SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
TEXTO DO DIA
"Quanto, porém, ao amor fraternal, não
necessitais de que vos escreva, visto que
vós mesmos estais instruídos por Deus
que vos ameis uns aos outros."
(1 TS 4.9)
SÍNTESE
Não existe adoração num coração
dominado pelo ódio, muito menos
espiritualidade sadia numa vida
envolvida com desonestidade.
1 Tessalonicenses 4.9-12
9 Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que
vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus
que vos ameis uns aos outros;
10 Porque também já assim o fazeis para com todos os
irmãos que estão por toda a Macedônia. Exortamos-vos,
porém, a que ainda nisto continueis a progredir cada vez
mais,
11 e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios
negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-
lo temos mandado;
12 para que andeis honestamente para com os que estão de
fora e não necessiteis de coisa alguma.
• Nunca foi tão urgente a presença de uma
comunidade de pessoas que espelhe o caráter de
Cristo como nos dias atuais.
• Nacionalmente vivemos em tempos de muita
violência.
• No campo sócio-político, nunca a corrupção
esteve em tamanha evidência com sucessivos
escândalos.
• Em Tessalônica não era muito diferente, por isso
Paulo orienta amorosamente aquela comunidade.
INTRODUÇÃO
I- QUANTO AO AMOR FRATERNAL
• Paulo elogia a postura amorosa dos membros da
igreja em Tessalônica (1 Ts 4.9).
• Amar não é algo que aprendemos por meio de
métodos humanos, cursos ou livros.
• É impossível amar a Deus e odiar qualquer
pessoa que seja(1 Jo 4.20).
• Quem usufrui do amor do Pai, podemos transmiti-
lo a todos os que precisam (Lc 6.27-36).
• É com o SENHOR que aprendemos a amar (Jo
15.12-17)..
AP – Você já aprendeu amar?
1. É o Senhor quem nos ensina a amar
• O “amor” que não consegue ser expandido,
compartilhado, transmitido a outros, não é amor.
• Esse sentimento é narcisismo, o "amor a si
mesmo“, um sentimento destrutivo (2 Tm 3.2; 1
Co 12.25-27).
• A vivência do amor é contagiante. Exemplos: a
Samaritana (Jo 4.28-30), Levi (Lc 5.27-32) e
Paulo (At 9.19-31).
• Essa vivência inspiradora de amor que a igreja
precisa para influenciar a sociedade (Tt 3.3-5).
AP – A sua prática de amor tem contagiado o
meio em que você está inserido(a)?
2. O poder de expansão do amor
• A medida do amor nunca deve ser para menos,
sempre para mais.
• O amor é uma dívida impagável que não temos
apenas para com Deus, mas também com o
próximo (Rm 13.8).
• Exemplo da parábola do credor incompassivo (Mt
18.23-35).
• Amar o próximo de forma progressiva é uma
evidência do amor ao próprio Deus (1 Jo 2.9-11).
AP – A medida de seu amor tem aumentado ou
diminuído?
3. O amor: uma medida
que sempre deve aumentar
PONTO IMPORTANTE
Amar é uma atitude que deve
transcender o indivíduo e impulsioná-lo
para um relacionamento de comunhão
com o Pai e com o outro.
II- VIVENDO POR FÉ, TRABALHANDO
COM HONRA
• Vivemos em uma sociedade do consumismo e
imediatista.
• O padrão de vida desejado pela maioria é o das
celebridades.
• Paulo exorta os cristãos a viverem uma vida
simples, desapegada e "quieta" (1 Ts 4.11).
• Focar no essencial e não se deixar levar pela
onda do consumismo.
• O padrão do cristão deve ser diferente do
“mundo” (Fp 2.15), um viver em Cristo (Rm 14.8).
AP – Qual tem sido o seu estilo de vida?
1. Um estilo de vida modesto
• O ofício humano como uma atividade honrosa e
necessária àquele que trabalha na obra de Deus
(2 Co 12.13-18; 2 Ts 3.8-12).
• Trabalhar não deve ser um peso para ninguém.
• A responsabilidade faz parte da essência do ser
humano (Gn 1.26; Pv 13.4; 21.25).
• O ministro não pode explorar financeiramente a fé
alheia (At 20.29,30; 1 Tm 6.10).
• Paulo precisou de apoio financeiro no seu
ministério, mas isso foi a exceção, nunca a regra.
AP – Qual o valor que você dá no trabalho digno?
2. Trabalhar nunca deve ser um fardo
• A chamada ministerial e o desenvolvimento profissional
não são opostos.
• Os novos obreiros dever ser capacitados para o
ministério, mas também na formação secular.
• Tudo o que há em nossa vida, analisado em conjunto,
deve ser para a glória de Deus.
• Enquanto você não consegue discernir seu ministério,
continue estudando e trabalhando.
• Não há problemas em ser bivocacionado (ministério e
trabalho secular). O importante é estar na vontade de
Deus.
AP – Você tem dúvidas quanto á sua vocação ministerial
e a vocação profissional?
3. O jovem, a vocação e a profissão
III- SOBRE O CRISTÃO E SEUS NEGÓCIOS
• O cuidado de Paulo para com os irmãos em
Tessalônica o leva a exortá-los a terem uma vida
honesta entre os que ainda não professavam a fé
(1 Ts 4.12).
• O comportamento religioso exemplar dentro da
igreja deve ser coerente com o relacionamento na
sociedade.
• O cristão salvo não é desonesto. Ele deve ser
honesto em todas as formas de relacionamentos.
AP – Você tem uma vida honesta?
1. Honestidade como referencial de testemunho
• 1 Ts 4.12 termina com uma advertência a respeito
