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TIMBIRAS-MA
2023
PELE
A pele consiste em uma estrutura altamente especializada e
multifuncional, sendo o maior órgão do corpo humano;
COMPOSIÇÃO
 Epiderme
 Derme
 Hipoderme
PELE
FUNÇÕES
 Proteção (barreira);
 Percepção (sensorial);
 Termorregulação;
 Identificação
(autoimagem);
 Comunicação;
 Cicatrização de feridas;
 Absorção e excreção;
 Produção de vitamina D.
FUNÇÕES
CICATRIZAÇÃO
 Processo de reparação tecidual que substitui o tecido
lesado por um tecido novo
 OBJETIVO: restabelecer a integridade da pele através de
diversos meios utilizados pelo organismo
CICATRIZAÇÃO
 FATORES QUE INTERFEREM NO PROCESSO
CICATRICIAL:
 Perfusão tecidual
 Desequilíbrios nutricionais
 Patologias associadas
 Câncer e tratamento oncológico
 Tecido inviável (necrose)
 Infecção
CICATRIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO
CICATRIZAÇÃO POR PRIMEIRA
INTENÇÃO: caracterizadas pelo reparo
cirúrgico primário, que se dá através da
aproximação das margens fechamento
(suturas, fitas, grampos) de uma ferida não
infectada, sem que evolua com
complicações. A completa cicatrização se
dá de 8 a 10 dias.
CICATRIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO
CICATRIZAÇÃO POR SEGUNDA
INTENÇÃO: Ocorre em lesões que
permaneceram abertas, de forma
intencional ou não, evoluíram com tecido
de granulação e cicatrizaram por
contração tecidual e crescimento
secundário de tecido de epitelização.
CICATRIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO
CICATRIZAÇÃO POR TERCEIRA
INTENÇÃO: designa a aproximação das
margens da ferida (pele e subcutâneo)
após o tratamento aberto inicial. Isto ocorre
principalmente quando da existência de
infecção, que deve ser tratada
primeiramente, para então ser suturada
posteriormente.
FERIDAS
 Ruptura estrutural (solução de continuidade) e fisiológica do
tegumento cutâneo, da membrana mucosa ou de qualquer parte do
corpo, causada por agentes físicos, químicos ou biológicos.
FERIDAS
CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 Etiologia;
 Processo de cicatrização;
 Comprometimento tecidual;
 Espessura e contaminação/infecção.
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
ETIOLOGIA
 Patológica
Ocorre como consequência de uma patologia (lesão por pressão,
neoplasia, úlcera venosa e arterial)
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
ETIOLOGIA
 Iatrogênica
Resultantes de procedimentos ou tratamentos
(radioterapia)
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
ETIOLOGIA
 Cirúrgica ou Traumática
Resultantes de uma cirurgia ou trauma
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
ETIOLOGIA
 Lacerantes
Margens irregulares provocados
por lesão por tração
evidenciando um rasgo ou
arrancamento tecidual
(mordedura de cão)
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
ETIOLOGIA
 Perfurantes
Pequenas aberturas na pele com
um predomínio da profundidade sobre
o comprimento. (FAB ou FAF)
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
 PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO
 Aguda
Ferida que persiste até 14 dias depois de intervenção cirúrgica ou
trauma (lacerações, lesões por esmagamento, queimaduras)
 Crônica
Ferida que continua a necessitar de tratamento depois de seis
semanas do seu aparecimento. São exemplos: úlceras de pressão,
feridas traumáticas, feridas cirúrgicas, feridas neoplásicas.
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
COMPROMETIMENTO TECIDUAL
 Estágios I, II, III, IV
 ESPESSURA
 Superficial
 Profunda superficial
 Profunda total
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
CONTAMINAÇÃO/INFECÇÃO
 Limpa
Não apresentam sinais de infecção e em que não são atingidos
os tratos respiratórios, digestivo, genital ou urinário (feridas
produzidas em ambiente cirúrgico);
 Limpa – contaminada
Ocorridas no ambiente doméstico ou feridas cirúrgicas que
atingem tratos respiratórios, digestivo, urinário e genital. No entanto,
em situações controladas.
