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TEXTO do DIA
• “Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da
Galiléia e manifestou a sua glória, e os seus
discípulos creram nele.” (Jo 2.11)
RESUMO DA LIÇÃO
• Os sinais que Jesus realizou visavam fazer com que
o reconhecessem como o Redentor anunciado pelos
profetas, sendo a manifestação plena do Deus Filho
encarnado.
OBJETIVOS
• EXPLICAR a importância do primeiro sinal realizado
por Jesus Cristo;
• APONTAR à narrativa e o contexto do primeiro sinal
realizado por Jesus;
• CONHECER a respeito do significado do “bom vinho”
TEXTO BÍBLICO
João 2.1-12
• 1 E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da
Galiléia; e estava ali a mãe de Jesus.
• 2 E foram também convidados Jesus e os seus
discípulos para as bodas.
• 3 E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não
têm vinho.
• 4 Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda
não é chegada a minha hora.
• 5 Sua mãe disse aos empregados: Fazei tudo quanto
ele vos disser.
• 6 E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as
purificações dos judeus, e em cada uma cabiam duas ou
três metretas.
• 7 Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E
encheram-nas até em cima.
• 8 E disse-lhes: Tirai agora e levai ao mestre-sala. E
levaram.
• 9 E logo que o mestre-sala provou a água feita vinho
(não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os
empregados que tinham tirado a água), chamou o
mestre-sala ao esposo.
• 10 E disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom
e, quando já têm bebido bem, então, o inferior; mas tu
guardaste até agora o bom vinho.
• 11 Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da
Galileia, e os seus discípulos creram nele.
• 12 Depois disso, desceu a Cafarnaum. ele, e sua mãe, e
seus irmãos, e seus discípulos, e ficaram ali não muitos
dias.
INTRODUÇÃO
• Como vimos na primeira lição, o Evangelho de João
nos apresenta sete sinais, sete sermões e sete
declarações de Jesus acerca de sua divindade, todos
com o mesmo propósito: revelar que aquele homem
simples e humilde que “habitou entre nós” (Jo 1.14)
era o Cristo, o Messias de Israel, sendo Ele o Filho de
Deus, eterno e perfeito.
•1 • MAIS QUE UM
MILAGRE
1. A completude das Escrituras.
• Sabemos que os 66 livros da Bíblia foram escritos
por cerca de 40 homens, que viveram em épocas,
lugares e culturas distintas. Embora as Escrituras
tenham essas autorias humanas, têm também um
Autor divino, o Espírito Santo (2 Pe 1.21); daí elas
serem as Palavras de Deus, perfeita, inerrante e
infalível (Sl 19.7; Jo 10.35). É maravilhoso saber
disso para que compreendamos que as Escrituras
são completas, ou seja, nada lhes falta e nada lhes
sobra (2 Tm 3.16,17).
2. Um sinal específico.
• A inspiração plenária e verbal das Escrituras faz com
que nenhuma parte do conteúdo escriturístico seja
aleatória. Jesus operou inúmeros milagres. Muitos
não foram registrados (Jo 21.25). Nenhum deles,
contudo, deixou de ter um propósito específico, seja
quanto à realização, seja quanto ao registro, No
Evangelho de João isso se sobressai na forma
distinta que o evangelista trata os milagres contidos
em sua narrativa, em comparação com os demais
evangelistas.
3. A divindade sendo revelada.
• A sensibilidade espiritual de João o levou a
interpretar o milagre de Caná dentro de seu real
propósito, daí a relevância do uso da palavra grega
semeion, que o Dicionário Vine nos apresenta como
“marca, prova, indicação, o que distingue uma
pessoa”.
• Por isso se diz que o milagre realizado em Caná,
assim como seu registro, teve como finalidade
especial revelar a divindade de Jesus, distinguindo-o
de todos os demais homens.
•2
• A NARRATIVA
E SEU
CONTEXTO
1. Caná da Galileia.
• João é o único evangelista que registra eventos
ocorridos no primeiro ano do ministério de Jesus.
