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Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 7 - Viver como Cristo 9 a 16 de agosto
Sábado à tarde - “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como Eu vos amei, que
também vos ameis uns aos outros.” Jo 13:34.
Cristo ordenara aos primeiros discípulos amarem-se uns aos outros como Ele os amara a eles. Assim
deviam dar testemunho ao mundo de que Cristo estava formado neles, a esperança da glória. "Um novo
mandamento vos dou", disse Ele, "que vos ameis uns aos outros." João 13:34. Ao tempo em que essas
palavras foram pronunciadas, os discípulos não as puderam compreender; mas depois de haverem
testemunhado os sofrimentos de Cristo, depois de Sua crucificação, ressurreição e ascensão ao Céu, e após
haver o Espírito Santo repousado sobre eles no dia do Pentecoste, tiveram mais clara compreensão do amor
de Deus, e da natureza desse amor que deviam possuir uns pelos outros. Então pôde João dizer a seus
condiscípulos: "Conhecemos a caridade nisto: que Ele deu a Sua vida por nós, e nós devemos dar a vida
pelos irmãos." I João 3:16.
Depois da descida do Espírito Santo, quando os discípulos saíram para proclamar um Salvador vivo,
seu único desejo era a salvação de almas. Rejubilavam-se na doçura da comunhão com os santos. Eram
ternos, prestativos, abnegados, voluntários em fazer qualquer sacrifício pelo amor da verdade. Em
seu contato diário entre si, revelavam aquele amor que Cristo lhes ordenara. Por palavras e obras de
altruísmo, procuravam acender este amor em outros corações. Atos dos Apóstolos, p. 547.
Domingo - Como Jesus viveu Ano Bíblico: Jr 1–3
1. De que maneira Jesus olhava para as pessoas? Mt 9:36; 14:14; 15:32
E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas,
como ovelhas que não têm pastor. Mt 9:36, ACF
E, Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e possuído de íntima compaixão para com ela, curou os
seus enfermos. Mt 14:14, ACF
E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo
há três dias, e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no
caminho. Mt 15:32, ACF
Ao ver Cristo a multidão que se reunia em torno dEle, "teve grande compaixão deles, porque andavam
desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor". Mat. 9:36. Cristo via as enfermidades, as
dores, a carência e degradação das multidões que Lhe dificultavam os passos. Eram-Lhe
apresentadas as necessidades e misérias da humanidade em todo o mundo. Entre os mais altos e os
mais humildes, os mais honrados e os mais degradados, via almas anelando as próprias bênçãos
que Ele viera trazer. …
Hoje existem as mesmas necessidades. O mundo carece de obreiros que trabalhem como Cristo
fazia pelos aflitos e os pecadores. Há, na verdade, uma multidão a ser alcançada. O mundo está cheio de
doenças, sofrimentos, misérias e pecados. Cheio de criaturas necessitadas de quem delas cuide - o fraco, o
desamparado, o ignorante, o degradado. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 492.
2. Qual princípio de ação guiou Jesus quando Ele Se relacionou com diferentes pessoas? Mc 10:21;
Jo 11:5
E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o
aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me. Mc 10:21, ARC
Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. Jo 11:5, ARC
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Fomos grandes pecadores, mas Cristo morreu para que fôssemos perdoados. Os méritos de Seu sacrifício
são suficientes para serem apresentados ao Pai em nosso favor. Aqueles a quem mais perdoou mais O
hão de amar, e mais próximos de Seu trono se hão de achar, para O louvar por Seu grande amor e
infinito sacrifício. É quando mais plenamente compreendemos o amor de Deus, que melhor
reconhecemos a malignidade do pecado. Quando reconhecermos a extensão do cabo que para nós foi
descido, quando compreendermos alguma coisa do infinito sacrifício que Cristo fez em nosso favor, o
coração se desfará em ternura e contrição. Caminho a Cristo, 36.
A verdade no coração é uma nascente de vida. Refresca o cansado, reprime os pensamentos e
conversas desprezíveis, e torna tudo florescente. ... Sua felicidade será ... em Jesus e Seu amor.
Review and Herald, 10 de novembro de 1885.
Segunda - Ame seu próximo Ano Bíblico: Jr 4–6
3. Como Jesus explicou quem é o nosso próximo? Que implicações a parábola do bom samaritano
tem para nós? Qual é a relação entre o mandamento de amar o próximo como a nós mesmos e a
regra áurea de Mateus 7:12? Lc 10:30-37
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; Mt 7:12, ACF
30 E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos
salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. 31 E,
ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. 32 E, de igual
modo, também um levita, chegando àquele lugar e vendo-o, passou de largo. 33 Mas um samaritano que ia
de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. 34 E, aproximando-se, atou-
lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma
estalagem e cuidou dele; 35 E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e
disse-lhe: Cuida dele, e tudo o que de mais gastares eu to pagarei, quando voltar. 36 Qual, pois, destes
três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? 37 E ele disse: O que usou de
misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira. Lc 10:30-37, ARC
Assim a pergunta: "Quem é o meu próximo?" ficou para sempre respondida. Cristo mostrou que nosso
próximo não quer dizer simplesmente alguém de nossa igreja ou da mesma fé. Não tem que ver com
distinção de raça, cor, ou classe. Nosso próximo é todo aquele que necessita de nosso auxílio. Nosso
próximo é toda alma que se acha ferida e quebrantada pelo adversário. Nosso próximo é todo aquele
que é propriedade de Deus.
