SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
EDUCAÇÃO ESPECIAL:
INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO
Profª Thaís de Oliveira
BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
As mudanças propostas ao longo da história
têm amparo nas mudanças sociais.
(Representadas pelas políticas públicas)
Sassaki (1997) divide a história em quatro fases:
exclusão, segregação (ou separação), integração e
inclusão.
(1ª ideia: não é linear – não acontece uma após a outra;
2ª ideia: não ocorre simultaneamente nos países.
As fases ficam em transição.)
Beyer (2006) explica as quatro fases através de
uma figura ilustrativa, facilitando a compreensão.
BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
EXCLUSÃO
SEPARAÇÃO
INTEGRAÇÃO
INCLUSÃO
As pessoas com deficiência não estão inseridas em
nenhum tipo de instituição de ensino.
As pessoas com deficiência estão inseridas
em escolas especiais e as pessoas “ditas
normais”, no ensino regular.
As pessoas com deficiência estão na mesma instituição
de ensino que as “ditas normais”, mas em grupos
separados. Mesma escola, em sala diferente.
As pessoas com deficiência estão inseridas na
mesma instituição de ensino e no mesmo grupo das
pessoas “ditas normais”.
Esse processo de elaboração de direitos que assegurem
a participação de todos e a efetivação de uma sociedade
inclusiva fica patente a partir de 1948 quando da
elaboração da Declaração Universal dos Direitos
Humanos.
A partir de 1966, o foco de afirmação dos direitos
individuais e sociais básicos, volta-se a grupos vulneráveis
(diferente de minoria), de maneira que os direitos
humanos universais de natureza individual e social
possam ser efetivados por meio de instrumentos jurídicos
locais e de princípios aplicáveis a cada grupo.
Nesse sentido a democracia legitima-se pela
incorporação das demandas específicas, preservando-se
a ideia de igualdade real a ser assegurada pelo Direito.
Cenário Educacional – Principais Marcos Legais
1948
Declaração
Universal dos
Direitos
Humanos
1988
Constituição
Federal
Declaração
de
Salamanca
1999
1990 1994
Conferência
Mundial sobre
Educação para
Todos - Jomtien
1990
Estatuto da
Criança e do
Adolescente
Convenção
da
Guatemala
2001
Decreto 3.956
Promulga a
Conveção da
Guatemala
2001
Resolução no. 2
Diretrizes da
Educação
Especial na
Educação Básica
2006
Convenção
sobre os direitos
das pessoas com
deficiência
2008
Decreto
Legislativo 186
Ratifica a
Convenção
Decreto
Executivo 6.949
Ratifica a
Conveção
Decreto 6.571
Dispõe sobre o
Atendimento
Educacional
Especializado
2008
Política Nacional de
Educação Especial
na perspectiva da
Educação Inclusiva
2008 2009
2009
Resolução no. 4
Diretrizes
Operacionais para
o Atendimento
Educacional
Especializado na
Educação Básica
2007
Cenário Educacional – Principais Marcos Legais
2008
Desloca a ideia da limitação presente na pessoa
para a sua interação com o ambiente, definindo
em seu artigo 1º que:
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
São aquelas que têm
impedimentos de natureza física,
intelectual ou sensorial, os quais,
em interação com diversas
barreiras, podem obstruir sua
participação plena e efetiva na
sociedade com as demais
pessoas. (ONU, 2006)
No Brasil
• Surge em 1854 o Imperial Instituto de Meninos
Cegos, no Rio de Janeiro, e em 1857, o Instituto
Imperial de Educação de Surdos;
• Paradigma médico-assistencialista,
isolamento, conventos, asilos e manicômios.
• Surge a LDBN 4024/61 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional) com a
recomendação de integrar, no sistema geral de
ensino, a educação de excepcionais, como
eram chamadas na época as pessoas com
deficiência.
1978
Pela primeira vez, uma emenda à Constituição
brasileira trata do direito da pessoa com
deficiência: "É assegurada aos deficientes a
melhoria de sua condição social e econômica
especialmente mediante educação especial e
gratuita".
Anos 80 e 90
Declarações e tratados mundiais passam a
defender a inclusão em larga escala.
Em 1985, a Assembléia Geral das Nações
Unidas lança o Programa de Ação Mundial
para as Pessoas com Deficiência, que
recomenda: "Quando for pedagogicamente
factível, o ensino de pessoas com deficiência
deve acontecer dentro do sistema escolar
normal".
1988
No Brasil, o interesse pelo assunto é
provocado pelo debate antes e depois da
Constituinte. A nova Constituição, promulgada
em 1988, garante atendimento educacional
especializado às pessoas com deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino.
1989
A Lei Federal 7853, no item da Educação,
prevê a oferta obrigatória e gratuita da
Educação Especial em estabelecimentos
públicos de ensino e prevê crime punível com
reclusão de um a quatro anos e multa para os
dirigentes de ensino público ou particular que
recusarem e suspenderem, sem justa causa,
