2. PELE
A pele consiste em uma estrutura altamente especializada e
multifuncional, sendo o maior órgão do corpo humano;
COMPOSIÇÃO
Epiderme
Derme
Hipoderme
3. PELE
FUNÇÕES
Proteção (barreira);
Percepção (sensorial);
Termorregulação;
Identificação
(autoimagem);
Comunicação;
Cicatrização de feridas;
Absorção e excreção;
Produção de vitamina D.
FUNÇÕES
4. CICATRIZAÇÃO
Processo de reparação tecidual que substitui o tecido
lesado por um tecido novo
OBJETIVO: restabelecer a integridade da pele através de
diversos meios utilizados pelo organismo
5. CICATRIZAÇÃO
FATORES QUE INTERFEREM NO PROCESSO
CICATRICIAL:
Perfusão tecidual
Desequilíbrios nutricionais
Patologias associadas
Câncer e tratamento oncológico
Tecido inviável (necrose)
Infecção
6. CICATRIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO
CICATRIZAÇÃO POR PRIMEIRA
INTENÇÃO: caracterizadas pelo reparo
cirúrgico primário, que se dá através da
aproximação das margens fechamento
(suturas, fitas, grampos) de uma ferida não
infectada, sem que evolua com
complicações. A completa cicatrização se
dá de 8 a 10 dias.
7. CICATRIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO
CICATRIZAÇÃO POR SEGUNDA
INTENÇÃO: Ocorre em lesões que
permaneceram abertas, de forma
intencional ou não, evoluíram com tecido
de granulação e cicatrizaram por
contração tecidual e crescimento
secundário de tecido de epitelização.
8. CICATRIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO
CICATRIZAÇÃO POR TERCEIRA
INTENÇÃO: designa a aproximação das
margens da ferida (pele e subcutâneo)
após o tratamento aberto inicial. Isto ocorre
principalmente quando da existência de
infecção, que deve ser tratada
primeiramente, para então ser suturada
posteriormente.
9. FERIDAS
Ruptura estrutural (solução de continuidade) e fisiológica do
tegumento cutâneo, da membrana mucosa ou de qualquer parte do
corpo, causada por agentes físicos, químicos ou biológicos.
14. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
ETIOLOGIA
Lacerantes
Margens irregulares provocados
por lesão por tração
evidenciando um rasgo ou
arrancamento tecidual
(mordedura de cão)
16. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO
Aguda
Ferida que persiste até 14 dias depois de intervenção cirúrgica ou
trauma (lacerações, lesões por esmagamento, queimaduras)
Crônica
Ferida que continua a necessitar de tratamento depois de seis
semanas do seu aparecimento. São exemplos: úlceras de pressão,
feridas traumáticas, feridas cirúrgicas, feridas neoplásicas.
18. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
CONTAMINAÇÃO/INFECÇÃO
Limpa
Não apresentam sinais de infecção e em que não são atingidos
os tratos respiratórios, digestivo, genital ou urinário (feridas
produzidas em ambiente cirúrgico);
Limpa – contaminada
Ocorridas no ambiente doméstico ou feridas cirúrgicas que
atingem tratos respiratórios, digestivo, urinário e genital. No entanto,
em situações controladas.
19. FERIDAS - CLASSIFICAÇÃO
CONTAMINAÇÃO/INFECÇÃO
Contaminada
Feridas acidentais com mais de seis horas do trauma ou que
tiveram contato com substâncias contaminadas como terra e fezes
(cirurgias que não respeitaram a técnica asséptica)
Infectada
Presença de agente infeccioso local; que apresentam sinais
nítidos de infecção
22. FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS
TECIDOS VIÁVEIS
Granulação (rosa, vermelho,
aparência brilhante, úmida e
granulosa)
23. FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS
TECIDOS VIÁVEIS
Epitelização (formação de um
novo tecido; rosa, que se
desenvolve a partir das bordas ou
como “ilhas” na superfície da lesão)
24. FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS
TECIDOS INVIÁVEIS
Esfacelo (coloração amarela ou
branca que adere ao leito da ferida
e apresenta-se como cordões ou
crostas grossas)
25. FERIDAS – TIPOS DE TECIDOS
TECIDOS INVIÁVEIS
Tecidos necróticos (preta, marrom
ou castanha que adere
firmemente ao leito ou às bordas
da ferida e pode apresentar-se
mais endurecido ou mais
amolecido
26. LESÃO POR PRESSÃO
Lesão localizada na pele e em tecidos subjacentes, geralmente sobre
uma proeminência óssea, como resultado da pressão prolongada ou
da pressão em combinação com cisalhamento.
