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DESODORANTES E
ANTITRANSPIRANTES OU
ANTIPERSPIRANTES OU
ANTISSUDORAIS
Professor Nemésio Carlos da Silva
Unochapecó - 2016
SUDORAÇÃO
 écrinas ou pequenas: secreção transparente,
rica em água e tem estímulo externo (tC corporal,
ambiente, luz e stress); sai através dos poros.
Sudoração quando umidade do ½ ambiente.
 apócrinas ou grandes: Associada ao folículo
piloso (axilas e couro cabeludo).
Secreção não transparente; contém substâncias
odoríferas e lipídeos.
Glândulas sudoríparas
São anexos da pele, com características diferentes em função do
tipo, localização, tamanho e composição do suor secretado.
São mais numerosas que as apócrinas e se distribuem por toda a
superfície corporal em números que oscilam entre dois e cinco
milhões.
São glândulas tubulares simples, que predominam nas palmas e
plantas dos pés, e em ordem decrescente na cabeça, tronco e
membros.
Algumas regiões não as possuem, como lábios, tímpano, leito
das unhas e glande.
São reguladas pelo sistema nervoso autônomo parassimpático.
Cada axila possui cerca de 25.000 glândulas écrinas, capazes
de produzir grandes quantidades de suor em resposta ao
calor e estímulos emocionais.
AS GLÂNDULAS SUDORÍPARAS ÉCRINAS
Estrutura
As glândulas sudoríparas écrinas compreendem uma parte
secretora ou novelo secretor, que assemelha-se a um novelo de
lã, com um pequeno ducto que desemboca na superfície da pele.
Localização
Está situado na derme profunda.
Fisiologia
As glândulas sudoríparas écrinas são exócrinas.
Secretam o suor de maneira intermitente.
Respondem a estímulos físicos:
A secreção écrina é estimulada pelo calor e tensão emocional,
em função de sua inervação colinérgica.
SUOR ÉCRINO
A secreção écrina ou suor écrino, é imperceptível (perspiração).
Possui propriedades antifúngicas e antibacterianas, atribuídas a seu
pH ácido.
É um líquido aquoso, incolor, ácido, que contém 98 a 99% de
água, e uma mistura de compostos inorgânicos e orgânicos, que
são os constituintes principais do Fator de Umectação Natural
(NMF).
A fração inorgânica está constituída de cloreto de sódio na sua
maioria o que lhe confere o gosto salgado, além de outros sais em
menor escala.
A fração orgânica inclui ácidos láctico, cítrico e ascórbico; ácidos
graxos de baixo peso molecular, uréia, aminoácidos, sacarídeos e
lipídeos.
O pH varia entre 4,7 para sexo masculino e 6 para o sexo
feminino.
São maiores e mais numerosas no sexo feminino e na raça negra.
São de tamanhos muito maiores que as glândulas écrinas e estão
associadas ao folículo piloso.
Localização seletiva: axilas, seios, e zonas anoperíneogenital.
São reguladas por nervos adrenérgicos, sensibilizadas por
hormônios andrógenos.
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS APÓCRINAS
É composto de água, cloreto de sódio, e altas concentrações de
proteínas, lipoproteínas e lipídeos provenientes da desintegração
do epitélio, o que o torna viscoso, leitoso e excelente substrato
ao ataque microbiano.
A secreção apócrina tem inicio na puberdade, período em que os
adolescentes suam muito mais porque o funcionamento destas
glândulas aumenta consideravelmente.
O suor é estéril e inodoro. Quando alcança a superfície cutânea
adquire o odor fétido em função da alteração do pH (alcalino) e
em razão do elevado teor de proteínas, lipoproteínas e lipídeos
que favorecem ao crescimento bacteriano. É portanto, na pele
que se dá o crescimento bacteriano e a degradação dos
componentes, que exala o odor desagradável do suor, este cheiro
se deve às bactérias e não ao suor propriamente dito (chamado
bromidrose).
SUOR APÓCRINO
Ocorre em nível da camada córnea.
Se produz uma passagem permanente de água para o exterior,
cuja origem é dupla:
1- Ocorre emissão contínua de vapor de água = através dos
poros sudorais.
2- Passagem de água transepidérmica = através de membranas
celulares da epiderme.
Não é percebida pelo indivíduo constituindo a perspiração
insensível epidérmica.
É um fenômeno importante, porque participa na
termorregulação e na elaboração do filme hidrolipídico
cutâneo, que assegura a plasticidade e a flexibilidade da pele.
PERSPIRAÇÃO
Caracteriza-se pelo exagero da secreção sudoral, que pode ser
generalizada ou localizada.
