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O MUNDO DO TRABALHO
     E A INCLUSÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA




    Secretaria Municipal de Educação
   Núcleo de Educação Especial – NEE
  Assessoria Pedagógica – EJA/CEREJA

     Jaqueline Ferreira dos Reis – Psicóloga
                      2012
História da Deficiência
          1ª Fase – EXCLUSÃO

As pessoas não tinham nenhum
acesso, eram abandonadas, excluídas.
Havia compaixão eram acolhido pelas
religiões.
Termos usados:
Inúteis, coitados, idiotas, inválidos, ende
moniados, incapacitados, possuídos.
2ª Fase - SEGREGAÇÃO
Passam a ser vistos como
 doentes, busca da cura, foco na
 deficiência, escalas e medidas de
 QI.
Criação dos hospícios e instituições
 para “proteger” e esconder.

Termos usados:
Deficientes, defeituosos, excepcionais
3ª Fase - INTEGRAÇÃO
A deficiência como “condição” não mais
  doença, se adaptam ao meio.
Educação iniciam classes especiais
Vistos como pessoas igualando-se em
  direitos
Termos usados:
Pessoa portadora de deficiência, pessoa
  com necessidade especial, pessoa com
  necessidades educativas especiais
4ª Fase - INCLUSÃO
Buscam estar incluídos de fato não só
  de direito
Movimento de adaptação da sociedade
Responsáveis também pela mudança da
  sociedade na busca da inclusão
Cidadãos de direitos e deveres
Termos usados:
Pessoas com deficiência
Pessoas com necessidades especiais
I
                           N
                           C
                           L
É o processo de mudança    U
 da    sociedade    para   S
 conviver      com     a
                           Ã
 diversidade, garantindo
                           O
 o acesso a todos.
Significado do Trabalho
• Comum como para toda pessoa
• Precisam romper mitos:
  – social
  – familiar
Decreto Municipal
       4.293/2000

  Trabalho Educativo para
Estudantes do Ensino Especial
Trabalho Educativo
Implantado em 2000 pela EMEECebolinha
Necessidade de inclusão de seus alunos no
  mundo do trabalho com experiências
  práticas para:
• adquirir e desenvolver comportamentos
  adequados para o trabalho
• incrementar e despertar habilidades e
  talentos para o desenvolvimento de
  diferentes atividades
• trabalhar autonomia e independência
Decreto Municipal
          10.150/2010



Trabalho Educativo para Estudantes
 com Deficiência da Rede Municipal
             de Ensino
Esta ampliação da proposta gerou a necessidade
  da implantação do Programa de Trabalho
  Educativo para toda a rede pela SMED-NEE
  que em 2010 foi direcionado somente ao
  público da EJA e CEREJA pelo Projeto
  Cidadão de Talento.
Projeto

CIDADÃO
   de
TALENTO
Cidadão de Talento - Objetivos
• Despertar nas escolas o interesse nas questões
  relacionadas aos alunos com deficiência incluídos
• Promover uma mudança de olhar dos profissionais
  da escola e dos próprios alunos e suas famílias
  sobre suas possibilidades
• Motivar a comunidade escolar a conhecer melhor
  as habilidades de seus alunos
• Instigar novas aprendizagens
• Apoiar a escola para a realização de
  encaminhamentos para as diferentes
  possibilidades de atividade laboral
• Auxiliar no resgate da cidadania destes alunos e
  do “empoderamento”
Etapas do Projeto nas Escolas
      de EJA e CEREJA
Mapeamento da realidade de alunos com
   deficiência das escolas EJA/CEREJA pelo
   preenchimento de ficha
Sensibilização das equipes nas escolas
   Investigar e despertar habilidades dos
   alunos
   Investigar famílias e interesses
Encaminhamentos com equipe pedagógica - para
   cursos,oficinas,Trabalho Educativo
Acompanhamento dos processos (com
   local, aluno, família, escola)
Dados levantados EJA e CEREJA-
              2010
       • Total de alunos = 74

     Tipo de Deficiência   Nº de alunos

   Intelectual             56

   Auditiva                05

   Física                  04

   Visual                  01

   Múltipla                08

   TOTAL                   74
Trabalho Educativo
Objetivos do Programa de Trabalho
                        Educativo
• Vivenciar uma atividade laboral
• Auxiliar na construção do conhecimento
  e aquisição da aprendizagem
• Desenvolver atitudes para a
  profissionalização
• Promover a autonomia e independência
• Oportunizar o exercício da cidadania
• Preparar o jovem e a família para o
  mundo do trabalho
Metodologia e Funcionamento
   Programa de Trabalho Educativo