Dentre eles está o primeiro milagre, que é a
transformação da água em vinho em Caná da
Galiléia, assim identificada para distingui-la de outra
Caná, localizada na Síria, ao nordeste de Israel.
Terra de Natanael (Jo 21.2), Caná era uma pequena
vila. Assim como a vizinha Nazaré, fazia parte da
baixa Galileia, região do mar da Galileia, um lago de
água doce alimentado pelo rio Jordão, que recebe o
nome de mar por sua grande extensão, de
aproximadamente 20 km.
2. Faltou vinho.
• Um incidente inesperado põe Jesus em cena. A falta
de vinho levou sua mãe a procurá-lo, numa indicação
de que esperava dEle uma solução para o problema.
• Há entendimentos diferentes acerca da motivação
desse diálogo, mas a resposta de Jesus nos leva a
entender que Maria realmente esperava uma ação
miraculosa porque bem sabia quem era Jesus, a
quem o anjo lhe anunciara como o Filho de Deus (Lc
1.30-35).
3. A expectativa de Maria.
• Há no coração de Maria, uma expectativa pela
manifestação de Jesus ao mundo; tanto pelo anúncio
de seu nascimento e propósito (Lc 2.8-19,25-38);
quanto por declarações que Ele fazia a respeito de sua
missão (Lc 2.49). É nesse contexto que Jesus
respondeu: “Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é
chegada a minha hora” (Jo 2.4). Para além de mãe e
filho, havia entre eles um relacionamento espiritual,
com Maria lhe reconhecendo como seu Senhor (Lc
1.38,46-55), o que se confirma também na orientação
dada aos empregados: “Fazei tudo quanto ele vos
disser” (Jo 2.5).
•3 • O BOM VINHO
1. Uma mensagem a Israel.
• Por algumas vezes Israel é comparado a uma vinha
(Sl 80.8,14; Is 5.1-7; Jr 2.21). Amorosamente
plantada e protegida por Deus, havia chegado o
tempo que essa vinha seria arrancada, e não mais
cercada ou cuidada, pois só produziu uvas bravas (Is
5.2).
• Os judeus rejeitaram todas as oportunidades que
receberam durante o Antigo Pacto. Como nação
escolhida, foi quebrada por sua incredulidade (Rm
11.20). Não havia mais o vinho da alegria. A
religiosidade judaica se mostrará totalmente inútil.
2. Quando o vinho acaba.
• Além do propósito de revelar a divindade de Cristo e
ser uma mensagem para Israel, esse texto sagrado
tem, também para nós, uma mensagem eloquente.
Através dele podemos refletir sobre o sério perigo
que corremos de nos envolver em práticas litúrgicas
frias, enquanto ficamos embebidos por “vinhos”
desse mundo, ou seja, fontes de alegrias mundanas,
aprazíveis aos nossos próprios desejos. Em
situações assim, Jesus está no recinto, mas a alegria
que nutrimos não vem dEle. Resta somente uma
saída: esse “vinho” mundano precisa acabar.
3. “Enchei-vos do Espírito”.
• São muitas as discussões acerca do tipo de vinho
referido no Novo Testamento (se fermentado ou não),
inclusive no texto ora analisado. Por vezes, esse
debate é fomentado numa tentativa de se justificar o
consumo de bebidas alcoólicas.
• As Escrituras nos advertem, contudo, dos males que
o vinho causa e desaconselham seu uso.
• Salomão escreveu: “O vinho é escarnecedor, e a
bebida forte, alvoroçadora; e a todo aquele que neles
errar nunca será sábio” (Pv 20.1);
CONCLUSÃO
• Estudamos a respeito do primeiro milagre realizado
por Jesus, como sinal de sua divindade, Os
discípulos, que já haviam declarado ter achado ‘‘o
Messias (que, traduzido, é o Cristo)” (Jo 1.41), agora
tinham a oportunidade de vê-lo manifestando sua
glória, como o Unigênito do Pai (Jo 1,14; 2.11).
