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2º Trimestre de 2017 lição 7 14 de Maio de 2017
Título: O Sermão do Monte
— A justiça sob a ótica de
Jesus
Comentarista:
César Moisés Carvalho
SÍNTESE
AGENDA DE LEITURA
SEXTA — Pv 27.1
A imprevisibilidade do amanhã
QUARTA — 1Tm 4.8
A promessa para o presente e para o futuro
SEGUNDA — Sl 37.25
O testemunho de Davi
TERÇA — Lc 12.31
O Reino de Deus em primeiro lugar
QUINTA — Tg 4.13-16
O amanhã só virá com a permissão divina
SÁBADO — Lc 12.13-21
A precariedade dos bens materiais
Objetivos
AVALIAR onde se
encontra o "coração" e
mostrar-se disponível
à necessária mudança
e conversão de rumos;
VERIFICAR a forma de
ver o mundo e o
quanto é preciso
reformulá-la;
AUTOAVALIAR com o
intuito de decidir pelo
Senhor e também
fugir da ansiedade.
objetivo
s
TextoBíblico
Mateus 6.19-34.
19 — Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.
20 — Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam.
21 — Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.
22 — A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz.
23 — Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes
serão tais trevas!
24 — Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não
podeis servir a Deus e a Mamom.
25 — Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem
quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta?
26 — Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não
tendes vós muito mais valor do que elas?
27 — E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?
28 — E, quanto ao vestuário, porque andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam.
29 — E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.
30 — Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós,
homens de pequena fé?
31 — Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos ou que beberemos ou com que nos vestiremos?
32 — (Porque todas essas coisas os gentios procuram.) Decerto, vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas;
33 — Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.
34 — Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
Introdução
Em continuidade ao célebre Sermão do Monte, o Mestre passa
agora a expor a justiça do Reino, portanto, a que deve prevalecer
para os seus discípulos (6.19-7.27). Nessa primeira seção de
ensino, Jesus aborda pontos básicos do dia a dia que dizem
respeito não apenas ao seu núcleo apostólico, mas a todos os
discípulos que, em todos os tempos e lugares, aceitarem o
chamado para seguir a Cristo, devem orientar suas vidas de
acordo com o que aqui está exposto (vv.19-34). Mesmo porque,
para quem ora e se expressa com a oração do Pai-Nosso, nada
diferente pode ser esperado.
I.TESOUROS TERRESTRES X TESOUROS CELESTES: EM QUAL DELES ESTÁ O NOSSO CORAÇÃO?
O DESESTÍMULO AO ACÚMULO DE TESOUROS TERRESTRES.
1
1
Em uma sociedade cujo valor maior está em “ter”
cada vez mais e assim conquistar prestígio, Jesus
ensina justamente o contrário (Lc 12.15). Exaurir-se
em uma busca frenética para acumular bens
terrestres não é uma forma saudável para viver,
pois a fragilidade de tais bens (“traça”, “ferrugem”
e “ladrões”), demonstra claramente tal verdade
(v.19).
O INCENTIVO AO ACÚMULO DE TESOUROS CELESTES.
1
2
O estilo de vida do discípulo não é outro, senão o do Mestre (Lc
6.40). É importante lembrar quJesus disse que a sua “comida” era
cumprir a vontade do seu Pai e assim realizar o que Ele veio
executar (Jo 4.31-34). e tal obra é abrangente (Lc 4.18,19). O
Mestre a destinou aos seus seguidores para que dessem
continuidade e a levassem adiante (Lc 10.19,20; Mt 28.19,20; Jo
20.19-23; etc.). Assim, ser “rico para com Deus” (Lc 12.21) significa
orientar-se pelos valores e justiça do Reino onde o bem é
realizado, ou seja, “acumulado”, gerando tesouros celestes que
serão revelados no fim como galardão (Mt 6.20 cf. Mt 25.31-46; Lc
12.22-34; 1Co 3.13-15).
O “LUGAR” DO CORAÇÃO.