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
CONTAMINAÇÃO/INFECÇÃO
 Contaminada
Feridas acidentais com mais de seis horas do trauma ou que
tiveram contato com substâncias contaminadas como terra e fezes
(cirurgias que não respeitaram a técnica asséptica)
 Infectada
Presença de agente infeccioso local; que apresentam sinais
nítidos de infecção
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
FERIDA LIMPA FERIDA CONTAMINADA
FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
FERIDA LIMPA
CONTAMINADA
FERIDA INFECTADA
FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS
TECIDOS VIÁVEIS
 Granulação (rosa, vermelho,
aparência brilhante, úmida e
granulosa)
FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS
TECIDOS VIÁVEIS
 Epitelização (formação de um
novo tecido; rosa, que se
desenvolve a partir das bordas ou
como “ilhas” na superfície da lesão)
FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS
TECIDOS INVIÁVEIS
 Esfacelo (coloração amarela ou
branca que adere ao leito da ferida
e apresenta-se como cordões ou
crostas grossas)
FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS
TECIDOS INVIÁVEIS
 Tecidos necróticos (preta, marrom
ou castanha que adere
firmemente ao leito ou às bordas
da ferida e pode apresentar-se
mais endurecido ou mais
amolecido
LESÃO POR PRESSÃO
Lesão localizada na pele e em tecidos subjacentes, geralmente sobre
uma proeminência óssea, como resultado da pressão prolongada ou
da pressão em combinação com cisalhamento.
FATORES RELACIONADOS CONTRIBUEM PARA SEU
DESENVOLVIMENTO:
 Intensidade da pressão: > 15-32 mmHg;
 Duração da pressão;
 Tolerância dos tecidos.
LESÃO POR PRESSÃO
FATORES QUE POSSIBILITAM A FORMAÇÃO:
 Percepção sensorial prejudicada;
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 Alteração do nível de consciência;
 Atrito (cisalhamento);
 Fricção;
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ESCALA
DE
BRADEN
LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
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LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
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LESÃO POR PRESSÃO
O tecido necrótico deve ser desbridado ou removido para expor a
base da ferida de modo a permitir a avaliação.
LESÃO POR PRESSÃO
DESBRIDAMENTO: remoção do tecido desvitalizado, infectado
presente na ferida.
 AUTOLÍTICO - usa as enzimas do próprio organismo humano
para dissolver o tecido necrótico. Para melhorar a ação é útil a
realização de “cortes” paralelos com bisturi no tecido necrosado
duro e seco
LESÃO POR PRESSÃO
DESBRIDAMENTO: remoção do tecido desvitalizado, infectado
presente na ferida.
 ENZIMÁTICO - utiliza agentes químicos que são seletivos para
o tecido necrótico e causam danos mínimos em tecidos
saudáveis.
LESÃO POR PRESSÃO
 DESBRIDAMENTO
 MECÂNICO – usada a força física para remover o tecido
necrótico sendo produzido pela fricção com pinça e gaze, pela
retirada da gaze aderida ao leito da ferida ou pela hidroterapia
que força a remoção.
 DEBRIDAMENTO CIRÚRGICO OU COM INSTRUMENTAL
CORTANTE – utiliza métodos cirúrgicos para remoção do tecido
necrótico.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
 CURATIVO: tem finalidade de propiciar um meio adequado para a
cicatrização
 FUNÇÕES
 Manter a umidade entre a ferida e o curativo, favorecendo a rápida
epitelização, diminuição da dor e aceleração da destruição de tecidos
necrosados;
 Remover o excesso de exsudação com a finalidade de evitar a
maceração de tecidos circunvizinhos;
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
 FUNÇÕES
 Permitir troca gasosa;
 Propiciar isolamento térmico. A temperatura ficará constante e em torno
de 37ºC, fator que estimula a divisão celular e consequentemente o
processo de cicatrização;
 Funcionar como barreira mecânica contra a entrada de bactérias.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
 O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
 Localização anatômica;
 Túnel: canais se espalhando a partir da lesão central. Registrar tamanho
e direção (2 cm em direção a 3 horas).
