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APRENDER COM PERGUNTAS
Livro Paulo e Estevão
n. 10
“Onde estava Deus, que não o inspirara no dédalo de
circunstâncias que o levaram até àquele irremediável, cruel desfecho?”
Saulo - Livro Paulo e Estevão
• Saulo executara seus planos, Estevão
estava morto e os seguidores de Jesus
seriam perseguidos. Porém, acabara o
seu sonho de ventura, Abigail era irmã
de Estevão e, aos seus olhos, a união de
ambos não poderia prosperar.
• Suas resoluções era duras, fruto de
uma alma orgulhosa e neste mundo
interior surge a pergunta:
• “Onde estava Deus, que não o inspirara no
dédalo de circunstâncias que o levaram até
àquele irremediável, cruel desfecho?”
Contexto
• Saulo nos remete a sentimentos que,
ainda hoje, são muito comuns.
Quando a vida se torna difícil e nos
cerca de provas e expiações, sentimos
a fragilidade da vida humana.
• Se o orgulho nos leva a crer que
somos senhores de nossas vidas, a dor
nos relembra que há coisas e
situações que fogem ao nosso
controle.
• Como nos sentimos e reagimos nos
mostra o quanto estamos distantes ou
perto de Deus.
Desamparo
Compreendendo a dor.
“Muita gente insiste pela rigidez e irrevogabilidade das determinações de
origem divina, entretanto, compete-nos reconhecer que os corações
inclinados a semelhante interpretação ainda não conseguem analisar a
essência sublime do amor que apaga dívidas escuras e faz nascer novo dia
nos horizontes da alma. (...)
Os prisioneiros da concepção de justiça implacável ignoram os poderosos
auxílios do Todo Poderoso, que se manifestam através de mil modos
diferentes; contudo, os que procuram a própria iluminação pelo amor
universal sabem que Deus dá sempre e que é necessário aprender a
receber.
Emmanuel – Pão Nosso
Auxílio divino
Saulo sentia-se desamparado, não
entendia a razão de tanto sofrimento se,
a seu ver, estava cumprindo a vontade
de Deus.
Estava cego pelo orgulho.
Sua alma carecia de reflexão e a única
porta que se abriria para isso seria a
porta da dor.
Precisamos estar atentos aos sinais que
a espiritualidade superior nos envia a
fim de que possamos corrigir nossas
ações e pensamentos evitando mal
maior.
• “O orgulho é a catarata que lhes tolda a visão.
• De que vale apresentar a luz a um cego? Necessário é que,
antes, se lhe destrua a causa do mal. Daí vem que, médico hábil,
Deus primeiramente corrige o orgulho.
• Ele não deixa ao abandono aqueles de seus filhos que se acham
perdidos, porquanto sabe que cedo ou tarde os olhos se lhes
abrirão. Quer, porém, que isso se dê de moto-próprio, quando,
vencidos pelos tormentos da incredulidade, eles venham de si
mesmos lançar-se-lhe nos braços e pedir-lhe perdão, quais filhos
pródigos.”
Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. VII
Tudo o que nos acontece está sob e égide de Deus.
O sofrimento é permitido
e, ainda, que não consigamos enxergar
ele tem a medida da nossa necessidade.
Não obstante, este pensamento não é um convite
à conformação, como se houvesse um
determinismo do qual não iremos escapar.
Ao contrário, se a dor nos visita
é um convite a reflexão e a mudanças.
Tal qual um obreiro que espeta o dedo na agulha, é
preciso afastar o dedo do agente que a fura e
faz doer e não afundar o dedo com mais força
em direção ao objeto perfurante.
Necessidade
Veremos mais a frente que a cegueira do orgulho,
também se tornará física e Saulo finalmente
refletirá:
“Agora compreendia aquele Cristo que viera ao
mundo principalmente para os desventurados e
tristes de coração. Antes, revoltava-se contra o
Messias Nazareno, em cuja ação presumia tal ou
qual incompreensível volúpia de sofrimento;
todavia, chegava a examinar-se melhor, agora,
haurindo na própria experiência as mais
proveitosas ilações. (...) Abismalmente
concentrado na cegueira que o envolvia, orou
com fervor, recorreu a Deus para que o não
deixasse sem socorro, pediu a Jesus lhe
clareasse a mente atormentada pelas ideias de
angústias e desamparo.” Paulo e Estevão
Recomeços
Lição Final
Quando atravessarmos situações de dor e dificuldade, parecendo que tudo
está ruindo, seremos visitados pelo sentimento de desamparo.
Não obstante, a fé nos convida e olharmos um pouco além
buscando novas formas de viver, agir e pensar.
Tudo coopera para nosso bem.
Deus jamais nos abandonou, ele apenas respeita o nosso livre arbítrio
quando nós decidimos nos afastar dEle.