1
3
A contraposição, ou antítese, entre os dois “lugares” de acúmulo
(Terra e Céu), se dá por causa do “coração” (v.21). Os desejos, a
vontade, as emoções e o intelecto, enfim, todo o nosso ser, estará
voltado para o que nos for mais caro e importante, ou seja, o
nosso “tesouro”. Se o nosso “tesouro” estiver nas coisas
transitórias e efêmeras da vida, estaremos então perdidos, pois
elas perecem facilmente, fazendo com que percamos a esperança
(Lc 12.13-21; 1Co 15.19). Todavia, se a nossa confiança estiver em
Deus e em seu Reino, nosso tesouro estará em lugar seguro,
devendo perdurar por toda a nossa existência terrena e até na
eternidade (Lc 12.33,34).
De acordo com o que aprendemos,
você é capaz de responder,
sinceramente, sobre a “localidade”
do seu coração?
Se o nosso coração está
naquilo que nos é mais
importante, torna-se
obrigatório fazermos uma
autoavaliação diária a fim
de verificar onde o estamos
“colocando”.
Ponto importante!
II. A MALÍCIA E A PUREZA DOS OLHOS
O OLHO COMO LÂMPADA DO CORPO.
2
1
A visão é um dos sentidos mais utilizados, por isso, os olhos são
apontados pelo Mestre como fonte de saúde para todo o corpo
(v.22a). Tanto os “olhos” quanto o “corpo” aqui não devem ser
entendidos simplesmente de forma literal (vide “olhos do
entendimento” em Ef 1.18). Na verdade, o sentido das expressões
é bem mais profundo, pois os olhos podem ser bons ou maus,
puros ou impuros, sadios ou doentes, isto é, dependem da visão
de mundo de quem olha (Mt 20.15). O “corpo”, por sua vez, não
se trata unicamente da matéria, mas refere-se à totalidade do ser;
logo, a existência e a condução da vida dependem da qualidade da
visão de mundo da pessoa (Lc 11.34-36).
OLHOS BONS, CORPO ILUMINADO.
2
2
Pelo fato de esta instrução estar sucedendo o
assunto referente aos tesouros, certamente a saúde
dos olhos está relacionada à perspectiva de vida de
quem “olha” (v.22). Assim, se os valores da pessoa
estão nos tesouros que se guardam para a
eternidade (v.20), certamente ela será abençoada,
ou seja, o seu “corpo” terá luminosidade real e
verdadeira (Pv 22.9).
OLHOS MAUS, CORPO TENEBROSO.
2
3
Contrariamente, se a visão de mundo da pessoa for
mesquinha e tacanha, ela verá com maus olhos toda
atitude de benevolência e generosidade (Mt 20.8-15; Jo
12.4-6). Se a lâmpada do corpo, ou seja, se o que era para
ser luz vê todas as coisas por um prisma materialista e,
portanto, negativo, a “luz” que deveria haver nessa
pessoa são trevas. Tais trevas se tornarão mais densas,
posto que tal pessoa tende a tornar-se cada vez mais
dependente das circunstâncias e condição social,
tornando-se sempre mais obscurecida pelos valores
terrenais (Lc 12.13-21).
Tendo em mente o que acabamos de
estudar, o que é mais importante: O
“que” olhamos ou “como” olhamos?
Se o curso de nossa vida
depende da saúde da
nossa maneira de
enxergar a realidade, é
imprescindível que cada
um cuide com muito
carinho de sua visão de
mundo (Rm 12.2).
Ponto importante!
III. OS DOIS SENHORES, A ANSIEDADE PELA VIDA E O DIA DE AMANHÃ
OS DOIS SENHORES.
3
1
O versículo 24 é contundente e aparece também em
Lucas 16.13. O ensino que abre essa parte é iniciado com
um “por isso”, indicando a orientação prática do Mestre a
respeito de se ter uma visão de mundo cujos valores
estão nos tesouros celestes. Não está sendo considerada
a questão do trabalho que deve ser atendido como fonte
de sustento. O que o Mestre está dizendo é que uma vida
que se orienta de forma praticamente idolátrica em
relação aos bens, ou à sua aquisição, não pode pretender
servir a Deus, visto que o Criador não aceita tal divisão
(Mt 19.16-30).
A ANSIEDADE PELA VIDA.
