SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
ÍNDICE
Introdução;
Métodos Físicos De Controle
Calor Úmido;
Calor Seco;
Pasteurização;
Radiações;
Indicadores Biológicos;
Microondas;
Filtração;
Pressão Osmótica;
Dessecação;
Terminologias
ÍNDICE
Métodos Químicos De Controle
Álcoois;
Aldeídos e derivados;
Fenóis e derivados;
Halogênios e derivados;
Ácidos Inorgânicos E Orgânicos;
Agentes De Superfície;
Metais Pesados e Derivados;
Agentes Oxidantes;
Esterilizantes Gasosos;
Conclusão;
Bibliografia;
INTRODUÇÃO
O controle, destruição, inibição ou remoção dos microorganismos é
importante para manter os micróbios em níveis aceitáveis. A ação de agentes
químicos ou físicos pode ser eficaz na prevenção e no controle das doenças
infecciosas.
FISÍCOS: Calor, radiação, filtração, dessecação;
QUÍMICOS: Substâncias desinfetantes, antissépticas, conservantes utilizados
em alimentos e antimicrobianos;
TERMINOLOGIAS
Esterilização: Processo de destruição de todos as formas de vida de um
objeto ou material.
Desinfecção: Destruição de microorganismos capazes de transmitir
infecção. São usadas substâncias químicas que são aplicadas em objetou
os materiais. reduzem ou inibem o crescimento, mas não esterilizam
necessariamente.
Anti-sepsia: Desinfecção química da pele, mucosas e tecidos vivos.
Germicida: Agente químico genérico que mata germes.
Bacteriostase: A condição na qual o crescimento bacteriano está inibido,
mas a bactéria não está morta. Se o agente for retirado o crescimento
pode recomeçar
Assepsia: Ausência de microorganismos em uma área. Técnicas
assépticas previnem a entrada de microorganismos.
Degermação: Remoção de microorganismos da pele por meio de remoção
anti-sépticos.
TERMINOLOGIAS
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE
.
O método mais empregado para matar micro-organismos é o
calor, por ser eficaz, barato e prático. Os micro-organismos são
considerados mortos quando perdem a capacidade de multiplicar
Calor Úmido: A esterilização empregando calor úmido requer
temperaturas acima de fervura da água (120º). Estas são conseguidas
nas autoclaves, e este é o método preferencial de esterilização desde
que o material ou substância a ser esterilizado não sofra mudanças
pelo calor ou umidade. A esterilização é mais facilmente alcançada
quando os organismos estão em contato direto como vapor, nestas
condições o calor úmido matará todos os organismos.
Autoclave
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE
Calor seco: A forma mais simples de esterilização empregando
o calor seco é a flambagem. A incineração também é uma forma de
esterilizar, empregando o calor seco. Outra forma de esterilização
empregando o calor seco é feita em fornos, e este binômio tempo e
temperatura deve ser observado atentamente. A maior parte da vidraria
empregada em laboratório é esterilizada deste modo.
Pasteurização: consiste em aquecer o produto a uma dada
temperatura, num dado tempo e a seguir, resfria-lo bruscamente, porém
a pasteurização reduz o numero de microorganismos presentes mas não
assegura uma esterilização
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE
Radiações: As radiações têm seus efeitos dependentes do
comprimento da onda, da intensidade, da duração e da distância da
fonte. Há pelo menos dois tipos de radiações empregadas no controle
dos microorganismos: ionizantes e não-ionizantes.
Indicadores biológicos: São suspensões-padrão de esporos
bacterianos submetidos a esterilização juntamente com os materiais a
serem processados em autoclave, estufas e câmera de radiação.
Terminado o ciclo, são colocados em meio de cultura adequada para o
crescimento de esporos, se não houver crescimento, significa que o
processo está validado.
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE
Microondas: Os fornos de microondas são cada vez mais
utilizados em laboratórios e as radiações emitidas não afetam o
microorganismo, mas geram calor. O calor gerado é responsável pela
morte dos microorganismos.
Filtração: A passagem de soluções ou gases através de filtros,
retêm os microorganismos, então pode ser empregada na remoção de
bactérias e fungos, entretanto, passar a maioria dos vírus.
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE
Pressão Osmótica: A alta concentração de sais ou açúcares cria
um ambiente hipertônico que provoca a saída de água do interior da