Generalizada: é decorrente, seja de um problema de
termorregulação, seja de um problema endócrino.
Localizada: os locais mais frequentemente afetados são as
palmas das mãos, plantas dos pés, axilas, virilhas, fronte e couro
cabeludo.
O problema pode ser agravado por: Ansiedade, Tensão e Estresse.
A própria Hiperidrose torna-se motivo de tensão, uma vez que
seus portadores passam a se preocupar também com sudação
excessiva.
1- Hiperidrose
Em geral, a Hiperidrose tem inicio durante a adolescência e
puberdade, sendo provocada por estímulos psíquicos e
aumentada pelo calor.
Pode favorecer de forma secundária, o aparecimento de infecções
bacterianas, fúngicas, desidrose e dermatites de contato.
Na maioria das vezes cessa durante o sono.
É uma patologia que ocorre devido a uma disfunção do centro
sudomotor, região localizada do cérebro, responsável pelo
controle de temperatura interna do corpo.
Segundo a Dra. Denise Steiner, 2001, a transpiração excessiva,
não é uma doença, mas pode ser entendida como uma disfunção
de pele, porque as glândulas sudoríparas, que estão na pele,
produzem suor em excesso.
Hiperidrose ou Suor excessivo
Fatores que influenciam a quantidade de suor produzida:
A quantidade de suor produzida varia de pessoa para pessoa e
pode ser influenciada por vários fatores dentre eles: o sexo, a raça,
a idade e o local de moradia.
O excesso de suor pode provocar muitos constrangimentos e
transtornos na vida de seus portadores, que criam uma espécie de
fobia social, isolando-se do contato com outras pessoas,
procurando meios para esconder o problema.
Muitos são os problemas de ordem pessoal e profissional que os
portadores podem ter em decorrência desse mal. Atividades
corriqueiras, como escrever, cumprimentar outra pessoa com um
aperto de mão, segurar papéis, digitar e outras atitudes simples
podem ser prejudicadas pelo excesso de suor. Muitos têm que usar
luvas ou toalhas para poderem realizar algumas tarefas.
No caso da transpiração excessiva nas axilas, grandes manchas de
suor se formam nas roupas na região axilar, causando a impressão
de falta de higiene.
É caracterizado pelo odor fétido do suor.
Geralmente está associado a hiperidrose.
Um dos mais inconvenientes aspectos da perspiração axilar é o
odor resultante.
Quanto maior a quantidade de suor produzido e o tempo que ele
permanece na pele, maior e mais forte é o odor da transpiração.
Por esta razão, locais mais abafados, roupas e sapatos
inadequados, estimulam o crescimento bacteriano aumentando
assim, o cheiro desagradável.
Há casos em que portadores desta disfunção que exalam odor
desagradável, tornam insuportável o ambiente de trabalho, o que
incomoda os colegas, gera reclamações que culminam com a
perda de emprego.
2 - Bromidrose
É a ausência de secreção sudoral.
Pode ser generalizada ou localizada:
Generalizada: é extremamente rara.
Localizada: é observada em determinadas dermatoses como a
ictiose e a esclerodermia.
3 - Anidrose
A sociedade de hoje exige que haja meios para controlar a
transpiração e seu inevitável odor.
Para reduzir o odor axilar, encontram-se disponíveis alguns
métodos, são eles:
 Reduzir a quantidade de suor que chega à superfície cutânea,
seja de origem écrina ou apócrina.
 Remover as secreções das glândulas écrinas e apócrinas.
 Evitar ou frear o crescimento bacteriano responsável pela
formação do odor desagradável.
 Mascarar o odor desagradável com outros produtos aromáticos,
capazes de neutralizá-lo.
Tratamentos ou Mecanismos de Controle do Suor
Dessa forma, sugere-se que o controle da sudorese recaia
principalmente sobre a prevenção da liberação do suor pelas
glândulas sudoríparas e seu fluxo para a superfície da pele, o que
pode ser conseguido por meio de procedimentos tais como:
 aplicação de antiperspirantes;
 Iontoforese;
 aplicação de toxina botulínica;
 ressecação das glândulas sudoríparas; e
 simpatectomia torácica por videotoracoscopia.
Tratamento da Hiperidrose
DESODORANTES E ANTIPERPIRANTES
I) Desodorantes: produtos com características
antissépticas que impedem o desenvolvimento do
odor impedindo a ação das bactérias no suor.
II) Antiperspirantes: auxiliam o processo de
eliminação de odor pela diminuição da
transpiração. Vão além dos desodorantes –
produção fisiológica – medicamentos.