• Escola encaminha aluno para a proposta
• Entrevista com aluno e família
• Apresentação de possibilidades e
  levantamento de interesses e habilidades
• Escolha do local
• Sensibilização no local do estágio
• Assessoria ao local de estágio
Ingresso
Acompanhamento
Acompanhamento aos alunos e família




    Grupo de Psicologia
MEC - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
 CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE

• A concessão da Medalha Paulo Freire tem como
  objetivo identificar, reconhecer e estimular
  experiências educacionais que promovam
  políticas, programas, projetos cujas contribuições
  sejam relevantes para a educação de jovens e adultos
  no Brasil.
• A Medalha Paulo Freire, referida ao ano de 2011, será
  concedida às experiências de Alfabetização e Educação
  de Jovens e Adultos (EJA), que articulem a
  continuidade dos estudos e a interface com o mundo
  do trabalho, na perspectiva da educação e
  aprendizagem ao longo da vida.
Medalha Paulo Freire – MEC - 2011
Secretaria da Fazenda
 Aluna Jéssica - EMES
EMEI Favo de Mel
Aluna Karen – EMEF Nova Conquista
EMEI Bem me quer
Aluna Yasmin – EMEF Pref. José Linck
Biblioteca Pública –Diuri
Aluno EMEF Nova Conquista
Ipag - Jair
Aluno EMEF Áurea
Prêmio
Medalha Paulo Freire
   MEC - 2011
Apresentação


        Premiados
O Programa de Trabalho Educativo tem
 como principal finalidade promover a
 inclusão, proporcionando aos jovens com
 deficiência experiências reais no mundo
 do trabalho, viabilizando o crescente
 desenvolvimento dentro da sociedade e
 a ampliação de suas aprendizagens.
É a oportunidade de realizar uma atividade
  laboral de acordo com suas habilidades e
  interesses e adquirir atitudes para o seu
  futuro profissional, preparando o jovem e a
  família para o mundo do trabalho, buscando
  a qualificação,promovendo a autonomia e
  independência e oportunizando o resgate e
  o exercício da cidadania.
Alunos 2012
EMEI - Auxiliar de Cozinha
EMEI – Auxiliar de Recepção/Portaria
EMEI – Auxiliar de Cozinha
IPAG – Auxiliar Administrativo
Resultado para as Escolas
• Despertam maior interesse no
  desenvolvimento dos alunos
• Criam propostas de aprendizagem mais
  vinculadas a realidade e necessidade do aluno
• Acreditam no potencial e investem mais no
  pleno desenvolvimento do aluno
Resultado para o local


• Aprendem no convívio com a diferença
• Desenvolvem o senso de solidariedade e
  respeito
• Tem um outro olhar sobre a pessoa com
  deficiência e suas capacidades
• Oferecem oportunidades e acreditam
Resultado para as famílias




• Conhecem um outro “filho” que até então não
  sabiam que tinham
• Acreditam mais em suas potencialidades
• Permitem a conquista da independência e
  cidadania
• Desenvolvem o respeito
Resultado para os Alunos


•   Construção do significado do trabalho
•   Vivência de que são capazes
•   Resgate da cidadania
•   Desenvolvimento pessoal
•   EmPODERamento
Fabrício – aulas de LIBRAS
Equipe de Trabalho
Aula de LIBRAS no Grupo
Trabalho Educativo

    Passagem...
EPCOS - TDK
TMC Transportadora
Mudar seu OLHAR
Construção
de novos
 caminhos
P
E
R
S
I
S
T
Ê
N
C
I
A
DESAFIOS


Propostas 2012-2013
Mudar Decreto para 30 vagas
Ampliar para alunos diurno – 78 alunos maiores de 15a
Realizar cursos de aprendizagem em parceria com empresas e
  entidades atingindo a qualificação de jovens para o trabalho
Freire afirma:
 “Ninguém educa ninguém
       e ninguém se educa
                   sozinho.
             Os homens se
         educam juntos na
transformação do mundo”.
“Há pessoas que vêem no SOL
 somente um ponto amarelo




e há aquelas que
vêem num ponto
amarelo o SOL.”
Plabo Picasso
Contatos
    Secretaria Municipal de Educação
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      Núcleo de Educação Especial
               3432 2745
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Seminário Canoas - Trabalho Educativo - Out./2012