a matrícula de um aluno.
1990
A Conferência Mundial sobre Educação para
Todos, realizada em março na cidade de
Jomtien, na Tailândia, prevê que as
necessidades educacionais básicas sejam
oferecidas para todos (mulheres,
camponeses, refugiados, negros, índios,
presos e pessoas com deficiência) pela
universalização do acesso, promoção da
igualdade, ampliação dos meios e conteúdos
da Educação Básica e melhoria do ambiente
de estudo.
1990
O Brasil aprova o Estatuto da Criança e do
Adolescente, que reitera os direitos garantidos
na Constituição: atendimento educacional
especializado para pessoas com deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino.
1994
Em junho, dirigentes de mais de 80 países se
reúnem na Espanha e assinam a Declaração
de Salamanca, um dos mais importantes
documentos de compromisso de garantia de
direitos educacionais. Ela proclama as escolas
regulares inclusivas como o meio mais eficaz
de combate à discriminação.
E determina que as escolas devem acolher
todas as crianças, independentemente de
suas condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais ou lingüísticas.
1996
A Lei de Diretrizes e Bases, nº 9394, se ajusta
à legislação federal e aponta que a educação
das pessoas com deficiência deve dar-se
preferencialmente na rede regular de ensino.
2001
• É celebrada na Guatemala a Convenção
Interamericana para a Eliminação de
Todas as Formas de Discriminação
contra a Pessoa com Deficiência.
• O Brasil é signatário desse documento, que
foi aprovado pelo Congresso Nacional por
meio do Decreto Legislativo nº 198, de 13
de junho de 2001, e promulgado pelo
Decreto nº 3.956, de 08 de outubro de
2001, da Presidência da República.
2001
O direito de acesso e permanência ao Ensino
Fundamental é um direito humano
indisponível, por isso as pessoas com
deficiência, em idade de freqüentá-lo, não
podem ser privadas dele. Assim, toda vez que
se admite a substituição do ensino dos alunos
com deficiência em classes comuns do ensino
regular, unicamente pelo ensino especial na
idade de acesso obrigatório ao Ensino
Fundamental, esta conduta fere o disposto na
Convenção da Guatemala e,
consequentemente, a legislação brasileira.
BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Então qual será o papel das Escolas Especiais?
Elas deixam de existir? Será isto que o legislador
quis ao elaborar a lei?
[...] serviço de apoio especializado
educacional, na escola regular, para
atender a peculiaridades de clientela
de educação especial. (BRASIL, 2008)
Art. 58, parágrafo I da Lei 9394/96.
BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
As escolas especiais ficaram
encarregadas de assumir um novo
papel na educação: trabalhar de forma
cooperativa com as escolas regulares e
auxiliar no processo de inclusão de
alunos com necessidades especiais.
(HORT e HORT, 2009, p.19)
Fica evidenciado que as Escolas Especiais não
serão extintas, mas assumem novo compromisso ao
oferecer serviços diferenciados daquele aplicado
nas escolas regulares, e atenderão as peculiaridades
dos alunos com necessidades especiais. Desta
maneira elas agem como complemento e não como
substitutivo do ensino regular.
BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
O que é inclusão? Por Maria Teresa Eglér Mantoan
(apud HORT e HORT, 2009, p.22)
É a nossa capacidade de entender e reconhecer
o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e
compartilhar com pessoas diferentes de nós. A
educação inclusiva acolhe todas as pessoas,
sem exceção. É para o estudante com
deficiência física, para os que têm
comprometimento mental, para os
superdotados, para todas as minorias e para a
criança que é discriminada por qualquer outro
motivo. Costumo dizer que estar junto é se
aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de
aula com pessoas que não conhecemos. Já
inclusão é estar com, é interagir com o outro.
2. LEIS SOBRE A INCLUSÃO
A política educacional brasileira na década de 80 teve
como meta a democratização mediante a expansão do
ensino com oportunidade de acesso das minorias à
escola pública.
ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
• 1. Legislação
• Lei nº 7.853, de 24/10/89 – direitos individuais e sociais dos deficientes
• Lei nº 10.048, de 08/11/00 – atendimento prioritário
• Lei nº 10.098, de 19/12/00 – acessibilidade de deficientes
• Lei nº 10.436, de 24/04/02 – Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
• Lei nº 10.558, de 13/11/02 – diversidade na universidade
• Decreto nº 3.298, de 20/12/99 - regulamentação da Lei nº 7.853
• Decreto nº 4.876, de 12/11/03 – acesso de afro-descendentes e indígenas
• Decreto nº 5.296, de 02/12/04 – regulamentação das Leis nº 10.048 e
10.098
• Decreto nº 5.626, de 22/12/05 – regulamentação da Lei nº 10.436