Desodorantes
a) Substâncias que inibem o crescimento de m.o.:
Compostos de amônio quaternário, acetato de
clorhexidine, triclosan, bronopol, triclorocarbamida.
b) Bloqueadores de enzimas
Citrato de trietila – atacado por estearases – hidrolisam –
diéster => ácido cítrico o pH da pele. Outros: ácido
lático, ácido malônico e cítrico acetilado.
c) Agentes mascarantes de odores:
Óleos essenciais com propriedades antimicrobianas são
incorporadas perfumarias em essências para
desodorantes. ex: Veilex
d) Supressores de odores:
Ricinoleato de zinco e bicarbonato de sódio.
(eficácia e segurança, aplicação local, atóxicos, não provoca
alergia ou irritação, permanência e retenção sobre a pele).
Triclosan
 Aparência: Pó branco
 Odor: Suave, levemente aromático
 Solubilidade: Pouco solúvel em
água e parcialmente solúvel na
maioria dos solventes orgânicos.
 Desodorantes: 0,1 a 0,2%;
 Cremes e loções: 0,2 a 0,3%;
 Sabonetes para profilaxia cirúrgica: 1%
Antisséptico, bactericida, fungicida e viricida, compatível com
tensoativos aniônicos, catiônicos e não-iônicos nas
concentrações empregadas corretamente
São produtos destinados a limitar a produção excessiva de suor
(Hiperidrose) axilar ou plantar. Se diferenciam dos desodorantes
quanto aos ingredientes ativos e função, entretanto, podem ser
produzidos com as duas funções antiperspirante e desodorante.
Restringem a quantidade de suor que chega à pele na zona
tratada, sem provocar efeitos desagradáveis, porque não
produzem a supressão da secreção do resto do organismo.
Os ativos antissudorais, em geral, são substâncias com
propriedades adstringentes, que ao serem aplicadas sobre a pele
ou mucosas, produzem uma fraca ação precipitante ou coagulante
das proteínas, que não vão além das camadas mais superficiais da
mesma.
Antiperspirantes ou Antissudorais
ANTITRANSPIRANTES
Segundo a Vigilância Sanitária, através do
Decreto 79.094, de 1977, define
antiperspirantes como:
“produtos destinados a inibir ou diminuir a
transpiração, podendo ser coloridos e/ou
perfumados, apresentados em formas e
veículos apropriados, bem como
associados a desodorantes”
Substâncias que mostram capacidade de reduzir a quantidade
de umidade presente nas axilas ou que possuem ação
antiperspirante.
1- Sais metálicos: como cloridrato de alumínio, cloridrato de
zircônio e alumínio em álcool etílico, cloridróxido alantoinato de
alumínio.
Não têm efeito muito potente e são indicados para casos mais
leves. São produtos adstringentes que diminuem a saída do suor
das glândulas.
Mecanismo: por alteração do estado fisiológico do ducto
sudoríparo axilar que bloqueia fisicamente o interior do ducto,
prevenindo o fluxo do suor existente.
O mecanismo antiperspirante através de bloqueio de ductos
sudoríparos, não ocasiona problemas de saúde, pois a
termorregulação é garantida pela abundância de outras glândulas
écrinas distribuídas por toda a superfície cutânea.
ANTITRANSPIRANTES
 Cloridróxido de Alumínio:
pH aproximado de 4,5
Menos ácido que outros sais de alumínio
Menos irritante à pele
Menos agressivo às roupas
2- Aldeídos: formaldeído e glutaraldeído. O mais utilizado é o
glutaraldeído solução.
Mecanismo: acredita-se que diminuam eficazmente a sudorese,
por mecanismo semelhante aos dos sais metálico.
Como utilizar ?
Aplicar a noite, antes de deitar-se.
Conseqüências
O uso prolongado pode causar dermatite de contato ou deixar a
pele com coloração amarelada (Poe causa do glutaraldeído).
3- Iontoforese
É um outro recurso disponível, utilizado normalmente, para
tratamento de problemas mais graves.
Consiste na aplicação de eletrochoques na área afetada,
utilizando-se um aparelho próprio para este fim. O parelho
transmite uma corrente elétrica capaz de modificar o
funcionamento da glândula.
Mecanismo: provoca estreitamento do ducto e um estímulo para
que se produza menos suor.
Tratamento Aplicação local durante 20 a 30 minutos, 2 vezes ao
dia. Em 10 dias de tratamento, as aplicações começam a fazer
efeito e a transpiração diminui, entretanto, somente entre 20 a 40
aplicações o suor se normaliza.
Após normalização do suor, passa-se a fazer aplicação apenas
uma vez por semana, pelo tempo necessário.
Inconvenientes
Fazer uso do aparelho para sempre.
Não é indicado para tratamento de hiperidrose em outras áreas
muito extensas.