célula microbiana. Nessas condições os microorganismos deixam de
crescer e isto tem permitido a preservação de alimentos.
Dessecação: Na falta total de água, os microorganismos não
são capazes de crescer, multiplicar, embora possam permanecer viáveis
por vários anos. Quando a água é novamente reposta, o microorganismo
readquirem a capacidade de crescimento. Esta peculiaridade tem sido
muito explorada pelos microbiologistas para preservar microorganismos e
o método mais empregado é a liofilização.
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE
Os agentes químicos são apresentados em grupos que tenham
em comum, ou as funções químicas, ou elementos químicos, ou
mecanismo de ação.
Álcoois: A desnaturação de proteínas é explicação mais aceita
para a ação antimicrobiana. Na ausência de água, as proteínas não
são desnaturadas tão rapidamente quanto na sua presença. Alguns
glicóis podem ser usados, dependendo das circunstâncias, como
desinfetantes do ar.
Aldeídos e derivados: Pode ser facilmente solúvel em água, é
empregado sob a forma de solução aquosa em concentrações que
variam de 3 a 8% . A metenamina é um anti-séptico urinário que deve
sua atividade à liberação de aldeído fórmico. Em algumas preparações,
a metenamina é misturada ao ácido mandélico, o que aumenta-se
poder bactericida.
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE
Fenóis e derivados: O fenol é um desinfetante fraco, tendo
interesse apenas histórico, pois foi o primeiro agente a ser utilizado
como tal na prática médica e cirúrgica, os fenóis atuam sobre
qualquer proteína, mesmo aquelas que não fazem parte da estrutura
ou protoplasma do microorganismo, significando que, em meio
orgânico protéico, os fenóis perdem sua eficiência por redução da
concentração atuante.
Halogênios e derivados: Entre os alogênios, o iodo sob
forma de tintura é um dos anti-sépticos mais utilizados na práticas
cirúrgicas. O mecanismo de ação é combinação irreversível com
proteínas, provavelmente através dainteração com os aminoácidos
aromáticos, fenilalanina e tirosina.
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE
Ácidos inorgânicos e orgânicos: Um dos ácidos inorgânicos
mais populares é o acido bórico; porém, em vista dos numerosos casos
de intoxicação, seu emprego é desaconselhado. Desde a muito tempo
tem sido usados alguns ácidos orgânicos, como o ácido acético e o
ácido láctico, não como anti-sépticos mas sim na preservação de
alimentos hospitalares.
Agentes de superfície: Embora os sabões se encaixem nessa
categoria são compostos aniônicos que possuem limitada ação quando
comparada com a de substância catiônicas. Dentre os detergentes
catiônicos os derivados de amônia tem grande utilidade nas
desinfecções e anti-sepsias. O modo preciso de ação dos catiônicos
não esta totalmente esclarecido, sabendo-se, porém, que alteram a
permeabilidade da membrana, inibem a respiração e a glicólise de
formas vegetativas das bactérias, tendo também ação sobre fungos,
vírus e esporos bacterianos.
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE
Metais pesados e derivados: O baixo índice terapêutico dos
mercuriais e o perigo de intoxicação por absorção fizeram com que
aos poucos deixassem de serem usados, curiosamente alguns
derivados mercuriais tiveram grande aceitação, embora dotados de
fraca atividade bactericida e bacteriostática vivo, como o merbromino.
Agentes oxidantes: A propriedade comum destes agentes é
a liberação de oxigênio nascente, que é extremamente reativo e oxida,
entre outras substâncias o sistemas enzimáticos indispensáveis para a
sobrevivência dos microorganismos.
Esterilizantes gasosos: Embora tenha atividade esterilizante
lenta o óxido de etileno tem sido empregado com sucesso na
esterilização de instrumentos cirúrgicos, fios de agulhas para suturas e
plásticos.
CONCLUSÃO
Após todas as contribuições no estudo da microbióta,
podem-se definir métodos muito eficazes para o controle do
crescimento e eliminação dos microorganismos, o que ocasionou
melhoria significativa na preservação de alimentos e na
manutenção de laboratórios e indústrias.
BIBLIOGRAFIA
http://www.coladaweb.com/biologia/saude/controle-dos-microorganismos
Consulta Realizada no dia 21/02/2015 ás 12:44 pm
MUITO OBRIGADOS
BOA NOITE !!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
 