• Portaria MEC nº 657, de 07/03/02 – Soroban (Ábaco)
• Portaria MEC nº 3.284, de 07/11/03 – avaliação
• Portaria MEC nº 976, de 04/05/06 – eventos/MEC – Decreto nº 5.296
• Portaria Normativa MEC nº 11, de 09/08/06 – PROLIBRAS/Exames de
proficiência
3. PESSOAS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Educandos que apresentam, em caráter
permanente ou temporário, algum tipo de
deficiência física, sensorial, cognitiva,
múltipla, condutas típicas ou altas habilidades,
necessitando por isso, de recursos
especializados para desenvolver plenamente
seu potencial e/ou superar ou minimizar suas
dificuldades.
Pessoas com necessidade educativa especial
é um indivíduo que apresenta uma das
características abaixo:
3.1.Deficiência Mental
3.2. Deficência Visual
3.3. Deficiência Auditiva
3.4. Deficiência Física
3.5. Deficiência Múltipla
3.6. Altas Habilidades / Superdotação
3.1. DEFICIÊNCIA MENTAL
• Estado de redução
notável do
funcionamento
intelectual
significativamente
inferior à média,
associado a limitações
pelo menos em dois
aspectos do
funcionamento
adaptativo.
• Quem tem deficiência é capaz de muita coisa: ler,
escrever, fazer contas, correr, brincar e até ser
independente.
• A criança precisa de novos desafios para aprender
a viver cada vez com mais autonomia.
3.2. Deficiência Visual
• É toda pessoa
que apresenta
CEGUEIRA ou
VISÃO
SUBNORMAL
(visão
reduzida) em
ambos os
olhos.
• O Sistema Braille é um código universal de leitura
tátil e de escrita, usado por pessoas cegas,
inventado na França por Louis Braille, um jovem
cego.
• Reconhece-se o ano 1825 como o marco dessa
importante conquista para a educação e a inclusão
dos deficientes visuais na sociedade.
3.3. Deficiência Auditiva
• Perda total ou parcial, congênita ou adquirida
da capacidade de compreender a fala, através
do ouvido.
• As pessoas que não escutam são sensíveis
à vibração do ar causada pelos ruídos e tem
uma percepção extra que as faz reconhecer
ritmos e notar quando alguém se aproxima.
• Além de comunicar por libras o surdo
também pode falar pela metodologia da
oralização.
3.4. Deficiência Física
• Variedade de
condições que
afetam a mobilidade,
a coordenação
motora geral e a fala,
como decorrência de
lesões ou de más
formações
congênitas ou
adquiridas.
• Procure saber sobre o histórico pessoal e
escolar do aluno com deficiência, informe-se
com a família e o médico sobre o estado de
saúde e quais os efeitos dos remédios que
ele está tomando.
3.5.Deficiência Múltipla
• Associação, no
mesmo indivíduo,
de duas ou mais
deficiências,
prejudicando o
desenvolvimento
global e a
capacidade
adaptativa.
• Pesquise tudo sobre a criança: de onde ela
vem, como é a família, como se comunica e
quais as brincadeiras preferidas.
• A observação do comportamento das crianças
sem deficiência ajuda aquelas que têm
deficiência múltipla a se desenvolver.
3.6.Alta Habilidade/Superdotado
• Notável desempenho e elevada
potencialidade em aspectos isolados ou
combinados.
• Segundo as diretrizes básicas traçadas pelo
MEC, as alternativas utilizadas são:
enriquecimento curricular e aceleração, ou as
duas combinadas.
4.
INCLUSÃO
E
INTEGRAÇÃO
• Inclusão, numa sociedade de excluídos, passa a
ser palavra-chave para se alcançar a verdadeira
democracia;
• O educador precisa ter capacidade de conviver
com os diferentes, superando os preconceitos
em relação às minorias.
• Integração sob o enfoque escolar, é um
processo gradual e dinâmico que pode
adotar formas diferentes de acordo com as
necessidades e habilidades dos alunos.
• Sob o enfoque psicosocial, a integração
representa, portanto uma via de mão dupla,
envolvendo os portadores de deficiência e a
comunidade das pessoas consideradas
“normais”.
• Trata-se da não – segregação dos alunos
que, por suas “dificuldades específicas ou
inespecíficas de aprendizagem”,
representam um enorme desafio aos
professores interessados em levá-los à
apropriação do saber e do saber fazer,
ferramentas indispensáveis ao exercício
da cidadania.
Pedro Demo (1990) afirma que:
A escola inclusiva, isto é, a escola para todos, deve estar
inserida num mundo inclusivo onde as desigualdades
– que são estruturais nas sociedades – não atinjam
níveis tão altos como esses com os quais temos
convivido.
Bibliografia
DEMO, Pedro. Pobreza e Política. São Paulo, Cortez,
1990.
FONSECA, V. Educação Especial. Porto Alegre: Artes
Médica, 2000.
REVISTA NOVA ESCOLA. São Paulo: Abril, outubro,
2006. Edição Especial.
SABERES E PRÁTICAS DA INCLUSÃO: Coleção: 9
volumes – Brasília-MEC, SEESP, 2003.
SALTO PARA O FUTURO: Educação Especial,
tendências atuais / Secretaria de Educação a
Distância. Brasília – MEC, SEED, 1999.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialDirce Cristiane Camilotti
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especialAndreia Gomes
 
