Iluministas como Locke e Rousseau defenderam a ideia de contrato social, onde o povo confiava poder aos governantes em troca de leis justas e proteção de liberdades. Montesquieu formulou a teoria da separação dos poderes em legislativo, executivo e judiciário para evitar a concentração de poder e tirania.

1. A defesa do contrato social e da separação dos poderes
Iluministas
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defendiam
Liberdade Igualdade
Como forçar um ser que tem direito de dispor de si próprio à obediência?
John Locke
Pacto livremente assumido entre os governados e os governantes
O povo conferia aos governantes a autoridade necessária ao funcionamento da sociedade
Rousseau
Pacto entre o povo e os governantes- Contrato social
Estabelecimento de leis justas, fruto da vontade da maioria, a obediência dessas leis não
diminui a dignidade dos homens
É do povo que provém todo o poder- Soberania popular
O povo pode derrubar um governo, caso este não cumpra o que lhe foi confiado
O contrato social transformou o estatuto do indivíduo na comunidade política:
- antes era um mero súbdito
-elevou-se à condição de cidadão
-passou a ter poder sobre as decisões políticas fundamentais

2. Montesquieu (Filósofo Francês que escreveu "O Espirito das Leis")
Formulou a teoria da separação dos poderes em três poderes fundamentais:
- poder legislativo (fazer as leis)
-poder executivo (fazer com que sejam cumpridas)
- poder judicial (julga casos de desrespeito às leis
A concentração dos poderes na mesma entidade equivale à tirania.
A teoria da separação dos poderes exerceu uma influência enorme nas revoluções liberais, que
a adotaram, como princípio básico.