3
2
Nos versículos 25 a 33, o Mestre explicita o seu ensino a respeito do estilo de vida e também
da justiça para os discípulos. Através de vários exemplos, Jesus trata da “natural” ansiedade
pela vida, contrapondo as preocupações adquiridas socialmente com a existência dada por
Deus graciosamente (Lc 12.22-32). Assim, Ele mostra que a vida é mais valiosa que o
alimento e o corpo, mais valioso que a roupa (v.25). As aves têm suas necessidades supridas
pelo Criador e nós, pela nossa fragilidade social (seres humanos precisam construir sua
realidade, pois não a recebe “naturalmente” como os demais seres vivos), somos mais
importantes que elas (v.26). As preocupações não podem aumentar a nossa estatura ou
prolongar os nossos dias de vida, que dirá resolver os problemas inerentes ao existir. Por isso,
a inquietação pelo vestuário é desaconselhada, pois as flores do campo são mais belas em
sua singeleza do que jamais foi Salomão em toda a sua grandeza (vv.28-30). Assim, o
discípulo que está a serviço do Mestre não deve estar ansioso por nada deste mundo, pois o
Criador sabe das necessidades do ser humano (vv.31,32). A recomendação a esse respeito é
buscar viver a justiça do Reino de Deus, e também promovê-la, pois essas coisas básicas
(comida, vestuário), certamente haverão de ser supridas (v.33). Não se deve viver nessa
busca frenética, pois assim se comportam os que não conhecem a Deus (v.32).
O DIA DE AMANHÃ.
2
3
“Sofrer por antecipação”. Esse ditado popular resume a
ideia censurada por Jesus no versículo 34. Não cabe ao
discípulo sofrer o dia de amanhã, pois ao filho do Reino é
ensinado que o dia de amanhã deve ser vivido quando
tiver se tornado presente (v.34). Isso não significa que não
devemos planejar e pensar o futuro, vivendo uma vida
irresponsável, mas é preciso confiar plenamente no
Senhor e submeter-se à sua vontade (Tg 4.13-17 cf. Lc
14.25-33).
É possível adorar a
Deus e ao dinheiro?
Buscar o Reino de
Deus e a sua justiça é
colocar em prática o
estilo de vida
ensinado por Jesus.
Ponto importante!
A mensagem do Mestre nessa primeira seção em
que se tratou das coisas básicas do ser humano é
uma só: A orientação da vida. O discípulo não deve
orientá-la da mesma forma que os pagãos, ou seja,
dos que não conhecem a Deus (v.32), visto que
aqueles que atenderam ao chamado de Cristo,
devem confiar nEle, ao passo que os outros confiam
em si.
CONCLUSÃO
Horadarevisão
1. Os ensinos de Jesus nessa seção do Sermão do Monte são referentes à justiça de quem?
A todos os discípulos que, em todos os tempos e lugares, aceitarem o chamado para seguir a Cristo, devem orientar
suas vidas de acordo com o que aqui está exposto (vv.19-34).
2. O que significa “coração” no versículo 21?
A sede dos desejos, da vontade, das emoções e do intelecto, enfim, todo o nosso ser, que se volta para o que nos for
mais caro e importante, ou seja, o nosso “tesouro”.
3. Qual o sentido de “olhos” no ensinamento do Mestre?
A visão de mundo de quem olha (Mt 20.15).
4. Por que é impossível servir a Deus e ao dinheiro?
Uma vida que se orienta de forma praticamente idolátrica em relação aos bens, ou à sua aquisição, não pode
pretender servir a Deus, visto que o Criador não aceita tal divisão (Mt 19.16-30).
5. A ansiedade “natural” é construída socialmente, ao passo que o dom da vida é outorgado pelo Criador
graciosamente. Como o Mestre exemplifica essa verdade?
Através de vários exemplos, mostrando que a vida é mais valiosa que o alimento e o corpo, mais valioso que a roupa
(v.25). As aves têm suas necessidades supridas pelo Criador e nós, pela nossa fragilidade social (seres humanos
precisam construir sua realidade, pois não a recebe “naturalmente” como os demais seres vivos), somos mais
importantes que elas (v.26). As preocupações não podem aumentar a nossa estatura ou prolongar os nossos dias de
vida, que dirá resolver os problemas inerentes ao existir. Por isso, a inquietação pelo vestuário é desaconselhada,
pois as flores do campo são mais belas em sua singeleza, do que jamais foi Salomão em toda a sua grandeza (vv.28-
30).

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  • 1. 2º Trimestre de 2017 lição 7 14 de Maio de 2017 Título: O Sermão do Monte — A justiça sob a ótica de Jesus Comentarista: César Moisés Carvalho
  • 2.
  • 4. AGENDA DE LEITURA SEXTA — Pv 27.1 A imprevisibilidade do amanhã QUARTA — 1Tm 4.8 A promessa para o presente e para o futuro SEGUNDA — Sl 37.25 O testemunho de Davi TERÇA — Lc 12.31 O Reino de Deus em primeiro lugar QUINTA — Tg 4.13-16 O amanhã só virá com a permissão divina SÁBADO — Lc 12.13-21 A precariedade dos bens materiais
  • 5. Objetivos AVALIAR onde se encontra o "coração" e mostrar-se disponível à necessária mudança e conversão de rumos; VERIFICAR a forma de ver o mundo e o quanto é preciso reformulá-la; AUTOAVALIAR com o intuito de decidir pelo Senhor e também fugir da ansiedade. objetivo s
  • 6. TextoBíblico Mateus 6.19-34. 19 — Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. 20 — Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. 21 — Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. 22 — A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. 23 — Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! 24 — Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. 25 — Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? 26 — Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? 27 — E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? 28 — E, quanto ao vestuário, porque andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam. 29 — E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. 30 — Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé? 31 — Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos ou que beberemos ou com que nos vestiremos? 32 — (Porque todas essas coisas os gentios procuram.) Decerto, vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas; 33 — Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas. 34 — Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
  • 7. Introdução Em continuidade ao célebre Sermão do Monte, o Mestre passa agora a expor a justiça do Reino, portanto, a que deve prevalecer para os seus discípulos (6.19-7.27). Nessa primeira seção de ensino, Jesus aborda pontos básicos do dia a dia que dizem respeito não apenas ao seu núcleo apostólico, mas a todos os discípulos que, em todos os tempos e lugares, aceitarem o chamado para seguir a Cristo, devem orientar suas vidas de acordo com o que aqui está exposto (vv.19-34). Mesmo porque, para quem ora e se expressa com a oração do Pai-Nosso, nada diferente pode ser esperado.
  • 8. I.TESOUROS TERRESTRES X TESOUROS CELESTES: EM QUAL DELES ESTÁ O NOSSO CORAÇÃO?
  • 9. O DESESTÍMULO AO ACÚMULO DE TESOUROS TERRESTRES. 1 1 Em uma sociedade cujo valor maior está em “ter” cada vez mais e assim conquistar prestígio, Jesus ensina justamente o contrário (Lc 12.15). Exaurir-se em uma busca frenética para acumular bens terrestres não é uma forma saudável para viver, pois a fragilidade de tais bens (“traça”, “ferrugem” e “ladrões”), demonstra claramente tal verdade (v.19).
  • 10. O INCENTIVO AO ACÚMULO DE TESOUROS CELESTES. 1 2 O estilo de vida do discípulo não é outro, senão o do Mestre (Lc 6.40). É importante lembrar quJesus disse que a sua “comida” era cumprir a vontade do seu Pai e assim realizar o que Ele veio executar (Jo 4.31-34). e tal obra é abrangente (Lc 4.18,19). O Mestre a destinou aos seus seguidores para que dessem continuidade e a levassem adiante (Lc 10.19,20; Mt 28.19,20; Jo 20.19-23; etc.). Assim, ser “rico para com Deus” (Lc 12.21) significa orientar-se pelos valores e justiça do Reino onde o bem é realizado, ou seja, “acumulado”, gerando tesouros celestes que serão revelados no fim como galardão (Mt 6.20 cf. Mt 25.31-46; Lc 12.22-34; 1Co 3.13-15).