Pode provocar irritação nos locais de aplicação causando leves
queimaduras superficiais semelhantes a assaduras.
4- Aplicação de toxina botulínica
É uma outra opção de tratamento transpiração excessiva.
A toxina botulínica, é uma substância derivada de uma bactéria.
Mecanismo:
As glândulas sudoríparas são estimuladas por fibras que fazem
parte do sistema nervoso. São essas fibras que informam às
glândulas a hora de liberar o suor.
Isso acontece com a liberação da acetilcolina.
O Botox, nome comercial da toxina botulínica do tipo A,
produzida pela bactéria Clostridio botulínica, que impede a
liberação da acetilcolina, fazendo com que as glândulas
sudoríparas não recebam mais estímulos para a produção do suor.
Identificação do local em que estão localizadas as glândulas
sudoríparas:
É realizada pelo médico antes do procedimento anterior.
Para tal, utiliza-se iodo e amido.
As regiões onde estão às glândulas ficam coloridas de azul,
sendo este, o local em que o Botox deve ser aplicado.
Tratamento versus Efeito e Eficácia
É um tratamento eficaz, mas de pouca duração, em geral dura de
4 a 6 meses, e só pode ser realizado em áreas de pequenas
dimensões, sendo por esta razão, mais utilizado no tratamento da
Hiperidrose axilar.
A aplicação do Botox nas axilas é indolor. Quando da aplicação
palmar e plantar há necessidade de anestesia local.
Quando cessa o efeito e o suor começa a aumentar
gradativamente, há necessidade de repetir as aplicações.
Aplicação de toxina botulínica
DESODORANTES E ANTITRANSPIRANTES
Formas cosméticas
a) Formas sólidas
Pós: talco (até 85%), caolim, CaCO3 e MgCO3, óxido
de Zn (adstringente e antisséptico)
Sticks: desodorantes em barras. Usa-se o álcool
estearílico (20%) mais silicone como excipiente
principal.
b) Formas líquidas
solução Lavagem: solução hidroalcoólica + umectante
+ perfume discreto
águas de colônia: origem natural ou artificial
*excesso de essência=> irritação pele ou descoloração
tecidos.
DESODORANTES E ANTITRANSPIRANTES
Formas cosméticas
c) Formas semissólidas
Roll-on: Géis transparentes: utilizam gomas como MC,
HEC ou resina polióxi – espessar veiculo hidroalcoólico
que contem ativo; e, Emulsões: O/A e com MEG ou
ésteres de polioxietileno.
Cremes: O/A. normalmente são usados tipo não
iônicos, estáveis em pH ácido. Normalmente são usados
a base de polawax, cosmowax, álcool cetoestearílico
etoxilado. Usado tambem para desodorantes de pés.
d) Outras Formas
 Aerossóis: derivados do cloridróxido de alumínio –
compatível com propelente e dissolventes. (ácido e
corrosivo).
 Formas de cedência prolongada – lipossomas e
microcápsulas
FORMAS FARMACÊUTICAS
Pés e pescoço
Axilas: secar a região
Superficial
Direta ou indireta
85% talco
Pós
Axilas, pés e mãos
Evaporação: camada uniforme do PA
Loções
Géis
transparentes
FORMAS FARMACÊUTICAS
Sticks ou
bastões
Práticas
Veículos Alcoólicos ou não
Soluções, Emulsões ou Suspensões
- O/A
- Pés, mãos e axilas
- Ação mais duradoura
Cremes
Mais prática
Formas mais secas e mais líquidas
Sensação de frescor
Pó em óleo ou silicone.
Não pegajoso
Aerossóis
FORMAS FARMACÊUTICAS
Emulsões ou suspensões
Fácil aplicação
Excelente sensorial
Desvantagem: secagem rápida e
viscosidade adequada
Roll-on
Squeeze
Alta concentração de álcool
Irritante
Álcool ajuda na remoção e eliminação da flora
microbiana
Forma rápida e imediata
Desvantagem: não apresenta efeito prolongado
DESODORANTES E ANTIPERSPIRANTES
Níveis de uso de fragrâncias
 Antiperspirante em pump spray 0,30-0,50%
 Antiperspirante em aerossol 0,10-0,25%
 Antiperspirante em roll on (hidroalcoolica) 0,30-0,40%
 Antiperspirante em rollon (emulsão) 0,30-1,50%
 Desodorante em bastão 0,60-0,80%
- O perfume utilizado é importante, mas o principal é inibir
degradações fermentativas ou deter a proliferação da flora
bacteriana.
- Empregam-se portanto substâncias antissépticas como
triclosan ou irgasan, que podem ser usados diariamente.