 Medidas da Ferida – mensurar (linear e bidimensional) em centímetros
na admissão e semanalmente para observar a evolução do tratamento;
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
 O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
 Exsudato: pode indicar complicações, classificar quanto:
1. Quantidade: pouco, moderado ou abundante
2. Cor: seroso (amarelado/transparente); sanguinolento (vermelho),
serosanguinolento (amarelado com vestígios de vermelhos)
3. Consistência: fluido, espesso, purulento.
FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA
 O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
 Odor: poderá ser indicativa do seu estado de colonização ou infecção.
Classificação:
1. Ausente, discreto e acentuado
2. Indicador de Teler
CARACTERÍSTICA SCORE
Sem odor 5
Odor é detectado ao remover a
cobertura
4
Odor é evidente na exposição da
cobertura
3
Odor é evidente na distância de um
braço do paciente
2
Odor evidente ao entrar no quarto 1
Odor é evidente ao entrar na
residência
0
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
 O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
 Dor
• Aguda
• Crônica
• Incindental
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
 O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
 Leito da ferida
• Avaliar os tecidos presentes. No caso de presença de diferentes tipos
de tecido ou cores no leito da ferida, classificar pela cor que apresenta
situação mais crítica.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
 O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
 Área perilesional (4cm da borda)
• importantes para a resolução da ferida. Observar maceração,
hiperqueratose, enduração, alterações na coloração, sinais
flogísticos(calor, rubor, edema e dor), dermatites e descamação.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
 O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
 Área perilesional (4cm da borda)
• importantes para a resolução da ferida. Observar maceração,
hiperqueratose, enduração, alterações na coloração, sinais
flogísticos(calor, rubor, edema e dor), dermatites e descamação.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
Quem poderá avaliar as feridas, e indicar o tipo de tratamento, é
o enfermeiro, onde o mesmo realiza o exame físico e a anamnese.
O técnico de enfermagem as executa, de forma correta, anota os
aspectos e características da ferida, e acompanha juntamente
com o enfermeiro a evolução da mesma.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
PREPARAÇÃO DO CARRO DE CURATIVOS
 deve ser completamente limpo;
 verificar a validade de todo o material a ser
utilizado;
 quando houver suspeita sobre a esterilidade
do material que deve ser estéril, este deve ser
considerado não estéril e ser descartado.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
PREPARO DO PACIENTE
 avisar previamente que o curativo será
trocado;
 os curativos não devem ser trocados no
horário das refeições;
 garantir a privacidade;
 informar sobre melhora da ferida.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
A limpeza das mãos com água e sabão, que deve ser feita antes e depois de
cada curativo;
O instrumental a ser utilizado deve ser esterilizado.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
Entre os materiais deve conter pelo menos
 uma pinça anatômica (par de ferro);
 duas hemostáticas e um pacote de gaze.
 Toda a manipulação deve ser feita através de pinças e gazes, evitando o
contato direto e consequentemente menor risco de infecção.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
 A técnica de limpeza ideal para a ferida é aquela que respeita o tecido de
granulação, preserva o potencial de recuperação, minimiza o risco de trauma
e/ou infecção.
 A irrigação em jatos é utilizada somente para
tecidos de granulação. O soro fisiológico deve ser
morno, em torno de 37º.
 Limpar a ferida com soro frio provoca um atraso na
cicatrização. Recomenda-se técnica estéril em UBS
e limpa domiciliar.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
Deve ser feita uma limpeza da pele adjacente à ferida, utilizando uma solução
que contenha sabão, para desengordurar a área, o que removerá alguns
patógenos e vai também melhorar a fixação do curativo à pele.