Na vida passaremos por dificuldades, esta, ainda, é a condição do nosso
planeta Terra, porém, andaremos alegres e consolados
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Aprender com perguntas - Paulo e Estevão 10

  • 1. APRENDER COM PERGUNTAS Livro Paulo e Estevão n. 10
  • 2. “Onde estava Deus, que não o inspirara no dédalo de circunstâncias que o levaram até àquele irremediável, cruel desfecho?” Saulo - Livro Paulo e Estevão
  • 3. • Saulo executara seus planos, Estevão estava morto e os seguidores de Jesus seriam perseguidos. Porém, acabara o seu sonho de ventura, Abigail era irmã de Estevão e, aos seus olhos, a união de ambos não poderia prosperar. • Suas resoluções era duras, fruto de uma alma orgulhosa e neste mundo interior surge a pergunta: • “Onde estava Deus, que não o inspirara no dédalo de circunstâncias que o levaram até àquele irremediável, cruel desfecho?” Contexto
  • 4. • Saulo nos remete a sentimentos que, ainda hoje, são muito comuns. Quando a vida se torna difícil e nos cerca de provas e expiações, sentimos a fragilidade da vida humana. • Se o orgulho nos leva a crer que somos senhores de nossas vidas, a dor nos relembra que há coisas e situações que fogem ao nosso controle. • Como nos sentimos e reagimos nos mostra o quanto estamos distantes ou perto de Deus. Desamparo
  • 5. Compreendendo a dor. “Muita gente insiste pela rigidez e irrevogabilidade das determinações de origem divina, entretanto, compete-nos reconhecer que os corações inclinados a semelhante interpretação ainda não conseguem analisar a essência sublime do amor que apaga dívidas escuras e faz nascer novo dia nos horizontes da alma. (...) Os prisioneiros da concepção de justiça implacável ignoram os poderosos auxílios do Todo Poderoso, que se manifestam através de mil modos diferentes; contudo, os que procuram a própria iluminação pelo amor universal sabem que Deus dá sempre e que é necessário aprender a receber. Emmanuel – Pão Nosso
  • 6. Auxílio divino Saulo sentia-se desamparado, não entendia a razão de tanto sofrimento se, a seu ver, estava cumprindo a vontade de Deus. Estava cego pelo orgulho. Sua alma carecia de reflexão e a única porta que se abriria para isso seria a porta da dor. Precisamos estar atentos aos sinais que a espiritualidade superior nos envia a fim de que possamos corrigir nossas ações e pensamentos evitando mal maior.
  • 7. • “O orgulho é a catarata que lhes tolda a visão. • De que vale apresentar a luz a um cego? Necessário é que, antes, se lhe destrua a causa do mal. Daí vem que, médico hábil, Deus primeiramente corrige o orgulho. • Ele não deixa ao abandono aqueles de seus filhos que se acham perdidos, porquanto sabe que cedo ou tarde os olhos se lhes abrirão. Quer, porém, que isso se dê de moto-próprio, quando, vencidos pelos tormentos da incredulidade, eles venham de si mesmos lançar-se-lhe nos braços e pedir-lhe perdão, quais filhos pródigos.” Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. VII
  • 8. Tudo o que nos acontece está sob e égide de Deus. O sofrimento é permitido e, ainda, que não consigamos enxergar ele tem a medida da nossa necessidade. Não obstante, este pensamento não é um convite à conformação, como se houvesse um determinismo do qual não iremos escapar. Ao contrário, se a dor nos visita é um convite a reflexão e a mudanças. Tal qual um obreiro que espeta o dedo na agulha, é preciso afastar o dedo do agente que a fura e faz doer e não afundar o dedo com mais força em direção ao objeto perfurante. Necessidade
  • 9. Veremos mais a frente que a cegueira do orgulho, também se tornará física e Saulo finalmente refletirá: “Agora compreendia aquele Cristo que viera ao mundo principalmente para os desventurados e tristes de coração. Antes, revoltava-se contra o Messias Nazareno, em cuja ação presumia tal ou qual incompreensível volúpia de sofrimento; todavia, chegava a examinar-se melhor, agora, haurindo na própria experiência as mais proveitosas ilações. (...) Abismalmente concentrado na cegueira que o envolvia, orou com fervor, recorreu a Deus para que o não deixasse sem socorro, pediu a Jesus lhe clareasse a mente atormentada pelas ideias de angústias e desamparo.” Paulo e Estevão Recomeços
  • 10. Lição Final Quando atravessarmos situações de dor e dificuldade, parecendo que tudo está ruindo, seremos visitados pelo sentimento de desamparo. Não obstante, a fé nos convida e olharmos um pouco além buscando novas formas de viver, agir e pensar. Tudo coopera para nosso bem. Deus jamais nos abandonou, ele apenas respeita o nosso livre arbítrio quando nós decidimos nos afastar dEle. Na vida passaremos por dificuldades, esta, ainda, é a condição do nosso planeta Terra, porém, andaremos alegres e consolados se permitirmos e nos colocarmos diante do Nosso Pai.