Controle de qualidade
 Análise sensorial e físico-químico:
aspecto, cor, odor, dosagem de ativos, umidade,
conteúdo por embalagem e alcalinidade.
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Desodorantes e antiperspirantes: controle do suor e odor

  • 1. DESODORANTES E ANTITRANSPIRANTES OU ANTIPERSPIRANTES OU ANTISSUDORAIS Professor Nemésio Carlos da Silva Unochapecó - 2016
  • 2. SUDORAÇÃO  écrinas ou pequenas: secreção transparente, rica em água e tem estímulo externo (tC corporal, ambiente, luz e stress); sai através dos poros. Sudoração quando umidade do ½ ambiente.  apócrinas ou grandes: Associada ao folículo piloso (axilas e couro cabeludo). Secreção não transparente; contém substâncias odoríferas e lipídeos. Glândulas sudoríparas São anexos da pele, com características diferentes em função do tipo, localização, tamanho e composição do suor secretado.
  • 3.
  • 4. São mais numerosas que as apócrinas e se distribuem por toda a superfície corporal em números que oscilam entre dois e cinco milhões. São glândulas tubulares simples, que predominam nas palmas e plantas dos pés, e em ordem decrescente na cabeça, tronco e membros. Algumas regiões não as possuem, como lábios, tímpano, leito das unhas e glande. São reguladas pelo sistema nervoso autônomo parassimpático. Cada axila possui cerca de 25.000 glândulas écrinas, capazes de produzir grandes quantidades de suor em resposta ao calor e estímulos emocionais. AS GLÂNDULAS SUDORÍPARAS ÉCRINAS
  • 5. Estrutura As glândulas sudoríparas écrinas compreendem uma parte secretora ou novelo secretor, que assemelha-se a um novelo de lã, com um pequeno ducto que desemboca na superfície da pele. Localização Está situado na derme profunda. Fisiologia As glândulas sudoríparas écrinas são exócrinas. Secretam o suor de maneira intermitente. Respondem a estímulos físicos: A secreção écrina é estimulada pelo calor e tensão emocional, em função de sua inervação colinérgica.
  • 6. SUOR ÉCRINO A secreção écrina ou suor écrino, é imperceptível (perspiração). Possui propriedades antifúngicas e antibacterianas, atribuídas a seu pH ácido. É um líquido aquoso, incolor, ácido, que contém 98 a 99% de água, e uma mistura de compostos inorgânicos e orgânicos, que são os constituintes principais do Fator de Umectação Natural (NMF). A fração inorgânica está constituída de cloreto de sódio na sua maioria o que lhe confere o gosto salgado, além de outros sais em menor escala. A fração orgânica inclui ácidos láctico, cítrico e ascórbico; ácidos graxos de baixo peso molecular, uréia, aminoácidos, sacarídeos e lipídeos. O pH varia entre 4,7 para sexo masculino e 6 para o sexo feminino.
  • 7. São maiores e mais numerosas no sexo feminino e na raça negra. São de tamanhos muito maiores que as glândulas écrinas e estão associadas ao folículo piloso. Localização seletiva: axilas, seios, e zonas anoperíneogenital. São reguladas por nervos adrenérgicos, sensibilizadas por hormônios andrógenos. GLÂNDULAS SUDORÍPARAS APÓCRINAS
  • 8. É composto de água, cloreto de sódio, e altas concentrações de proteínas, lipoproteínas e lipídeos provenientes da desintegração do epitélio, o que o torna viscoso, leitoso e excelente substrato ao ataque microbiano. A secreção apócrina tem inicio na puberdade, período em que os adolescentes suam muito mais porque o funcionamento destas glândulas aumenta consideravelmente. O suor é estéril e inodoro. Quando alcança a superfície cutânea adquire o odor fétido em função da alteração do pH (alcalino) e em razão do elevado teor de proteínas, lipoproteínas e lipídeos que favorecem ao crescimento bacteriano. É portanto, na pele que se dá o crescimento bacteriano e a degradação dos componentes, que exala o odor desagradável do suor, este cheiro se deve às bactérias e não ao suor propriamente dito (chamado bromidrose). SUOR APÓCRINO
  • 9.