Princípios da educação inclusiva
Princípios da educação inclusivaPrincípios da educação inclusiva
Princípios da educação inclusivamainamgar
 
Deficiencia intelectual
Deficiencia intelectualDeficiencia intelectual
Deficiencia intelectualRosana Santos
 
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...Anaí Peña
 
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumondVol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISClasse Especial SZ Inclusão
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Instituto Consciência GO
 
Direitos da Pessoa com Deficiência
Direitos da Pessoa com DeficiênciaDireitos da Pessoa com Deficiência
Direitos da Pessoa com DeficiênciaMadalena Charruadas
 
100548961 projeto-da-educacao-inclusiva
100548961 projeto-da-educacao-inclusiva100548961 projeto-da-educacao-inclusiva
100548961 projeto-da-educacao-inclusivaAdrianoAbreu AldaIris
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPatricia Bampi
 
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasil
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no BrasilInclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasil
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialVera Zacharias
 

Mais procurados (20)

Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especial
 
Princípios da educação inclusiva
Princípios da educação inclusivaPrincípios da educação inclusiva
Princípios da educação inclusiva
 
Deficiencia intelectual
Deficiencia intelectualDeficiencia intelectual
Deficiencia intelectual
 
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
 
inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumondVol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond
 
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
 
Sala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos MultifuncionaisSala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos Multifuncionais
 
Educação Inclusiva
Educação Inclusiva Educação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
 
Ldb Resumo
Ldb ResumoLdb Resumo
Ldb Resumo
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
 
Direitos da Pessoa com Deficiência
Direitos da Pessoa com DeficiênciaDireitos da Pessoa com Deficiência
Direitos da Pessoa com Deficiência
 
Ed inclusiva unidade 1
Ed inclusiva unidade 1Ed inclusiva unidade 1
Ed inclusiva unidade 1
 
100548961 projeto-da-educacao-inclusiva
100548961 projeto-da-educacao-inclusiva100548961 projeto-da-educacao-inclusiva
100548961 projeto-da-educacao-inclusiva
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEE
 
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasil
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no BrasilInclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasil
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasil
 
LDB - 9394/96
LDB - 9394/96LDB - 9394/96
LDB - 9394/96
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação Especial
 

Semelhante a Inclusão_Integração_AEE_Ed Especial.ppt

Texto educação inclusiva e língua brasileira de sinais - libras
Texto   educação inclusiva e língua brasileira de sinais - librasTexto   educação inclusiva e língua brasileira de sinais - libras
Texto educação inclusiva e língua brasileira de sinais - librasMárcia Dos Santos
 
Educação especial e inclusiva
Educação  especial e inclusivaEducação  especial e inclusiva
Educação especial e inclusivaMichelle Lima
 
Educação inclusiva compreende a educação especial
Educação inclusiva compreende a educação  especialEducação inclusiva compreende a educação  especial
Educação inclusiva compreende a educação especialdilaina maria araujo maria
 
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...Grupo Educação, Mídias e Comunidade Surda
 