A limpeza deve ser feita da área menos
contaminada para a área mais contaminada,
evitando-se movimentos de vai-e-vem.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
Nas feridas cirúrgicas, a área mais contaminada é a pele localizada ao redor da
ferida, enquanto que nas feridas infectadas a área mais contaminada é a do
interior da ferida.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
Deve-se remover as crostas e os detritos com cuidado;
Lavar a ferida com soro fisiológico em jato, ou com PVPI aquoso (em feridas
infectadas, quando houver sujidade e no local de inserção dos cateteres
centrais);
Fixar o curativo com atadura ou micropore.
FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
 A atadura deve ser colocada de maneira
que não afrouxe nem comprima em
excesso;
O enfaixamento dos membros deve iniciar-
se da região distal para a proximal e não
deve trazer nenhum tipo de desconforto ao
paciente.
PRODUTOS MAIS UTILIZADOS
PVPI
CLOREXIDINA
SORO FISIOLOGIO
FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
PONTOS PARA OBSERVAÇÃO
• Indicação (para qual tipo de ferida a cobertura serve?)
• Mecanismo de ação (o que a cobertura promove quando é utilizada?)
• Contraindicação (quando é proibido utilizar a cobertura?)
• Período de troca (quanto tempo a cobertura pode ficar no leito da ferida)
• Composição (quais materiais compõe a cobertura?)
• Vantagens e Desvantagens
FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
 Ácidos Graxos Essenciais (AGE)
 ideal para prevenção de úlcera de
pressão;
 indicada para todos os tipos de feridas;
 Apresenta melhor resultado quando é
realizado o curativo depois de
desbridamento prévio das lesões.
FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
 Papaínas
 enzima proteolítica extraída do látex das
folhas e frutos do mamão verde adulto;
 ideal para feridas abertas com presença
de tecido necrosados e desvitalizados;
 promove a limpeza de tecidos
necróticos, micro-organismos e secreções
que podem estar presentes na lesão.
FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
 Hidrocolóide
 indicados para feridas com pouca
exsudação, podendo ficar até 7 dias;
 impermeáveis á água e micro-
organismos pois isolam o leito da ferida do
meio externo;
 evita o ressecamento, a perda de calor e
mantém o meio úmido.
FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
 Sulfadiazina de prata 1%
 Ação bactericida
 Indicação: tratamento de
queimaduras
 Contra-indicações: gestantes,
crianças menores de 2 meses
de idade e RN prematuro
FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
 Carvão ativado
 Ação de inativação das bactérias por meio da
prata, reduzindo odores desagradáveis
 Indicação: feridas infectadas ou colonizadas, com
drenagem de exsudato moderado ou abundante
 Contra-indicações: Feridas secas e recobertas
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Feridas e Curativos assistência de enfermagem

  • 2. PELE A pele consiste em uma estrutura altamente especializada e multifuncional, sendo o maior órgão do corpo humano; COMPOSIÇÃO  Epiderme  Derme  Hipoderme
  • 3. PELE FUNÇÕES  Proteção (barreira);  Percepção (sensorial);  Termorregulação;  Identificação (autoimagem);  Comunicação;  Cicatrização de feridas;  Absorção e excreção;  Produção de vitamina D. FUNÇÕES
  • 4. CICATRIZAÇÃO  Processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um tecido novo  OBJETIVO: restabelecer a integridade da pele através de diversos meios utilizados pelo organismo
  • 5. CICATRIZAÇÃO  FATORES QUE INTERFEREM NO PROCESSO CICATRICIAL:  Perfusão tecidual  Desequilíbrios nutricionais  Patologias associadas  Câncer e tratamento oncológico  Tecido inviável (necrose)  Infecção
  • 6. CICATRIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO CICATRIZAÇÃO POR PRIMEIRA INTENÇÃO: caracterizadas pelo reparo cirúrgico primário, que se dá através da aproximação das margens fechamento (suturas, fitas, grampos) de uma ferida não infectada, sem que evolua com complicações. A completa cicatrização se dá de 8 a 10 dias.