Conservemos firme nossa fé e esperança nesse
Salvador eterno, verdadeiro homem e verdadeiro
Deus.
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Primeiro Milagre de Jesus Revela Sua Divindade

  • 1.
  • 2. TEXTO do DIA • “Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia e manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.” (Jo 2.11)
  • 3. RESUMO DA LIÇÃO • Os sinais que Jesus realizou visavam fazer com que o reconhecessem como o Redentor anunciado pelos profetas, sendo a manifestação plena do Deus Filho encarnado.
  • 4. OBJETIVOS • EXPLICAR a importância do primeiro sinal realizado por Jesus Cristo; • APONTAR à narrativa e o contexto do primeiro sinal realizado por Jesus; • CONHECER a respeito do significado do “bom vinho”
  • 5. TEXTO BÍBLICO João 2.1-12 • 1 E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galiléia; e estava ali a mãe de Jesus. • 2 E foram também convidados Jesus e os seus discípulos para as bodas. • 3 E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. • 4 Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.
  • 6. • 5 Sua mãe disse aos empregados: Fazei tudo quanto ele vos disser. • 6 E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam duas ou três metretas. • 7 Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. • 8 E disse-lhes: Tirai agora e levai ao mestre-sala. E levaram.
  • 7. • 9 E logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os empregados que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo. • 10 E disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então, o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho. • 11 Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galileia, e os seus discípulos creram nele. • 12 Depois disso, desceu a Cafarnaum. ele, e sua mãe, e seus irmãos, e seus discípulos, e ficaram ali não muitos dias.
  • 8. INTRODUÇÃO • Como vimos na primeira lição, o Evangelho de João nos apresenta sete sinais, sete sermões e sete declarações de Jesus acerca de sua divindade, todos com o mesmo propósito: revelar que aquele homem simples e humilde que “habitou entre nós” (Jo 1.14) era o Cristo, o Messias de Israel, sendo Ele o Filho de Deus, eterno e perfeito.
  • 9. •1 • MAIS QUE UM MILAGRE
  • 10. 1. A completude das Escrituras.
  • 11. • Sabemos que os 66 livros da Bíblia foram escritos por cerca de 40 homens, que viveram em épocas, lugares e culturas distintas. Embora as Escrituras tenham essas autorias humanas, têm também um Autor divino, o Espírito Santo (2 Pe 1.21); daí elas serem as Palavras de Deus, perfeita, inerrante e infalível (Sl 19.7; Jo 10.35). É maravilhoso saber disso para que compreendamos que as Escrituras são completas, ou seja, nada lhes falta e nada lhes sobra (2 Tm 3.16,17).
  • 12. 2. Um sinal específico.
  • 13. • A inspiração plenária e verbal das Escrituras faz com que nenhuma parte do conteúdo escriturístico seja aleatória. Jesus operou inúmeros milagres. Muitos não foram registrados (Jo 21.25). Nenhum deles, contudo, deixou de ter um propósito específico, seja quanto à realização, seja quanto ao registro, No Evangelho de João isso se sobressai na forma distinta que o evangelista trata os milagres contidos em sua narrativa, em comparação com os demais evangelistas.
  • 14. 3. A divindade sendo revelada.
  • 15. • A sensibilidade espiritual de João o levou a interpretar o milagre de Caná dentro de seu real propósito, daí a relevância do uso da palavra grega semeion, que o Dicionário Vine nos apresenta como “marca, prova, indicação, o que distingue uma pessoa”. • Por isso se diz que o milagre realizado em Caná, assim como seu registro, teve como finalidade especial revelar a divindade de Jesus, distinguindo-o de todos os demais homens.
  • 16. •2 • A NARRATIVA E SEU CONTEXTO
  • 17. 1. Caná da Galileia.
