SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
ANATOMIA DA PELE
FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO
AVALIAÇÃO DA FERIDA
Órgão de proteção e adaptação do indivíduo
com o meio ambiente;
Estrutura complexa com várias funções de
manutenção da vida;
Milhões de receptores nervosos que
identificam estímulos ambientais.
PELE
Maior órgão do corpo (1,5 a 2,0m2 );
Também chamado de tegumento;
A espessura é variável segundo a região
anatômica, idade e sexo;
PELE
 O Tegumento é mais espesso na face posterior do
pescoço (até 4 mm e nas regiões palmar e plantar
3 mm);
 É menos espesso no dorso do pé e nas mãos,
face anterior do pescoço, antebraço e braço;
 A pele é mais fina nas mulheres e crianças;
PELE
pH ácido (4,5 - 6,0);
A secreção sebácea contribui para reduzir o
pH da pele;
Descamação da pele (estrato córneo).
PELE
EPIDERME
DERME
VASOS
TECIDO
ADIPOSO
NERVO
colágeno
MUSCULO
PELE
Poucos microrganismos conseguem invadir a pele
íntegra (fungos, esquistossoma e estrongilóides),
os demais agentes necessitam de solução de
continuidade para invasão.
Queratinócitos ___ (Queratina)
Melanócios ___ (Cor da pele)
Células de Langerhans ___ (Defesa imunológica)
Células de Merkel ___ (Sentir)
EPIDERME
EXTRATO CÓRNEO
EXTRATO BASAL
A espessura desta camada
é de 1,5mm;
As células superficiais
descamam-se
constantemente;
Células queratinizadas;
Esta camada da pele não
possui vasos sanguíneos.
EPIDERME (EXTRATO CORNEO)
EPIDERME (EXTRATO BASAL)
Também chamada de
camada germinativa;
Possui uma intensa
capacidade de produção
celular;
Permite constante
renovação da epiderme;
Fibroblastos ___ (secreção de Colágeno);
Colágeno ___ (força e volume);
Elastina ___ (elasticidade);
Glândulas sudoríparas: típicas e atípicas.___ (suor);
Folículo piloso ___ (pelo);
Vasos sanguíneos __(nutrição e troca gasosa).
ESTRUTURAS DA DERME
Glândulas sebáceas _
(pH, lubrificção e ação antimicrobiana);
Vasos linfáticos_(sistema imunológico);
Terminações nervosas _ (tato).
ESTRUTURAS DA DERME
HIPODERME
Também denominada de tecido
adiposo ou tecido subcutâneo;
Termorregulação;
Provisão de energia;
Reserva nutricional;
Adipócitos.
FUNÇÕES DA PELE
•Barreira aos agentes físicos;
•Protege contra lesões mecânicas;
•Evita a perda de líquidos corporais;
•Reduz penetração de radiação UV;
•Termorregulação;
•Orgão sensorial;
•Participa na Produção de Vitamina D;
•Posto avançado na vigilância Imunologica;
•Associação Estética;
FATORES QUE ALTERAM A
INTEGRIDADE DA PELE
1.Sol: aumenta o envelhecimento e o risco de
câncer e queimaduras;
2.Hidratação: quando diminuída acarreta
ressecamento e descamação;
3.Sabões: alteram a flora e o pH da pele;
4.Fumo( a conc.de o2 nos tecidos);
5.Presença de infecção;
6. Idade: aumenta a vulnerabilidade e a
fragilidade capilar dificultando a
cicatrização;
7.Uso de: hormônios, antibacterianos,
antiinflamatórios, antihistamínicos,
corticosteróides;
8. Stress.
FATORES QUE ALTERAM A
INTEGRIDADE DA PELE
CICATRIZAÇÃO POR PRIMEIRA INTENÇÃO
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO
Mínimo de perda tecidual
Resposta inflamatória rápida
Reduz incidência de
complicações
