE CARGA
  • 161. Orientar e garantir a todos quanto à segurança nas operações com equipamentos de elevação e movimentação de cargas As pessoas que movimentam materiais por içamento, através de pontes rolantes, pórticos, guindastes e gruas, deverão obedecer um planejamento sistemático (procedimento), que contemple NO MÍNIMO os elementos básicos envolvidos nestas operações. RAC 05 – IÇAMENTO DE CARGA
  • 162. Operações com guindastes são sempre perigosas, é necessário total atenção e estado de alerta permanente.
  • 163. RAC 05 – IÇAMENTO DE CARGA Plano de Rigging
  • 164. RAC 05 – IÇAMENTO DE CARGA
  • 165. RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO ESPAÇO CONFINADO
  • 166. RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO
  • 167. Garantir condições de segurança, nas intervenções/manutenções que se façam necessárias em ambientes não projetados para a ocupação humana (silos, shutts, galerias, tanques). Uso padronizado de equipamentos para esta atividade, sinalização, linhas de ar respirável, linhas de vida, rádios, ventiladores e exaustores,etc RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO
  • 168. RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO
  • 169. RAC 06 – ESPAÇO CONFINADO
  • 170. Garantir proteção a todas as máquinas, equipamentos e sistemas que possuem partes móveis ou provoquem lançamento ou queda de material/fragmento Esta garantia está relacionada a avaliação de projetos que identifiquem inclusive, sistema de Intertravamento. Ou seja, nehuma máquina ou equipamento poderá operar se uma proteção foi retirada. O intertravamento interrompe a energia do circuito . Não há treinamento específico para autorização neste RAC. RAC 07 – PROTEÇÃO DE MÁQUINAS
  • 171. RAC 07 – PROTEÇÃO DE MÁQUINAS
  • 172. RAC 07 – PROTEÇÃO DE MÁQUINAS
  • 173. RAC 08 – ESTABILIZAÇÃO DE SOLO
  • 174. RAC 08 – ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
  • 175. Estabelecer requisitos de Saúde e Segurança, visando eliminar, controlar e minimizar, o risco de acidentes decorrentes de desabamento de taludes. Visa assegurar que os taludes sejam projetados, construídos, aprovados e gerenciados em acordo com padrões e normas de projetos aceitos e reconhecidos internacionalmente pelos órgãos competentes, bem como, mantidos dentro de padrões pré-estabelecidos Não há treinamento específico para autorização neste RAC.
  • 176. RAC 09 – EXPLOSIVOS
  • 177. Garantir condições de segurança, eliminar, controlar e minimizar, o risco de acidentes durante o manuseio e armazenagem de explosivos. Treinamento e formação específica para pessoas envolvidas no transporte, manuseio e armazenamento de produtos utilizados em detonações RAC 09 – EXPLOSIVOS
  • 178. RAC 10 – TRABALHOS EM ELETRICIDADE Aplica-se às atividades em instalações elétricas e serviços com eletricidade nas fases de geração, transmissão,distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, comissionamento, operação,manutenção, retorno de serviço, emergência, modificação de equipamentos e descomissionamento. RAC 10 – TRABALHO EM ELETRICIDADE
  • 179. A1. Saúde Realizar exames ocupacionais para comprovar a aptidão para atividades em instalações elétricas e serviços com eletricidade. A2. Capacitação Prevenção de Riscos em Instalações Elétricas e Serviços com Eletricidade; Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) para os profissionais que executam atividades no mesmo ou em suas proximidades; Primeiros Socorros. RAC 10 – TRABALHO EM ELETRICIDADE
  • 180. RAC 11- METAL LIQUIDO RAC 11 – METAIS LÍQUIDOS
  • 181. Unidade 4 Equipamentos de Proteção Individual Equipamentos de Proteção Coletiva
  • 182.
  • 183.
  • 184.
  • 185.
  • 186.
  • 187.
  • 188.
  • 189.
  • 190.
  • 191.
  • 192.
  • 193.
  • 194.
  • 195.
  • 196.
  • 197.
  • 198.
  • 199.
  • 200.
  • 201.
  • 202. Torneira lava olhos Chuveiro lava olhos
  • 204.
  • 206. Para um mundo com novos valores