  • 18. • João é o único evangelista que registra eventos ocorridos no primeiro ano do ministério de Jesus. Dentre eles está o primeiro milagre, que é a transformação da água em vinho em Caná da Galiléia, assim identificada para distingui-la de outra Caná, localizada na Síria, ao nordeste de Israel. Terra de Natanael (Jo 21.2), Caná era uma pequena vila. Assim como a vizinha Nazaré, fazia parte da baixa Galileia, região do mar da Galileia, um lago de água doce alimentado pelo rio Jordão, que recebe o nome de mar por sua grande extensão, de aproximadamente 20 km.
  • 20. • Um incidente inesperado põe Jesus em cena. A falta de vinho levou sua mãe a procurá-lo, numa indicação de que esperava dEle uma solução para o problema. • Há entendimentos diferentes acerca da motivação desse diálogo, mas a resposta de Jesus nos leva a entender que Maria realmente esperava uma ação miraculosa porque bem sabia quem era Jesus, a quem o anjo lhe anunciara como o Filho de Deus (Lc 1.30-35).
  • 21. 3. A expectativa de Maria.
  • 22. • Há no coração de Maria, uma expectativa pela manifestação de Jesus ao mundo; tanto pelo anúncio de seu nascimento e propósito (Lc 2.8-19,25-38); quanto por declarações que Ele fazia a respeito de sua missão (Lc 2.49). É nesse contexto que Jesus respondeu: “Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora” (Jo 2.4). Para além de mãe e filho, havia entre eles um relacionamento espiritual, com Maria lhe reconhecendo como seu Senhor (Lc 1.38,46-55), o que se confirma também na orientação dada aos empregados: “Fazei tudo quanto ele vos disser” (Jo 2.5).
  • 23. •3 • O BOM VINHO
  • 24. 1. Uma mensagem a Israel.
  • 25. • Por algumas vezes Israel é comparado a uma vinha (Sl 80.8,14; Is 5.1-7; Jr 2.21). Amorosamente plantada e protegida por Deus, havia chegado o tempo que essa vinha seria arrancada, e não mais cercada ou cuidada, pois só produziu uvas bravas (Is 5.2). • Os judeus rejeitaram todas as oportunidades que receberam durante o Antigo Pacto. Como nação escolhida, foi quebrada por sua incredulidade (Rm 11.20). Não havia mais o vinho da alegria. A religiosidade judaica se mostrará totalmente inútil.
  • 26. 2. Quando o vinho acaba.
  • 27. • Além do propósito de revelar a divindade de Cristo e ser uma mensagem para Israel, esse texto sagrado tem, também para nós, uma mensagem eloquente. Através dele podemos refletir sobre o sério perigo que corremos de nos envolver em práticas litúrgicas frias, enquanto ficamos embebidos por “vinhos” desse mundo, ou seja, fontes de alegrias mundanas, aprazíveis aos nossos próprios desejos. Em situações assim, Jesus está no recinto, mas a alegria que nutrimos não vem dEle. Resta somente uma saída: esse “vinho” mundano precisa acabar.
  • 28. 3. “Enchei-vos do Espírito”.
  • 29. • São muitas as discussões acerca do tipo de vinho referido no Novo Testamento (se fermentado ou não), inclusive no texto ora analisado. Por vezes, esse debate é fomentado numa tentativa de se justificar o consumo de bebidas alcoólicas. • As Escrituras nos advertem, contudo, dos males que o vinho causa e desaconselham seu uso. • Salomão escreveu: “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e a todo aquele que neles errar nunca será sábio” (Pv 20.1);
  • 30. CONCLUSÃO • Estudamos a respeito do primeiro milagre realizado por Jesus, como sinal de sua divindade, Os discípulos, que já haviam declarado ter achado ‘‘o Messias (que, traduzido, é o Cristo)” (Jo 1.41), agora tinham a oportunidade de vê-lo manifestando sua glória, como o Unigênito do Pai (Jo 1,14; 2.11). Conservemos firme nossa fé e esperança nesse Salvador eterno, verdadeiro homem e verdadeiro Deus.