  • 11. O “LUGAR” DO CORAÇÃO. 1 3 A contraposição, ou antítese, entre os dois “lugares” de acúmulo (Terra e Céu), se dá por causa do “coração” (v.21). Os desejos, a vontade, as emoções e o intelecto, enfim, todo o nosso ser, estará voltado para o que nos for mais caro e importante, ou seja, o nosso “tesouro”. Se o nosso “tesouro” estiver nas coisas transitórias e efêmeras da vida, estaremos então perdidos, pois elas perecem facilmente, fazendo com que percamos a esperança (Lc 12.13-21; 1Co 15.19). Todavia, se a nossa confiança estiver em Deus e em seu Reino, nosso tesouro estará em lugar seguro, devendo perdurar por toda a nossa existência terrena e até na eternidade (Lc 12.33,34).
  • 12. De acordo com o que aprendemos, você é capaz de responder, sinceramente, sobre a “localidade” do seu coração?
  • 13. Se o nosso coração está naquilo que nos é mais importante, torna-se obrigatório fazermos uma autoavaliação diária a fim de verificar onde o estamos “colocando”. Ponto importante!
  • 14. II. A MALÍCIA E A PUREZA DOS OLHOS
  • 15. O OLHO COMO LÂMPADA DO CORPO. 2 1 A visão é um dos sentidos mais utilizados, por isso, os olhos são apontados pelo Mestre como fonte de saúde para todo o corpo (v.22a). Tanto os “olhos” quanto o “corpo” aqui não devem ser entendidos simplesmente de forma literal (vide “olhos do entendimento” em Ef 1.18). Na verdade, o sentido das expressões é bem mais profundo, pois os olhos podem ser bons ou maus, puros ou impuros, sadios ou doentes, isto é, dependem da visão de mundo de quem olha (Mt 20.15). O “corpo”, por sua vez, não se trata unicamente da matéria, mas refere-se à totalidade do ser; logo, a existência e a condução da vida dependem da qualidade da visão de mundo da pessoa (Lc 11.34-36).
  • 16. OLHOS BONS, CORPO ILUMINADO. 2 2 Pelo fato de esta instrução estar sucedendo o assunto referente aos tesouros, certamente a saúde dos olhos está relacionada à perspectiva de vida de quem “olha” (v.22). Assim, se os valores da pessoa estão nos tesouros que se guardam para a eternidade (v.20), certamente ela será abençoada, ou seja, o seu “corpo” terá luminosidade real e verdadeira (Pv 22.9).
  • 17. OLHOS MAUS, CORPO TENEBROSO. 2 3 Contrariamente, se a visão de mundo da pessoa for mesquinha e tacanha, ela verá com maus olhos toda atitude de benevolência e generosidade (Mt 20.8-15; Jo 12.4-6). Se a lâmpada do corpo, ou seja, se o que era para ser luz vê todas as coisas por um prisma materialista e, portanto, negativo, a “luz” que deveria haver nessa pessoa são trevas. Tais trevas se tornarão mais densas, posto que tal pessoa tende a tornar-se cada vez mais dependente das circunstâncias e condição social, tornando-se sempre mais obscurecida pelos valores terrenais (Lc 12.13-21).
  • 18. Tendo em mente o que acabamos de estudar, o que é mais importante: O “que” olhamos ou “como” olhamos?
  • 19. Se o curso de nossa vida depende da saúde da nossa maneira de enxergar a realidade, é imprescindível que cada um cuide com muito carinho de sua visão de mundo (Rm 12.2). Ponto importante!
  • 20. III. OS DOIS SENHORES, A ANSIEDADE PELA VIDA E O DIA DE AMANHÃ
  • 21. OS DOIS SENHORES. 3 1 O versículo 24 é contundente e aparece também em Lucas 16.13. O ensino que abre essa parte é iniciado com um “por isso”, indicando a orientação prática do Mestre a respeito de se ter uma visão de mundo cujos valores estão nos tesouros celestes. Não está sendo considerada a questão do trabalho que deve ser atendido como fonte de sustento. O que o Mestre está dizendo é que uma vida que se orienta de forma praticamente idolátrica em relação aos bens, ou à sua aquisição, não pode pretender servir a Deus, visto que o Criador não aceita tal divisão (Mt 19.16-30).