da necessidade de viver do próprio trabalho.
• O cristão nunca deve manipular e explorar a fé
alheia.
• No Brasil, com seus enormes abismos sociais,
políticas para efetivação de direitos básicos são
necessárias.
• As pessoas veem em algumas instituições, como a
igreja, uma forma de refúgio. Não podemos
decepcionar essas pessoas.
AP – Você vive de seu próprio trabalho? Jovem, você que
mora com seus pais, ajuda nas despesas?
2. Colaboradores e não parasitas sociais
• A sociedade brasileira passa por uma profunda
crise, com sintomas do pecado estrutural.
• Um grande número de jovens entre 18 e 25 anos
que nem trabalham, nem estudam.
• É nessa ambiência conturbada que o jovem
cristão deve lançar suas ansiedades sobre o
Senhor (1 Pe 5.7).
• O jovem cristão deve fazer o seu melhor, nunca
acomodar, especialmente em situações adversas.
AP – Jovem, como você tem enfrentado a crise
atual? Tem ido à luta ou se acomodado?
3. O jovem cristão e a geração "nem-nem"
Hoje aprendemos que:
1. Nossa vocação é para uma vida piedosa,
fundamentada em amor e buscando os ideais de
justiça e paz.
2. O cristão deve buscar uma vida modesta, com
trabalho honrado e dar atenção tanto para a
vocação eclesiástica como secular e profissional.
3. O cristão deve ser honesto em todas as suas
relações e nunca tirar proveito do próximo, mas
ser exemplo de honestidade e caráter ilibado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ARRINGTON, French L; ARRINGTON e STRONSTAD, Roger
(Ed). Comentário Bíblico Pentecostal. 4ª ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2006.
BRASIL, Thiago. A Igreja do Arrebatamento: o padrão dos
tessanolicenses para estes últimos dias. Rio de Janeiro:
CPAD, 2018.
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Rio
de Janeiro: CPAD, 2010.
LIÇÕES BÍBLICAS DE JOVENS. A Igreja do
Arrebatamento: o padrão dos tessanolicenses para estes
últimos dias. 2 TRI 2018. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
RENOVATO, Elinaldo de Lima. 1 e 2 Tessalonicenses. Rio
de Janeiro: CPAD, 2008.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Facebook: natalino das neves e natalino das neves II
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 98409 8094 (TIM/WhatsApp)
"(1 Ts 4.9). Paulo agora faz a mudança dos discursos específicos nos quais
considerou a pureza sexual, para a chamada geral ao exercício e ao crescimento
no 'amor [ou caridade] fraternal'. [...] O ponto principal da mensagem do apóstolo,
é que a comunidade cristã deve ser caracterizada pela lealdade e pelo profundo
cuidado que imita o nível do comprometimento de Deus para com eles (Jo
13.34,35). A extensão da discórdia ou da divisão que existiu na igreja em
Tessalônica não foi em grande escala. Alguns, mais provavelmente uma pequena
minoria, estavam ameaçando a harmonia por serem preguiçosos (1 Ts 4.11,12;
5.14; 2 Ts 3.10) e intrometidos (2 Tm 3.11). Porém, a igreja como um todo foi
caracterizada pelo amor. Paulo conhece a dinâmica dos relacionamentos, e sabe
que a menos que se prestasse uma cuidadosa atenção à harmonia, a igreja
estaria a um passo de um conflito generalizado. Coerentemente, incentiva os
santos a se dedicarem intensamente à instrução em que foram encaminhados, na
qual estavam bastante adiantados.
Paulo diz não haver necessidade de escrever aos tessalonicenses sobre a
importância do amor fraterno e está confiante de que pode manter a discussão em
um nível mínimo" (ARRINGTON, F.L. e STRONSTAD, Roger (Ed). Comentário
Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.
1390,1391).
SUBSÍDIOS
"O conteúdo da ética cristã está na vontade de Deus, que deve ser feita com amor,
ou seja, 'a fé que opera por caridade [ou amor]' (Gl 5.6). Todo o comportamento de
Cristo estava centrado em seu objetivo de servir e de dar sua vida como um
resgate (Mt 20.28). Este era seu padrão para os seus seguidores (20.25-27).
Paulo o aceitou. Também o fizeram os cristãos tessalonicenses. Eles tinham visto
em Paulo o exemplo ('selo') de Cristo que lhes deu significado e entendimento.
Eles tomaram esse exemplo para suas próprias vidas, incluindo a aflição (thlipsis,
'pressão, tribulação'). Nesse contexto da ética cristã, em meio ao sofrimento,
imitando a vida de Jesus e a conduta de Paulo, aqueles crentes coletivamente e
espontaneamente compartilharam um testemunho dinamicamente significativo de
Cristo pela Macedônia e pela Acaia. O exemplo cristão, encontrado primeiramente
em Jesus e em Paulo resulta no tipo de conduta fiel que efetivamente dá
testemunho por meio do corpo combinado da igreja em qualquer outra área,
fortalece o testemunho dos cristãos e possibilita que o comportamento dos
obreiros (pastores e outros) inspire o rebanho a segui-los. O testemunho cristão
bem-sucedido está centrado no exemplo" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2007. pp. 729, 730).
SUBSÍDIOS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O andar do cristão
O andar do cristãoO andar do cristão
O andar do cristãoJoel Silva
 