Na história do bom samaritano, Jesus ofereceu uma descrição de Si mesmo e de Sua missão. O homem
fora enganado, ferido, despojado e arruinado por Satanás, sendo deixado a perecer; o Salvador, porém, teve
compaixão de nosso estado de desamparo.
Deixou Sua glória, para vir em nosso socorro. Achou-nos quase a morrer, e tomou-nos ao Seu cuidado.
Curou-nos as feridas. Cobriu-nos com Sua veste de justiça. Proveu-nos um seguro abrigo, e tomou, a Sua
própria custa, plenas providências em nosso favor. Morreu para nos resgatar. Mostrando Seu próprio
exemplo, diz a Seus seguidores: "Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros." João 15:17. "Como Eu
vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis." João 13:34.
A pergunta do doutor da lei a Jesus, fora: "Que farei?" E Jesus, reconhecendo o amor para com Deus e os
homens como a súmula da justiça, respondera: "Faze isso, e viverás." O samaritano obedecera aos ditames
de um coração bondoso e amorável, demonstrando-se assim um observador da lei. Cristo recomendou ao
doutor: "Vai, e faze da mesma maneira." Fazer, e não meramente dizer, eis o que se espera dos filhos de
Deus. "Aquele que diz que está nEle, também deve andar como Ele andou." I João 2:6.
Essa lição não é menos necessária hoje no mundo, do que ao ser proferida pelos lábios de Jesus. Egoísmo
e fria formalidade têm quase extinguido o fogo do amor, dissipando as graças que seriam por assim dizer a
fragrância do caráter. Muitos dos que professam Seu nome, deixaram de considerar o fato de que os
cristãos têm de representar a Cristo. A menos que haja sacrifício prático em bem de outros, no círculo da
família, na vizinhança, na igreja e onde quer que estejamos, não seremos cristãos, seja qual for a nossa
profissão. O Desejado de Todas as Nações, 503-504.
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Aquele que ama a Deus não apenas amará os seus companheiros, mas também manifestará terna
compaixão pelas criaturas que Deus criou. Quando o Espírito de Deus está no homem, leva-o a diminuir
o sofrimento, em vez de provocá-lo. …
Através dessa parábola ficou para sempre estabelecido o dever do homem para com o seu próximo.
Devemos manifestar solicitude por todo caso de sofrimento, e considerar-nos instrumentos divinos
para socorrer os necessitados segundo o melhor de nossa capacidade. Devemos ser cooperadores
de Deus. ... Devemos fazer o bem a todos os homens, e especialmente aos domésticos da fé.
Devemos dar ao mundo uma demonstração do que significa praticar a lei de Deus. Review and Herald,
1° de janeiro de 1895.
Não é possível que o coração em que Cristo habita seja destituído de amor. Se amarmos a Deus, porque
primeiro nos amou, amaremos a todos por quem Cristo morreu. Não podemos entrar em contato com a
divindade, sem primeiro nos aproximarmos da humanidade; porque nAquele que Se assenta no
trono do Universo a divindade e a humanidade estão combinadas. Unidos com Cristo, estamos
unidos aos nossos semelhantes pelos áureos elos da cadeia do amor. Então a piedade e compaixão
de Cristo serão manifestas em nossa vida. Não ficaremos esperando os pedidos dos necessitados e
infortunados. Não será necessário ouvir clamores para sentir as aflições dos outros. Atender o indigente e o
sofredor será tão natural para nós como o foi para Cristo fazer o bem.
Onde quer que haja um impulso de amor e simpatia, onde quer que o coração se comova para
abençoar e amparar os outros, é revelada a operação do Santo Espírito de Deus. Nas profundezas do
paganismo os homens que não tiveram conhecimento da lei escrita de Deus, que nunca ouviram o nome de
Cristo, têm sido bondosos com Seus servos, protegendo-os com o risco da própria vida. Seus atos
mostram a operação de um poder divino. … A glória do Céu consiste em erguer os caídos e confortar
os infortunados. E onde quer que Cristo habite no coração humano, será revelado da mesma
maneira. Onde quer que atue, a religião de Cristo abençoará. Onde quer que se manifeste, haverá
claridade. Deus não reconhece distinção alguma de nacionalidade, etnia ou classe social. É o Criador de
todo homem. Todos os homens são de uma família pela criação, e todos são um pela redenção. Parábolas
de Jesus, págs. 384-386.
Mostra o mesmo terno amor para com os necessitados. Assim demonstrarás que guardas toda a lei.
Parábolas de Jesus, p. 380.
Terça - Serviço amoroso Ano Bíblico: Jr 7–9
4. Qual é a mensagem básica de Mateus 25:31-46?
Nos últimos dias haverá apenas dois grupos, um à direita e outro à esquerda, e Cristo diz a um: "Vinde,
benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque
tive fome, e Me destes de comer; tive sede, e Me destes de beber; era forasteiro, e Me hospedastes; estava
nu, e Me vestistes; enfermo, e Me visitastes." Mat. 25:34-36. E eles respondem: "Quando Te vimos assim e
Te servimos?" E Cristo diz: "Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes Meus
pequeninos irmãos, a Mim o fizestes." Mat. 25:40. Aos que estiverem à esquerda, porém, dirá Ele: "Apartai-
vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos." Mat. 25:41.
A primeira classe tinha a Cristo entretecido em seu caráter, e não tinha consciência de nada que
havia feito. "Vinde, benditos de Meu Pai" é a bênção, "possuí por herança o reino que vos está preparado
desde a fundação do mundo." Mat. 25:34. Vemos assim que Cristo identifica Seus interesses com os do
homem caído. Ele Se volta para os que se acham à esquerda e diz: "Tive fome, e não Me destes de comer;
tive sede, e não Me destes de beber; sendo estrangeiro, não Me recolhestes; estando nu, não Me vestistes;
e estando enfermo e na prisão, não Me visitastes." Mat. 25:42 e 43. E quando eles Lhe perguntam: "Quando
Te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão e não Te servimos?" vem
a resposta: "Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a
Mim." Mat. 25:44 e 45. Não ao maior, mas ao menor.
Bem, agora desejamos trazer a Cristo para a nossa vida diária. Os que não haviam alimentado o faminto,
vestido o nu, ou visitado o enfermo, não estavam apercebidos disto; e por que não? Porque se haviam
educado e preparado na escola da condescendência-própria, e o resultado foi perderem o Céu e a
eternidade de bem-aventuranças que podiam ter tido houvessem devotado suas energias a Deus.
Manuscrito 16, 1886.
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Quarta - Ame seus inimigos Ano Bíblico: Jr 10–13
5. Na prática, de acordo com Cristo, como se manifesta o amor para com os inimigos? Lc 6:27, 28
Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; 28 Bendizei os
que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. Lc 6:27-28, ACF
A lição do Salvador: "Não resistais ao mal" (Mat. 5:39), era dura de ouvir para os vingativos judeus. ...
Jesus fez então uma declaração ainda mais forte:
"Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos
maltratam e vos perseguem, para que sejais filhos do Pai que está nos Céus." Mat. 5:44 e 45.
Tal era o espírito da lei que os rabis tão mal haviam interpretado como um frio e rígido código de cobranças.
Consideravam-se melhores que os outros homens, e como com direito ao especial favor de Deus em virtude
de seu nascimento israelita; mas Jesus indicou o espírito de amor perdoador como aquele que
evidenciaria serem atuados por motivos mais elevados do que os mesmos publicanos e pecadores a
quem eles desprezavam.
Ele encaminhou Seus ouvintes ao Governador do Universo, sob a nova designação: Pai Nosso. Queria que
compreendessem quão ternamente o coração de Deus por eles anelava. Ensinou... "como um pai se
compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece daqueles que O temem". Sal. 103:13. … Todas
as boas coisas que possuímos, todo raio de Sol e toda chuva, todo bocado de pão, todo momento de vida, é
um dom de amor.
Enquanto éramos ainda destituídos de amor e do que nos fizesse amáveis no caráter, "odiosos,
odiando-nos uns aos outros" (Tito 3:3), nosso Pai celestial teve misericórdia de nós. …
Os filhos de Deus são os que partilham de Sua natureza. Não é a posição terrena, nem o nascimento,
nem a nacionalidade, nem os privilégios religiosos, o que prova ser membro da família de Deus; é o
amor, um amor que envolve toda a humanidade. Mesmo os pecadores cujo coração não se ache
inteiramente cerrado ao Espírito de Deus, corresponderão à bondade; conquanto devolvam ódio por ódio,
darão também amor por amor. É, porém, unicamente o Espírito de Deus que dá amor em troca de ódio.
Ser bondoso para o ingrato e o mau, fazer o bem sem esperar retribuição, é a insígnia da realeza
celeste, o sinal certo pelo qual os filhos do Altíssimo revelam sua elevada condição. O Maior Discurso
de Cristo, págs. 73-75.
"Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam." Luc. 6:27. Devemos amar os nossos
inimigos com o mesmo amor que Cristo mostrou para com os Seus inimigos, ao dar Sua vida para
salvá-los. Muitos podem dizer: "Este é um mandamento difícil, pois eu quero ficar o mais longe possível de
meus inimigos." Mas agir de acordo com vossa natural inclinação não seria praticar os princípios que
nosso Salvador nos deu. "Fazei o bem aos que vos odeiam" (Luc. 6:27), Ele diz, "e orai pelos que vos
perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque Ele faz nascer o Seu sol sobre maus e
bons e vir chuvas sobre justos e injustos." Mat. 5:44 e 45. Essa passagem bíblica ilustra uma fase da
perfeição cristã. Enquanto ainda éramos inimigos de Deus, Cristo deu Sua vida por nós. Devemos
seguir o Seu exemplo. Medicina e Salvação, 254.
6. Por que devemos amar nossos inimigos? Quais razões foram apresentadas por Jesus? Lc 6:32-35
32 E se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que
os amam. 33 E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os
pecadores fazem o mesmo. 34 E se emprestardes àqueles de quem esperais tornar a receber, que
recompensa tereis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto.
35 Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o
vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus.
Lc 6:32-35, ACF
"Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos Céus." Mat. 5:48. A palavra "pois"
implica em uma conclusão, uma dedução do que foi dito antes. Jesus estivera descrevendo a Seus
ouvintes a infalível misericórdia e amor de Deus, e manda-lhes portanto que sejam perfeitos. Pois que
ramos@advir.comramos@advir.com
vosso Pai celeste "é benigno até para com os ingratos e maus" (Luc. 6:35), pois que Se abaixou para vos
erguer, portanto, disse Jesus, podeis tornar-vos semelhantes a Ele no caráter, e apresentar-vos
irrepreensíveis diante dos homens e dos anjos.
As condições da vida eterna, sob a graça, são exatamente as mesmas que eram no Éden - perfeita justiça,
harmonia com Deus, conformidade perfeita com os princípios de Sua lei. A norma de caráter apresentada no
Antigo Testamento é a mesma apresentada no Novo. Esta norma não é de molde a não podermos atingi-
la. Em toda ordem ou mandamento dado por Deus, há uma promessa, a mais positiva, a fundamentá-
la. Deus tomou as providências para que nos possamos tornar semelhantes a Ele, e cumpri-las-á
para todos quantos não interpuserem uma vontade perversa, frustrando assim a Sua graça.
Com amor indizível nos tem Deus amado, e nosso amor se desperta para com Ele ao compreendermos algo
da extensão e largura e profundidade e altura desse amor que sobrepuja todo entendimento. Pela revelação
da atrativa beleza de Cristo, pelo conhecimento de Seu amor a nós expresso enquanto éramos ainda
pecadores, o coração obstinado abranda-se e é subjugado, e o pecador transforma-se e torna-se um filho do
Céu. Deus não emprega medidas compulsórias; o amor é o meio que Ele usa para expelir o pecado do
coração. Por meio dele, muda o orgulho em humildade, a inimizade e incredulidade em amor e fé. …
Se sois filhos de Deus, sois participantes de Sua natureza, e não podeis deixar de ser semelhantes a
Ele. Todo filho vive pela vida de seu pai. Se sois filhos de Deus - gerados por Seu Espírito - viveis pela vida
de Deus. Em Cristo habita "corporalmente toda a plenitude da divindade" (Col. 2:9); e a vida de Cristo se
manifesta "em nossa carne mortal". II Cor. 4:11. Essa vida em vós produzirá o mesmo caráter e
manifestará as mesmas obras que nele produziu. Assim estareis em harmonia com todo preceito de
Sua lei; pois "a lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma". Sal. 19:7. Mediante o amor, "a justiça da lei"
será cumprida em nós, "que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito". Rom. 8:4. O Maior
Discurso de Cristo, págs. 76-78.
Quinta - Viver como Jesus Ano Bíblico: Jr 14–16
7. Qual é a relação entre permanecer em Cristo e em Seu amor, e amar nosso próximo? Jo 15:4-12
4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim
também vós, se não estiverdes em mim. 5 Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele,
esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6 Se alguém não estiver em mim, será
lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. 7 Se vós estiverdes em
mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. 8 Nisto é
glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. 9 Como o Pai me amou,
também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos,
permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e
permaneço no seu amor. 11 Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo
seja completo. 12 O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Jo
15:4-12, ACF
Todo aquele que quer revelar a Cristo sendo um praticante de Sua palavra, firme-se em Cristo Jesus, firme-
se e fundamente-se na verdade. Afastai toda arrogância e agressividade. O viver e praticar as lições de
Cristo Jesus declarem vossa perfeita obediência a Jesus Cristo. …
A formação do caráter deve prosseguir dia a dia, hora por hora. A operação interior do Espírito Santo
revela-se exteriormente no aparecimento de frutos, em seu amadurecimento e perfeição para glória
de Deus. A vida interior fala nos atos exteriores, na produção de preciosos frutos. Isto é manifestar os
louvores dAquele que os chamou das trevas para Sua maravilhosa luz. Caso o Senhor Jesus esteja
formado no interior, a esperança da glória, a vida será abundante de boas obras, correspondendo à
verdade que eles professam crer. Manuscrito 62, 1896.