  • 1. O MUNDO DO TRABALHO E A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Secretaria Municipal de Educação Núcleo de Educação Especial – NEE Assessoria Pedagógica – EJA/CEREJA Jaqueline Ferreira dos Reis – Psicóloga 2012
  • 2. História da Deficiência 1ª Fase – EXCLUSÃO As pessoas não tinham nenhum acesso, eram abandonadas, excluídas. Havia compaixão eram acolhido pelas religiões. Termos usados: Inúteis, coitados, idiotas, inválidos, ende moniados, incapacitados, possuídos.
  • 3. 2ª Fase - SEGREGAÇÃO Passam a ser vistos como doentes, busca da cura, foco na deficiência, escalas e medidas de QI. Criação dos hospícios e instituições para “proteger” e esconder. Termos usados: Deficientes, defeituosos, excepcionais
  • 4. 3ª Fase - INTEGRAÇÃO A deficiência como “condição” não mais doença, se adaptam ao meio. Educação iniciam classes especiais Vistos como pessoas igualando-se em direitos Termos usados: Pessoa portadora de deficiência, pessoa com necessidade especial, pessoa com necessidades educativas especiais
  • 5. 4ª Fase - INCLUSÃO Buscam estar incluídos de fato não só de direito Movimento de adaptação da sociedade Responsáveis também pela mudança da sociedade na busca da inclusão Cidadãos de direitos e deveres Termos usados: Pessoas com deficiência Pessoas com necessidades especiais
  • 6. I N C L É o processo de mudança U da sociedade para S conviver com a à diversidade, garantindo O o acesso a todos.
  • 7. Significado do Trabalho • Comum como para toda pessoa • Precisam romper mitos: – social – familiar
  • 8. Decreto Municipal 4.293/2000 Trabalho Educativo para Estudantes do Ensino Especial
  • 9. Trabalho Educativo Implantado em 2000 pela EMEECebolinha Necessidade de inclusão de seus alunos no mundo do trabalho com experiências práticas para: • adquirir e desenvolver comportamentos adequados para o trabalho • incrementar e despertar habilidades e talentos para o desenvolvimento de diferentes atividades • trabalhar autonomia e independência
  • 10. Decreto Municipal 10.150/2010 Trabalho Educativo para Estudantes com Deficiência da Rede Municipal de Ensino
  • 11. Esta ampliação da proposta gerou a necessidade da implantação do Programa de Trabalho Educativo para toda a rede pela SMED-NEE que em 2010 foi direcionado somente ao público da EJA e CEREJA pelo Projeto Cidadão de Talento.
  • 12. Projeto CIDADÃO de TALENTO
  • 13. Cidadão de Talento - Objetivos • Despertar nas escolas o interesse nas questões relacionadas aos alunos com deficiência incluídos • Promover uma mudança de olhar dos profissionais da escola e dos próprios alunos e suas famílias sobre suas possibilidades • Motivar a comunidade escolar a conhecer melhor as habilidades de seus alunos • Instigar novas aprendizagens • Apoiar a escola para a realização de encaminhamentos para as diferentes possibilidades de atividade laboral • Auxiliar no resgate da cidadania destes alunos e do “empoderamento”
  • 14. Etapas do Projeto nas Escolas de EJA e CEREJA Mapeamento da realidade de alunos com deficiência das escolas EJA/CEREJA pelo preenchimento de ficha Sensibilização das equipes nas escolas Investigar e despertar habilidades dos alunos Investigar famílias e interesses Encaminhamentos com equipe pedagógica - para cursos,oficinas,Trabalho Educativo Acompanhamento dos processos (com local, aluno, família, escola)
  • 15. Dados levantados EJA e CEREJA- 2010 • Total de alunos = 74 Tipo de Deficiência Nº de alunos Intelectual 56 Auditiva 05 Física 04 Visual 01 Múltipla 08 TOTAL 74
  • 17. Objetivos do Programa de Trabalho Educativo • Vivenciar uma atividade laboral • Auxiliar na construção do conhecimento e aquisição da aprendizagem • Desenvolver atitudes para a profissionalização • Promover a autonomia e independência • Oportunizar o exercício da cidadania • Preparar o jovem e a família para o mundo do trabalho