Bordas regulares unidos por
suturas
Cicatriz com menor índice de
defeitos
É consequência de complicações
Grande perda tecidual
Período cicatricial mais
prolongado
devido a resposta inflamatória
intensa
CICATRIZAÇÃO POR SEGUNDA INTENÇÃO
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO
Maior incidência de defeitos
cicatriciais
(cicatriz hipertrófica, quelóide)
CICATRIZAÇÃO POR FECHAMENTO PRIMÁRIO RETARDADO OU TERCEIRA INTENÇÃO
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO
 Feridas mais extensas;
Contaminação/Infecção;
Feridas Suturadas e a
cicatrização posterior
acontece por reepitalização
FASES DA CICATRIZAÇÃO
FASE INFLAMATÓRIA
Caracteriza-se pelos sinais típicos do
processo inflamatório:
DOR
CALOR
EDEMA
RUBOR
Dura em média 3 a 5 dias;
Macrófagos/Neutrófilos.
Mediadores químicos aumentam a permeabilidade
provocando a vasodilatação dos vasos e favorecem a
quimiotaxia dos leucócitos.
FASES DA CICATRIZAÇÃO
FASE PROLIFERATIVA
• Angiogênese (é a formação de novos vasos sanguíneos a partir dos
vasos já existentes)
• Formação do tecido de granulação;
• Deposição de colágeno e elastina;
• Contração da ferida.
FASES DA CICATRIZAÇÃO
FASE MATURAÇÃO
• Remodelamento;
• Reepitelização.
Reorganização das fibras de colágeno, inicia com a formação
do tecido cicatricial e mudança na forma, tamanho e
resistência da cicatriz.
FATORES ADVERSOS
À CICATRIZAÇÃO
 Má nutrição
 Doenças crônicas
 Insuficiência do sistema imunológico
 Má perfusão tecidual
 Idade avançada
 Terapia medicamentosa
FATORES SISTÊMICOS
Subdividem-se em Fatores Sistêmicos e Fatores Locais
FATORES ADVERSOS
À CICATRIZAÇÃO
FATORES LOCAIS
 Infecção
 Isquemia
 Necrose
 Corpos estranhos / crosta
 Agentes irritantes
 Lesão muito extensa
FASES DA CICATRIZAÇÃO
1
2
3
TRATAMENTO DE FERIDAS
FASES DA CICATRIZAÇÃO
1
2
3
TRATAMENTO DE FERIDAS
CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
AGUDAS CRÔNICAS
CONFORME A DENSIDADE MICROBIANA
Limpa: produzida pelo cirurgião; sem quebra de assepsia; sem
envolvimento dos sistemas respiratório, gênito-urinário, alimentar ou
orofaringe;
Baixa contaminação: lesão ocorrida há menos de 4 horas; que não
apresenta sujidades ou que não envolve os sistemas respiratório,
gênito-urinário, alimentar ou orofaringe;
Contaminada: decorrente de trauma recente; com presença de
inflamação não purulenta; com a possibilidade de haver sujidades na
ferida;
Suja ou infectada: com presença de inflamação ou contaminação
bacteriana aguda; de origem traumática; com evolução de mais de 12
horas; pode haver supuração.
Conforme a progressão da lesão
FECHADAS
Abrasão/contusão: a pele e/ou mucosa são lesionadas, mas permanecem íntegras.
Podem ser profundas e alcançar tecido conectivo, muscular, tendíneo e ósseo.
Geralmente resultantes de esmagamento ou fricção.
ABERTAS
Incisa: sol. de continuidade linear, bordas regulares e profundidade variável. Produzida
por objetos cortantes (faca, bisturi). São mais propensas a hemorragias, pois a ausência
de irregularidades dificulta a agregação plaquetária.
Lacerada: produzida por objetos ponteagudos que cortam o tecido formando bordas
irregulares, pouco sangrenta. Aquelas ocorridas há menos de 3 horas podem ser