FATORES RELACIONADOS CONTRIBUEM PARA SEU
DESENVOLVIMENTO:
Intensidade da pressão: > 15-32 mmHg;
Duração da pressão;
Tolerância dos tecidos.
27. LESÃO POR PRESSÃO
FATORES QUE POSSIBILITAM A FORMAÇÃO:
Percepção sensorial prejudicada;
Mobilidade prejudicada;
Alteração do nível de consciência;
Atrito (cisalhamento);
Fricção;
Umidade.
38. LESÃO POR PRESSÃO
O tecido necrótico deve ser desbridado ou removido para expor a
base da ferida de modo a permitir a avaliação.
39. LESÃO POR PRESSÃO
DESBRIDAMENTO: remoção do tecido desvitalizado, infectado
presente na ferida.
AUTOLÍTICO - usa as enzimas do próprio organismo humano
para dissolver o tecido necrótico. Para melhorar a ação é útil a
realização de “cortes” paralelos com bisturi no tecido necrosado
duro e seco
40. LESÃO POR PRESSÃO
DESBRIDAMENTO: remoção do tecido desvitalizado, infectado
presente na ferida.
ENZIMÁTICO - utiliza agentes químicos que são seletivos para
o tecido necrótico e causam danos mínimos em tecidos
saudáveis.
41. LESÃO POR PRESSÃO
DESBRIDAMENTO
MECÂNICO – usada a força física para remover o tecido
necrótico sendo produzido pela fricção com pinça e gaze, pela
retirada da gaze aderida ao leito da ferida ou pela hidroterapia
que força a remoção.
DEBRIDAMENTO CIRÚRGICO OU COM INSTRUMENTAL
CORTANTE – utiliza métodos cirúrgicos para remoção do tecido
necrótico.
42. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
CURATIVO: tem finalidade de propiciar um meio adequado para a
cicatrização
FUNÇÕES
Manter a umidade entre a ferida e o curativo, favorecendo a rápida
epitelização, diminuição da dor e aceleração da destruição de tecidos
necrosados;
Remover o excesso de exsudação com a finalidade de evitar a
maceração de tecidos circunvizinhos;
43. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
FUNÇÕES
Permitir troca gasosa;
Propiciar isolamento térmico. A temperatura ficará constante e em torno
de 37ºC, fator que estimula a divisão celular e consequentemente o
processo de cicatrização;
Funcionar como barreira mecânica contra a entrada de bactérias.
44. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
Localização anatômica;
Túnel: canais se espalhando a partir da lesão central. Registrar tamanho
e direção (2 cm em direção a 3 horas).
Medidas da Ferida – mensurar (linear e bidimensional) em centímetros
na admissão e semanalmente para observar a evolução do tratamento;
45. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
Exsudato: pode indicar complicações, classificar quanto:
1. Quantidade: pouco, moderado ou abundante
2. Cor: seroso (amarelado/transparente); sanguinolento (vermelho),
serosanguinolento (amarelado com vestígios de vermelhos)
3. Consistência: fluido, espesso, purulento.
46. FERIDAS E CURATIVOS - ASSISTÊNCIA
O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
Odor: poderá ser indicativa do seu estado de colonização ou infecção.