  • 7. CICATRIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO CICATRIZAÇÃO POR SEGUNDA INTENÇÃO: Ocorre em lesões que permaneceram abertas, de forma intencional ou não, evoluíram com tecido de granulação e cicatrizaram por contração tecidual e crescimento secundário de tecido de epitelização.
  • 8. CICATRIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO CICATRIZAÇÃO POR TERCEIRA INTENÇÃO: designa a aproximação das margens da ferida (pele e subcutâneo) após o tratamento aberto inicial. Isto ocorre principalmente quando da existência de infecção, que deve ser tratada primeiramente, para então ser suturada posteriormente.
  • 9. FERIDAS  Ruptura estrutural (solução de continuidade) e fisiológica do tegumento cutâneo, da membrana mucosa ou de qualquer parte do corpo, causada por agentes físicos, químicos ou biológicos.
  • 10. FERIDAS CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS  Etiologia;  Processo de cicatrização;  Comprometimento tecidual;  Espessura e contaminação/infecção.
  • 11. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA  Patológica Ocorre como consequência de uma patologia (lesão por pressão, neoplasia, úlcera venosa e arterial)
  • 12. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA  Iatrogênica Resultantes de procedimentos ou tratamentos (radioterapia)
  • 13. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA  Cirúrgica ou Traumática Resultantes de uma cirurgia ou trauma
  • 14. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA  Lacerantes Margens irregulares provocados por lesão por tração evidenciando um rasgo ou arrancamento tecidual (mordedura de cão)
  • 15. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA  Perfurantes Pequenas aberturas na pele com um predomínio da profundidade sobre o comprimento. (FAB ou FAF)
  • 16. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO  PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO  Aguda Ferida que persiste até 14 dias depois de intervenção cirúrgica ou trauma (lacerações, lesões por esmagamento, queimaduras)  Crônica Ferida que continua a necessitar de tratamento depois de seis semanas do seu aparecimento. São exemplos: úlceras de pressão, feridas traumáticas, feridas cirúrgicas, feridas neoplásicas.
  • 17. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO COMPROMETIMENTO TECIDUAL  Estágios I, II, III, IV  ESPESSURA  Superficial  Profunda superficial  Profunda total
  • 18. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO CONTAMINAÇÃO/INFECÇÃO  Limpa Não apresentam sinais de infecção e em que não são atingidos os tratos respiratórios, digestivo, genital ou urinário (feridas produzidas em ambiente cirúrgico);  Limpa – contaminada Ocorridas no ambiente doméstico ou feridas cirúrgicas que atingem tratos respiratórios, digestivo, urinário e genital. No entanto, em situações controladas.
  • 19. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO CONTAMINAÇÃO/INFECÇÃO  Contaminada Feridas acidentais com mais de seis horas do trauma ou que tiveram contato com substâncias contaminadas como terra e fezes (cirurgias que não respeitaram a técnica asséptica)  Infectada Presença de agente infeccioso local; que apresentam sinais nítidos de infecção
  • 20. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO FERIDA LIMPA FERIDA CONTAMINADA
  • 21. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO FERIDA LIMPA CONTAMINADA FERIDA INFECTADA
  • 22. FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS TECIDOS VIÁVEIS  Granulação (rosa, vermelho, aparência brilhante, úmida e granulosa)
  • 23. FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS TECIDOS VIÁVEIS  Epitelização (formação de um novo tecido; rosa, que se desenvolve a partir das bordas ou como “ilhas” na superfície da lesão)
  • 24. FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS TECIDOS INVIÁVEIS  Esfacelo (coloração amarela ou branca que adere ao leito da ferida e apresenta-se como cordões ou crostas grossas)
  • 25. FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS TECIDOS INVIÁVEIS  Tecidos necróticos (preta, marrom ou castanha que adere firmemente ao leito ou às bordas da ferida e pode apresentar-se mais endurecido ou mais amolecido
  • 26. LESÃO POR PRESSÃO Lesão localizada na pele e em tecidos subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea, como resultado da pressão prolongada ou da pressão em combinação com cisalhamento. FATORES RELACIONADOS CONTRIBUEM PARA SEU DESENVOLVIMENTO:  Intensidade da pressão: > 15-32 mmHg;  Duração da pressão;  Tolerância dos tecidos.