  • 10. Ocorre em nível da camada córnea. Se produz uma passagem permanente de água para o exterior, cuja origem é dupla: 1- Ocorre emissão contínua de vapor de água = através dos poros sudorais. 2- Passagem de água transepidérmica = através de membranas celulares da epiderme. Não é percebida pelo indivíduo constituindo a perspiração insensível epidérmica. É um fenômeno importante, porque participa na termorregulação e na elaboração do filme hidrolipídico cutâneo, que assegura a plasticidade e a flexibilidade da pele. PERSPIRAÇÃO
  • 11. Caracteriza-se pelo exagero da secreção sudoral, que pode ser generalizada ou localizada. Generalizada: é decorrente, seja de um problema de termorregulação, seja de um problema endócrino. Localizada: os locais mais frequentemente afetados são as palmas das mãos, plantas dos pés, axilas, virilhas, fronte e couro cabeludo. O problema pode ser agravado por: Ansiedade, Tensão e Estresse. A própria Hiperidrose torna-se motivo de tensão, uma vez que seus portadores passam a se preocupar também com sudação excessiva. 1- Hiperidrose
  • 12. Em geral, a Hiperidrose tem inicio durante a adolescência e puberdade, sendo provocada por estímulos psíquicos e aumentada pelo calor. Pode favorecer de forma secundária, o aparecimento de infecções bacterianas, fúngicas, desidrose e dermatites de contato. Na maioria das vezes cessa durante o sono. É uma patologia que ocorre devido a uma disfunção do centro sudomotor, região localizada do cérebro, responsável pelo controle de temperatura interna do corpo. Segundo a Dra. Denise Steiner, 2001, a transpiração excessiva, não é uma doença, mas pode ser entendida como uma disfunção de pele, porque as glândulas sudoríparas, que estão na pele, produzem suor em excesso. Hiperidrose ou Suor excessivo
  • 13. Fatores que influenciam a quantidade de suor produzida: A quantidade de suor produzida varia de pessoa para pessoa e pode ser influenciada por vários fatores dentre eles: o sexo, a raça, a idade e o local de moradia. O excesso de suor pode provocar muitos constrangimentos e transtornos na vida de seus portadores, que criam uma espécie de fobia social, isolando-se do contato com outras pessoas, procurando meios para esconder o problema. Muitos são os problemas de ordem pessoal e profissional que os portadores podem ter em decorrência desse mal. Atividades corriqueiras, como escrever, cumprimentar outra pessoa com um aperto de mão, segurar papéis, digitar e outras atitudes simples podem ser prejudicadas pelo excesso de suor. Muitos têm que usar luvas ou toalhas para poderem realizar algumas tarefas. No caso da transpiração excessiva nas axilas, grandes manchas de suor se formam nas roupas na região axilar, causando a impressão de falta de higiene.
  • 14. É caracterizado pelo odor fétido do suor. Geralmente está associado a hiperidrose. Um dos mais inconvenientes aspectos da perspiração axilar é o odor resultante. Quanto maior a quantidade de suor produzido e o tempo que ele permanece na pele, maior e mais forte é o odor da transpiração. Por esta razão, locais mais abafados, roupas e sapatos inadequados, estimulam o crescimento bacteriano aumentando assim, o cheiro desagradável. Há casos em que portadores desta disfunção que exalam odor desagradável, tornam insuportável o ambiente de trabalho, o que incomoda os colegas, gera reclamações que culminam com a perda de emprego. 2 - Bromidrose
  • 15. É a ausência de secreção sudoral. Pode ser generalizada ou localizada: Generalizada: é extremamente rara. Localizada: é observada em determinadas dermatoses como a ictiose e a esclerodermia. 3 - Anidrose
  • 16. A sociedade de hoje exige que haja meios para controlar a transpiração e seu inevitável odor. Para reduzir o odor axilar, encontram-se disponíveis alguns métodos, são eles:  Reduzir a quantidade de suor que chega à superfície cutânea, seja de origem écrina ou apócrina.  Remover as secreções das glândulas écrinas e apócrinas.  Evitar ou frear o crescimento bacteriano responsável pela formação do odor desagradável.  Mascarar o odor desagradável com outros produtos aromáticos, capazes de neutralizá-lo. Tratamentos ou Mecanismos de Controle do Suor
  • 17. Dessa forma, sugere-se que o controle da sudorese recaia principalmente sobre a prevenção da liberação do suor pelas glândulas sudoríparas e seu fluxo para a superfície da pele, o que pode ser conseguido por meio de procedimentos tais como:  aplicação de antiperspirantes;  Iontoforese;  aplicação de toxina botulínica;  ressecação das glândulas sudoríparas; e  simpatectomia torácica por videotoracoscopia. Tratamento da Hiperidrose
  • 18. DESODORANTES E ANTIPERPIRANTES I) Desodorantes: produtos com características antissépticas que impedem o desenvolvimento do odor impedindo a ação das bactérias no suor. II) Antiperspirantes: auxiliam o processo de eliminação de odor pela diminuição da transpiração. Vão além dos desodorantes – produção fisiológica – medicamentos.