O que necessitamos é da presença de Jesus Cristo. Carecemos de Sua verdade a brilhar-nos no
coração, permeando todos os atos de nossa vida. Isso determina se somos ou não varas da videira
verdadeira. Se somos varas frutíferas, podemos esperar que o Grande Lavrador nos pode, a fim de que
demos mais fruto. Tudo quanto é inútil, tudo quanto nos prejudicaria o crescimento na vida cristã, precisa ser
removido. Manuscrito 37, 1908.
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  • 1. Lições Adultos Ensinos de Jesus Lição 7 - Viver como Cristo 9 a 16 de agosto Sábado à tarde - “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como Eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” Jo 13:34. Cristo ordenara aos primeiros discípulos amarem-se uns aos outros como Ele os amara a eles. Assim deviam dar testemunho ao mundo de que Cristo estava formado neles, a esperança da glória. "Um novo mandamento vos dou", disse Ele, "que vos ameis uns aos outros." João 13:34. Ao tempo em que essas palavras foram pronunciadas, os discípulos não as puderam compreender; mas depois de haverem testemunhado os sofrimentos de Cristo, depois de Sua crucificação, ressurreição e ascensão ao Céu, e após haver o Espírito Santo repousado sobre eles no dia do Pentecoste, tiveram mais clara compreensão do amor de Deus, e da natureza desse amor que deviam possuir uns pelos outros. Então pôde João dizer a seus condiscípulos: "Conhecemos a caridade nisto: que Ele deu a Sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos." I João 3:16. Depois da descida do Espírito Santo, quando os discípulos saíram para proclamar um Salvador vivo, seu único desejo era a salvação de almas. Rejubilavam-se na doçura da comunhão com os santos. Eram ternos, prestativos, abnegados, voluntários em fazer qualquer sacrifício pelo amor da verdade. Em seu contato diário entre si, revelavam aquele amor que Cristo lhes ordenara. Por palavras e obras de altruísmo, procuravam acender este amor em outros corações. Atos dos Apóstolos, p. 547. Domingo - Como Jesus viveu Ano Bíblico: Jr 1–3 1. De que maneira Jesus olhava para as pessoas? Mt 9:36; 14:14; 15:32 E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que não têm pastor. Mt 9:36, ACF E, Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos. Mt 14:14, ACF E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias, e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho. Mt 15:32, ACF Ao ver Cristo a multidão que se reunia em torno dEle, "teve grande compaixão deles, porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor". Mat. 9:36. Cristo via as enfermidades, as dores, a carência e degradação das multidões que Lhe dificultavam os passos. Eram-Lhe apresentadas as necessidades e misérias da humanidade em todo o mundo. Entre os mais altos e os mais humildes, os mais honrados e os mais degradados, via almas anelando as próprias bênçãos que Ele viera trazer. … Hoje existem as mesmas necessidades. O mundo carece de obreiros que trabalhem como Cristo fazia pelos aflitos e os pecadores. Há, na verdade, uma multidão a ser alcançada. O mundo está cheio de doenças, sofrimentos, misérias e pecados. Cheio de criaturas necessitadas de quem delas cuide - o fraco, o desamparado, o ignorante, o degradado. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 492. 2. Qual princípio de ação guiou Jesus quando Ele Se relacionou com diferentes pessoas? Mc 10:21; Jo 11:5 E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me. Mc 10:21, ARC Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. Jo 11:5, ARC ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Fomos grandes pecadores, mas Cristo morreu para que fôssemos perdoados. Os méritos de Seu sacrifício são suficientes para serem apresentados ao Pai em nosso favor. Aqueles a quem mais perdoou mais O hão de amar, e mais próximos de Seu trono se hão de achar, para O louvar por Seu grande amor e infinito sacrifício. É quando mais plenamente compreendemos o amor de Deus, que melhor reconhecemos a malignidade do pecado. Quando reconhecermos a extensão do cabo que para nós foi descido, quando compreendermos alguma coisa do infinito sacrifício que Cristo fez em nosso favor, o coração se desfará em ternura e contrição. Caminho a Cristo, 36. A verdade no coração é uma nascente de vida. Refresca o cansado, reprime os pensamentos e conversas desprezíveis, e torna tudo florescente. ... Sua felicidade será ... em Jesus e Seu amor. Review and Herald, 10 de novembro de 1885. Segunda - Ame seu próximo Ano Bíblico: Jr 4–6 3. Como Jesus explicou quem é o nosso próximo? Que implicações a parábola do bom samaritano tem para nós? Qual é a relação entre o mandamento de amar o próximo como a nós mesmos e a regra áurea de Mateus 7:12? Lc 10:30-37 E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; Mt 7:12, ACF 30 E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. 31 E, ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. 32 E, de igual modo, também um levita, chegando àquele lugar e vendo-o, passou de largo. 