Acidentes por Material Biológico
Acidentes por Material BiológicoAcidentes por Material Biológico
Acidentes por Material BiológicoProfessor Robson
 
Pop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortantePop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortanteItaecio Lane Itaecio Lane
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a MicrobiologiaTiago da Silva
 
Lixo Comum e Descarte do Lixo Hospitalar
Lixo Comum e Descarte do Lixo HospitalarLixo Comum e Descarte do Lixo Hospitalar
Lixo Comum e Descarte do Lixo Hospitalartammygerbasi
 
Higienização das mãos power point
Higienização das mãos power pointHigienização das mãos power point
Higienização das mãos power pointraqueljoiacardoso
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranSergilainematos
 
Aula 03 assepsia e antisepssia
Aula 03   assepsia e antisepssiaAula 03   assepsia e antisepssia
Aula 03 assepsia e antisepssiaThaís Braga
 
Aula residuos de serviços da saúde
Aula   residuos de serviços da saúdeAula   residuos de serviços da saúde
Aula residuos de serviços da saúdesanthdalcin
 
Feridas e Curativos
Feridas e CurativosFeridas e Curativos
Feridas e CurativosElayne Nunes
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemGabriela Montargil
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançanuiashrl
 

Mais procurados (20)

Técnicas assépticas e Infecções
Técnicas assépticas e Infecções Técnicas assépticas e Infecções
Técnicas assépticas e Infecções
 
Aula reino monera (1)
Aula reino monera (1)Aula reino monera (1)
Aula reino monera (1)
 
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
 
Gestão de resíduos hospitalares
Gestão de resíduos hospitalaresGestão de resíduos hospitalares
Gestão de resíduos hospitalares
 
Saúde e meio ambiente
Saúde e meio ambienteSaúde e meio ambiente
Saúde e meio ambiente
 
Acidentes por Material Biológico
Acidentes por Material BiológicoAcidentes por Material Biológico
Acidentes por Material Biológico
 
Aula 01 (4)
Aula 01 (4)Aula 01 (4)
Aula 01 (4)
 
Pop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortantePop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortante
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a Microbiologia
 
Lixo Comum e Descarte do Lixo Hospitalar
Lixo Comum e Descarte do Lixo HospitalarLixo Comum e Descarte do Lixo Hospitalar
Lixo Comum e Descarte do Lixo Hospitalar
 
Aula esterilizacao
Aula esterilizacaoAula esterilizacao
Aula esterilizacao
 
Higienização das mãos power point
Higienização das mãos power pointHigienização das mãos power point
Higienização das mãos power point
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula Iegran
 
Aula 03 assepsia e antisepssia
Aula 03   assepsia e antisepssiaAula 03   assepsia e antisepssia
Aula 03 assepsia e antisepssia
 
Aula residuos de serviços da saúde
Aula   residuos de serviços da saúdeAula   residuos de serviços da saúde
Aula residuos de serviços da saúde
 
Feridas e Curativos
Feridas e CurativosFeridas e Curativos
Feridas e Curativos
 
2. biossegurança
2. biossegurança2. biossegurança
2. biossegurança
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 

Destaque

Controle dos Microorganismos
Controle dos MicroorganismosControle dos Microorganismos
Controle dos Microorganismostaberado
 