Bases legais educação inclusiva
Bases legais educação inclusivaBases legais educação inclusiva
Bases legais educação inclusivaHelena Libardi
 
3psicologia objetos-metodos-e-implicacoes-para-a-educacao
3psicologia objetos-metodos-e-implicacoes-para-a-educacao3psicologia objetos-metodos-e-implicacoes-para-a-educacao
3psicologia objetos-metodos-e-implicacoes-para-a-educacaoWilliam Silva
 
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergências
Educação especial e educação inclusiva  aproximações e convergênciasEducação especial e educação inclusiva  aproximações e convergências
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergênciasGizéle Vianna
 
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!geanilha
 
Slide inclusão
Slide inclusãoSlide inclusão
Slide inclusãogeanilha
 
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃOSLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃOprisciladayana
 
Pedagogia especial em Angola
Pedagogia especial em AngolaPedagogia especial em Angola
Pedagogia especial em AngolaGourgel Abias
 
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASA EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASPedagogo Santos
 
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorim
Aula 01   inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimAula 01   inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorim
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimValeria Faria
 
Slides EI Educação Especial.pptx
Slides EI Educação Especial.pptxSlides EI Educação Especial.pptx
Slides EI Educação Especial.pptxTiagoCavalcanteGuerr
 
Disciplina Educação Especial no Brasil.pptx
Disciplina Educação Especial no Brasil.pptxDisciplina Educação Especial no Brasil.pptx
Disciplina Educação Especial no Brasil.pptxClaudiaStefaniadeAlm
 

Semelhante a Inclusão_Integração_AEE_Ed Especial.ppt (20)

Texto educação inclusiva e língua brasileira de sinais - libras
Texto   educação inclusiva e língua brasileira de sinais - librasTexto   educação inclusiva e língua brasileira de sinais - libras
Texto educação inclusiva e língua brasileira de sinais - libras
 
Educação especial e inclusiva
Educação  especial e inclusivaEducação  especial e inclusiva
Educação especial e inclusiva
 
Educação inclusiva compreende a educação especial
Educação inclusiva compreende a educação  especialEducação inclusiva compreende a educação  especial
Educação inclusiva compreende a educação especial
 
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
 
Bases legais educação inclusiva
Bases legais educação inclusivaBases legais educação inclusiva
Bases legais educação inclusiva
 
3psicologia objetos-metodos-e-implicacoes-para-a-educacao
3psicologia objetos-metodos-e-implicacoes-para-a-educacao3psicologia objetos-metodos-e-implicacoes-para-a-educacao
3psicologia objetos-metodos-e-implicacoes-para-a-educacao
 
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergências
Educação especial e educação inclusiva  aproximações e convergênciasEducação especial e educação inclusiva  aproximações e convergências
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergências
 
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
 
Slide inclusão
Slide inclusãoSlide inclusão
Slide inclusão
 
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃOSLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO
 
História da Educação Especial no Brasil.pptx
História da Educação Especial no Brasil.pptxHistória da Educação Especial no Brasil.pptx
História da Educação Especial no Brasil.pptx
 
Pedagogia special
Pedagogia specialPedagogia special
Pedagogia special
 
Pedagogia especial em Angola
Pedagogia especial em AngolaPedagogia especial em Angola
Pedagogia especial em Angola
 
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASA EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
 
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorim
Aula 01   inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimAula 01   inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorim
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorim
 
Inc Forma De Diretores 2009 Parte I
Inc Forma De Diretores 2009 Parte IInc Forma De Diretores 2009 Parte I
Inc Forma De Diretores 2009 Parte I
 
Slides EI Educação Especial.pptx
Slides EI Educação Especial.pptxSlides EI Educação Especial.pptx
Slides EI Educação Especial.pptx
 
Disciplina Educação Especial no Brasil.pptx
Disciplina Educação Especial no Brasil.pptxDisciplina Educação Especial no Brasil.pptx
Disciplina Educação Especial no Brasil.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL
EDUCAÇÃO ESPECIALEDUCAÇÃO ESPECIAL
EDUCAÇÃO ESPECIAL
 
Políticas públicas IHA Capacitação 2011
Políticas públicas IHA Capacitação 2011Políticas públicas IHA Capacitação 2011
Políticas públicas IHA Capacitação 2011
 

Último

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 

Último (20)