suturadas plano a plano, após reavivamento e regularização das bordas (incisas). Quando
ocorridas a mais de 4 horas fecha-se parcialmente e utiliza-se drenos.
Avulsionada: produzida por despregamento do tecido subcutâneo, resultando no
arranchamento da pele. Pouco sangrentas, de grande espaço morto.
Punctória: produzida por elementos perfurantes (cravos, pregos, estiletes e espetos).
Não atingem cavidades/órgãos.
Penetrante: solução de continuidade da pele e tecidos subjacentes alcançando
cavidades (abdome, tórax, seios faciais, etc). Geralmente resultam em perfuração de
vísceras, empiema ou evisceração.
Avaliação de feridas
AVALIANDO A FERIDA
Qual o tamanho ?
Qual a localização ?
Há quanto tempo existe ?
É infectada ou colonizada ?
Qual é o agente infectante ?
Necessita debridamento ? De que tipo ?
Que curativo usar ?
Está em qual fase da cicatrização ?
Como está a pele ao redor ?
Tem odor ?
Tem exsudato ?
AVALIANDO A FERIDA
TECIDO DE GRANULAÇÃO SADIO :
CARACTERÍSTICAS DO
TECIDO DE GRANULAÇÃO
 Vermelho vivo
 Brilhante
 Não sangra facilmente ou muito pouco
TECIDO DE GRANULAÇÃO DOENTE :
 Vermelho escuro
 Sem brilho ou ressecado
 Sangra com abundância
AVALIANDO A FERIDA
CARACTERÍSTICAS DO
TECIDO DE GRANULAÇÃO
DIFICULDADES NA
IDENTIFICAÇÃO DE FERIDAS
INFECTADAS
 Os sintomas de inflamação da fase inicial podem
ser confundidos com sintomas de infecção
 Uma ferida que não cicatriza pode ser devido a
presença de infecção
AVALIANDO A FERIDA
 Algumas infecções são “silenciosas”, com
sintomatologia atípica
 Desvalorizar ou super-valorizar presença
ou ausência de alguns sinais como
exsudato purulento
DIFICULDADES NA
IDENTIFICAÇÃO DE FERIDAS
INFECTADAS
AVALIANDO A FERIDA
AVALIAÇÃO DO ESTADO DA FERIDA
 Mensuração
 Extensão do tecido envolvido
 Presença de espaço morto
 Localização anatômica
 Tipo de tecido no leito da ferida
 Cor da ferida
 Exsudato
 Borda da ferida
 Infecção
1) MENSURAÇÃO
 Medida Linear (comprimento e largura)
 Fotografia
BIDIMENSIONAL
 Manual
PLANIMETRIA
 Medida Linear (comp X largura X profundidade)
 Molde (volume)
TRIDIMENSIONAL
2) EXTENSÃO DO TECIDO ENVOLVIDO
Estruturas envolvidas
Estadiamento
Porque e para que ?
3) ESPAÇOS MORTOS
Sinus
Fístulas
4) LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA
Potencial de contaminação
Documentação
5) TIPO DE TECIDO NO LEITO DA FERIDA
 Tecidos viáveis:
 Granulação e epitelização
 Tecidos inviáveis:
 Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos
6) COR DO TECIDO
 Granulação:
 Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo
 Esfacelo
 Amarelo, marrom
 Necrose:
 Cinza, marrom, negra
(red  yellow  black)
7) EXSUDATO
 Volume
 Odor
 Cor
Pode ser:
seroso, serosanguinolento, sanguinolento e
purulento
8) BORDAS
 Epitelização
 Necrose
 Isquemia
 Macerada
 Irregular
 Infecção
 Contaminação
LIMPEZA E
DESBRIDAMENTO
DESBRIDAMENTO
AUTOLÍTICO manutenção da umidade
MECÂNICO fricção (gaze)
irrigação ( 20 ml - ag 40x12)
hidroterapia (turbilhonamento)
ENZIMÁTICO colagenase e papaina
OSMÓTICO alginatos e hidrocolóide pó ou
pasta
CIRÚRGICO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula 1.ppt