33 Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. 34 E, aproximando-se, atou- lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele; 35 E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele, e tudo o que de mais gastares eu to pagarei, quando voltar. 36 Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? 37 E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira. Lc 10:30-37, ARC Assim a pergunta: "Quem é o meu próximo?" ficou para sempre respondida. Cristo mostrou que nosso próximo não quer dizer simplesmente alguém de nossa igreja ou da mesma fé. Não tem que ver com distinção de raça, cor, ou classe. Nosso próximo é todo aquele que necessita de nosso auxílio. Nosso próximo é toda alma que se acha ferida e quebrantada pelo adversário. Nosso próximo é todo aquele que é propriedade de Deus. Na história do bom samaritano, Jesus ofereceu uma descrição de Si mesmo e de Sua missão. O homem fora enganado, ferido, despojado e arruinado por Satanás, sendo deixado a perecer; o Salvador, porém, teve compaixão de nosso estado de desamparo. Deixou Sua glória, para vir em nosso socorro. Achou-nos quase a morrer, e tomou-nos ao Seu cuidado. Curou-nos as feridas. Cobriu-nos com Sua veste de justiça. Proveu-nos um seguro abrigo, e tomou, a Sua própria custa, plenas providências em nosso favor. Morreu para nos resgatar. Mostrando Seu próprio exemplo, diz a Seus seguidores: "Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros." João 15:17. "Como Eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis." João 13:34. A pergunta do doutor da lei a Jesus, fora: "Que farei?" E Jesus, reconhecendo o amor para com Deus e os homens como a súmula da justiça, respondera: "Faze isso, e viverás." O samaritano obedecera aos ditames de um coração bondoso e amorável, demonstrando-se assim um observador da lei. Cristo recomendou ao doutor: "Vai, e faze da mesma maneira." Fazer, e não meramente dizer, eis o que se espera dos filhos de Deus. "Aquele que diz que está nEle, também deve andar como Ele andou." I João 2:6. Essa lição não é menos necessária hoje no mundo, do que ao ser proferida pelos lábios de Jesus. Egoísmo e fria formalidade têm quase extinguido o fogo do amor, dissipando as graças que seriam por assim dizer a fragrância do caráter. Muitos dos que professam Seu nome, deixaram de considerar o fato de que os cristãos têm de representar a Cristo. A menos que haja sacrifício prático em bem de outros, no círculo da família, na vizinhança, na igreja e onde quer que estejamos, não seremos cristãos, seja qual for a nossa profissão. O Desejado de Todas as Nações, 503-504. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Aquele que ama a Deus não apenas amará os seus companheiros, mas também manifestará terna compaixão pelas criaturas que Deus criou. Quando o Espírito de Deus está no homem, leva-o a diminuir o sofrimento, em vez de provocá-lo. … Através dessa parábola ficou para sempre estabelecido o dever do homem para com o seu próximo. Devemos manifestar solicitude por todo caso de sofrimento, e considerar-nos instrumentos divinos para socorrer os necessitados segundo o melhor de nossa capacidade. Devemos ser cooperadores de Deus. ... Devemos fazer o bem a todos os homens, e especialmente aos domésticos da fé. Devemos dar ao mundo uma demonstração do que significa praticar a lei de Deus. Review and Herald, 1° de janeiro de 1895. Não é possível que o coração em que Cristo habita seja destituído de amor. Se amarmos a Deus, porque primeiro nos amou, amaremos a todos por quem Cristo morreu. Não podemos entrar em contato com a divindade, sem primeiro nos aproximarmos da humanidade; porque nAquele que Se assenta no trono do Universo a divindade e a humanidade estão combinadas. Unidos com Cristo, estamos unidos aos nossos semelhantes pelos áureos elos da cadeia do amor. Então a piedade e compaixão de Cristo serão manifestas em nossa vida. Não ficaremos esperando os pedidos dos necessitados e infortunados. Não será necessário ouvir clamores para sentir as aflições dos outros. Atender o indigente e o sofredor será tão natural para nós como o foi para Cristo fazer o bem. Onde quer que haja um impulso de amor e simpatia, onde quer que o coração se comova para abençoar e amparar os outros, é revelada a operação do Santo Espírito de Deus. Nas profundezas do paganismo os homens que não tiveram conhecimento da lei escrita de Deus, que nunca ouviram o nome de Cristo, têm sido bondosos com Seus servos, protegendo-os com o risco da própria vida. Seus atos mostram a operação de um poder divino. … A glória do Céu consiste em erguer os caídos e confortar os infortunados. E onde quer que Cristo habite no coração humano, será revelado da mesma maneira. Onde quer que atue, a religião de Cristo abençoará. Onde quer que se manifeste, haverá claridade. Deus não reconhece distinção alguma de nacionalidade, etnia ou classe social. É o Criador de todo homem. Todos os homens são de uma família pela criação, e todos são um pela redenção. Parábolas