LBJ LIÇÃO 8 - A lembrança da essência da adoração
LBJ LIÇÃO 8  - A lembrança da essência da adoraçãoLBJ LIÇÃO 8  - A lembrança da essência da adoração
LBJ LIÇÃO 8 - A lembrança da essência da adoraçãoNatalino das Neves Neves
 
A igrea e a disciplina
A igrea e a disciplinaA igrea e a disciplina
A igrea e a disciplinaPaulo Roberto
 
Estudos o amigo do noivo
Estudos  o amigo do noivoEstudos  o amigo do noivo
Estudos o amigo do noivoJoel Silva
 
Lição 10 - A Missão Social da Igreja
Lição 10 - A Missão Social da IgrejaLição 10 - A Missão Social da Igreja
Lição 10 - A Missão Social da IgrejaErberson Pinheiro
 
Lbj lição 10 a adoração sem conhecimento
Lbj lição 10  a adoração sem conhecimento Lbj lição 10  a adoração sem conhecimento
Lbj lição 10 a adoração sem conhecimento boasnovassena
 
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoraçãoLBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoraçãoNatalino das Neves Neves
 
Lição 9 - A nova vida em Cristo
Lição 9  - A nova vida em CristoLição 9  - A nova vida em Cristo
Lição 9 - A nova vida em CristoAilton da Silva
 
Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Joel Silva
 
7 biblia do_discipulado_-_galatas_e_efesios
7 biblia do_discipulado_-_galatas_e_efesios7 biblia do_discipulado_-_galatas_e_efesios
7 biblia do_discipulado_-_galatas_e_efesiosINOVAR CLUB
 
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral IILição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral IIEdnilson do Valle
 
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇÃO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇÃO E NO LOUVORLBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇÃO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇÃO E NO LOUVORNatalino das Neves Neves
 
ENTENDA A CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I (DELIBERAÇÕES DAS CONVENÇÕES DE 1936 ...
ENTENDA A CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I (DELIBERAÇÕES DAS CONVENÇÕES DE 1936 ...ENTENDA A CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I (DELIBERAÇÕES DAS CONVENÇÕES DE 1936 ...
ENTENDA A CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I (DELIBERAÇÕES DAS CONVENÇÕES DE 1936 ...ESCRIBAVALDEMIR
 
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...Ednilson do Valle
 

Mais procurados (20)

O andar do cristão
O andar do cristãoO andar do cristão
O andar do cristão
 
Pode ou não pode?
Pode ou não pode?Pode ou não pode?
Pode ou não pode?
 