Classificação:
1. Ausente, discreto e acentuado
2. Indicador de Teler
CARACTERÍSTICA SCORE
Sem odor 5
Odor é detectado ao remover a
cobertura
4
Odor é evidente na exposição da
cobertura
3
Odor é evidente na distância de um
braço do paciente
2
Odor evidente ao entrar no quarto 1
Odor é evidente ao entrar na
residência
0
47. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
Dor
• Aguda
• Crônica
• Incindental
48. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
Leito da ferida
• Avaliar os tecidos presentes. No caso de presença de diferentes tipos
de tecido ou cores no leito da ferida, classificar pela cor que apresenta
situação mais crítica.
49. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
Área perilesional (4cm da borda)
• importantes para a resolução da ferida. Observar maceração,
hiperqueratose, enduração, alterações na coloração, sinais
flogísticos(calor, rubor, edema e dor), dermatites e descamação.
50. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
O QUE OBSERVAR E ANOTAR SOBRE AS FERIDAS
Área perilesional (4cm da borda)
• importantes para a resolução da ferida. Observar maceração,
hiperqueratose, enduração, alterações na coloração, sinais
flogísticos(calor, rubor, edema e dor), dermatites e descamação.
51. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
Quem poderá avaliar as feridas, e indicar o tipo de tratamento, é
o enfermeiro, onde o mesmo realiza o exame físico e a anamnese.
O técnico de enfermagem as executa, de forma correta, anota os
aspectos e características da ferida, e acompanha juntamente
com o enfermeiro a evolução da mesma.
52.
53.
54. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
PREPARAÇÃO DO CARRO DE CURATIVOS
deve ser completamente limpo;
verificar a validade de todo o material a ser
utilizado;
quando houver suspeita sobre a esterilidade
do material que deve ser estéril, este deve ser
considerado não estéril e ser descartado.
55. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
PREPARO DO PACIENTE
avisar previamente que o curativo será
trocado;
os curativos não devem ser trocados no
horário das refeições;
garantir a privacidade;
informar sobre melhora da ferida.
56. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
A limpeza das mãos com água e sabão, que deve ser feita antes e depois de
cada curativo;
O instrumental a ser utilizado deve ser esterilizado.
57. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
Entre os materiais deve conter pelo menos
uma pinça anatômica (par de ferro);
duas hemostáticas e um pacote de gaze.
Toda a manipulação deve ser feita através de pinças e gazes, evitando o
contato direto e consequentemente menor risco de infecção.
58. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
A técnica de limpeza ideal para a ferida é aquela que respeita o tecido de
granulação, preserva o potencial de recuperação, minimiza o risco de trauma
e/ou infecção.
A irrigação em jatos é utilizada somente para
tecidos de granulação. O soro fisiológico deve ser
morno, em torno de 37º.
Limpar a ferida com soro frio provoca um atraso na
cicatrização. Recomenda-se técnica estéril em UBS
e limpa domiciliar.
59. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
Deve ser feita uma limpeza da pele adjacente à ferida, utilizando uma solução
que contenha sabão, para desengordurar a área, o que removerá alguns
patógenos e vai também melhorar a fixação do curativo à pele.
A limpeza deve ser feita da área menos
contaminada para a área mais contaminada,
evitando-se movimentos de vai-e-vem.
60. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
Nas feridas cirúrgicas, a área mais contaminada é a pele localizada ao redor da
ferida, enquanto que nas feridas infectadas a área mais contaminada é a do
interior da ferida.
61. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
Deve-se remover as crostas e os detritos com cuidado;
Lavar a ferida com soro fisiológico em jato, ou com PVPI aquoso (em feridas
infectadas, quando houver sujidade e no local de inserção dos cateteres
centrais);
Fixar o curativo com atadura ou micropore.
62. FERIDAS E CURATIVOS -
ASSISTÊNCIA
A atadura deve ser colocada de maneira
que não afrouxe nem comprima em
excesso;
O enfaixamento dos membros deve iniciar-
se da região distal para a proximal e não
deve trazer nenhum tipo de desconforto ao
paciente.
65. FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
PONTOS PARA OBSERVAÇÃO
• Indicação (para qual tipo de ferida a cobertura serve?)
• Mecanismo de ação (o que a cobertura promove quando é utilizada?)