de Jesus, págs. 384-386. Mostra o mesmo terno amor para com os necessitados. Assim demonstrarás que guardas toda a lei. Parábolas de Jesus, p. 380. Terça - Serviço amoroso Ano Bíblico: Jr 7–9 4. Qual é a mensagem básica de Mateus 25:31-46? Nos últimos dias haverá apenas dois grupos, um à direita e outro à esquerda, e Cristo diz a um: "Vinde, benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e Me destes de comer; tive sede, e Me destes de beber; era forasteiro, e Me hospedastes; estava nu, e Me vestistes; enfermo, e Me visitastes." Mat. 25:34-36. E eles respondem: "Quando Te vimos assim e Te servimos?" E Cristo diz: "Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes." Mat. 25:40. Aos que estiverem à esquerda, porém, dirá Ele: "Apartai- vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos." Mat. 25:41. A primeira classe tinha a Cristo entretecido em seu caráter, e não tinha consciência de nada que havia feito. "Vinde, benditos de Meu Pai" é a bênção, "possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo." Mat. 25:34. Vemos assim que Cristo identifica Seus interesses com os do homem caído. Ele Se volta para os que se acham à esquerda e diz: "Tive fome, e não Me destes de comer; tive sede, e não Me destes de beber; sendo estrangeiro, não Me recolhestes; estando nu, não Me vestistes; e estando enfermo e na prisão, não Me visitastes." Mat. 25:42 e 43. E quando eles Lhe perguntam: "Quando Te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão e não Te servimos?" vem a resposta: "Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a Mim." Mat. 25:44 e 45. Não ao maior, mas ao menor. Bem, agora desejamos trazer a Cristo para a nossa vida diária. Os que não haviam alimentado o faminto, vestido o nu, ou visitado o enfermo, não estavam apercebidos disto; e por que não? Porque se haviam educado e preparado na escola da condescendência-própria, e o resultado foi perderem o Céu e a eternidade de bem-aventuranças que podiam ter tido houvessem devotado suas energias a Deus. Manuscrito 16, 1886. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Quarta - Ame seus inimigos Ano Bíblico: Jr 10–13 5. Na prática, de acordo com Cristo, como se manifesta o amor para com os inimigos? Lc 6:27, 28 Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; 28 Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. Lc 6:27-28, ACF A lição do Salvador: "Não resistais ao mal" (Mat. 5:39), era dura de ouvir para os vingativos judeus. ... Jesus fez então uma declaração ainda mais forte: "Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejais filhos do Pai que está nos Céus." Mat. 5:44 e 45. Tal era o espírito da lei que os rabis tão mal haviam interpretado como um frio e rígido código de cobranças. Consideravam-se melhores que os outros homens, e como com direito ao especial favor de Deus em virtude de seu nascimento israelita; mas Jesus indicou o espírito de amor perdoador como aquele que evidenciaria serem atuados por motivos mais elevados do que os mesmos publicanos e pecadores a quem eles desprezavam. Ele encaminhou Seus ouvintes ao Governador do Universo, sob a nova designação: Pai Nosso. Queria que compreendessem quão ternamente o coração de Deus por eles anelava. Ensinou... "como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece daqueles que O temem". Sal. 103:13. … Todas as boas coisas que possuímos, todo raio de Sol e toda chuva, todo bocado de pão, todo momento de vida, é um dom de amor. Enquanto éramos ainda destituídos de amor e do que nos fizesse amáveis no caráter, "odiosos, odiando-nos uns aos outros" (Tito 3:3), nosso Pai celestial teve misericórdia de nós. … Os filhos de Deus são os que partilham de Sua natureza. Não é a posição terrena, nem o nascimento, nem a nacionalidade, nem os privilégios religiosos, o que prova ser membro da família de Deus; é o amor, um amor que envolve toda a humanidade. Mesmo os pecadores cujo coração não se ache inteiramente cerrado ao Espírito de Deus, corresponderão à bondade; conquanto devolvam ódio por ódio, darão também amor por amor. É, porém, unicamente o Espírito de Deus que dá amor em troca de ódio. Ser bondoso para o ingrato e o mau, fazer o bem sem esperar retribuição, é a insígnia da realeza celeste, o sinal certo pelo qual os filhos do Altíssimo revelam sua elevada condição. O Maior Discurso de Cristo, págs. 73-75. "Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam." Luc. 6:27. Devemos amar os nossos inimigos com o mesmo amor que Cristo mostrou para com os Seus inimigos, ao dar Sua vida para salvá-los. Muitos podem dizer: "Este é um mandamento difícil, pois eu quero ficar o mais longe possível de meus inimigos." Mas agir de acordo com vossa natural inclinação não seria praticar os princípios que nosso Salvador nos deu. "Fazei o bem aos que vos odeiam" (Luc. 6:27), Ele diz, "e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque Ele faz nascer o Seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos." Mat. 5:44 e 45. Essa passagem bíblica ilustra uma fase da perfeição cristã. Enquanto ainda éramos inimigos de Deus, Cristo deu Sua vida por nós. Devemos seguir o Seu exemplo. Medicina e Salvação, 254. 