Controle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoControle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoGildo Crispim
 
Fatores de virulência
Fatores de virulênciaFatores de virulência
Fatores de virulênciadapab
 
Microbiota normal
Microbiota normal Microbiota normal
Microbiota normal Jessica Oyie
 
Aula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoAula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoConceição Quirino
 
Apresentaçã seminário
Apresentaçã seminárioApresentaçã seminário
Apresentaçã seminárioEduarda Doneda
 
Alimentos Prebióticos e Probióticos
Alimentos Prebióticos e ProbióticosAlimentos Prebióticos e Probióticos
Alimentos Prebióticos e ProbióticosBIOGERALDO
 
Biologia - vírus e príon
Biologia - vírus e príonBiologia - vírus e príon
Biologia - vírus e príonNAPNE
 
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosPrática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosSandrielle Sousa
 
Os microorganismos (1)
Os microorganismos (1)Os microorganismos (1)
Os microorganismos (1)Carla Gomes
 
biossegurança descart final
biossegurança descart finalbiossegurança descart final
biossegurança descart finalAdila Trubat
 
Prions (Infectious Protein)
Prions (Infectious Protein) Prions (Infectious Protein)
Prions (Infectious Protein) Samchuchoo
 
Aula 05 Microbiologia
Aula 05 Microbiologia Aula 05 Microbiologia
Aula 05 Microbiologia Tiago da Silva
 
Morfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacterianaMorfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacterianaCidah Silva
 

Destaque (20)

Controle De Microorganismos
Controle De MicroorganismosControle De Microorganismos
Controle De Microorganismos
 
Controle dos Microorganismos
Controle dos MicroorganismosControle dos Microorganismos
Controle dos Microorganismos
 
Controle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoControle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilização
 
Patogenicidade Bacteriana
Patogenicidade BacterianaPatogenicidade Bacteriana
Patogenicidade Bacteriana
 
Fatores de virulência
Fatores de virulênciaFatores de virulência
Fatores de virulência
 
Microbiota Normal
Microbiota NormalMicrobiota Normal
Microbiota Normal
 
Microbiota normal
Microbiota normal Microbiota normal
Microbiota normal
 
Aula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoAula Central de material Esterilizado
Aula Central de material Esterilizado
 
789 3004-2-pb
789 3004-2-pb789 3004-2-pb
789 3004-2-pb
 
fisiologia bacteriana
fisiologia bacterianafisiologia bacteriana
fisiologia bacteriana
 
Apresentaçã seminário
Apresentaçã seminárioApresentaçã seminário
Apresentaçã seminário
 
Alimentos Prebióticos e Probióticos
Alimentos Prebióticos e ProbióticosAlimentos Prebióticos e Probióticos
Alimentos Prebióticos e Probióticos
 
Probióticos DHTIC
Probióticos DHTICProbióticos DHTIC
Probióticos DHTIC
 
Biologia - vírus e príon
Biologia - vírus e príonBiologia - vírus e príon
Biologia - vírus e príon
 
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosPrática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
 
Os microorganismos (1)
Os microorganismos (1)Os microorganismos (1)
Os microorganismos (1)
 
biossegurança descart final
biossegurança descart finalbiossegurança descart final
biossegurança descart final
 
Prions (Infectious Protein)
Prions (Infectious Protein) Prions (Infectious Protein)
Prions (Infectious Protein)
 
Aula 05 Microbiologia
Aula 05 Microbiologia Aula 05 Microbiologia
Aula 05 Microbiologia
 
Morfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacterianaMorfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacteriana
 

Semelhante a Controle microbiológico métodos físicos químicos

Introdução à higienização - definições, fatores e etapas.ppt
Introdução à higienização -  definições, fatores e etapas.pptIntrodução à higienização -  definições, fatores e etapas.ppt
Introdução à higienização - definições, fatores e etapas.pptGUILHERMEERNANDES1
 
A 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecçãoA 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecçãoRômulo S. Dias
 