Psoríase » sbd sociedade brasileira de dermatologia
Psoríase » sbd   sociedade brasileira de dermatologiaPsoríase » sbd   sociedade brasileira de dermatologia
Psoríase » sbd sociedade brasileira de dermatologiaAndré Fidelis
 
aula feridas 1 (1).ppt
aula feridas 1 (1).pptaula feridas 1 (1).ppt
aula feridas 1 (1).pptKarinyNayara1
 
Exame físico Pele e Fâneros.pdf
Exame físico Pele e Fâneros.pdfExame físico Pele e Fâneros.pdf
Exame físico Pele e Fâneros.pdfdouglas870578
 
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016Nemésio Carlos Silva
 
Feridas e Curativos assistência de enfermagem
Feridas e Curativos assistência de enfermagemFeridas e Curativos assistência de enfermagem
Feridas e Curativos assistência de enfermagemssuser5cab6e
 
AULA DOENÇAS DE PELE (2).pdf
AULA DOENÇAS DE PELE (2).pdfAULA DOENÇAS DE PELE (2).pdf
AULA DOENÇAS DE PELE (2).pdfcalielbigc
 
Atualização curativos e ùlcera de Decúbito.pptx
Atualização curativos e ùlcera de Decúbito.pptxAtualização curativos e ùlcera de Decúbito.pptx
Atualização curativos e ùlcera de Decúbito.pptxBrunno Rosique
 
Aula de Dermatopatologia
Aula de DermatopatologiaAula de Dermatopatologia
Aula de DermatopatologiaRaimundo Tostes
 
Sistema Tegumentar tati senac-ma
Sistema Tegumentar tati senac-ma Sistema Tegumentar tati senac-ma
Sistema Tegumentar tati senac-ma Anne Ribeiro
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxAnaCristinaDantas6
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxAnaCristinaDantas6
 
Shirley - 20/09/2012
Shirley - 20/09/2012Shirley - 20/09/2012
Shirley - 20/09/2012Anais IV CBED
 
Infeções da pele e dos tecidos moles
Infeções da pele e dos tecidos molesInfeções da pele e dos tecidos moles
Infeções da pele e dos tecidos molesNadine Sousa
 
4ª aula saúde & beleza refeito
4ª aula  saúde & beleza refeito4ª aula  saúde & beleza refeito
4ª aula saúde & beleza refeitoJeremias Salomão
 
Cuidados com feridas
Cuidados com feridasCuidados com feridas
Cuidados com feridasRodrigo Abreu
 

Semelhante a Aula 1.ppt (20)

Feridas e Curativos EEEP 2017 WFG
Feridas e Curativos EEEP 2017 WFGFeridas e Curativos EEEP 2017 WFG
Feridas e Curativos EEEP 2017 WFG
 
aula feridas 1.ppt
aula feridas 1.pptaula feridas 1.ppt
aula feridas 1.ppt
 
Psoríase » sbd sociedade brasileira de dermatologia
Psoríase » sbd   sociedade brasileira de dermatologiaPsoríase » sbd   sociedade brasileira de dermatologia
Psoríase » sbd sociedade brasileira de dermatologia
 
aula feridas 1 (1).ppt
aula feridas 1 (1).pptaula feridas 1 (1).ppt
aula feridas 1 (1).ppt
 
Exame físico Pele e Fâneros.pdf
Exame físico Pele e Fâneros.pdfExame físico Pele e Fâneros.pdf
Exame físico Pele e Fâneros.pdf
 
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016
 
Feridas e Curativos assistência de enfermagem
Feridas e Curativos assistência de enfermagemFeridas e Curativos assistência de enfermagem
Feridas e Curativos assistência de enfermagem
 
AULA DOENÇAS DE PELE (2).pdf
AULA DOENÇAS DE PELE (2).pdfAULA DOENÇAS DE PELE (2).pdf
AULA DOENÇAS DE PELE (2).pdf
 
Atualização curativos e ùlcera de Decúbito.pptx
Atualização curativos e ùlcera de Decúbito.pptxAtualização curativos e ùlcera de Decúbito.pptx
Atualização curativos e ùlcera de Decúbito.pptx
 
Aula de Dermatopatologia
Aula de DermatopatologiaAula de Dermatopatologia
Aula de Dermatopatologia
 
Sistema Tegumentar tati senac-ma
Sistema Tegumentar tati senac-ma Sistema Tegumentar tati senac-ma
Sistema Tegumentar tati senac-ma
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
 
Shirley - 20/09/2012
Shirley - 20/09/2012Shirley - 20/09/2012
Shirley - 20/09/2012
 