• Contraindicação (quando é proibido utilizar a cobertura?)
• Período de troca (quanto tempo a cobertura pode ficar no leito da ferida)
• Composição (quais materiais compõe a cobertura?)
• Vantagens e Desvantagens
66. FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
Ácidos Graxos Essenciais (AGE)
ideal para prevenção de úlcera de
pressão;
indicada para todos os tipos de feridas;
Apresenta melhor resultado quando é
realizado o curativo depois de
desbridamento prévio das lesões.
67. FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
Papaínas
enzima proteolítica extraída do látex das
folhas e frutos do mamão verde adulto;
ideal para feridas abertas com presença
de tecido necrosados e desvitalizados;
promove a limpeza de tecidos
necróticos, micro-organismos e secreções
que podem estar presentes na lesão.
68. FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
Hidrocolóide
indicados para feridas com pouca
exsudação, podendo ficar até 7 dias;
impermeáveis á água e micro-
organismos pois isolam o leito da ferida do
meio externo;
evita o ressecamento, a perda de calor e
mantém o meio úmido.
69. FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
Sulfadiazina de prata 1%
Ação bactericida
Indicação: tratamento de
queimaduras
Contra-indicações: gestantes,
crianças menores de 2 meses
de idade e RN prematuro
70. FERIDAS E CURATIVOS -
COBERTURAS
Carvão ativado
Ação de inativação das bactérias por meio da
prata, reduzindo odores desagradáveis
Indicação: feridas infectadas ou colonizadas, com
drenagem de exsudato moderado ou abundante
Contra-indicações: Feridas secas e recobertas
por escara
Notas do Editor
maior órgão do corpo humano
representando 15% do seu peso
Cascata de eventos moleculares e celulares ocorrendo de forma dinâmica e simultânea
Cascata de eventos moleculares e celulares ocorrendo de forma dinâmica e simultânea
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
feridas que o fechamento primário deixou de ocorrer devido a processos infecciosos e traumas extensos, que impossibilitaram a aproximação das bordas da ferida
ferimentos provocados por armas de fogo ou arma branca
ferimentos provocados por armas de fogo ou arma branca
Supuração
Células de defesa
Febre (ou não)
CISALHAMENTO: fricção e atrito
Indicador da qualidade dos cuidados
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
ESTÁGIO 3: epíbole (lesão com bordas enroladas)
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
2 - Em caso de dúvida, comparar com o membro não acometido pela ferida
Seco ou escasso (ferida seca ou com exsudato não mensurável); - Pouca -até 3 gazes (até 25% do curativo padrão saturado) - Moderada – 4 – 9 gazes (25 a 75% do curativo saturado); - Abundante – acima de 10 gazes (+ 75% do curativo saturado).
Seco ou escasso (ferida seca ou com exsudato não mensurável); - Pouca -até 3 gazes (até 25% do curativo padrão saturado) - Moderada – 4 – 9 gazes (25 a 75% do curativo saturado); - Abundante – acima de 10 gazes (+ 75% do curativo saturado).
OSTEOMIELITE - Inflamação do osso causada por infecção, geralmente nas pernas, no braço ou na coluna.
OSTEOMIELITE - Inflamação do osso causada por infecção, geralmente nas pernas, no braço ou na coluna.
OSTEOMIELITE - Inflamação do osso causada por infecção, geralmente nas pernas, no braço ou na coluna.
OSTEOMIELITE - Inflamação do osso causada por infecção, geralmente nas pernas, no braço ou na coluna.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Seu objetivo é promover a limpeza da ferida, deixando-a em condições adequadas para cicatrizar, bem como reduzir o conteúdo bacteriano, impedindo a proliferação do mesmo e ainda preparar a ferida seja para a intervenção cirúrgica ou para a cicatrização propriamente dita.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.
Em lesões com pouco exsudato, o carvão ativado pode aderir e causar sangramento durante sua remoção, principalmente nas áreas com tecido de granulação.
Em certos locais o micropore não deve ser utilizado, devido à motilidade (articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras.