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Data:27denovembrode2016
A adoração integral ensinada por Jesus
Lição 9
4º trimestre de 2016
Título: Em Espírito e em
verdade — A essência da
adoração cristã
Comentarista:
Thiago Brazil
EM ESPÍRITO E
EM VERDADE
TextodoDia
Síntese
Jesus,em seu ministério,
preocupou-se em
apresentar o verdadeiro
caminho de adoração ao Pai.
Agendadeleitura
SEGUNDA — Lc 4.8
Adorar só a Deus
TERÇA — Mt 2.11
Jesus foi adorado desde o seu nascimento
QUARTA — Mt 15.9
A falsa adoração
QUINTA — Jo 12.13
Adoração sem profundidade
SEXTA — Lc 16.13
Adoração sem mistura
SÁBADO — Mt 14.33
Adoração como ato de reconhecimento da
natureza de Jesus
Objetivos
APRESENTAR a
adoração como uma
ação integral do ser
humano;
DISCUTIR a respeito
do amor ao próximo
como um requisito da
adoração;
PROBLEMATIZAR e
contextualizar o
conceito de próximo
na Igreja
contemporânea.
TextoBíblico
Lucas 10.25-35.
25 — E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o e dizendo: Mestre, que farei para
herdar a vida eterna?
26 — E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês?
27 — E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a
tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti
28 — E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso e viverás.
29 — Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?
30 — E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos
dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
31 — E, ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de
largo.
32 — E, de igual modo, também um levita, chegando àquele lugar e vendo-o, passou de largo.
33 — Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima
compaixão.
34 — E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a
sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele;
35 — E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida
dele, e tudo o que de mais gastares eu to pagarei, quando voltar.
INTRODUÇÃO
Jesus, através de sua vida, demonstra que adorar a Deus é muito
mais do que cumprir exigências cerimoniais; louvar ao Criador
envolve a totalidade de nosso ser: todo nosso espírito, alma e corpo.
Logo, se é tudo o que somos, a adoração está ligada também com
nossos relacionamentos. Deste modo, a maneira pela qual nos
relacionamos com as pessoas denuncia se somos ou não adoradores.
Partindo da célebre parábola de Jesus, em Lucas 10, refletiremos
nesta lição a respeito do caráter integral da verdadeira adoração a
Deus.
I. JESUS EXPLICA O QUE É ADORAÇÃO
A capciosa pergunta do doutor da lei (Lc 10.25).
1
1
Mais uma vez, Jesus está às voltas com uma pergunta feita por um dos
religiosos da época. A questão suscitada pelo escriba referia-se a
problemática da vida eterna e o recebimento desta. Jesus, numa estratégia
discursiva típica dos sábios da época, devolve a pergunta com outras duas:
Que está escrito na lei? Como lês? Apesar de não responder diretamente, as
indagações de Jesus direcionam e restringem as opções que o doutor tem
para apresentar sua tréplica. O acesso a vida eterna estava intimamente
relacionado a duas questões muito sérias: tanto às verdades eternas já
manifestas por Deus e registradas nas Escrituras, como também ao modo
pelo qual as pessoas a interpretavam. É claro que a Bíblia é nosso manual
sobre adoração e louvor, todavia, corremos sérios riscos de negarmos ao Pai,
se a lermos de maneira errônea.
“Amarás ao Senhor teu Deus” (v.27).
1
2
Imediatamente o doutor da Lei responde a primeira indagação de Jesus. Cita
com perfeição o texto de Deuteronômio 6.5. Como é possível receber a vida
eterna? Amando, adorando a Deus com tudo aquilo que temos e somos:
coração, alma, forças e entendimento. Percebe-se assim que a adoração não
está relacionada com aquilo que recebemos, mas com nossa percepção
sobre quem é Deus. Basta que tenhamos um simples vislumbre da sua
pessoa (Êx 33.18-23; 2Co 12.1-10), e será o suficiente para não desejarmos
mais nada, senão apenas um relacionamento intenso e genuíno com Ele.
Adorar é amar ao próprio Deus, e só consegue amá-lo como Ele merece
quem realmente conhece-o. Tudo que há em nós foi divinamente elaborado
para louvar ao Altíssimo, por isso devemos zelar por cada área de nosso ser.
Nosso amor dever ser direcionado à pessoa de Deus e em virtude de quem
Ele é.
Adorando a Deus por meio do amor ao próximo.
1
3
Uma vez que pouquíssimas pessoas terão o privilégio de ter uma experiência
reveladora e direta com a divindade, como poderemos adorá-lo? A resposta
parece explícita no final da fala do escriba: “[...] e o teu próximo como a ti
mesmo” (Lv 19.18). O amor, que nos identifica universalmente uns com os
outros, é a ferramenta capaz de revelar a face de Deus à humanidade. Posso
ver Deus através de quem está próximo a mim; por meio daqueles que,
assim como eu, são filhos, adoradores e amados do Pai. Não devo divinizar
nenhuma pessoa, isto é idolatria, mas todas às vezes que eu concedo
àqueles que estão próximos a mim a dignidade inerente a eles (Gn 1.26),
estou amando-os e, por uma inevitável consequência, oferecendo a Deus a
verdadeira adoração que lhe é devida (Jo 15.1-14).
Que chave de leitura temos
utilizado para ler a Bíblia?
Se compreendermos as
Escrituras através do amor,
misericórdia e graça,
estaremos mais próximos
do Pai.
O amor a Deus torna-se
palpável quando nos
dedicamos a construir
uma vida digna àqueles
que, em virtude da
maldade e pecado,
tiveram-na roubada
(Mt 25.34-40).
II. “MAS... E QUEM É MEU PRÓXIMO?”
Como o doutor da Lei “lia” o mundo
2
1
O escriba quis justificar-se (v.29); mas desculpar-se de quê? De,
contraditoriamente, afirmar que amava a Deus sem amar aqueles que
estavam ao seu lado. Para aquele homem era impossível amar determinadas
pessoas ou grupos sociais: os publicanos traidores, os leprosos impuros, as
meretrizes promíscuas, os samaritanos etnicamente rejeitados. Indagou
então o doutor: “Quem é meu próximo?”. O termo grego para “próximo” é
literalmente vizinho, metaforicamente, “aquele que é o mais íntimo”. Ao
indagar sobre quem era seu próximo, arrogantemente o escriba
questionava, “quem é semelhante a mim?”, postura análoga à do Fariseu em
Lucas 18.11. Para aquele homem, a religiosidade o fazia superior, e
qualitativamente diferente de todas as demais pessoas; deste modo, amar a
quem, senão apenas a si mesmo?
Uma parábola como resposta.
2
2
A fim de esclarecer o escriba, mais uma vez, Jesus não oferece uma resposta
direta, mas, por meio de uma parábola, denuncia a arrogância daquele
homem. A parábola do samaritano, como é tradicionalmente nomeada esta
imagem bíblica, é um dos mais belos textos da Escritura; lembremo-nos,
todavia, que seu objetivo central é responder ao questionamento: “Quem é
meu próximo?”. Se levarmos em conta está questão perceberemos que,
dentre os três personagens secundários do enredo: o sacerdote, o levita e o
samaritano, a ajuda ao homem assaltado vem de quem o escriba jamais se
identificaria: o samaritano. Os samaritanos eram os descendentes do Reino
do Norte que, colonizados pela Assíria, desenvolveram uma religiosidade
mista, considerada impura e espúria pelos judeus. Por isso, um judeu,
particularmente um especialista em conhecimentos da Torá, jamais
consideraria um samaritano digno de amor ou compaixão.
O amor supera o ódio
2
3
Diante da cena que Jesus elabora, o quadro tradicional muda: temos um
sacerdote e um levita, não misericordiosos, cerimonialmente puros, mas
cheios de preconceitos. Por outro lado temos um samaritano, socialmente
rejeitado, mas graciosamente acolhedor; etnicamente odiado, entretanto o
único que demonstra amor. A quem o escriba comparar-se-ia, aos dois
primeiros? Se fizesse isso, Jesus demonstraria que não havia amor a Deus
naquele homem. O escriba, num exercício de superação de seus
preconceitos, teve de comparar-se ao samaritano. Por esta parábola Jesus
demonstra que o próximo, o íntimo, é todo aquele que é carente de amor,
assim como é aquele que desinteressadamente ama.
A fé que desenvolvemos a partir
de nosso encontro com Jesus tem
nos tornado pessoas mais
amorosas, misericordiosas,
capazes de superar os
preconceitos que a sociedade
constituiu sobre nós?
Os judeus e os
samaritanos são
um exemplo típico
do mal que as
divergências
culturais podem
causar.
III. SALVAÇÃO, AMOR E ADORAÇÃO
O desenvolvimento de uma adoração plena.
3
1
O culto não pode ser nosso único momento de adoração.
Não é saudável que reduzamos nossa adoração apenas a
louvores, pregações, orações e contribuições. Devemos
adorar com tudo o que somos, em todo o tempo (Sl 32.6;
Ef 6.18), com tudo o que temos (At 20.35; Cl 3.22-25).
Sempre conscientes de que é fraudulenta a adoração do
coração daquele que afirma amar a Deus, mas tem algo
contra seu irmão (Mt 5.23,24).
3
Igreja, acolhimento e adoração.
2
Que tipo de pessoas a espiritualidade que praticamos tem
desenvolvido? Indivíduos insensíveis à dor do outro, que em nome
de rituais e tradições observam de maneira inerte multidões
morrendo à míngua sob o domínio do pecado, sem sequer
estender a mão. Ou nossa fé, que é simultaneamente resultado e
causa de nossa adoração (Hb 11.1), tem cotidianamente
transformado nosso ser, quebrando nossa arrogância e exaltação
(Pv 8.13), levando-nos a perceber àquele que está a nossa volta
não apenas como um outro (Gr. heteros), distante e diferente,
mas como o próximo (Gr. plesíon), íntimo, amigo mais chegado
que irmão (Pv 18.24).
3
Nós e os samaritanos.
3
Quem são os samaritanos de nossa sociedade?
Nossa fé não é excludente, o Reino de Deus é
inclusivo (Mt 9.10-13). O evangelho do Senhor
Jesus é a boa-nova de Deus para a humanidade. Ele
é convidativo, acolhedor. Assim como Jesus, não
tenhamos medo de aproximarmo-nos das pessoas
que necessitam de Deus (Fp 2.6-9; Hb 2.11).
Como estão seus
relacionamentos, dentro
e fora da Igreja?
A Igreja precisa ser o
lugar daqueles que
estão em processo de
cura, através da
adoração e do amor.
O tipo de vida que Deus deseja que desenvolvamos
está intimamente ligada à vivência do louvor e da
adoração; por isso vai muito além da mera
observação de tradições ou ordenamentos
humanos. Adorar ao Pai significa amá-lo, e tal
experiência somente é possível quando nos
permitimos amar e ser amados pelas pessoas que
estão à nossa volta.Viva o melhor de Deus para
você: adore, ame, perdoe.
CONCLUSÃO
Horadarevisão
1. Qual o primeiro mandamento com promessa?
1. Quais aspectos da fé estão relacionados nosso acesso ao Reino segundo Jesus em Lucas 10?
As verdades eternas já manifestas por Deus e registradas nas Escrituras, como também ao modo pelo qual as
pessoas interpretavam a mesma.
2. Por que é impossível adorar a Deus sem amar o meu próximo?
Porque o amor ao próximo é um mandamento gêmeo ao amor a Deus, e por consequência à adoração.
3. Por que havia todo esse distanciamento entre judeus e samaritanos?
Porque historicamente eles eram descendentes do Reino do Norte que se misturaram cultural e espiritualmente com
os assírios.
4. Quem são, na atualidade, os “samaritanos” dos quais precisamos nos aproximar?
Resposta Pessoal. (Sugestão: moradores de rua, miseráveis, ex-presidiários.)
5. Que ações a Igreja precisa tomar para vivenciar a plena adoração que Jesus tem preparado para ela?
Através de ações de acolhimento e respeito às diferenças.

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  • 1. Data:27denovembrode2016 A adoração integral ensinada por Jesus Lição 9 4º trimestre de 2016 Título: Em Espírito e em verdade — A essência da adoração cristã Comentarista: Thiago Brazil EM ESPÍRITO E EM VERDADE
  • 3. Síntese Jesus,em seu ministério, preocupou-se em apresentar o verdadeiro caminho de adoração ao Pai.
  • 4. Agendadeleitura SEGUNDA — Lc 4.8 Adorar só a Deus TERÇA — Mt 2.11 Jesus foi adorado desde o seu nascimento QUARTA — Mt 15.9 A falsa adoração QUINTA — Jo 12.13 Adoração sem profundidade SEXTA — Lc 16.13 Adoração sem mistura SÁBADO — Mt 14.33 Adoração como ato de reconhecimento da natureza de Jesus
  • 5. Objetivos APRESENTAR a adoração como uma ação integral do ser humano; DISCUTIR a respeito do amor ao próximo como um requisito da adoração; PROBLEMATIZAR e contextualizar o conceito de próximo na Igreja contemporânea.
  • 6. TextoBíblico Lucas 10.25-35. 25 — E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? 26 — E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? 27 — E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti 28 — E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso e viverás. 29 — Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo? 30 — E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. 31 — E, ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. 32 — E, de igual modo, também um levita, chegando àquele lugar e vendo-o, passou de largo. 33 — Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. 34 — E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele; 35 — E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele, e tudo o que de mais gastares eu to pagarei, quando voltar.
  • 7. INTRODUÇÃO Jesus, através de sua vida, demonstra que adorar a Deus é muito mais do que cumprir exigências cerimoniais; louvar ao Criador envolve a totalidade de nosso ser: todo nosso espírito, alma e corpo. Logo, se é tudo o que somos, a adoração está ligada também com nossos relacionamentos. Deste modo, a maneira pela qual nos relacionamos com as pessoas denuncia se somos ou não adoradores. Partindo da célebre parábola de Jesus, em Lucas 10, refletiremos nesta lição a respeito do caráter integral da verdadeira adoração a Deus.
  • 8. I. JESUS EXPLICA O QUE É ADORAÇÃO
  • 9. A capciosa pergunta do doutor da lei (Lc 10.25). 1 1 Mais uma vez, Jesus está às voltas com uma pergunta feita por um dos religiosos da época. A questão suscitada pelo escriba referia-se a problemática da vida eterna e o recebimento desta. Jesus, numa estratégia discursiva típica dos sábios da época, devolve a pergunta com outras duas: Que está escrito na lei? Como lês? Apesar de não responder diretamente, as indagações de Jesus direcionam e restringem as opções que o doutor tem para apresentar sua tréplica. O acesso a vida eterna estava intimamente relacionado a duas questões muito sérias: tanto às verdades eternas já manifestas por Deus e registradas nas Escrituras, como também ao modo pelo qual as pessoas a interpretavam. É claro que a Bíblia é nosso manual sobre adoração e louvor, todavia, corremos sérios riscos de negarmos ao Pai, se a lermos de maneira errônea.
  • 10. “Amarás ao Senhor teu Deus” (v.27). 1 2 Imediatamente o doutor da Lei responde a primeira indagação de Jesus. Cita com perfeição o texto de Deuteronômio 6.5. Como é possível receber a vida eterna? Amando, adorando a Deus com tudo aquilo que temos e somos: coração, alma, forças e entendimento. Percebe-se assim que a adoração não está relacionada com aquilo que recebemos, mas com nossa percepção sobre quem é Deus. Basta que tenhamos um simples vislumbre da sua pessoa (Êx 33.18-23; 2Co 12.1-10), e será o suficiente para não desejarmos mais nada, senão apenas um relacionamento intenso e genuíno com Ele. Adorar é amar ao próprio Deus, e só consegue amá-lo como Ele merece quem realmente conhece-o. Tudo que há em nós foi divinamente elaborado para louvar ao Altíssimo, por isso devemos zelar por cada área de nosso ser. Nosso amor dever ser direcionado à pessoa de Deus e em virtude de quem Ele é.
  • 11. Adorando a Deus por meio do amor ao próximo. 1 3 Uma vez que pouquíssimas pessoas terão o privilégio de ter uma experiência reveladora e direta com a divindade, como poderemos adorá-lo? A resposta parece explícita no final da fala do escriba: “[...] e o teu próximo como a ti mesmo” (Lv 19.18). O amor, que nos identifica universalmente uns com os outros, é a ferramenta capaz de revelar a face de Deus à humanidade. Posso ver Deus através de quem está próximo a mim; por meio daqueles que, assim como eu, são filhos, adoradores e amados do Pai. Não devo divinizar nenhuma pessoa, isto é idolatria, mas todas às vezes que eu concedo àqueles que estão próximos a mim a dignidade inerente a eles (Gn 1.26), estou amando-os e, por uma inevitável consequência, oferecendo a Deus a verdadeira adoração que lhe é devida (Jo 15.1-14).
  • 12. Que chave de leitura temos utilizado para ler a Bíblia? Se compreendermos as Escrituras através do amor, misericórdia e graça, estaremos mais próximos do Pai.
  • 13. O amor a Deus torna-se palpável quando nos dedicamos a construir uma vida digna àqueles que, em virtude da maldade e pecado, tiveram-na roubada (Mt 25.34-40).
  • 14. II. “MAS... E QUEM É MEU PRÓXIMO?”
  • 15. Como o doutor da Lei “lia” o mundo 2 1 O escriba quis justificar-se (v.29); mas desculpar-se de quê? De, contraditoriamente, afirmar que amava a Deus sem amar aqueles que estavam ao seu lado. Para aquele homem era impossível amar determinadas pessoas ou grupos sociais: os publicanos traidores, os leprosos impuros, as meretrizes promíscuas, os samaritanos etnicamente rejeitados. Indagou então o doutor: “Quem é meu próximo?”. O termo grego para “próximo” é literalmente vizinho, metaforicamente, “aquele que é o mais íntimo”. Ao indagar sobre quem era seu próximo, arrogantemente o escriba questionava, “quem é semelhante a mim?”, postura análoga à do Fariseu em Lucas 18.11. Para aquele homem, a religiosidade o fazia superior, e qualitativamente diferente de todas as demais pessoas; deste modo, amar a quem, senão apenas a si mesmo?
  • 16. Uma parábola como resposta. 2 2 A fim de esclarecer o escriba, mais uma vez, Jesus não oferece uma resposta direta, mas, por meio de uma parábola, denuncia a arrogância daquele homem. A parábola do samaritano, como é tradicionalmente nomeada esta imagem bíblica, é um dos mais belos textos da Escritura; lembremo-nos, todavia, que seu objetivo central é responder ao questionamento: “Quem é meu próximo?”. Se levarmos em conta está questão perceberemos que, dentre os três personagens secundários do enredo: o sacerdote, o levita e o samaritano, a ajuda ao homem assaltado vem de quem o escriba jamais se identificaria: o samaritano. Os samaritanos eram os descendentes do Reino do Norte que, colonizados pela Assíria, desenvolveram uma religiosidade mista, considerada impura e espúria pelos judeus. Por isso, um judeu, particularmente um especialista em conhecimentos da Torá, jamais consideraria um samaritano digno de amor ou compaixão.
  • 17. O amor supera o ódio 2 3 Diante da cena que Jesus elabora, o quadro tradicional muda: temos um sacerdote e um levita, não misericordiosos, cerimonialmente puros, mas cheios de preconceitos. Por outro lado temos um samaritano, socialmente rejeitado, mas graciosamente acolhedor; etnicamente odiado, entretanto o único que demonstra amor. A quem o escriba comparar-se-ia, aos dois primeiros? Se fizesse isso, Jesus demonstraria que não havia amor a Deus naquele homem. O escriba, num exercício de superação de seus preconceitos, teve de comparar-se ao samaritano. Por esta parábola Jesus demonstra que o próximo, o íntimo, é todo aquele que é carente de amor, assim como é aquele que desinteressadamente ama.
  • 18. A fé que desenvolvemos a partir de nosso encontro com Jesus tem nos tornado pessoas mais amorosas, misericordiosas, capazes de superar os preconceitos que a sociedade constituiu sobre nós?
  • 19. Os judeus e os samaritanos são um exemplo típico do mal que as divergências culturais podem causar.
  • 20. III. SALVAÇÃO, AMOR E ADORAÇÃO
  • 21. O desenvolvimento de uma adoração plena. 3 1 O culto não pode ser nosso único momento de adoração. Não é saudável que reduzamos nossa adoração apenas a louvores, pregações, orações e contribuições. Devemos adorar com tudo o que somos, em todo o tempo (Sl 32.6; Ef 6.18), com tudo o que temos (At 20.35; Cl 3.22-25). Sempre conscientes de que é fraudulenta a adoração do coração daquele que afirma amar a Deus, mas tem algo contra seu irmão (Mt 5.23,24).
  • 22. 3 Igreja, acolhimento e adoração. 2 Que tipo de pessoas a espiritualidade que praticamos tem desenvolvido? Indivíduos insensíveis à dor do outro, que em nome de rituais e tradições observam de maneira inerte multidões morrendo à míngua sob o domínio do pecado, sem sequer estender a mão. Ou nossa fé, que é simultaneamente resultado e causa de nossa adoração (Hb 11.1), tem cotidianamente transformado nosso ser, quebrando nossa arrogância e exaltação (Pv 8.13), levando-nos a perceber àquele que está a nossa volta não apenas como um outro (Gr. heteros), distante e diferente, mas como o próximo (Gr. plesíon), íntimo, amigo mais chegado que irmão (Pv 18.24).
  • 23. 3 Nós e os samaritanos. 3 Quem são os samaritanos de nossa sociedade? Nossa fé não é excludente, o Reino de Deus é inclusivo (Mt 9.10-13). O evangelho do Senhor Jesus é a boa-nova de Deus para a humanidade. Ele é convidativo, acolhedor. Assim como Jesus, não tenhamos medo de aproximarmo-nos das pessoas que necessitam de Deus (Fp 2.6-9; Hb 2.11).
  • 24. Como estão seus relacionamentos, dentro e fora da Igreja?
  • 25. A Igreja precisa ser o lugar daqueles que estão em processo de cura, através da adoração e do amor.
  • 26. O tipo de vida que Deus deseja que desenvolvamos está intimamente ligada à vivência do louvor e da adoração; por isso vai muito além da mera observação de tradições ou ordenamentos humanos. Adorar ao Pai significa amá-lo, e tal experiência somente é possível quando nos permitimos amar e ser amados pelas pessoas que estão à nossa volta.Viva o melhor de Deus para você: adore, ame, perdoe. CONCLUSÃO
  • 27. Horadarevisão 1. Qual o primeiro mandamento com promessa? 1. Quais aspectos da fé estão relacionados nosso acesso ao Reino segundo Jesus em Lucas 10? As verdades eternas já manifestas por Deus e registradas nas Escrituras, como também ao modo pelo qual as pessoas interpretavam a mesma. 2. Por que é impossível adorar a Deus sem amar o meu próximo? Porque o amor ao próximo é um mandamento gêmeo ao amor a Deus, e por consequência à adoração. 3. Por que havia todo esse distanciamento entre judeus e samaritanos? Porque historicamente eles eram descendentes do Reino do Norte que se misturaram cultural e espiritualmente com os assírios. 4. Quem são, na atualidade, os “samaritanos” dos quais precisamos nos aproximar? Resposta Pessoal. (Sugestão: moradores de rua, miseráveis, ex-presidiários.) 5. Que ações a Igreja precisa tomar para vivenciar a plena adoração que Jesus tem preparado para ela? Através de ações de acolhimento e respeito às diferenças.