Atualização em curativo
Atualização em curativoAtualização em curativo
Atualização em curativo
 
Infeções da pele e dos tecidos moles
Infeções da pele e dos tecidos molesInfeções da pele e dos tecidos moles
Infeções da pele e dos tecidos moles
 
Ulcera De Pressao
Ulcera De PressaoUlcera De Pressao
Ulcera De Pressao
 
4ª aula saúde & beleza refeito
4ª aula  saúde & beleza refeito4ª aula  saúde & beleza refeito
4ª aula saúde & beleza refeito
 
Cuidados com feridas
Cuidados com feridasCuidados com feridas
Cuidados com feridas
 
Anatomia - sistema tegumentar
Anatomia -  sistema tegumentarAnatomia -  sistema tegumentar
Anatomia - sistema tegumentar
 

Mais de carlasuzane2

3. A SEXUALIDADE DO IDOSO.ppt.ppt
3. A SEXUALIDADE DO IDOSO.ppt.ppt3. A SEXUALIDADE DO IDOSO.ppt.ppt
3. A SEXUALIDADE DO IDOSO.ppt.pptcarlasuzane2
 
pneumonia-7c2b0.ppt
pneumonia-7c2b0.pptpneumonia-7c2b0.ppt
pneumonia-7c2b0.pptcarlasuzane2
 
Cálculo de diluição e Rediluição.pdf
Cálculo de diluição e Rediluição.pdfCálculo de diluição e Rediluição.pdf
Cálculo de diluição e Rediluição.pdfcarlasuzane2
 
banho no leito.pptx
banho no leito.pptxbanho no leito.pptx
banho no leito.pptxcarlasuzane2
 
AULA 7 ÉTICA E ENFERMAGEM.ppt
AULA 7 ÉTICA E ENFERMAGEM.pptAULA 7 ÉTICA E ENFERMAGEM.ppt
AULA 7 ÉTICA E ENFERMAGEM.pptcarlasuzane2
 
Aula 01- Educação Voltada para os Aspectos da Saúde.pdf
Aula 01- Educação Voltada para os Aspectos da Saúde.pdfAula 01- Educação Voltada para os Aspectos da Saúde.pdf
Aula 01- Educação Voltada para os Aspectos da Saúde.pdfcarlasuzane2
 
Exames Contrastados 2015-1.pptx
Exames Contrastados 2015-1.pptxExames Contrastados 2015-1.pptx
Exames Contrastados 2015-1.pptxcarlasuzane2
 
Órgãos do Sentido.ppt
Órgãos do Sentido.pptÓrgãos do Sentido.ppt
Órgãos do Sentido.pptcarlasuzane2
 
Processo-saúde-doença.pptx
Processo-saúde-doença.pptxProcesso-saúde-doença.pptx
Processo-saúde-doença.pptxcarlasuzane2
 
aula-processo-saude-doenca.pdf
aula-processo-saude-doenca.pdfaula-processo-saude-doenca.pdf
aula-processo-saude-doenca.pdfcarlasuzane2
 

Mais de carlasuzane2 (12)

3. A SEXUALIDADE DO IDOSO.ppt.ppt
3. A SEXUALIDADE DO IDOSO.ppt.ppt3. A SEXUALIDADE DO IDOSO.ppt.ppt
3. A SEXUALIDADE DO IDOSO.ppt.ppt
 
pneumonia-7c2b0.ppt
pneumonia-7c2b0.pptpneumonia-7c2b0.ppt
pneumonia-7c2b0.ppt
 
Cálculo de diluição e Rediluição.pdf
Cálculo de diluição e Rediluição.pdfCálculo de diluição e Rediluição.pdf
Cálculo de diluição e Rediluição.pdf
 
banho no leito.pptx
banho no leito.pptxbanho no leito.pptx
banho no leito.pptx
 
AULA 7 ÉTICA E ENFERMAGEM.ppt
AULA 7 ÉTICA E ENFERMAGEM.pptAULA 7 ÉTICA E ENFERMAGEM.ppt
AULA 7 ÉTICA E ENFERMAGEM.ppt
 
Coberturas 04.ppt
Coberturas 04.pptCoberturas 04.ppt
Coberturas 04.ppt
 
Aula 01- Educação Voltada para os Aspectos da Saúde.pdf
Aula 01- Educação Voltada para os Aspectos da Saúde.pdfAula 01- Educação Voltada para os Aspectos da Saúde.pdf
Aula 01- Educação Voltada para os Aspectos da Saúde.pdf
 