  • 22. A ANSIEDADE PELA VIDA. 3 2 Nos versículos 25 a 33, o Mestre explicita o seu ensino a respeito do estilo de vida e também da justiça para os discípulos. Através de vários exemplos, Jesus trata da “natural” ansiedade pela vida, contrapondo as preocupações adquiridas socialmente com a existência dada por Deus graciosamente (Lc 12.22-32). Assim, Ele mostra que a vida é mais valiosa que o alimento e o corpo, mais valioso que a roupa (v.25). As aves têm suas necessidades supridas pelo Criador e nós, pela nossa fragilidade social (seres humanos precisam construir sua realidade, pois não a recebe “naturalmente” como os demais seres vivos), somos mais importantes que elas (v.26). As preocupações não podem aumentar a nossa estatura ou prolongar os nossos dias de vida, que dirá resolver os problemas inerentes ao existir. Por isso, a inquietação pelo vestuário é desaconselhada, pois as flores do campo são mais belas em sua singeleza do que jamais foi Salomão em toda a sua grandeza (vv.28-30). Assim, o discípulo que está a serviço do Mestre não deve estar ansioso por nada deste mundo, pois o Criador sabe das necessidades do ser humano (vv.31,32). A recomendação a esse respeito é buscar viver a justiça do Reino de Deus, e também promovê-la, pois essas coisas básicas (comida, vestuário), certamente haverão de ser supridas (v.33). Não se deve viver nessa busca frenética, pois assim se comportam os que não conhecem a Deus (v.32).
  • 23. O DIA DE AMANHÃ. 2 3 “Sofrer por antecipação”. Esse ditado popular resume a ideia censurada por Jesus no versículo 34. Não cabe ao discípulo sofrer o dia de amanhã, pois ao filho do Reino é ensinado que o dia de amanhã deve ser vivido quando tiver se tornado presente (v.34). Isso não significa que não devemos planejar e pensar o futuro, vivendo uma vida irresponsável, mas é preciso confiar plenamente no Senhor e submeter-se à sua vontade (Tg 4.13-17 cf. Lc 14.25-33).
  • 24. É possível adorar a Deus e ao dinheiro?
  • 25. Buscar o Reino de Deus e a sua justiça é colocar em prática o estilo de vida ensinado por Jesus. Ponto importante!
  • 26. A mensagem do Mestre nessa primeira seção em que se tratou das coisas básicas do ser humano é uma só: A orientação da vida. O discípulo não deve orientá-la da mesma forma que os pagãos, ou seja, dos que não conhecem a Deus (v.32), visto que aqueles que atenderam ao chamado de Cristo, devem confiar nEle, ao passo que os outros confiam em si. CONCLUSÃO
  • 27. Horadarevisão 1. Os ensinos de Jesus nessa seção do Sermão do Monte são referentes à justiça de quem? A todos os discípulos que, em todos os tempos e lugares, aceitarem o chamado para seguir a Cristo, devem orientar suas vidas de acordo com o que aqui está exposto (vv.19-34). 2. O que significa “coração” no versículo 21? A sede dos desejos, da vontade, das emoções e do intelecto, enfim, todo o nosso ser, que se volta para o que nos for mais caro e importante, ou seja, o nosso “tesouro”. 3. Qual o sentido de “olhos” no ensinamento do Mestre? A visão de mundo de quem olha (Mt 20.15). 4. Por que é impossível servir a Deus e ao dinheiro? Uma vida que se orienta de forma praticamente idolátrica em relação aos bens, ou à sua aquisição, não pode pretender servir a Deus, visto que o Criador não aceita tal divisão (Mt 19.16-30). 5. A ansiedade “natural” é construída socialmente, ao passo que o dom da vida é outorgado pelo Criador graciosamente. Como o Mestre exemplifica essa verdade? Através de vários exemplos, mostrando que a vida é mais valiosa que o alimento e o corpo, mais valioso que a roupa (v.25). As aves têm suas necessidades supridas pelo Criador e nós, pela nossa fragilidade social (seres humanos precisam construir sua realidade, pois não a recebe “naturalmente” como os demais seres vivos), somos mais importantes que elas (v.26). As preocupações não podem aumentar a nossa estatura ou prolongar os nossos dias de vida, que dirá resolver os problemas inerentes ao existir. Por isso, a inquietação pelo vestuário é desaconselhada, pois as flores do campo são mais belas em sua singeleza, do que jamais foi Salomão em toda a sua grandeza (vv.28- 30).