Nesta lição vamos tratar a respeito do propósito e o valor da doutrina. Faremos uma reflexão a respeito da “Doutrina de Moisés”, uma referência à lei que Deus entregou ao seu servo, bem como as suas aplicações.
2. • “Então, disse o SENHOR a
Moisés: Sobe a mim, ao
monte, e fica lá; e dar te-ei
tábuas de pedra, e a lei, e
os mandamentos que tenho
escrito, para os ensinares.”
(Êx 24.12)
Texto Principal
6. Introdução
• Nesta lição vamos tratar a respeito do propósito e o
valor da doutrina. Faremos uma reflexão a respeito da
“Doutrina de Moisés”, uma referência à lei que Deus
entregou ao seu servo, bem como as suas aplicações.
8. 1- Compreendendo o termo.
• A expressão “Antiga
Aliança” se refere a
uma parte importante
do plano divino na
história e não deve ser
negligenciada e nem
desvalorizada.
9. 2- Características e propósito da
Antiga Aliança.
• A compreensão da Antiga
Aliança depende de analisá-la
à luz da Nova Aliança. Esse
exercício passa por identificar
o que o Novo Testamento tem
a dizer a respeito de suas
características e de seu
propósito.
10. 3- A relação entre a Antiga Aliança e a
Nova.
• A relação entre as duas
alianças começa com a
indicação de que, embora
cada uma delas tenha
suas peculiaridades e
propósitos,...
12. 1- O que eram?
• As “doutrinas litúrgicas”
também são identificadas
como “leis cerimoniais”.
Essas Leis regulamentaram
o sistema de ritos,
ordenanças e cerimônias,...
13. 2- O seu propósito.
• A Liturgia cerimonial tinha
o propósito fazer com que
o povo concentrasse a sua
atenção em Deus.
14. 3- Tempo de operação.
• Ao chamá-las de
“sombras das coisas
futuras” (Cl 2.17), a
Bíblia sugere um
tempo limite de
atuação determinado
pela chegada daquilo
que ansiosamente se
aguardava.
16. 1- Uma análise introdutória.
• Embora sejam importantes,
essas doutrinas não possuem
propósitos de salvação, pois
esta é obra da graça de Deus,
e somente pela fé em Jesus
pode ser alcançada (Ef 2.8,9).
17. 2- O seu propósito.
• O principal propósito das
doutrinas morais é advertir
o povo de Deus a não pecar
(Êx 20.20), princípio
repetido pelo apóstolo
João: “vos escrevo para que
não pequeis” (1 Jo 2.1).
18. CONCLUSÃO
• Nesta lição reafirmamos o lugar da Bíblia como fonte
genuína da doutrina cristã. Vimos que ela é a
inspirada Palavra de Deus, cujo desenvolvimento
histórico e estrutural comprova que, não obstante
tenha sido escrita por homens falíveis, Deus é a sua
fonte; o que faz dela o Livro dos livros, pois é o
instrumento infalível e inerrante de comunicação da
mensagem de Deus aos seres humanos.