  • 19. Desodorantes a) Substâncias que inibem o crescimento de m.o.: Compostos de amônio quaternário, acetato de clorhexidine, triclosan, bronopol, triclorocarbamida. b) Bloqueadores de enzimas Citrato de trietila – atacado por estearases – hidrolisam – diéster => ácido cítrico o pH da pele. Outros: ácido lático, ácido malônico e cítrico acetilado. c) Agentes mascarantes de odores: Óleos essenciais com propriedades antimicrobianas são incorporadas perfumarias em essências para desodorantes. ex: Veilex d) Supressores de odores: Ricinoleato de zinco e bicarbonato de sódio. (eficácia e segurança, aplicação local, atóxicos, não provoca alergia ou irritação, permanência e retenção sobre a pele).
  • 20. Triclosan  Aparência: Pó branco  Odor: Suave, levemente aromático  Solubilidade: Pouco solúvel em água e parcialmente solúvel na maioria dos solventes orgânicos.  Desodorantes: 0,1 a 0,2%;  Cremes e loções: 0,2 a 0,3%;  Sabonetes para profilaxia cirúrgica: 1% Antisséptico, bactericida, fungicida e viricida, compatível com tensoativos aniônicos, catiônicos e não-iônicos nas concentrações empregadas corretamente
  • 21. São produtos destinados a limitar a produção excessiva de suor (Hiperidrose) axilar ou plantar. Se diferenciam dos desodorantes quanto aos ingredientes ativos e função, entretanto, podem ser produzidos com as duas funções antiperspirante e desodorante. Restringem a quantidade de suor que chega à pele na zona tratada, sem provocar efeitos desagradáveis, porque não produzem a supressão da secreção do resto do organismo. Os ativos antissudorais, em geral, são substâncias com propriedades adstringentes, que ao serem aplicadas sobre a pele ou mucosas, produzem uma fraca ação precipitante ou coagulante das proteínas, que não vão além das camadas mais superficiais da mesma. Antiperspirantes ou Antissudorais
  • 22. ANTITRANSPIRANTES Segundo a Vigilância Sanitária, através do Decreto 79.094, de 1977, define antiperspirantes como: “produtos destinados a inibir ou diminuir a transpiração, podendo ser coloridos e/ou perfumados, apresentados em formas e veículos apropriados, bem como associados a desodorantes”
  • 23. Substâncias que mostram capacidade de reduzir a quantidade de umidade presente nas axilas ou que possuem ação antiperspirante. 1- Sais metálicos: como cloridrato de alumínio, cloridrato de zircônio e alumínio em álcool etílico, cloridróxido alantoinato de alumínio. Não têm efeito muito potente e são indicados para casos mais leves. São produtos adstringentes que diminuem a saída do suor das glândulas. Mecanismo: por alteração do estado fisiológico do ducto sudoríparo axilar que bloqueia fisicamente o interior do ducto, prevenindo o fluxo do suor existente. O mecanismo antiperspirante através de bloqueio de ductos sudoríparos, não ocasiona problemas de saúde, pois a termorregulação é garantida pela abundância de outras glândulas écrinas distribuídas por toda a superfície cutânea.
  • 24. ANTITRANSPIRANTES  Cloridróxido de Alumínio: pH aproximado de 4,5 Menos ácido que outros sais de alumínio Menos irritante à pele Menos agressivo às roupas
  • 25. 2- Aldeídos: formaldeído e glutaraldeído. O mais utilizado é o glutaraldeído solução. Mecanismo: acredita-se que diminuam eficazmente a sudorese, por mecanismo semelhante aos dos sais metálico. Como utilizar ? Aplicar a noite, antes de deitar-se. Conseqüências O uso prolongado pode causar dermatite de contato ou deixar a pele com coloração amarelada (Poe causa do glutaraldeído). 3- Iontoforese É um outro recurso disponível, utilizado normalmente, para tratamento de problemas mais graves. Consiste na aplicação de eletrochoques na área afetada, utilizando-se um aparelho próprio para este fim. O parelho transmite uma corrente elétrica capaz de modificar o funcionamento da glândula.
  • 26. Mecanismo: provoca estreitamento do ducto e um estímulo para que se produza menos suor. Tratamento Aplicação local durante 20 a 30 minutos, 2 vezes ao dia. Em 10 dias de tratamento, as aplicações começam a fazer efeito e a transpiração diminui, entretanto, somente entre 20 a 40 aplicações o suor se normaliza. Após normalização do suor, passa-se a fazer aplicação apenas uma vez por semana, pelo tempo necessário. Inconvenientes Fazer uso do aparelho para sempre. Não é indicado para tratamento de hiperidrose em outras áreas muito extensas. Pode provocar irritação nos locais de aplicação causando leves queimaduras superficiais semelhantes a assaduras.