Controle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesControle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesRenato Varges - UFF
 
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02Alick Sulliman
 
ConservaçãO De Alimentos
ConservaçãO De AlimentosConservaçãO De Alimentos
ConservaçãO De AlimentosNuno Correia
 
3. Causas de deterioracao de alimentos.apostila.p df
3. Causas de deterioracao de alimentos.apostila.p df3. Causas de deterioracao de alimentos.apostila.p df
3. Causas de deterioracao de alimentos.apostila.p dfprimaquim
 
Desinfecção e Esterilização
Desinfecção e EsterilizaçãoDesinfecção e Esterilização
Desinfecção e EsterilizaçãoFlavia Carmo
 
Biologia(apresentação) sara e filipa
Biologia(apresentação) sara e filipaBiologia(apresentação) sara e filipa
Biologia(apresentação) sara e filipabecresforte
 
frigorificos higienização
frigorificos higienizaçãofrigorificos higienização
frigorificos higienizaçãoCarlos Maciel
 
Conservantes em cosméticos
Conservantes em cosméticosConservantes em cosméticos
Conservantes em cosméticosJean Carlos
 
Conceitos Basicos de Microgiologia
Conceitos Basicos de MicrogiologiaConceitos Basicos de Microgiologia
Conceitos Basicos de MicrogiologiaIvson Cassiano
 

Semelhante a Controle microbiológico métodos físicos químicos (20)

0006
00060006
0006
 
02
0202
02
 
01
0101
01
 
Introdução à higienização - definições, fatores e etapas.ppt
Introdução à higienização -  definições, fatores e etapas.pptIntrodução à higienização -  definições, fatores e etapas.ppt
Introdução à higienização - definições, fatores e etapas.ppt
 
A 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecçãoA 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecção
 
Controle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesControle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato Varges
 
ConservaçãO
ConservaçãOConservaçãO
ConservaçãO
 
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
 
Antisepticos
AntisepticosAntisepticos
Antisepticos
 
ConservaçãO De Alimentos
ConservaçãO De AlimentosConservaçãO De Alimentos
ConservaçãO De Alimentos
 
3. Causas de deterioracao de alimentos.apostila.p df
3. Causas de deterioracao de alimentos.apostila.p df3. Causas de deterioracao de alimentos.apostila.p df
3. Causas de deterioracao de alimentos.apostila.p df
 
Desinfecção e Esterilização
Desinfecção e EsterilizaçãoDesinfecção e Esterilização
Desinfecção e Esterilização
 
Biologia(apresentação) sara e filipa
Biologia(apresentação) sara e filipaBiologia(apresentação) sara e filipa
Biologia(apresentação) sara e filipa
 
frigorificos higienização
frigorificos higienizaçãofrigorificos higienização
frigorificos higienização
 
Conservantes em cosméticos
Conservantes em cosméticosConservantes em cosméticos
Conservantes em cosméticos
 
irradiação de alimentos
irradiação de alimentosirradiação de alimentos
irradiação de alimentos
 
Biologicos (atual)
Biologicos (atual)Biologicos (atual)
Biologicos (atual)
 
Conceitos Basicos de Microgiologia
Conceitos Basicos de MicrogiologiaConceitos Basicos de Microgiologia
Conceitos Basicos de Microgiologia
 
CONTROLE MICROBIANO.ppsx
CONTROLE MICROBIANO.ppsxCONTROLE MICROBIANO.ppsx
CONTROLE MICROBIANO.ppsx
 
Apres a1 abes-es
Apres a1  abes-esApres a1  abes-es
Apres a1 abes-es
 

Último

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Controle microbiológico métodos físicos químicos