LBJ LIÇÃO 8 - A lembrança da essência da adoração
LBJ LIÇÃO 8  - A lembrança da essência da adoraçãoLBJ LIÇÃO 8  - A lembrança da essência da adoração
LBJ LIÇÃO 8 - A lembrança da essência da adoração
 
A igrea e a disciplina
A igrea e a disciplinaA igrea e a disciplina
A igrea e a disciplina
 
Lição 4ª Disciplina e pureza na igreja
Lição 4ª Disciplina e pureza na igreja Lição 4ª Disciplina e pureza na igreja
Lição 4ª Disciplina e pureza na igreja
 
Estudos o amigo do noivo
Estudos  o amigo do noivoEstudos  o amigo do noivo
Estudos o amigo do noivo
 
Lição 10 - A Missão Social da Igreja
Lição 10 - A Missão Social da IgrejaLição 10 - A Missão Social da Igreja
Lição 10 - A Missão Social da Igreja
 
Ebd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderada
Ebd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderadaEbd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderada
Ebd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderada
 
LBJ LIÇÃO 13 - CONSELHOS PARA A VIDA
LBJ LIÇÃO 13 - CONSELHOS PARA A VIDALBJ LIÇÃO 13 - CONSELHOS PARA A VIDA
LBJ LIÇÃO 13 - CONSELHOS PARA A VIDA
 
Lbj lição 10 a adoração sem conhecimento
Lbj lição 10  a adoração sem conhecimento Lbj lição 10  a adoração sem conhecimento
Lbj lição 10 a adoração sem conhecimento
 
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoraçãoLBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
 
Lição 9 - A nova vida em Cristo
Lição 9  - A nova vida em CristoLição 9  - A nova vida em Cristo
Lição 9 - A nova vida em Cristo
 
Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)
 
7 biblia do_discipulado_-_galatas_e_efesios
7 biblia do_discipulado_-_galatas_e_efesios7 biblia do_discipulado_-_galatas_e_efesios
7 biblia do_discipulado_-_galatas_e_efesios
 
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral IILição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
 
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇÃO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇÃO E NO LOUVORLBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇÃO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇÃO E NO LOUVOR
 
LBA Lição 11 - Vivendo de forma moderda
LBA Lição 11 - Vivendo de forma moderdaLBA Lição 11 - Vivendo de forma moderda
LBA Lição 11 - Vivendo de forma moderda
 
Disciplina na igreja
Disciplina na igrejaDisciplina na igreja
Disciplina na igreja
 
ENTENDA A CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I (DELIBERAÇÕES DAS CONVENÇÕES DE 1936 ...
ENTENDA A CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I (DELIBERAÇÕES DAS CONVENÇÕES DE 1936 ...ENTENDA A CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I (DELIBERAÇÕES DAS CONVENÇÕES DE 1936 ...
ENTENDA A CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I (DELIBERAÇÕES DAS CONVENÇÕES DE 1936 ...
 
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...
 

Semelhante a LBJ LIÇÃO 6 - VIVENDO COM AMOR E HONESTIDADE

Manifeste seu progresso
Manifeste seu progressoManifeste seu progresso
Manifeste seu progressoDalila Melo
 
Manifeste seu progresso
Manifeste seu progressoManifeste seu progresso
Manifeste seu progressoDalila Melo
 
“Tive fome e me destes de comer” – O Ministério do Serviço Social
“Tive fome e me destes de comer” – O Ministério do Serviço Social“Tive fome e me destes de comer” – O Ministério do Serviço Social
“Tive fome e me destes de comer” – O Ministério do Serviço SocialJUERP
 