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 

Inclusão_Integração_AEE_Ed Especial.ppt

  • 1. EDUCAÇÃO ESPECIAL: INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO Profª Thaís de Oliveira
  • 2. BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL As mudanças propostas ao longo da história têm amparo nas mudanças sociais. (Representadas pelas políticas públicas) Sassaki (1997) divide a história em quatro fases: exclusão, segregação (ou separação), integração e inclusão. (1ª ideia: não é linear – não acontece uma após a outra; 2ª ideia: não ocorre simultaneamente nos países. As fases ficam em transição.) Beyer (2006) explica as quatro fases através de uma figura ilustrativa, facilitando a compreensão.
  • 3. BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL EXCLUSÃO SEPARAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO As pessoas com deficiência não estão inseridas em nenhum tipo de instituição de ensino. As pessoas com deficiência estão inseridas em escolas especiais e as pessoas “ditas normais”, no ensino regular. As pessoas com deficiência estão na mesma instituição de ensino que as “ditas normais”, mas em grupos separados. Mesma escola, em sala diferente. As pessoas com deficiência estão inseridas na mesma instituição de ensino e no mesmo grupo das pessoas “ditas normais”.
  • 4. Esse processo de elaboração de direitos que assegurem a participação de todos e a efetivação de uma sociedade inclusiva fica patente a partir de 1948 quando da elaboração da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A partir de 1966, o foco de afirmação dos direitos individuais e sociais básicos, volta-se a grupos vulneráveis (diferente de minoria), de maneira que os direitos humanos universais de natureza individual e social possam ser efetivados por meio de instrumentos jurídicos locais e de princípios aplicáveis a cada grupo. Nesse sentido a democracia legitima-se pela incorporação das demandas específicas, preservando-se a ideia de igualdade real a ser assegurada pelo Direito.
  • 5. Cenário Educacional – Principais Marcos Legais 1948 Declaração Universal dos Direitos Humanos 1988 Constituição Federal Declaração de Salamanca 1999 1990 1994 Conferência Mundial sobre Educação para Todos - Jomtien 1990 Estatuto da Criança e do Adolescente Convenção da Guatemala 2001 Decreto 3.956 Promulga a Conveção da Guatemala 2001 Resolução no. 2 Diretrizes da Educação Especial na Educação Básica
  • 6. 2006 Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2008 Decreto Legislativo 186 Ratifica a Convenção Decreto Executivo 6.949 Ratifica a Conveção Decreto 6.571 Dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado 2008 Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva 2008 2009 2009 Resolução no. 4 Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica 2007 Cenário Educacional – Principais Marcos Legais 2008
  • 7. Desloca a ideia da limitação presente na pessoa para a sua interação com o ambiente, definindo em seu artigo 1º que: PESSOAS COM DEFICIÊNCIA São aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. (ONU, 2006)
  • 8. No Brasil • Surge em 1854 o Imperial Instituto de Meninos Cegos, no Rio de Janeiro, e em 1857, o Instituto Imperial de Educação de Surdos; • Paradigma médico-assistencialista, isolamento, conventos, asilos e manicômios. • Surge a LDBN 4024/61 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) com a recomendação de integrar, no sistema geral de ensino, a educação de excepcionais, como eram chamadas na época as pessoas com deficiência.
  • 9. 1978 Pela primeira vez, uma emenda à Constituição brasileira trata do direito da pessoa com deficiência: "É assegurada aos deficientes a melhoria de sua condição social e econômica especialmente mediante educação especial e gratuita".
  • 10. Anos 80 e 90 Declarações e tratados mundiais passam a defender a inclusão em larga escala. Em 1985, a Assembléia Geral das Nações Unidas lança o Programa de Ação Mundial para as Pessoas com Deficiência, que recomenda: "Quando for pedagogicamente factível, o ensino de pessoas com deficiência deve acontecer dentro do sistema escolar normal".
  • 11. 1988 No Brasil, o interesse pelo assunto é provocado pelo debate antes e depois da Constituinte. A nova Constituição, promulgada em 1988, garante atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
  • 12. 1989 A Lei Federal 7853, no item da Educação, prevê a oferta obrigatória e gratuita da Educação Especial em estabelecimentos públicos de ensino e prevê crime punível com reclusão de um a quatro anos e multa para os dirigentes de ensino público ou particular que recusarem e suspenderem, sem justa causa, a matrícula de um aluno.