Exames Contrastados 2015-1.pptx
Exames Contrastados 2015-1.pptxExames Contrastados 2015-1.pptx
Exames Contrastados 2015-1.pptx
 
Órgãos do Sentido.ppt
Órgãos do Sentido.pptÓrgãos do Sentido.ppt
Órgãos do Sentido.ppt
 
Hepatite.pptx
Hepatite.pptxHepatite.pptx
Hepatite.pptx
 
Processo-saúde-doença.pptx
Processo-saúde-doença.pptxProcesso-saúde-doença.pptx
Processo-saúde-doença.pptx
 
aula-processo-saude-doenca.pdf
aula-processo-saude-doenca.pdfaula-processo-saude-doenca.pdf
aula-processo-saude-doenca.pdf
 

Último

Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfAula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãos62vfyjhrm
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfVeronicaMauchle
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 

Último (20)

Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfAula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislação
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 

Aula 1.ppt

  • 1. ANATOMIA DA PELE FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO AVALIAÇÃO DA FERIDA
  • 2. Órgão de proteção e adaptação do indivíduo com o meio ambiente; Estrutura complexa com várias funções de manutenção da vida; Milhões de receptores nervosos que identificam estímulos ambientais. PELE
  • 3. Maior órgão do corpo (1,5 a 2,0m2 ); Também chamado de tegumento; A espessura é variável segundo a região anatômica, idade e sexo; PELE
  • 4.  O Tegumento é mais espesso na face posterior do pescoço (até 4 mm e nas regiões palmar e plantar 3 mm);  É menos espesso no dorso do pé e nas mãos, face anterior do pescoço, antebraço e braço;  A pele é mais fina nas mulheres e crianças; PELE
  • 5. pH ácido (4,5 - 6,0); A secreção sebácea contribui para reduzir o pH da pele; Descamação da pele (estrato córneo). PELE
  • 7. PELE Poucos microrganismos conseguem invadir a pele íntegra (fungos, esquistossoma e estrongilóides), os demais agentes necessitam de solução de continuidade para invasão.
  • 8. Queratinócitos ___ (Queratina) Melanócios ___ (Cor da pele) Células de Langerhans ___ (Defesa imunológica) Células de Merkel ___ (Sentir) EPIDERME
  • 10. A espessura desta camada é de 1,5mm; As células superficiais descamam-se constantemente; Células queratinizadas; Esta camada da pele não possui vasos sanguíneos. EPIDERME (EXTRATO CORNEO)
  • 11. EPIDERME (EXTRATO BASAL) Também chamada de camada germinativa; Possui uma intensa capacidade de produção celular; Permite constante renovação da epiderme;
  • 12. Fibroblastos ___ (secreção de Colágeno); Colágeno ___ (força e volume); Elastina ___ (elasticidade); Glândulas sudoríparas: típicas e atípicas.___ (suor); Folículo piloso ___ (pelo); Vasos sanguíneos __(nutrição e troca gasosa). ESTRUTURAS DA DERME
  • 13. Glândulas sebáceas _ (pH, lubrificção e ação antimicrobiana); Vasos linfáticos_(sistema imunológico); Terminações nervosas _ (tato). ESTRUTURAS DA DERME
  • 14. HIPODERME Também denominada de tecido adiposo ou tecido subcutâneo; Termorregulação; Provisão de energia; Reserva nutricional; Adipócitos.
  • 15. FUNÇÕES DA PELE •Barreira aos agentes físicos; •Protege contra lesões mecânicas; •Evita a perda de líquidos corporais; •Reduz penetração de radiação UV; •Termorregulação; •Orgão sensorial; •Participa na Produção de Vitamina D; •Posto avançado na vigilância Imunologica; •Associação Estética;