  • 27. LESÃO POR PRESSÃO FATORES QUE POSSIBILITAM A FORMAÇÃO:  Percepção sensorial prejudicada;  Mobilidade prejudicada;  Alteração do nível de consciência;  Atrito (cisalhamento);  Fricção;  Umidade.
  • 29. LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
  • 30. LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
  • 31. LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
  • 32. LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
  • 33. LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
  • 34. LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
  • 35. LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
  • 36. LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
  • 37. LESÃO POR PRESSÃO - ESTÁGIOS
  • 38. LESÃO POR PRESSÃO O tecido necrótico deve ser desbridado ou removido para expor a base da ferida de modo a permitir a avaliação.
  • 39. LESÃO POR PRESSÃO DESBRIDAMENTO: remoção do tecido desvitalizado, infectado presente na ferida.  AUTOLÍTICO - usa as enzimas do próprio organismo humano para dissolver o tecido necrótico. Para melhorar a ação é útil a realização de “cortes” paralelos com bisturi no tecido necrosado duro e seco
  • 40. LESÃO POR PRESSÃO DESBRIDAMENTO: remoção do tecido desvitalizado, infectado presente na ferida.  ENZIMÁTICO - utiliza agentes químicos que são seletivos para o tecido necrótico e causam danos mínimos em tecidos saudáveis.
  • 41. LESÃO POR PRESSÃO  DESBRIDAMENTO  MECÂNICO – usada a força física para remover o tecido necrótico sendo produzido pela fricção com pinça e gaze, pela retirada da gaze aderida ao leito da ferida ou pela hidroterapia que força a remoção.  DEBRIDAMENTO CIRÚRGICO OU COM INSTRUMENTAL CORTANTE – utiliza métodos cirúrgicos para remoção do tecido necrótico.
  • 42. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  CURATIVO: tem finalidade de propiciar um meio adequado para a cicatrização  FUNÇÕES  Manter a umidade entre a ferida e o curativo, favorecendo a rápida epitelização, diminuição da dor e aceleração da destruição de tecidos necrosados;  Remover o excesso de exsudação com a finalidade de evitar a maceração de tecidos circunvizinhos;
  • 43. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  FUNÇÕES  Permitir troca gasosa;  Propiciar isolamento térmico. A temperatura ficará constante e em torno de 37ºC, fator que estimula a divisão celular e consequentemente o processo de cicatrização;  Funcionar como barreira mecânica contra a entrada de bactérias.
  • 44. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS  Localização anatômica;  Túnel: canais se espalhando a partir da lesão central. Registrar tamanho e direção (2 cm em direção a 3 horas).  Medidas da Ferida – mensurar (linear e bidimensional) em centímetros na admissão e semanalmente para observar a evolução do tratamento;
  • 45. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS  Exsudato: pode indicar complicações, classificar quanto: 1. Quantidade: pouco, moderado ou abundante 2. Cor: seroso (amarelado/transparente); sanguinolento (vermelho), serosanguinolento (amarelado com vestígios de vermelhos) 3. Consistência: fluido, espesso, purulento.
  • 46. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS  Odor: poderá ser indicativa do seu estado de colonização ou infecção. Classificação: 1. Ausente, discreto e acentuado 2. Indicador de Teler CARACTERÍSTICA SCORE Sem odor 5 Odor é detectado ao remover a cobertura 4 Odor é evidente na exposição da cobertura 3 Odor é evidente na distância de um braço do paciente 2 Odor evidente ao entrar no quarto 1 Odor é evidente ao entrar na residência 0
  • 47. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS  Dor • Aguda • Crônica • Incindental
  • 48. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS  Leito da ferida • Avaliar os tecidos presentes. No caso de presença de diferentes tipos de tecido ou cores no leito da ferida, classificar pela cor que apresenta situação mais crítica.