  • 13. 1990 A Conferência Mundial sobre Educação para Todos, realizada em março na cidade de Jomtien, na Tailândia, prevê que as necessidades educacionais básicas sejam oferecidas para todos (mulheres, camponeses, refugiados, negros, índios, presos e pessoas com deficiência) pela universalização do acesso, promoção da igualdade, ampliação dos meios e conteúdos da Educação Básica e melhoria do ambiente de estudo.
  • 14. 1990 O Brasil aprova o Estatuto da Criança e do Adolescente, que reitera os direitos garantidos na Constituição: atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
  • 15. 1994 Em junho, dirigentes de mais de 80 países se reúnem na Espanha e assinam a Declaração de Salamanca, um dos mais importantes documentos de compromisso de garantia de direitos educacionais. Ela proclama as escolas regulares inclusivas como o meio mais eficaz de combate à discriminação. E determina que as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais ou lingüísticas.
  • 16. 1996 A Lei de Diretrizes e Bases, nº 9394, se ajusta à legislação federal e aponta que a educação das pessoas com deficiência deve dar-se preferencialmente na rede regular de ensino.
  • 17. 2001 • É celebrada na Guatemala a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Pessoa com Deficiência. • O Brasil é signatário desse documento, que foi aprovado pelo Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo nº 198, de 13 de junho de 2001, e promulgado pelo Decreto nº 3.956, de 08 de outubro de 2001, da Presidência da República.
  • 18. 2001 O direito de acesso e permanência ao Ensino Fundamental é um direito humano indisponível, por isso as pessoas com deficiência, em idade de freqüentá-lo, não podem ser privadas dele. Assim, toda vez que se admite a substituição do ensino dos alunos com deficiência em classes comuns do ensino regular, unicamente pelo ensino especial na idade de acesso obrigatório ao Ensino Fundamental, esta conduta fere o disposto na Convenção da Guatemala e, consequentemente, a legislação brasileira.
  • 19. BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Então qual será o papel das Escolas Especiais? Elas deixam de existir? Será isto que o legislador quis ao elaborar a lei? [...] serviço de apoio especializado educacional, na escola regular, para atender a peculiaridades de clientela de educação especial. (BRASIL, 2008) Art. 58, parágrafo I da Lei 9394/96.
  • 20. BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL As escolas especiais ficaram encarregadas de assumir um novo papel na educação: trabalhar de forma cooperativa com as escolas regulares e auxiliar no processo de inclusão de alunos com necessidades especiais. (HORT e HORT, 2009, p.19) Fica evidenciado que as Escolas Especiais não serão extintas, mas assumem novo compromisso ao oferecer serviços diferenciados daquele aplicado nas escolas regulares, e atenderão as peculiaridades dos alunos com necessidades especiais. Desta maneira elas agem como complemento e não como substitutivo do ensino regular.
  • 21. BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL O que é inclusão? Por Maria Teresa Eglér Mantoan (apud HORT e HORT, 2009, p.22) É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com o outro.
  • 22. 2. LEIS SOBRE A INCLUSÃO A política educacional brasileira na década de 80 teve como meta a democratização mediante a expansão do ensino com oportunidade de acesso das minorias à escola pública.
  • 23.
  • 24.
  • 25. ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • 1. Legislação • Lei nº 7.853, de 24/10/89 – direitos individuais e sociais dos deficientes • Lei nº 10.048, de 08/11/00 – atendimento prioritário • Lei nº 10.098, de 19/12/00 – acessibilidade de deficientes • Lei nº 10.436, de 24/04/02 – Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS • Lei nº 10.558, de 13/11/02 – diversidade na universidade • Decreto nº 3.298, de 20/12/99 - regulamentação da Lei nº 7.853 • Decreto nº 4.876, de 12/11/03 – acesso de afro-descendentes e indígenas • Decreto nº 5.296, de 02/12/04 – regulamentação das Leis nº 10.048 e 10.098 • Decreto nº 5.626, de 22/12/05 – regulamentação da Lei nº 10.436 • Portaria MEC nº 657, de 07/03/02 – Soroban (Ábaco) • Portaria MEC nº 3.284, de 07/11/03 – avaliação • Portaria MEC nº 976, de 04/05/06 – eventos/MEC – Decreto nº 5.296 • Portaria Normativa MEC nº 11, de 09/08/06 – PROLIBRAS/Exames de proficiência