LBJ LIÇÃO 8 - A VIDA CRISTÃ E A ESTIMA PELA LIDERANÇA
LBJ LIÇÃO 8 - A VIDA CRISTÃ E A ESTIMA PELA LIDERANÇALBJ LIÇÃO 8 - A VIDA CRISTÃ E A ESTIMA PELA LIDERANÇA
LBJ LIÇÃO 8 - A VIDA CRISTÃ E A ESTIMA PELA LIDERANÇANatalino das Neves Neves
 
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 10: Desafios de um ministério local (...
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 10: Desafios de um ministério local (...EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 10: Desafios de um ministério local (...
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 10: Desafios de um ministério local (...Andre Nascimento
 
A alegria pela nova vida em cristo - Lição Bíblica dos Jovens
A alegria pela nova vida em cristo - Lição Bíblica dos JovensA alegria pela nova vida em cristo - Lição Bíblica dos Jovens
A alegria pela nova vida em cristo - Lição Bíblica dos JovensFrancelia Carvalho Oliveira
 
Primeira apostila dos jovens - PDF
Primeira apostila dos jovens - PDFPrimeira apostila dos jovens - PDF
Primeira apostila dos jovens - PDFLucas Martins
 
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 5: Imitadores do Senhor
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 5: Imitadores do SenhorEBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 5: Imitadores do Senhor
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 5: Imitadores do SenhorAndre Nascimento
 
O Evangelho a Ser Vivido Pelo Cristão
O Evangelho a Ser Vivido Pelo CristãoO Evangelho a Ser Vivido Pelo Cristão
O Evangelho a Ser Vivido Pelo CristãoJUERP
 
Lição 9 (jovens) - O que pode prejudicar os relacionamentos
Lição 9 (jovens) - O que pode prejudicar os relacionamentosLição 9 (jovens) - O que pode prejudicar os relacionamentos
Lição 9 (jovens) - O que pode prejudicar os relacionamentosNatalino das Neves Neves
 
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivo
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivoApostila para formação de evangelismo pessoal e coletivo
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivoIzabela Oliveira
 
1 TIMÓTEO 3 - PRECISAMOS DE - BOA - DIACONIA.docx
1 TIMÓTEO 3 - PRECISAMOS DE - BOA - DIACONIA.docx1 TIMÓTEO 3 - PRECISAMOS DE - BOA - DIACONIA.docx
1 TIMÓTEO 3 - PRECISAMOS DE - BOA - DIACONIA.docxRaphaelSanches9
 
Igreja relevante estudo 7 - 12abr2020 - praticas biblicas
Igreja relevante   estudo 7 - 12abr2020 - praticas biblicasIgreja relevante   estudo 7 - 12abr2020 - praticas biblicas
Igreja relevante estudo 7 - 12abr2020 - praticas biblicasjasonduarte
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13Joel Silva
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13Joel de Oliveira
 

Semelhante a LBJ LIÇÃO 6 - VIVENDO COM AMOR E HONESTIDADE (20)

Manifeste seu progresso
Manifeste seu progressoManifeste seu progresso
Manifeste seu progresso
 
Manifeste seu progresso
Manifeste seu progressoManifeste seu progresso
Manifeste seu progresso
 
“Tive fome e me destes de comer” – O Ministério do Serviço Social
“Tive fome e me destes de comer” – O Ministério do Serviço Social“Tive fome e me destes de comer” – O Ministério do Serviço Social
“Tive fome e me destes de comer” – O Ministério do Serviço Social
 
LBA Lição 9 - A nova vida em cristo
LBA Lição 9 - A nova vida em cristoLBA Lição 9 - A nova vida em cristo
LBA Lição 9 - A nova vida em cristo
 
LBJ LIÇÃO 8 - A VIDA CRISTÃ E A ESTIMA PELA LIDERANÇA
LBJ LIÇÃO 8 - A VIDA CRISTÃ E A ESTIMA PELA LIDERANÇALBJ LIÇÃO 8 - A VIDA CRISTÃ E A ESTIMA PELA LIDERANÇA
LBJ LIÇÃO 8 - A VIDA CRISTÃ E A ESTIMA PELA LIDERANÇA
 
Boletim IPC Limeira 261117
Boletim IPC Limeira 261117Boletim IPC Limeira 261117
Boletim IPC Limeira 261117
 
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 10: Desafios de um ministério local (...
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 10: Desafios de um ministério local (...EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 10: Desafios de um ministério local (...
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 10: Desafios de um ministério local (...
 