  • 49. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS  Área perilesional (4cm da borda) • importantes para a resolução da ferida. Observar maceração, hiperqueratose, enduração, alterações na coloração, sinais flogísticos(calor, rubor, edema e dor), dermatites e descamação.
  • 50. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS  Área perilesional (4cm da borda) • importantes para a resolução da ferida. Observar maceração, hiperqueratose, enduração, alterações na coloração, sinais flogísticos(calor, rubor, edema e dor), dermatites e descamação.
  • 51. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA Quem poderá avaliar as feridas, e indicar o tipo de tratamento, é o enfermeiro, onde o mesmo realiza o exame físico e a anamnese. O técnico de enfermagem as executa, de forma correta, anota os aspectos e características da ferida, e acompanha juntamente com o enfermeiro a evolução da mesma.
  • 52.
  • 53.
  • 54. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA PREPARAÇÃO DO CARRO DE CURATIVOS  deve ser completamente limpo;  verificar a validade de todo o material a ser utilizado;  quando houver suspeita sobre a esterilidade do material que deve ser estéril, este deve ser considerado não estéril e ser descartado.
  • 55. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA PREPARO DO PACIENTE  avisar previamente que o curativo será trocado;  os curativos não devem ser trocados no horário das refeições;  garantir a privacidade;  informar sobre melhora da ferida.
  • 56. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA A limpeza das mãos com água e sabão, que deve ser feita antes e depois de cada curativo; O instrumental a ser utilizado deve ser esterilizado.
  • 57. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA Entre os materiais deve conter pelo menos  uma pinça anatômica (par de ferro);  duas hemostáticas e um pacote de gaze.  Toda a manipulação deve ser feita através de pinças e gazes, evitando o contato direto e consequentemente menor risco de infecção.
  • 58. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  A técnica de limpeza ideal para a ferida é aquela que respeita o tecido de granulação, preserva o potencial de recuperação, minimiza o risco de trauma e/ou infecção.  A irrigação em jatos é utilizada somente para tecidos de granulação. O soro fisiológico deve ser morno, em torno de 37º.  Limpar a ferida com soro frio provoca um atraso na cicatrização. Recomenda-se técnica estéril em UBS e limpa domiciliar.
  • 59. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA Deve ser feita uma limpeza da pele adjacente à ferida, utilizando uma solução que contenha sabão, para desengordurar a área, o que removerá alguns patógenos e vai também melhorar a fixação do curativo à pele. A limpeza deve ser feita da área menos contaminada para a área mais contaminada, evitando-se movimentos de vai-e-vem.
  • 60. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA Nas feridas cirúrgicas, a área mais contaminada é a pele localizada ao redor da ferida, enquanto que nas feridas infectadas a área mais contaminada é a do interior da ferida.
  • 61. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA Deve-se remover as crostas e os detritos com cuidado; Lavar a ferida com soro fisiológico em jato, ou com PVPI aquoso (em feridas infectadas, quando houver sujidade e no local de inserção dos cateteres centrais); Fixar o curativo com atadura ou micropore.
  • 62. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA  A atadura deve ser colocada de maneira que não afrouxe nem comprima em excesso; O enfaixamento dos membros deve iniciar- se da região distal para a proximal e não deve trazer nenhum tipo de desconforto ao paciente.
  • 63.
  • 65. FERIDAS E CURATIVOS - COBERTURAS PONTOS PARA OBSERVAÇÃO • Indicação (para qual tipo de ferida a cobertura serve?) • Mecanismo de ação (o que a cobertura promove quando é utilizada?) • Contraindicação (quando é proibido utilizar a cobertura?) • Período de troca (quanto tempo a cobertura pode ficar no leito da ferida) • Composição (quais materiais compõe a cobertura?) • Vantagens e Desvantagens
  • 66. FERIDAS E CURATIVOS - COBERTURAS  Ácidos Graxos Essenciais (AGE)  ideal para prevenção de úlcera de pressão;  indicada para todos os tipos de feridas;  Apresenta melhor resultado quando é realizado o curativo depois de desbridamento prévio das lesões.