  • 26. 3. PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Educandos que apresentam, em caráter permanente ou temporário, algum tipo de deficiência física, sensorial, cognitiva, múltipla, condutas típicas ou altas habilidades, necessitando por isso, de recursos especializados para desenvolver plenamente seu potencial e/ou superar ou minimizar suas dificuldades.
  • 27. Pessoas com necessidade educativa especial é um indivíduo que apresenta uma das características abaixo: 3.1.Deficiência Mental 3.2. Deficência Visual 3.3. Deficiência Auditiva 3.4. Deficiência Física 3.5. Deficiência Múltipla 3.6. Altas Habilidades / Superdotação
  • 28. 3.1. DEFICIÊNCIA MENTAL • Estado de redução notável do funcionamento intelectual significativamente inferior à média, associado a limitações pelo menos em dois aspectos do funcionamento adaptativo.
  • 29. • Quem tem deficiência é capaz de muita coisa: ler, escrever, fazer contas, correr, brincar e até ser independente. • A criança precisa de novos desafios para aprender a viver cada vez com mais autonomia.
  • 30. 3.2. Deficiência Visual • É toda pessoa que apresenta CEGUEIRA ou VISÃO SUBNORMAL (visão reduzida) em ambos os olhos.
  • 31. • O Sistema Braille é um código universal de leitura tátil e de escrita, usado por pessoas cegas, inventado na França por Louis Braille, um jovem cego. • Reconhece-se o ano 1825 como o marco dessa importante conquista para a educação e a inclusão dos deficientes visuais na sociedade.
  • 32. 3.3. Deficiência Auditiva • Perda total ou parcial, congênita ou adquirida da capacidade de compreender a fala, através do ouvido.
  • 33. • As pessoas que não escutam são sensíveis à vibração do ar causada pelos ruídos e tem uma percepção extra que as faz reconhecer ritmos e notar quando alguém se aproxima.
  • 34. • Além de comunicar por libras o surdo também pode falar pela metodologia da oralização.
  • 35. 3.4. Deficiência Física • Variedade de condições que afetam a mobilidade, a coordenação motora geral e a fala, como decorrência de lesões ou de más formações congênitas ou adquiridas.
  • 36. • Procure saber sobre o histórico pessoal e escolar do aluno com deficiência, informe-se com a família e o médico sobre o estado de saúde e quais os efeitos dos remédios que ele está tomando.
  • 37. 3.5.Deficiência Múltipla • Associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências, prejudicando o desenvolvimento global e a capacidade adaptativa.
  • 38. • Pesquise tudo sobre a criança: de onde ela vem, como é a família, como se comunica e quais as brincadeiras preferidas. • A observação do comportamento das crianças sem deficiência ajuda aquelas que têm deficiência múltipla a se desenvolver.
  • 39. 3.6.Alta Habilidade/Superdotado • Notável desempenho e elevada potencialidade em aspectos isolados ou combinados. • Segundo as diretrizes básicas traçadas pelo MEC, as alternativas utilizadas são: enriquecimento curricular e aceleração, ou as duas combinadas.
  • 41. • Inclusão, numa sociedade de excluídos, passa a ser palavra-chave para se alcançar a verdadeira democracia; • O educador precisa ter capacidade de conviver com os diferentes, superando os preconceitos em relação às minorias.
  • 42. • Integração sob o enfoque escolar, é um processo gradual e dinâmico que pode adotar formas diferentes de acordo com as necessidades e habilidades dos alunos. • Sob o enfoque psicosocial, a integração representa, portanto uma via de mão dupla, envolvendo os portadores de deficiência e a comunidade das pessoas consideradas “normais”.
  • 43. • Trata-se da não – segregação dos alunos que, por suas “dificuldades específicas ou inespecíficas de aprendizagem”, representam um enorme desafio aos professores interessados em levá-los à apropriação do saber e do saber fazer, ferramentas indispensáveis ao exercício da cidadania.
  • 44. Pedro Demo (1990) afirma que: A escola inclusiva, isto é, a escola para todos, deve estar inserida num mundo inclusivo onde as desigualdades – que são estruturais nas sociedades – não atinjam níveis tão altos como esses com os quais temos convivido.
  • 45.
  • 46. Bibliografia DEMO, Pedro. Pobreza e Política. São Paulo, Cortez, 1990. FONSECA, V. Educação Especial. Porto Alegre: Artes Médica, 2000. REVISTA NOVA ESCOLA. São Paulo: Abril, outubro, 2006. Edição Especial. SABERES E PRÁTICAS DA INCLUSÃO: Coleção: 9 volumes – Brasília-MEC, SEESP, 2003. SALTO PARA O FUTURO: Educação Especial, tendências atuais / Secretaria de Educação a Distância. Brasília – MEC, SEED, 1999.

Notas do Editor

  1. Integrar - o aluno é que tem que se adaptar a escola; Excepcionais – subintende alguém “fora do comum”, diferente, “anormal” – não é normal