  • 16. FATORES QUE ALTERAM A INTEGRIDADE DA PELE 1.Sol: aumenta o envelhecimento e o risco de câncer e queimaduras; 2.Hidratação: quando diminuída acarreta ressecamento e descamação; 3.Sabões: alteram a flora e o pH da pele; 4.Fumo( a conc.de o2 nos tecidos); 5.Presença de infecção;
  • 17. 6. Idade: aumenta a vulnerabilidade e a fragilidade capilar dificultando a cicatrização; 7.Uso de: hormônios, antibacterianos, antiinflamatórios, antihistamínicos, corticosteróides; 8. Stress. FATORES QUE ALTERAM A INTEGRIDADE DA PELE
  • 18. CICATRIZAÇÃO POR PRIMEIRA INTENÇÃO TIPOS DE CICATRIZAÇÃO Mínimo de perda tecidual Resposta inflamatória rápida Reduz incidência de complicações Bordas regulares unidos por suturas Cicatriz com menor índice de defeitos
  • 19. É consequência de complicações Grande perda tecidual Período cicatricial mais prolongado devido a resposta inflamatória intensa CICATRIZAÇÃO POR SEGUNDA INTENÇÃO TIPOS DE CICATRIZAÇÃO Maior incidência de defeitos cicatriciais (cicatriz hipertrófica, quelóide)
  • 20. CICATRIZAÇÃO POR FECHAMENTO PRIMÁRIO RETARDADO OU TERCEIRA INTENÇÃO TIPOS DE CICATRIZAÇÃO  Feridas mais extensas; Contaminação/Infecção; Feridas Suturadas e a cicatrização posterior acontece por reepitalização
  • 21. FASES DA CICATRIZAÇÃO FASE INFLAMATÓRIA Caracteriza-se pelos sinais típicos do processo inflamatório: DOR CALOR EDEMA RUBOR Dura em média 3 a 5 dias; Macrófagos/Neutrófilos. Mediadores químicos aumentam a permeabilidade provocando a vasodilatação dos vasos e favorecem a quimiotaxia dos leucócitos.
  • 22. FASES DA CICATRIZAÇÃO FASE PROLIFERATIVA • Angiogênese (é a formação de novos vasos sanguíneos a partir dos vasos já existentes) • Formação do tecido de granulação; • Deposição de colágeno e elastina; • Contração da ferida.
  • 23. FASES DA CICATRIZAÇÃO FASE MATURAÇÃO • Remodelamento; • Reepitelização. Reorganização das fibras de colágeno, inicia com a formação do tecido cicatricial e mudança na forma, tamanho e resistência da cicatriz.
  • 24. FATORES ADVERSOS À CICATRIZAÇÃO  Má nutrição  Doenças crônicas  Insuficiência do sistema imunológico  Má perfusão tecidual  Idade avançada  Terapia medicamentosa FATORES SISTÊMICOS Subdividem-se em Fatores Sistêmicos e Fatores Locais
  • 25. FATORES ADVERSOS À CICATRIZAÇÃO FATORES LOCAIS  Infecção  Isquemia  Necrose  Corpos estranhos / crosta  Agentes irritantes  Lesão muito extensa
  • 29. CONFORME A DENSIDADE MICROBIANA Limpa: produzida pelo cirurgião; sem quebra de assepsia; sem envolvimento dos sistemas respiratório, gênito-urinário, alimentar ou orofaringe; Baixa contaminação: lesão ocorrida há menos de 4 horas; que não apresenta sujidades ou que não envolve os sistemas respiratório, gênito-urinário, alimentar ou orofaringe; Contaminada: decorrente de trauma recente; com presença de inflamação não purulenta; com a possibilidade de haver sujidades na ferida; Suja ou infectada: com presença de inflamação ou contaminação bacteriana aguda; de origem traumática; com evolução de mais de 12 horas; pode haver supuração.