  • 1.
  • 2. ÍNDICE Introdução; Métodos Físicos De Controle Calor Úmido; Calor Seco; Pasteurização; Radiações; Indicadores Biológicos; Microondas; Filtração; Pressão Osmótica; Dessecação; Terminologias
  • 3. ÍNDICE Métodos Químicos De Controle Álcoois; Aldeídos e derivados; Fenóis e derivados; Halogênios e derivados; Ácidos Inorgânicos E Orgânicos; Agentes De Superfície; Metais Pesados e Derivados; Agentes Oxidantes; Esterilizantes Gasosos; Conclusão; Bibliografia;
  • 4. INTRODUÇÃO O controle, destruição, inibição ou remoção dos microorganismos é importante para manter os micróbios em níveis aceitáveis. A ação de agentes químicos ou físicos pode ser eficaz na prevenção e no controle das doenças infecciosas. FISÍCOS: Calor, radiação, filtração, dessecação; QUÍMICOS: Substâncias desinfetantes, antissépticas, conservantes utilizados em alimentos e antimicrobianos;
  • 5. TERMINOLOGIAS Esterilização: Processo de destruição de todos as formas de vida de um objeto ou material. Desinfecção: Destruição de microorganismos capazes de transmitir infecção. São usadas substâncias químicas que são aplicadas em objetou os materiais. reduzem ou inibem o crescimento, mas não esterilizam necessariamente. Anti-sepsia: Desinfecção química da pele, mucosas e tecidos vivos.
  • 6. Germicida: Agente químico genérico que mata germes. Bacteriostase: A condição na qual o crescimento bacteriano está inibido, mas a bactéria não está morta. Se o agente for retirado o crescimento pode recomeçar Assepsia: Ausência de microorganismos em uma área. Técnicas assépticas previnem a entrada de microorganismos. Degermação: Remoção de microorganismos da pele por meio de remoção anti-sépticos. TERMINOLOGIAS
  • 7. MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE . O método mais empregado para matar micro-organismos é o calor, por ser eficaz, barato e prático. Os micro-organismos são considerados mortos quando perdem a capacidade de multiplicar Calor Úmido: A esterilização empregando calor úmido requer temperaturas acima de fervura da água (120º). Estas são conseguidas nas autoclaves, e este é o método preferencial de esterilização desde que o material ou substância a ser esterilizado não sofra mudanças pelo calor ou umidade. A esterilização é mais facilmente alcançada quando os organismos estão em contato direto como vapor, nestas condições o calor úmido matará todos os organismos. Autoclave
  • 8. MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE Calor seco: A forma mais simples de esterilização empregando o calor seco é a flambagem. A incineração também é uma forma de esterilizar, empregando o calor seco. Outra forma de esterilização empregando o calor seco é feita em fornos, e este binômio tempo e temperatura deve ser observado atentamente. A maior parte da vidraria empregada em laboratório é esterilizada deste modo. Pasteurização: consiste em aquecer o produto a uma dada temperatura, num dado tempo e a seguir, resfria-lo bruscamente, porém a pasteurização reduz o numero de microorganismos presentes mas não assegura uma esterilização
  • 9. MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE Radiações: As radiações têm seus efeitos dependentes do comprimento da onda, da intensidade, da duração e da distância da fonte. Há pelo menos dois tipos de radiações empregadas no controle dos microorganismos: ionizantes e não-ionizantes. Indicadores biológicos: São suspensões-padrão de esporos bacterianos submetidos a esterilização juntamente com os materiais a serem processados em autoclave, estufas e câmera de radiação. Terminado o ciclo, são colocados em meio de cultura adequada para o crescimento de esporos, se não houver crescimento, significa que o processo está validado.
  • 10. MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE Microondas: Os fornos de microondas são cada vez mais utilizados em laboratórios e as radiações emitidas não afetam o microorganismo, mas geram calor. O calor gerado é responsável pela morte dos microorganismos. Filtração: A passagem de soluções ou gases através de filtros, retêm os microorganismos, então pode ser empregada na remoção de bactérias e fungos, entretanto, passar a maioria dos vírus.