  • 67. FERIDAS E CURATIVOS - COBERTURAS  Papaínas  enzima proteolítica extraída do látex das folhas e frutos do mamão verde adulto;  ideal para feridas abertas com presença de tecido necrosados e desvitalizados;  promove a limpeza de tecidos necróticos, micro-organismos e secreções que podem estar presentes na lesão.
  • 68. FERIDAS E CURATIVOS - COBERTURAS  Hidrocolóide  indicados para feridas com pouca exsudação, podendo ficar até 7 dias;  impermeáveis á água e micro- organismos pois isolam o leito da ferida do meio externo;  evita o ressecamento, a perda de calor e mantém o meio úmido.
  • 69. FERIDAS E CURATIVOS - COBERTURAS  Sulfadiazina de prata 1%  Ação bactericida  Indicação: tratamento de queimaduras  Contra-indicações: gestantes, crianças menores de 2 meses de idade e RN prematuro
  • 70. FERIDAS E CURATIVOS - COBERTURAS  Carvão ativado  Ação de inativação das bactérias por meio da prata, reduzindo odores desagradáveis  Indicação: feridas infectadas ou colonizadas, com drenagem de exsudato moderado ou abundante  Contra-indicações: Feridas secas e recobertas por escara

Notas do Editor

  1. maior órgão do corpo humano representando 15% do seu peso
  2. Cascata de eventos moleculares e celulares ocorrendo de forma dinâmica e simultânea
  3. Cascata de eventos moleculares e celulares ocorrendo de forma dinâmica e simultânea
  4. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  5. feridas que o fechamento primário deixou de ocorrer devido a processos infecciosos e traumas extensos, que impossibilitaram a aproximação das bordas da ferida
  6. ferimentos provocados por armas de fogo ou arma branca
  7. ferimentos provocados por armas de fogo ou arma branca
  8. Supuração Células de defesa Febre (ou não)
  9. CISALHAMENTO: fricção e atrito Indicador da qualidade dos cuidados
  10. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  11. ESTÁGIO 3: epíbole (lesão com bordas enroladas)
  12. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  13. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  14. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  15. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  16. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  17. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  18. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  19. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  20. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  21. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  22. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  23. 2 - Em caso de dúvida, comparar com o membro não acometido pela ferida
  24. Seco ou escasso (ferida seca ou com exsudato não mensurável); - Pouca -até 3 gazes (até 25% do curativo padrão saturado) - Moderada – 4 – 9 gazes (25 a 75% do curativo saturado); - Abundante – acima de 10 gazes (+ 75% do curativo saturado).
  25. Seco ou escasso (ferida seca ou com exsudato não mensurável); - Pouca -até 3 gazes (até 25% do curativo padrão saturado) - Moderada – 4 – 9 gazes (25 a 75% do curativo saturado); - Abundante – acima de 10 gazes (+ 75% do curativo saturado).
  26. OSTEOMIELITE - Inflamação do osso causada por infecção, geralmente nas pernas, no braço ou na coluna.
  27. OSTEOMIELITE - Inflamação do osso causada por infecção, geralmente nas pernas, no braço ou na coluna.
  28. OSTEOMIELITE - Inflamação do osso causada por infecção, geralmente nas pernas, no braço ou na coluna.
  29. OSTEOMIELITE - Inflamação do osso causada por infecção, geralmente nas pernas, no braço ou na coluna.
  30. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  31. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  32. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  33. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  34. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  35. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  36. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  37. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  38. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  39. Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
  40. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  41. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  42. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  43. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  44. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  45. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  46. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  47. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  48. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras. 
  49. Em lesões com pouco exsudato, o carvão ativado pode aderir e causar sangramento durante sua remoção, principalmente nas áreas com tecido de granulação.
  50. Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.