O documento convida para o I Fórum Integrado dos Serviços de Apoio na escola GEB Samambaia, que reúne o Serviço de Orientação Educacional, o Serviço de Apoio à Aprendizagem e a Educação Especial. O objetivo é reunir professores e equipes pedagógicas para planejar os trabalhos de 2015 e fortalecer as potencialidades dos alunos visando o sucesso escolar.
1. Tenho consciência de mim mesmo somente na medida de que
para mim sou outro. VYGOTSKY
I FÓRUM INTEGRADO DOS
SERVIÇOS DE APOIO
É com enorme satisfação que o
convidamos para o I Fórum In-
tegrado dos Serviços de Apoio,
que engloba o Serviço de Ori-
entação Educacional (SOE), o
Serviço de Apoio à Aprendiza-
gem (SEAA) e a Educação es-
pecial.
A GEB Samambaia tem você
como aliado. Nossa finalidade é
uma educação de qualidade.
Nosso objetivo é reunir profes-
sores, gestores e equipes pe-
dagógicas para encaminha-
mentos dos trabalhos de 2015
com vistas à superação das di-
ficuldades enfrentadas e forta-
lecimento das potencialidades
em prol do sucesso escolar.
É daí que vem a satisfação em
convidá-lo, pois sua presença é
indispensável para a garantia
de uma parceria de trabalho.
Sua importância
CRE—SAMAMBAIA
Gerência de Educação Básica
Potencializando as aprendizagens em ambientes
de colaboração.
CRE—SAMAMBAIA
Celso Antonio
Gerência de Educação Básica
SEAA: Érika Vogel
SOE: Elinéia Saldanha
ENSINO ESPECIAL: Sônia Ferreira
GEB—Contatos
gebsam2015@gmail.com
3901-7944
2. A favor do desenvolvimento de atividades cola-
borativas entre professores e entre estudan-
tes [...] visamos agregar e dar visibilidade a
um conjunto de evi-
dências, que se vêm
acumulando sobre a
importante contri-
buição do trabalho
colaborativo. A revi-
são das investigações, assim como o entendi-
mento do processo que o sustenta sugerem
que esse tipo de atividade apresenta potencial
para auxiliar no enfrentamento dos sérios
desafios propostos pela escola atual em nosso
país. A literatura indica que o desenvolvimento
de atividades de maneira colegiada pode criar
um ambiente rico em aprendizagens acadêmi-
cas e sociais, tanto para estudantes como
para professores, assim como proporcionar a
estes um maior grau de satisfação profissio-
nal. (DAMIANI 2008)
Fórum— Pauta
Abertura Matutino
8h—Acolhida, café com música
8h:30—Abertura, composição da mesa
8h:40— História: Caso do Miguel
9h:00—Apresentação das pastas:
SEAA—Érika Vogel
SOE—Elinéia Saldanha
Ed. Especial: Ma. Sônia Ferreira
9h:15—Trabalho colaborativo: Ma. Raquel de Alcân-
tara M. Molina
10:45— Momento para questionamentos
11:30—Encerramento
QUEIXA ESCOLAR
A quantidade de encaminhamentos de crianças para espe-
cialistas; pedidos de avaliação psicológica; crianças que
não acompanham o conteúdo que está sendo ensinado;
crianças que agem de forma agressiva com o outro...
Quando impera a pergunta “o que a criança tem ?“ predo-
mina um trabalho em relação ao que “falta a ela ter”.
Embora a maioria de nós reconheça que “a dispersão”, “o
não querer fazer a lição”, “o agredir”, não existem como
entidades, isto é, adquirem sentido dependendo das rela-
ções nas quais estes acontecimentos se dão e são produ-
zidos. Assim, cria-se um ciclo vicioso no qual nossos dis-
cursos tendem a intensificar aquilo que queremos mudar.
As palavras produzem realidades. [...]
Como todos os acontecimentos são engendrados numa
trama social. Se nosso objeto é um campo de forças do
qual fazemos parte e no qual se viabiliza a possibilidade de
alteração das histórias escolares, nossa tarefa pressupõe
intensificarmos o pensar com as crianças, com os vários
professores e com os pais, a produção da queixa escolar.
Dessa forma poderemos falar desse campo, do quanto
conseguimos imprimir algum movimento de cristalização
ou fluidez das relações, da intensidade e do movimento
dos fenômenos que se apresentam. (MACHADO, 1997)
O trabalho colaborativo