  • 27. 4- Aplicação de toxina botulínica É uma outra opção de tratamento transpiração excessiva. A toxina botulínica, é uma substância derivada de uma bactéria. Mecanismo: As glândulas sudoríparas são estimuladas por fibras que fazem parte do sistema nervoso. São essas fibras que informam às glândulas a hora de liberar o suor. Isso acontece com a liberação da acetilcolina. O Botox, nome comercial da toxina botulínica do tipo A, produzida pela bactéria Clostridio botulínica, que impede a liberação da acetilcolina, fazendo com que as glândulas sudoríparas não recebam mais estímulos para a produção do suor.
  • 28. Identificação do local em que estão localizadas as glândulas sudoríparas: É realizada pelo médico antes do procedimento anterior. Para tal, utiliza-se iodo e amido. As regiões onde estão às glândulas ficam coloridas de azul, sendo este, o local em que o Botox deve ser aplicado. Tratamento versus Efeito e Eficácia É um tratamento eficaz, mas de pouca duração, em geral dura de 4 a 6 meses, e só pode ser realizado em áreas de pequenas dimensões, sendo por esta razão, mais utilizado no tratamento da Hiperidrose axilar. A aplicação do Botox nas axilas é indolor. Quando da aplicação palmar e plantar há necessidade de anestesia local. Quando cessa o efeito e o suor começa a aumentar gradativamente, há necessidade de repetir as aplicações. Aplicação de toxina botulínica
  • 29. DESODORANTES E ANTITRANSPIRANTES Formas cosméticas a) Formas sólidas Pós: talco (até 85%), caolim, CaCO3 e MgCO3, óxido de Zn (adstringente e antisséptico) Sticks: desodorantes em barras. Usa-se o álcool estearílico (20%) mais silicone como excipiente principal. b) Formas líquidas solução Lavagem: solução hidroalcoólica + umectante + perfume discreto águas de colônia: origem natural ou artificial *excesso de essência=> irritação pele ou descoloração tecidos.
  • 30. DESODORANTES E ANTITRANSPIRANTES Formas cosméticas c) Formas semissólidas Roll-on: Géis transparentes: utilizam gomas como MC, HEC ou resina polióxi – espessar veiculo hidroalcoólico que contem ativo; e, Emulsões: O/A e com MEG ou ésteres de polioxietileno. Cremes: O/A. normalmente são usados tipo não iônicos, estáveis em pH ácido. Normalmente são usados a base de polawax, cosmowax, álcool cetoestearílico etoxilado. Usado tambem para desodorantes de pés. d) Outras Formas  Aerossóis: derivados do cloridróxido de alumínio – compatível com propelente e dissolventes. (ácido e corrosivo).  Formas de cedência prolongada – lipossomas e microcápsulas
  • 31. FORMAS FARMACÊUTICAS Pés e pescoço Axilas: secar a região Superficial Direta ou indireta 85% talco Pós Axilas, pés e mãos Evaporação: camada uniforme do PA Loções Géis transparentes
  • 32. FORMAS FARMACÊUTICAS Sticks ou bastões Práticas Veículos Alcoólicos ou não Soluções, Emulsões ou Suspensões - O/A - Pés, mãos e axilas - Ação mais duradoura Cremes Mais prática Formas mais secas e mais líquidas Sensação de frescor Pó em óleo ou silicone. Não pegajoso Aerossóis
  • 33. FORMAS FARMACÊUTICAS Emulsões ou suspensões Fácil aplicação Excelente sensorial Desvantagem: secagem rápida e viscosidade adequada Roll-on Squeeze Alta concentração de álcool Irritante Álcool ajuda na remoção e eliminação da flora microbiana Forma rápida e imediata Desvantagem: não apresenta efeito prolongado
  • 34. DESODORANTES E ANTIPERSPIRANTES Níveis de uso de fragrâncias  Antiperspirante em pump spray 0,30-0,50%  Antiperspirante em aerossol 0,10-0,25%  Antiperspirante em roll on (hidroalcoolica) 0,30-0,40%  Antiperspirante em rollon (emulsão) 0,30-1,50%  Desodorante em bastão 0,60-0,80% - O perfume utilizado é importante, mas o principal é inibir degradações fermentativas ou deter a proliferação da flora bacteriana. - Empregam-se portanto substâncias antissépticas como triclosan ou irgasan, que podem ser usados diariamente.
  • 35. Controle de qualidade  Análise sensorial e físico-químico: aspecto, cor, odor, dosagem de ativos, umidade, conteúdo por embalagem e alcalinidade.  Avaliação do poder desodorizante ou antitranspirante