  • 30. Conforme a progressão da lesão FECHADAS Abrasão/contusão: a pele e/ou mucosa são lesionadas, mas permanecem íntegras. Podem ser profundas e alcançar tecido conectivo, muscular, tendíneo e ósseo. Geralmente resultantes de esmagamento ou fricção. ABERTAS Incisa: sol. de continuidade linear, bordas regulares e profundidade variável. Produzida por objetos cortantes (faca, bisturi). São mais propensas a hemorragias, pois a ausência de irregularidades dificulta a agregação plaquetária. Lacerada: produzida por objetos ponteagudos que cortam o tecido formando bordas irregulares, pouco sangrenta. Aquelas ocorridas há menos de 3 horas podem ser suturadas plano a plano, após reavivamento e regularização das bordas (incisas). Quando ocorridas a mais de 4 horas fecha-se parcialmente e utiliza-se drenos. Avulsionada: produzida por despregamento do tecido subcutâneo, resultando no arranchamento da pele. Pouco sangrentas, de grande espaço morto. Punctória: produzida por elementos perfurantes (cravos, pregos, estiletes e espetos). Não atingem cavidades/órgãos. Penetrante: solução de continuidade da pele e tecidos subjacentes alcançando cavidades (abdome, tórax, seios faciais, etc). Geralmente resultam em perfuração de vísceras, empiema ou evisceração.
  • 32. AVALIANDO A FERIDA Qual o tamanho ? Qual a localização ? Há quanto tempo existe ? É infectada ou colonizada ? Qual é o agente infectante ? Necessita debridamento ? De que tipo ? Que curativo usar ? Está em qual fase da cicatrização ? Como está a pele ao redor ? Tem odor ? Tem exsudato ?
  • 33. AVALIANDO A FERIDA TECIDO DE GRANULAÇÃO SADIO : CARACTERÍSTICAS DO TECIDO DE GRANULAÇÃO  Vermelho vivo  Brilhante  Não sangra facilmente ou muito pouco
  • 34. TECIDO DE GRANULAÇÃO DOENTE :  Vermelho escuro  Sem brilho ou ressecado  Sangra com abundância AVALIANDO A FERIDA CARACTERÍSTICAS DO TECIDO DE GRANULAÇÃO
  • 35. DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE FERIDAS INFECTADAS  Os sintomas de inflamação da fase inicial podem ser confundidos com sintomas de infecção  Uma ferida que não cicatriza pode ser devido a presença de infecção AVALIANDO A FERIDA
  • 36.  Algumas infecções são “silenciosas”, com sintomatologia atípica  Desvalorizar ou super-valorizar presença ou ausência de alguns sinais como exsudato purulento DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE FERIDAS INFECTADAS AVALIANDO A FERIDA
  • 37. AVALIAÇÃO DO ESTADO DA FERIDA  Mensuração  Extensão do tecido envolvido  Presença de espaço morto  Localização anatômica  Tipo de tecido no leito da ferida  Cor da ferida  Exsudato  Borda da ferida  Infecção
  • 38. 1) MENSURAÇÃO  Medida Linear (comprimento e largura)  Fotografia BIDIMENSIONAL  Manual PLANIMETRIA  Medida Linear (comp X largura X profundidade)  Molde (volume) TRIDIMENSIONAL
  • 39. 2) EXTENSÃO DO TECIDO ENVOLVIDO Estruturas envolvidas Estadiamento Porque e para que ?
  • 41. 4) LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA Potencial de contaminação Documentação
  • 42. 5) TIPO DE TECIDO NO LEITO DA FERIDA  Tecidos viáveis:  Granulação e epitelização  Tecidos inviáveis:  Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos
  • 43. 6) COR DO TECIDO  Granulação:  Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo  Esfacelo  Amarelo, marrom  Necrose:  Cinza, marrom, negra (red  yellow  black)
  • 44. 7) EXSUDATO  Volume  Odor  Cor Pode ser: seroso, serosanguinolento, sanguinolento e purulento
  • 45. 8) BORDAS  Epitelização  Necrose  Isquemia  Macerada  Irregular  Infecção  Contaminação
  • 47. DESBRIDAMENTO AUTOLÍTICO manutenção da umidade MECÂNICO fricção (gaze) irrigação ( 20 ml - ag 40x12) hidroterapia (turbilhonamento) ENZIMÁTICO colagenase e papaina OSMÓTICO alginatos e hidrocolóide pó ou pasta CIRÚRGICO