A alegria pela nova vida em cristo - Lição Bíblica dos Jovens
A alegria pela nova vida em cristo - Lição Bíblica dos JovensA alegria pela nova vida em cristo - Lição Bíblica dos Jovens
A alegria pela nova vida em cristo - Lição Bíblica dos Jovens
 
Família cristã saudável
Família cristã saudávelFamília cristã saudável
Família cristã saudável
 
Primeira apostila dos jovens - PDF
Primeira apostila dos jovens - PDFPrimeira apostila dos jovens - PDF
Primeira apostila dos jovens - PDF
 
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 5: Imitadores do Senhor
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 5: Imitadores do SenhorEBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 5: Imitadores do Senhor
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 5: Imitadores do Senhor
 
INSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇA
INSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇAINSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇA
INSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇA
 
O Evangelho a Ser Vivido Pelo Cristão
O Evangelho a Ser Vivido Pelo CristãoO Evangelho a Ser Vivido Pelo Cristão
O Evangelho a Ser Vivido Pelo Cristão
 
Lição 9 (jovens) - O que pode prejudicar os relacionamentos
Lição 9 (jovens) - O que pode prejudicar os relacionamentosLição 9 (jovens) - O que pode prejudicar os relacionamentos
Lição 9 (jovens) - O que pode prejudicar os relacionamentos
 
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivo
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivoApostila para formação de evangelismo pessoal e coletivo
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivo
 
1 TIMÓTEO 3 - PRECISAMOS DE - BOA - DIACONIA.docx
1 TIMÓTEO 3 - PRECISAMOS DE - BOA - DIACONIA.docx1 TIMÓTEO 3 - PRECISAMOS DE - BOA - DIACONIA.docx
1 TIMÓTEO 3 - PRECISAMOS DE - BOA - DIACONIA.docx
 
Igreja relevante estudo 7 - 12abr2020 - praticas biblicas
Igreja relevante   estudo 7 - 12abr2020 - praticas biblicasIgreja relevante   estudo 7 - 12abr2020 - praticas biblicas
Igreja relevante estudo 7 - 12abr2020 - praticas biblicas
 
0 maior mandamento
0 maior mandamento0 maior mandamento
0 maior mandamento
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
 

Mais de Natalino das Neves Neves

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTONatalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 

Mais de Natalino das Neves Neves (20)

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
 

Último

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 

Último (20)