  • 18. Metodologia e Funcionamento Programa de Trabalho Educativo • Escola encaminha aluno para a proposta • Entrevista com aluno e família • Apresentação de possibilidades e levantamento de interesses e habilidades
  • 19. • Escolha do local • Sensibilização no local do estágio • Assessoria ao local de estágio
  • 21. Acompanhamento aos alunos e família Grupo de Psicologia
  • 22. MEC - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE • A concessão da Medalha Paulo Freire tem como objetivo identificar, reconhecer e estimular experiências educacionais que promovam políticas, programas, projetos cujas contribuições sejam relevantes para a educação de jovens e adultos no Brasil. • A Medalha Paulo Freire, referida ao ano de 2011, será concedida às experiências de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos (EJA), que articulem a continuidade dos estudos e a interface com o mundo do trabalho, na perspectiva da educação e aprendizagem ao longo da vida.
  • 23. Medalha Paulo Freire – MEC - 2011
  • 24. Secretaria da Fazenda Aluna Jéssica - EMES
  • 25. EMEI Favo de Mel Aluna Karen – EMEF Nova Conquista
  • 26. EMEI Bem me quer Aluna Yasmin – EMEF Pref. José Linck
  • 27. Biblioteca Pública –Diuri Aluno EMEF Nova Conquista
  • 28. Ipag - Jair Aluno EMEF Áurea
  • 30.
  • 31. Apresentação Premiados
  • 32. O Programa de Trabalho Educativo tem como principal finalidade promover a inclusão, proporcionando aos jovens com deficiência experiências reais no mundo do trabalho, viabilizando o crescente desenvolvimento dentro da sociedade e a ampliação de suas aprendizagens.
  • 33. É a oportunidade de realizar uma atividade laboral de acordo com suas habilidades e interesses e adquirir atitudes para o seu futuro profissional, preparando o jovem e a família para o mundo do trabalho, buscando a qualificação,promovendo a autonomia e independência e oportunizando o resgate e o exercício da cidadania.
  • 35. EMEI - Auxiliar de Cozinha
  • 36. EMEI – Auxiliar de Recepção/Portaria
  • 37. EMEI – Auxiliar de Cozinha
  • 38. IPAG – Auxiliar Administrativo
  • 39. Resultado para as Escolas • Despertam maior interesse no desenvolvimento dos alunos • Criam propostas de aprendizagem mais vinculadas a realidade e necessidade do aluno • Acreditam no potencial e investem mais no pleno desenvolvimento do aluno
  • 40. Resultado para o local • Aprendem no convívio com a diferença • Desenvolvem o senso de solidariedade e respeito • Tem um outro olhar sobre a pessoa com deficiência e suas capacidades • Oferecem oportunidades e acreditam
  • 41. Resultado para as famílias • Conhecem um outro “filho” que até então não sabiam que tinham • Acreditam mais em suas potencialidades • Permitem a conquista da independência e cidadania • Desenvolvem o respeito
  • 42. Resultado para os Alunos • Construção do significado do trabalho • Vivência de que são capazes • Resgate da cidadania • Desenvolvimento pessoal • EmPODERamento
  • 43.
  • 44. Fabrício – aulas de LIBRAS
  • 45.
  • 46.
  • 48. Aula de LIBRAS no Grupo
  • 49.
  • 50. Trabalho Educativo Passagem...
  • 56. DESAFIOS Propostas 2012-2013 Mudar Decreto para 30 vagas Ampliar para alunos diurno – 78 alunos maiores de 15a Realizar cursos de aprendizagem em parceria com empresas e entidades atingindo a qualificação de jovens para o trabalho
  • 57. Freire afirma: “Ninguém educa ninguém e ninguém se educa sozinho. Os homens se educam juntos na transformação do mundo”.
  • 58. “Há pessoas que vêem no SOL somente um ponto amarelo e há aquelas que vêem num ponto amarelo o SOL.” Plabo Picasso
  • 59. Contatos Secretaria Municipal de Educação Assessoria Pedagógica EJA – CEREJA Núcleo de Educação Especial 3432 2745 Jaqueline Ferreira dos Reis educacaoespecial.smed@gravatai.rs.gov.br