  • 11. MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE Pressão Osmótica: A alta concentração de sais ou açúcares cria um ambiente hipertônico que provoca a saída de água do interior da célula microbiana. Nessas condições os microorganismos deixam de crescer e isto tem permitido a preservação de alimentos. Dessecação: Na falta total de água, os microorganismos não são capazes de crescer, multiplicar, embora possam permanecer viáveis por vários anos. Quando a água é novamente reposta, o microorganismo readquirem a capacidade de crescimento. Esta peculiaridade tem sido muito explorada pelos microbiologistas para preservar microorganismos e o método mais empregado é a liofilização.
  • 12. MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE Os agentes químicos são apresentados em grupos que tenham em comum, ou as funções químicas, ou elementos químicos, ou mecanismo de ação. Álcoois: A desnaturação de proteínas é explicação mais aceita para a ação antimicrobiana. Na ausência de água, as proteínas não são desnaturadas tão rapidamente quanto na sua presença. Alguns glicóis podem ser usados, dependendo das circunstâncias, como desinfetantes do ar. Aldeídos e derivados: Pode ser facilmente solúvel em água, é empregado sob a forma de solução aquosa em concentrações que variam de 3 a 8% . A metenamina é um anti-séptico urinário que deve sua atividade à liberação de aldeído fórmico. Em algumas preparações, a metenamina é misturada ao ácido mandélico, o que aumenta-se poder bactericida.
  • 13. MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE Fenóis e derivados: O fenol é um desinfetante fraco, tendo interesse apenas histórico, pois foi o primeiro agente a ser utilizado como tal na prática médica e cirúrgica, os fenóis atuam sobre qualquer proteína, mesmo aquelas que não fazem parte da estrutura ou protoplasma do microorganismo, significando que, em meio orgânico protéico, os fenóis perdem sua eficiência por redução da concentração atuante. Halogênios e derivados: Entre os alogênios, o iodo sob forma de tintura é um dos anti-sépticos mais utilizados na práticas cirúrgicas. O mecanismo de ação é combinação irreversível com proteínas, provavelmente através dainteração com os aminoácidos aromáticos, fenilalanina e tirosina.
  • 14. MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE Ácidos inorgânicos e orgânicos: Um dos ácidos inorgânicos mais populares é o acido bórico; porém, em vista dos numerosos casos de intoxicação, seu emprego é desaconselhado. Desde a muito tempo tem sido usados alguns ácidos orgânicos, como o ácido acético e o ácido láctico, não como anti-sépticos mas sim na preservação de alimentos hospitalares. Agentes de superfície: Embora os sabões se encaixem nessa categoria são compostos aniônicos que possuem limitada ação quando comparada com a de substância catiônicas. Dentre os detergentes catiônicos os derivados de amônia tem grande utilidade nas desinfecções e anti-sepsias. O modo preciso de ação dos catiônicos não esta totalmente esclarecido, sabendo-se, porém, que alteram a permeabilidade da membrana, inibem a respiração e a glicólise de formas vegetativas das bactérias, tendo também ação sobre fungos, vírus e esporos bacterianos.
  • 15. MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE Metais pesados e derivados: O baixo índice terapêutico dos mercuriais e o perigo de intoxicação por absorção fizeram com que aos poucos deixassem de serem usados, curiosamente alguns derivados mercuriais tiveram grande aceitação, embora dotados de fraca atividade bactericida e bacteriostática vivo, como o merbromino. Agentes oxidantes: A propriedade comum destes agentes é a liberação de oxigênio nascente, que é extremamente reativo e oxida, entre outras substâncias o sistemas enzimáticos indispensáveis para a sobrevivência dos microorganismos. Esterilizantes gasosos: Embora tenha atividade esterilizante lenta o óxido de etileno tem sido empregado com sucesso na esterilização de instrumentos cirúrgicos, fios de agulhas para suturas e plásticos.
  • 16. CONCLUSÃO Após todas as contribuições no estudo da microbióta, podem-se definir métodos muito eficazes para o controle do crescimento e eliminação dos microorganismos, o que ocasionou melhoria significativa na preservação de alimentos e na manutenção de laboratórios e indústrias.