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 

LBJ LIÇÃO 6 - VIVENDO COM AMOR E HONESTIDADE

  • 1.
  • 2.
  • 3. TEXTO DO DIA "Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros." (1 TS 4.9)
  • 4. SÍNTESE Não existe adoração num coração dominado pelo ódio, muito menos espiritualidade sadia numa vida envolvida com desonestidade.
  • 5. 1 Tessalonicenses 4.9-12 9 Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros; 10 Porque também já assim o fazeis para com todos os irmãos que estão por toda a Macedônia. Exortamos-vos, porém, a que ainda nisto continueis a progredir cada vez mais, 11 e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo- lo temos mandado; 12 para que andeis honestamente para com os que estão de fora e não necessiteis de coisa alguma.
  • 6. • Nunca foi tão urgente a presença de uma comunidade de pessoas que espelhe o caráter de Cristo como nos dias atuais. • Nacionalmente vivemos em tempos de muita violência. • No campo sócio-político, nunca a corrupção esteve em tamanha evidência com sucessivos escândalos. • Em Tessalônica não era muito diferente, por isso Paulo orienta amorosamente aquela comunidade. INTRODUÇÃO
  • 7. I- QUANTO AO AMOR FRATERNAL
  • 8. • Paulo elogia a postura amorosa dos membros da igreja em Tessalônica (1 Ts 4.9). • Amar não é algo que aprendemos por meio de métodos humanos, cursos ou livros. • É impossível amar a Deus e odiar qualquer pessoa que seja(1 Jo 4.20). • Quem usufrui do amor do Pai, podemos transmiti- lo a todos os que precisam (Lc 6.27-36). • É com o SENHOR que aprendemos a amar (Jo 15.12-17).. AP – Você já aprendeu amar? 1. É o Senhor quem nos ensina a amar
  • 9. • O “amor” que não consegue ser expandido, compartilhado, transmitido a outros, não é amor. • Esse sentimento é narcisismo, o "amor a si mesmo“, um sentimento destrutivo (2 Tm 3.2; 1 Co 12.25-27). • A vivência do amor é contagiante. Exemplos: a Samaritana (Jo 4.28-30), Levi (Lc 5.27-32) e Paulo (At 9.19-31). • Essa vivência inspiradora de amor que a igreja precisa para influenciar a sociedade (Tt 3.3-5). AP – A sua prática de amor tem contagiado o meio em que você está inserido(a)? 2. O poder de expansão do amor
  • 10. • A medida do amor nunca deve ser para menos, sempre para mais. • O amor é uma dívida impagável que não temos apenas para com Deus, mas também com o próximo (Rm 13.8). • Exemplo da parábola do credor incompassivo (Mt 18.23-35). • Amar o próximo de forma progressiva é uma evidência do amor ao próprio Deus (1 Jo 2.9-11). AP – A medida de seu amor tem aumentado ou diminuído? 3. O amor: uma medida que sempre deve aumentar
  • 11. PONTO IMPORTANTE Amar é uma atitude que deve transcender o indivíduo e impulsioná-lo para um relacionamento de comunhão com o Pai e com o outro.
  • 12. II- VIVENDO POR FÉ, TRABALHANDO COM HONRA
  • 13. • Vivemos em uma sociedade do consumismo e imediatista. • O padrão de vida desejado pela maioria é o das celebridades. • Paulo exorta os cristãos a viverem uma vida simples, desapegada e "quieta" (1 Ts 4.11). • Focar no essencial e não se deixar levar pela onda do consumismo. • O padrão do cristão deve ser diferente do “mundo” (Fp 2.15), um viver em Cristo (Rm 14.8). AP – Qual tem sido o seu estilo de vida? 1. Um estilo de vida modesto
  • 14. • O ofício humano como uma atividade honrosa e necessária àquele que trabalha na obra de Deus (2 Co 12.13-18; 2 Ts 3.8-12). • Trabalhar não deve ser um peso para ninguém. • A responsabilidade faz parte da essência do ser humano (Gn 1.26; Pv 13.4; 21.25). • O ministro não pode explorar financeiramente a fé alheia (At 20.29,30; 1 Tm 6.10). • Paulo precisou de apoio financeiro no seu ministério, mas isso foi a exceção, nunca a regra. AP – Qual o valor que você dá no trabalho digno? 2. Trabalhar nunca deve ser um fardo
  • 15. • A chamada ministerial e o desenvolvimento profissional não são opostos. • Os novos obreiros dever ser capacitados para o ministério, mas também na formação secular. • Tudo o que há em nossa vida, analisado em conjunto, deve ser para a glória de Deus. • Enquanto você não consegue discernir seu ministério, continue estudando e trabalhando. • Não há problemas em ser bivocacionado (ministério e trabalho secular). O importante é estar na vontade de Deus. AP – Você tem dúvidas quanto á sua vocação ministerial e a vocação profissional? 3. O jovem, a vocação e a profissão
  • 16. III- SOBRE O CRISTÃO E SEUS NEGÓCIOS
  • 17. • O cuidado de Paulo para com os irmãos em Tessalônica o leva a exortá-los a terem uma vida honesta entre os que ainda não professavam a fé (1 Ts 4.12). • O comportamento religioso exemplar dentro da igreja deve ser coerente com o relacionamento na sociedade. • O cristão salvo não é desonesto. Ele deve ser honesto em todas as formas de relacionamentos. AP – Você tem uma vida honesta? 1. Honestidade como referencial de testemunho