6. Por que devemos amar nossos inimigos? Quais razões foram apresentadas por Jesus? Lc 6:32-35 32 E se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam. 33 E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo. 34 E se emprestardes àqueles de quem esperais tornar a receber, que recompensa tereis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto. 35 Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. Lc 6:32-35, ACF "Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos Céus." Mat. 5:48. A palavra "pois" implica em uma conclusão, uma dedução do que foi dito antes. Jesus estivera descrevendo a Seus ouvintes a infalível misericórdia e amor de Deus, e manda-lhes portanto que sejam perfeitos. Pois que ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. vosso Pai celeste "é benigno até para com os ingratos e maus" (Luc. 6:35), pois que Se abaixou para vos erguer, portanto, disse Jesus, podeis tornar-vos semelhantes a Ele no caráter, e apresentar-vos irrepreensíveis diante dos homens e dos anjos. As condições da vida eterna, sob a graça, são exatamente as mesmas que eram no Éden - perfeita justiça, harmonia com Deus, conformidade perfeita com os princípios de Sua lei. A norma de caráter apresentada no Antigo Testamento é a mesma apresentada no Novo. Esta norma não é de molde a não podermos atingi- la. Em toda ordem ou mandamento dado por Deus, há uma promessa, a mais positiva, a fundamentá- la. Deus tomou as providências para que nos possamos tornar semelhantes a Ele, e cumpri-las-á para todos quantos não interpuserem uma vontade perversa, frustrando assim a Sua graça. Com amor indizível nos tem Deus amado, e nosso amor se desperta para com Ele ao compreendermos algo da extensão e largura e profundidade e altura desse amor que sobrepuja todo entendimento. Pela revelação da atrativa beleza de Cristo, pelo conhecimento de Seu amor a nós expresso enquanto éramos ainda pecadores, o coração obstinado abranda-se e é subjugado, e o pecador transforma-se e torna-se um filho do Céu. Deus não emprega medidas compulsórias; o amor é o meio que Ele usa para expelir o pecado do coração. Por meio dele, muda o orgulho em humildade, a inimizade e incredulidade em amor e fé. … Se sois filhos de Deus, sois participantes de Sua natureza, e não podeis deixar de ser semelhantes a Ele. Todo filho vive pela vida de seu pai. Se sois filhos de Deus - gerados por Seu Espírito - viveis pela vida de Deus. Em Cristo habita "corporalmente toda a plenitude da divindade" (Col. 2:9); e a vida de Cristo se manifesta "em nossa carne mortal". II Cor. 4:11. Essa vida em vós produzirá o mesmo caráter e manifestará as mesmas obras que nele produziu. Assim estareis em harmonia com todo preceito de Sua lei; pois "a lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma". Sal. 19:7. Mediante o amor, "a justiça da lei" será cumprida em nós, "que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito". Rom. 8:4. O Maior Discurso de Cristo, págs. 76-78. Quinta - Viver como Jesus Ano Bíblico: Jr 14–16 7. Qual é a relação entre permanecer em Cristo e em Seu amor, e amar nosso próximo? Jo 15:4-12 4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. 5 Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6 Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. 7 Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. 8 Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. 9 Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. 11 Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo. 12 O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Jo 15:4-12, ACF Todo aquele que quer revelar a Cristo sendo um praticante de Sua palavra, firme-se em Cristo Jesus, firme- se e fundamente-se na verdade. Afastai toda arrogância e agressividade. O viver e praticar as lições de Cristo Jesus declarem vossa perfeita obediência a Jesus Cristo. … A formação do caráter deve prosseguir dia a dia, hora por hora. A operação interior do Espírito Santo revela-se exteriormente no aparecimento de frutos, em seu amadurecimento e perfeição para glória de Deus. A vida interior fala nos atos exteriores, na produção de preciosos frutos. Isto é manifestar os louvores dAquele que os chamou das trevas para Sua maravilhosa luz. Caso o Senhor Jesus esteja formado no interior, a esperança da glória, a vida será abundante de boas obras, correspondendo à verdade que eles professam crer. Manuscrito 62, 1896. O que necessitamos é da presença de Jesus Cristo. Carecemos de Sua verdade a brilhar-nos no coração, permeando todos os atos de nossa vida. Isso determina se somos ou não varas da videira verdadeira. Se somos varas frutíferas, podemos esperar que o Grande Lavrador nos pode, a fim de que demos mais fruto. Tudo quanto é inútil, tudo quanto nos prejudicaria o crescimento na vida cristã, precisa ser removido. Manuscrito 37, 1908. ramos@advir.comramos@advir.com