  • 18. • 1 Ts 4.12 termina com uma advertência a respeito da necessidade de viver do próprio trabalho. • O cristão nunca deve manipular e explorar a fé alheia. • No Brasil, com seus enormes abismos sociais, políticas para efetivação de direitos básicos são necessárias. • As pessoas veem em algumas instituições, como a igreja, uma forma de refúgio. Não podemos decepcionar essas pessoas. AP – Você vive de seu próprio trabalho? Jovem, você que mora com seus pais, ajuda nas despesas? 2. Colaboradores e não parasitas sociais
  • 19. • A sociedade brasileira passa por uma profunda crise, com sintomas do pecado estrutural. • Um grande número de jovens entre 18 e 25 anos que nem trabalham, nem estudam. • É nessa ambiência conturbada que o jovem cristão deve lançar suas ansiedades sobre o Senhor (1 Pe 5.7). • O jovem cristão deve fazer o seu melhor, nunca acomodar, especialmente em situações adversas. AP – Jovem, como você tem enfrentado a crise atual? Tem ido à luta ou se acomodado? 3. O jovem cristão e a geração "nem-nem"
  • 20. Hoje aprendemos que: 1. Nossa vocação é para uma vida piedosa, fundamentada em amor e buscando os ideais de justiça e paz. 2. O cristão deve buscar uma vida modesta, com trabalho honrado e dar atenção tanto para a vocação eclesiástica como secular e profissional. 3. O cristão deve ser honesto em todas as suas relações e nunca tirar proveito do próximo, mas ser exemplo de honestidade e caráter ilibado. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 21. REFERÊNCIAS ARRINGTON, French L; ARRINGTON e STRONSTAD, Roger (Ed). Comentário Bíblico Pentecostal. 4ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. BRASIL, Thiago. A Igreja do Arrebatamento: o padrão dos tessanolicenses para estes últimos dias. Rio de Janeiro: CPAD, 2018. Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2010. LIÇÕES BÍBLICAS DE JOVENS. A Igreja do Arrebatamento: o padrão dos tessanolicenses para estes últimos dias. 2 TRI 2018. Rio de Janeiro: CPAD, 2018. RENOVATO, Elinaldo de Lima. 1 e 2 Tessalonicenses. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
  • 22. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Facebook: natalino das neves e natalino das neves II Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 98409 8094 (TIM/WhatsApp)
  • 23. "(1 Ts 4.9). Paulo agora faz a mudança dos discursos específicos nos quais considerou a pureza sexual, para a chamada geral ao exercício e ao crescimento no 'amor [ou caridade] fraternal'. [...] O ponto principal da mensagem do apóstolo, é que a comunidade cristã deve ser caracterizada pela lealdade e pelo profundo cuidado que imita o nível do comprometimento de Deus para com eles (Jo 13.34,35). A extensão da discórdia ou da divisão que existiu na igreja em Tessalônica não foi em grande escala. Alguns, mais provavelmente uma pequena minoria, estavam ameaçando a harmonia por serem preguiçosos (1 Ts 4.11,12; 5.14; 2 Ts 3.10) e intrometidos (2 Tm 3.11). Porém, a igreja como um todo foi caracterizada pelo amor. Paulo conhece a dinâmica dos relacionamentos, e sabe que a menos que se prestasse uma cuidadosa atenção à harmonia, a igreja estaria a um passo de um conflito generalizado. Coerentemente, incentiva os santos a se dedicarem intensamente à instrução em que foram encaminhados, na qual estavam bastante adiantados. Paulo diz não haver necessidade de escrever aos tessalonicenses sobre a importância do amor fraterno e está confiante de que pode manter a discussão em um nível mínimo" (ARRINGTON, F.L. e STRONSTAD, Roger (Ed). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp. 1390,1391). SUBSÍDIOS
  • 24. "O conteúdo da ética cristã está na vontade de Deus, que deve ser feita com amor, ou seja, 'a fé que opera por caridade [ou amor]' (Gl 5.6). Todo o comportamento de Cristo estava centrado em seu objetivo de servir e de dar sua vida como um resgate (Mt 20.28). Este era seu padrão para os seus seguidores (20.25-27). Paulo o aceitou. Também o fizeram os cristãos tessalonicenses. Eles tinham visto em Paulo o exemplo ('selo') de Cristo que lhes deu significado e entendimento. Eles tomaram esse exemplo para suas próprias vidas, incluindo a aflição (thlipsis, 'pressão, tribulação'). Nesse contexto da ética cristã, em meio ao sofrimento, imitando a vida de Jesus e a conduta de Paulo, aqueles crentes coletivamente e espontaneamente compartilharam um testemunho dinamicamente significativo de Cristo pela Macedônia e pela Acaia. O exemplo cristão, encontrado primeiramente em Jesus e em Paulo resulta no tipo de conduta fiel que efetivamente dá testemunho por meio do corpo combinado da igreja em qualquer outra área, fortalece o testemunho dos cristãos e possibilita que o comportamento dos obreiros (pastores e outros) inspire o rebanho a segui-los. O testemunho cristão bem-sucedido está centrado no exemplo" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. pp. 729, 730). SUBSÍDIOS